BRPI0609956A2 - inibidores de proteìna quinase - Google Patents

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BRPI0609956A2
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David J Bearss
Hariprasad Vankayalapati
Cory L Grand
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Supergen Inc
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Abstract

INIBIDORES DE PROTEìNA QUINASE. São revelados inibidores de proteína quinase com utilidade no tratamento de doenças e condições mediadas por proteína quinase tais como câncer. Os compostos desta invenção têm a estrutura (1), incluindo estereoisómeros, prodrogas e sais farmaceuticamente aceitáveis dos mesmos, onde R~ 1~, R~ 2~, R~ 3~, X, Z, L~ 2~ e w são como indicados no presente. Também são reveladas composições contendo um composto desta invenção, bem como métodos relacionados ao uso das mesmas.

Description

"INIBIDORES DE PROTEÍNA QUINASE"FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se, me geral, acompostos que inibem a atividade de proteina quinase, e acomposições e métodos relacionados com a mesma.
Descrição da Técnica Relacionada
Câncer (e outras doenças hiperproliferativas) écaracterizado por proliferação celular descontrolada. Estaperda do controle normal da proliferação celular pareceocorrer, com freqüência, como resultado de dano genético aospassos celulares, que controlam o progresso através do ciclocelular. O ciclo celular consiste de síntese de DNA (faseS), divisão celular ou mitose (fase M) , e periodos nãosintéticos referidos como intervalo 1 (Gl) e intervalo 2(G2) . A fase M é composta de mitose e citocinese (separaçãoem duas células) . Todas as etapas no ciclo celular sãocontroladas por uma cascata regular de fosforilação deproteina e várias famílias de proteina quinases estãoenvolvidas na execução dessas etapas de fosforilação. Alémdisso, a atividade, de muitas proteínas quinases em tumoreshumanos comparado com o tecido normal e sua atividadeaumentada, pode ser devido a muitos fatores, inclusiveniveis aumentados de uma quinase ou alterações na expressãode co-ativadores ou proteínas inibidoras.
As células têm proteínas que governam a transiçãode uma fase do ciclo celular para outro. Por exemplo, asciclinas são uma família de proteínas cujas concentraçõesaumentam e diminuem por todo o ciclo celular. As ciclinasmovimentam, no tempo apropriado, diferentes proteínasquinase dependentes de ciclina (CDKs), que fosforilamsubstratos essenciais para o progresso através do ciclocelular. A atividade de CDKs especificas em temposespecíficos é essencial, para, tanto inicio como progressocoordenado através do ciclo celular. Por exemplo, CDK1 é oregulador do ciclo celular mais proeminente que rege asatividades da fase M. Contudo, uma série de outras proteínasquinase que participam da fase M foram identificadas, asquais incluem membros das famílias pólo, aurora e NIMA(Never-in-Mitosis-A) e quinases implicadas em pontos dereferência mitóticos, morte mitótica e citocinese.
Aurora quinases são uma família de serina/treoninaquinases oncogênicas que localizam-se no aparelho mitótico(centrossoma, pólos do fuso bipolar, ou corpo mediano) eregulam o término da separação do centrossoma, conjunto dofuso bipolar e segregação cromossomal. Três homólogoshumanos de aurora quinases foram identificados (aurora-1,aurora-2 e aurora-3). Eles todos dividem um dominiocatalitico altamente conservado localizado no terminalcarboxila, porém seus prolongamentos amino terminal são decomprimentos variados sem nenhuma similaridade de seqüência.As aurora quinases humanas são expressadas em células deproliferação e também são superexpressadas em numerosaslinhagens de célula de tumor incluindo, tumores de mama,ovário, próstata, pâncreas e cólon. Aurora-2 quinase atuacomo um oncogene e transforma, tanto células de fibroblastoRatl, como NIH3T3 de camundongo in vitro, e aurora-2transforma células NIH3T3 desenvolvendo-se como tumores emcamundongos escalvados. 0 excesso de aurora-2 pode acionaras células a uma aneuploidia (números anormais decromossomos) por aceleração da perda de genes supressores detumor e/ou ampliando os oncogenes, eventos conhecidos porcontribuírem para transformação celular. As células comexcesso de aurora-2 podem escapar dos pontos de referênciamitóticos, que, por sua vez, podem ativar proto-oncogenesinadequadamente. A supra-regulação de aurora-2 foidemonstrada numa série de linhagens de célula de câncerpancreático. Além disso, o tratamento com oligonucleotideoantisentido de aurora-2 quinase demonstrou causar parada dociclo celular e aumento da apoptose. Portanto, aurora-2quinase é um alvo atraente para projeto racional de novosinibidores de molécula pequena para tratamento do câncer ede outras condições.
Derivados de quinazolina foram propostos parainibir a atividade de proteina quinase. Por exemplo, WO96/09294, WO 96/33981 e EP 0837 063 descrevem o uso dealguns compostos quinazolina como inibidores do receptor detirosina quinase. Além disso, WO 01/21596 propõe o uso dederivados quinazolina para inibir aurora-2 quinase.
O que se faz necessário, entretanto, são mais emelhores inibidores da atividade de proteina quinase talcomo inibidores da atividade de aurora-2- quinase. Apresente invenção preenche essas necessidades e ofereceoutras vantagens relacionadas.RESUMO SUCINTO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se genericamente, acomposto com a seguinte estrutura geral (I):
<formula>formula see original document page 5</formula>
incluindo os estereoisômeros, prodrogas e saisfarmaceuticaraente aceitáveis dos mesmos, onde Ri, R2, R3, X,Z, L2 e w são como aqui indicados.
Esses compostos da presente invenção têm utilidadesobre uma ampla faixa de aplicações terapêuticas, e podemser empregados no tratamento de doenças, tais como câncer,que são mediadas, pelo menos em parte, pela atividade deproteína quinase. Portanto, num aspecto da invenção, oscompostos aqui descritos, são formulados como composiçõesfarmaceuticamente aceitáveis para administração a umindivíduo em necessidade dos mesmos.
Num outro aspecto, a invenção proporciona métodospara o tratamento ou prevenção de uma doença mediada porproteína quinase, tal como câncer, cujo método compreende aadministração a um paciente em necessidade desse tratamento,de uma quantidade terapeuticamente eficaz de um compostoaqui descrito u de uma composição farmaceuticamenteaceitável compreendendo o referido composto. Em algumasmodalidades, a doença mediada por proteína quinase é umadoença mediada por aurora-2 quinase.
Um outro aspecto da invenção refere-se à inibiçãoda atividade de proteína quinase numa amostra biológica,cujo método compreende o contato da amostra biológica com umcomposto aqui descrito, ou uma composição farmaceuticamenteaceitável compreendendo tal composto. Em algumasmodalidades, a proteína quinase é aurora-2 quinase.
Um outro aspecto desta invenção refere-se a ummétodo de inibição da atividade de proteína quinase numpaciente, cujo método compreende a administração ao pacientede um composto aqui descrito ou uma composiçãofarmaceuticamente aceitável compreendendo tal composto. Emalgumas modalidades, a proteína quinase é aurora-2- quinase.
Esses e outros aspectos da invenção serãoevidentes com referência à seguinte descrição detalhada eFiguras anexas. Para este fim, algumas patentes e outrosdocumentos são aqui mencionados de modo a expor maisespecificamente, vários aspectos da invenção. Cada umdesses documentos está ora incorporado por referência em suaintegridade.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A Figura 1 mostra a atividade anti-tumor in vivode um composto ilustrativo da presente invenção.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
A presente invenção é dirigida, em geral, acompostos úteis como inibidores de proteína quinase acomposições e métodos relacionados aos mesmos. Taiscompostos da invenção têm a seguinte estrutura (I):
<formula>formula see original document page 7</formula>
incluindo estereoisômeros, prodrogas e saisfarmaceuticamente aceitáveis dos mesmos, onde:
X é NH, S ou 0;
Z é CH ou N;
Ri e R2 são iguais ou diferentes e sãoindependentemente hidrogênio, hidroxila, halo, -CN, -NO2,NH2, -R, -0R, -SCH3, -C(=0)0R, -0C(=0)R, onde R é alquila oualquila substituído; ou -0(CH2)n-Rx, onde n é 2-4 e Rx é N-metilpiperazina, morfolino ou 2-meitlpirrolidina.
R3 é hidrogênio, -NH2, alquila, -CN, ou -N02 ou R3 é-L3CÍCI3 onde L3 é uma ligação direta, -S- ou -NH- e Cicl3 éum carbociclo, carbociclo substituído, heterociclo ouheterociclo substituído;
L2 é -C(=S)NH-, -NHC(=S)-, -NHC(=S)NH-, -C(=0)NH-,-NHC(=0)-, NHC(=0)NH-, (CH2)n-, NH(CH2)n-, -(CH2)nNH-,NH(CH2)nNH-, -C (=S)NH(CH2)n-, -NHC(=S) (CH2)n-,
(CH2)nC( = S)NH(CH2)n -, -(CH2)nNHC( = S) (CH2)n-, -NHC(=0)-, -S(=0)2-, -S(=0)2NH, -NHS(=0)2-, onde n é , em cadaocorrência, igual ou diferente, e independentemente 1, 2,3, ou 4, e
w é -S (=0) 2NHC (=0) CH3, -NHC(=0)RY, -NHS(=0)2Ry, ondeRy é alquila ou cicloalquila, -NH2, -NH2.HC1, e -S(=0)2-R2,onde R2 é selecionado de alquila, alquila substituído,amina, N-metilpiperazina, morfolina e 2-metilpirrolidina.
A menos que, de outro modo indicado, os termos aseguir empregados no relatório descrito e reivindicações têmo significado abaixo:
"Alquila" refere-se a um radical hidrocarbonetolinear ou ramificado saturado, de um a seis átomos decarbono, preferivelmente um a quatro átomos de carbono, porexemplo, metila, etila, propila, 2-propila, n-butila,isobutila, terc-butila, pentila, hexila, e similar,preferivelmente metila, etila, propila ou 2-propila,
Alquilas representativos de cadeia linear saturada incluemmetila, etila, n-propila, n-butila, n-pentila, n-hexila, esimilar. Enquanto alquilas ramificados saturados incluemisopropila, sec-butila, isobutila, terc-butila, isopentila esimilar. Alquilas ciclicos saturados representativosincluem ciclopropila, ciclobutila, ciclopentila, cicloexila,-CH2-cicloexila, e similar, enquanto alquilas ciclicosinsaturados incluem ciclopentenila, cicloexenila, -CH2-ciclohexenila e similar. Alquilas ciclicos também sãoreferidos aqui como um "cicloalquila". Alquilas insaturadoscontém pelo menos uma dupla ou tripla ligação entre átomosde carbono adjacentes (referidos como um "alquenila" ou"alquinila", respectivamente). Alquenilas representativosde cadeia linear ou ramificada incluem etilenila,propilenila, 1-butenila, 2-butenila, isobutilenila, 1-pentenila, 2-pentenila, 3-metil-l-butenila, 2-metil-2-butenila, 2,3-dimetil-2-butenila e similar, enquantoalquinilas representativos de cadeia linear ou ramificadaincluem acetilenila, propinila, 1-butinila, 2-butinila, 1-pentinila, 2-pentinila, 3-metil-l-butinila, e similar.
"Alquileno" significa um radical hidrocarbonetodivalente saturado linear de um a seis átomos de carbono ouum radical hidrocarboneto divalente saturado ramificado detrês a seis átomos de carbono, por exemplo, metileno,etileno, 2-2-dimetiletileno, propileno, 2-metilpropileno,butileno, pentileno e similar, preferivelmente metileno,etileno, ou propileno.
"Cicloalquila" refere-se a um radicalhidrocarboneto ciclico saturado de três a oito átomos decarbono, por exemplo, ciclopropila, ciclobutila,ciclopentila ou cicloexila.
"Alcóxi" significa um radical -ORa onde Ra é umalquila conforme indicado acima, por exemplo, metóxi, etóxi,propóxi, butóxi e similar.
"Halo" significa flúor, cloro, bromo ou iodo,preferivelmente flúor e cloro.
"haloalquila" significa alquila substituído com umou mais, preferivelmente um, dois, ou três, átomos dehalogênio iguais ou diferentes, por exemplo, -CH2CI, -CF3 ,-CH2CF3, -CH2CCI3 e similar.
"Haloalcóxi" significa um radical -ORb onde Rb é umhaloalquila como indicado supra, por exemplo,trifluormetóxi, tricloroetóxi, 2,2-dicloropropóxi e similar.
"Acila" significa um radical -C(0)Rc onde Rc éhidrogênio, alquila ou haloalquila conforme indicado supra,por exemplo, formila, acetila, trifluoracetila, butanoila esimilar.
"Arila" refere-se a grupos monociclicos só decarbono ou policiclicos de anel fundido (ou seja, anéis quedividem pares adjacentes de átomos de carbono) de 6 a 12átomos de carbono com u sistema de elétron-7i completamenteconjugado. Exemplos, sem limitação de grupos arila sãofenila, naftila e antracenila. 0 grupo arila, pode sersubstituído ou não substituído. Quando substituído, o grupoarila é substituído com um ou mais, mais preferivelmente um,dois, ou três, mesmo mais preferivelmente um ou doissubstituintes independentemente selecionados do grupoconsistindo de alquila, haloalquila, halo, hidróxi, alcóxi,mercapto, alquiltio, ciano, acila, nitro, fenóxi,heteroarila, heteroarilóxi, haloalquila, haloalcóxi,carbóxi, alcoxicarbonila, amino, alquilamino oudialquilamino.
"Heteroarila" refere-se a um grupo de anelmonociclico ou fundido (ou seja, anéis que dividem um paradjacente de átomos) de 5 a 12 átomos no anel contendo um,dois, três, ou quatro heteroátomos no anel selecionadosdentre N, O ou S, sendo o restante dos átomos do anel C, e,além disso, com um sistema elétron-7i completamenteconjugado. Exemplo, sem limitação, de grupos heteroarilanão substituídos são pirrol, furano, tiofeno, imidazol,oxazol, tiazol, pirazol, piridina, pirimidina, quinolina,isoquinolina, purina, triazol, tetrazol, triazina, ecarbazol. O grupo heteroarila pode ser substituído ou nãosubstituído. Quando substituído, o grupo heteroarila ésubstituído com um ou mais, mais preferivelmente, um, doisou três, mais preferivelmente um ou dois substituintesindependentemente selecionados do grupo consistindo dealquila, haloalquila, halo, hidróxi, alcóxi, mercapto,alquiltio, ciano, acila, nitro, haloalquila, haloalcóxi,carbóxi, alcoxicarbonila, amino, alquilamino ou dialquilamino.
"Carbociclo" refere-se a um sistema de anelalifático com 3 a 14 átomos no anel. O termo "carbociclo",seja saturado ou particularmente insaturado, também serefere a anéis que são opcionalmente substituídos. O termo"carbociclo" também inclui anéis alifáticos que são fundidosa um ou mais anéis aromáticos ou não aromáticos, tais comonum decaidronaftila ou tetraidronaftila, onde o radical ouponto de ligação está no anel alifático.
"Heterociclo" refere-se a um sistema de anelcíclico saturado com 3 a 14 átomos no anel em que um, doisou três átomos no anel são heteroátomos selecionados de N,O, ou S(0)m (onde m é um inteiro de 0 a 2) , os restantesátomos no anel sendo C, onde um ou dois átomos de carbonopodem, opcionalmente, ser substituídos por um grupocarbonila. O anel heterociclila pode ser, opcionalmente,substituído independentemente com um ou mais,preferivelmente um, dois, ou três substituintes selecionadodentre alquila (onde o alquila pode ser opcionalmentesubstituído com um ou dois substituintes, independentementeselecionados de carbóxi ou éster), haloalquila,cicloalquilamino, cicloalquilalquila,cicloalquilaminoalquila, cicloalquilalquilaminoalquila,cianoalquila, halo, nitro, ciano, hidróxi, alcóxi, amino,alquilamino, dialquilamino, hidroxialquila, carboxialquila,amioalquila. alquilaminoalquila, dialquilaminoalquila,aralquila, heteroaralquila, arila, heteroarila, aralquila,heteroaralquila, heterocicloamino saturado ou insaturado,heterocicloaminoalquila saturado ou insaturado, e -CORa(onde Rd é alquila). Mais especificamente, o termo incluiheterociclila, porém não está limitado a, tetraidropiranila,2,2-dimetil-l,3-dioxolano, piperidino, N-metilpiperidin-3-ila, piperazino, N-metilpirrolidin-3-ila, pirrolidino,morfolino,4-ciclopopilmetilpiperazino, tiomorfolino,oxido de1- tiomorfolino, dióxido de 1,1-tiomorfolino, 4-etiloxicarbonilpiperazino, 3-oxopiperazino, 2-imidazolidona,2- pirrolidinona, 2-oxoomopiperazino, tetraidropirimidin-2-ona e os derivados destes. Em algumas modalidades, o grupoheterociclo é opcionalmente substituído com um ou doissubstituintes independentemente selecionados de halo,alquila, alquila substituído com carbóxi, éster, hidróxi,alquilamino, heterocicloamino saturado ou insaturado,heterocicloaminoalquila saturado ou insaturado oudialquilamino.
"Opcional" ou "opcionalmente" significa que oevento ou circunstancia a seguir descrito, pode, mas nãoprecisa ocorrer, e que a descrição inclui casos onde oevento ou circunstância ocorre e casos em que não ocorre.Por exemplo, "grupo heterociclico opcionalmente substituídocom um grupo alquila" significa que, o alquila pode, mas nãoprecisa estar presente, e a descrição inclui situações emque o grupo heterociclo é substituído com um grupo alquila esituações em que o grupo heterociclo não é substituído com ogrupo alquila.
Finalmente, o termo "substituído" como aquiempregado, que dizer qualquer dos grupos acima (por exemplo,alquila, arila, heteroarila, carbociclo, heterociclo, etc.)onde pelo menos um átomo de hidrogênio é substituído com umsubstituinte. No caso de um substituinte oxo ("=0") doisátomos de hidrogênio são substituídos, "substituinte" dentrodo contexto desta invenção inclui halogênio, hidróxi, oxo,ciano, nitro, amino, alquilamino, dialquilamino, alquila,alcóxi, tioalcóxi, haloalquila, hidroxialquila, arila, arilasubstituído, arilalquila, arilalquila substituído,heteroarila, heteroarila substituído, heteroarilalquila,heteroarilalquila substituído, heterociclo, heterociclosubstituído, heterocicloalquila, heterocicloalquilasubstituído, -NReRf, _ -NReC (=0) NReRf, -NReC (=0) 0Rf, -NReS02Rf,-0Re, -C(=0)Re-, -C(=0)Re-, -C(=0) NReRf, -0C (=0) NReRf-, -SH, -SERSer, -S0Re, -S(=0)2Re, -0S(=0)2Re, -S(=0)20Re, onde Re e Rfsão iguais ou diferentes e independentemente , hidrogênio,alquila, haloalquila, alquila substituído, arila, arilasubstituído, arilalquila, arilalquila substituído,heteroarila, heteroarila substituído, heteroarilalquila,heteroarilalquila substituído, heterociclo, heterociclosubstituído, heterocicloalquila, ou heterocicloalquilasubstituído.
Num aspecto mais específico da estrutura (I)supra, X é NH e Z é CH.
Num aspecto mais específico da estrutura (I)supra, Ri, R2 e R3 são selecionados dentre hidrogênio, -NH2, -OCH3, -0H, -CF3, halo ou -0(CH2)n-Rx, onde n é 2-4 e Rx é N-metilpiperazina, morfolino ou 2-metilpirrolidino.
Num aspecto mais específico da estrutura (I)supra, L2 é -C(=S)NH- ou -C(=S)NHCH2-.
Num aspecto mais específico da estrutura (I)supra, w é -S (=0) 2NHC (=0) CH3 ou -S(=0)2-Rz, onde Rz éselecionado de Ci_3 alquila, C1-3 alquila substituído ou amina.
Num aspecto mais específico da estrutura (I)supra, w é -S (=0) 2NHC (=0) CH3, -S(=0)2NH2 ou -S(=0)2CH3.
Num aspecto mais específico da estrutura (I)supra, w é -S (=02NHC(=0)CH3 .
Num aspecto mais específico da estrutura (I)supra, Ri e R2 e R3 são selecionados de hidrogênio, -NH2 -0CH3, -0H, CF3, halo, ou -0(CH2)n-Rx, onde n é 2-4 e Rx é N-metilpiperazino, morfolino ou 2-metilpirrolidino, e w é(=0) 2NHC (=0) CH3, -S(=0)2NH2 ou -S(=0)2CH3.
Num aspecto mais específico da estrutura (I)supra, Ri e R2 são selecionados dentre hidrogênio, halo, -CF3ou -0H, R3 é hidrogênio, e w é S (=0) 2NHC (=0) CH3, -S(=0)2NH2ou -S(=0)2CH3.Num aspecto mais específico da estrutura (I)supra, X é NH, Z é CH, L2 é -C(=S)NH- e o composto possui aseguinte estrutura (II) :
<formula>formula see original document page 15</formula>
Num aspecto mais específico, da estrutura (II)supra, Ri e R2 são selecionados dentre -OCH3, -0H, -CF3, haloou -0(CH2)n-Rx onde n é 2-4 e Rx é N-metilpiperazina,morfolino ou 2-metilpirrolidino e R3 é selecionado dentrehidrogênio ou NH2.
Num aspecto mais específico da estrutura (II)supra, Ri e R2 são selecionados dentre -OCH3, -OH, -CF3, ouhalo e R3 é hidrogênio.
Num aspecto mais específico da estrutura (II)supra, w é S (=0) 2NHC (=0) CH3, ou -S(=0)2Rz onde Rz eselecionado do C1-3 alquila, C1-3 alquila ou amino substituído.
Num aspecto mais especifico da estrutura (II)supra, w é S (=0) 2NHC (=0) CH3, -S(=0)2NH2 ou -S(=0)2CH3.
Num aspecto mais específico da estrutura (II)supra, Ri e R2 são selecionados de -0CH3, -0H, CF3, ou halo,R3 é hidrogênio e w é S (=0) 2NHC (=0) CH3, -S(=0)2NH2 ou -S(=0)2CH3.
Num aspecto mais específico da estrutura (II)supra, Ri e R2 são selecionados de -OCH3, -0H, CF3, ou halo,R3 é hidrogênio e w é S (=0) 2NHC (=0) CH3, -S(=0)2NH2 ou - S(=0)2CH3.
Num aspecto mais específico da estrutura (II)supra, Ri e R2 são metóxi, R3 é hidrogênio, w éS(=0)2NHC(=0)CH3, e o composto possui a seguinte estrutura(III) :
<formula>formula see original document page 16</formula>
Num aspecto mais específico da estrutura (II)supra, Ri é -Cl, R2 é CF3, R3 é hidrogênio, w éS (=0) 2NHC(=0)CH3, e o composto possui a seguinte estrutura(IV) :
<formula>formula see original document page 16</formula>Em aspectos mais específicos da estrutura (I)supra, os compostos são proporcionados com estruturas dadasna Tabela 1 a seguir:
TABELA 1
<table>table see original document page 17</column></row><table><table>table see original document page 18</column></row><table><table>table see original document page 19</column></row><table><table>table see original document page 20</column></row><table><table>table see original document page 21</column></row><table><table>table see original document page 22</column></row><table><table>table see original document page 23</column></row><table><table>table see original document page 24</column></row><table><table>table see original document page 25</column></row><table>
Os compostos que possuem a mesma fórmulamolecular, porém diferem na natureza ou seqüência de ligaçãode seus átomos ou do arranjo de seus átomos no espaço sãodenominados "isômeros". Isômeros que diferem no arranjo deseus átomos no espaço são denominados "estereoisômeros".
Estereoisômeros que não são imagens no espelho uns dosoutros são denominados "diastereoisômeros" e os que não sãoimagens no espelho superimpostas entre si, são denominados"enantiômeros". Quando um composto possui um centroassimétrico, por exemplo, ele é ligado a quatro gruposdiferentes, é possivel um par de enantiômeros. Umenantiômero pode ser caracterizado pela configuraçãoabsoluta de seu centro assimétrico e está descrito pelosregulamentos de seqüenciamento R- e S- de Cahn e Prelog(Cahn, R., Ingold, C, e Prelog, V. Angew. Chem. 78:413-47,1966; Angew. Chem. Internat. Ed. Eng. 5:385-415, 511, 1966),ou pelo modo em que a molécula gira o plano da luzpolarizada e denomina-se dextro-rotativo ou levo-rotativo(ouseja como isômeros ( + ) ou isômeros (-) , respectivamente).
Um composto quiral, pode existir, seja como enantiômeroindividual ou como uma mistura deste. Uma mistura contendoiguais proporções de enantiômeros é denominada uma "misturaracêmica".Os compostos desta invenção podem ser dotados deum ou mais centros assimétricos, tais compostos, portanto,podem ser produzidos como estereoisômeros <R)- ou (S)-individuais ou como misturas destes. A menos que indicadoem contrário, descrição ou denominação de um dado compostono relatório e nas reivindicações destina-se a incluir,tanto enantiômeros individuais como misturas, misturaracêmica ou de outro modo, dos mesmos. Os métodos paradeterminação da estereoquimica e da separação dosestereoisômeros são do conhecimento da técnica (ver debateem Ch. 4 de Advanced Organic Chemistry, 4a. edição, MarçoJ., John Wiley and Sons, New York City, 1992).
Os compostos da presente invenção podem apresentaros fenômenos de tautomerismo e isomerismo estrutural. Porexemplo, os compostos aqui descritos podem adotar umaconfiguração E ou Z em torno da ligação dupla que liga afração 2-indolinona à fração pirrol ou eles podem ser umamistura de E e Z. A invenção abrange qualquer formatautomérica ou isomérica estrutural e suas misturas quepossuem a capacidade de modular a atividade de aurora-2quinase e não está limitada a qualquer forma tautomérica ouisomérica estrutural.
Considera-se que, um composto da presente invençãoseria metabolizado por enzimas no corpo do organismo, talcomo um ser humano a fim de gerar um metabólito que podemodular a atividade de proteínas quinase. Tais metabólitosencontram-se no escopo da presente invenção.
Os compostos desta invenção podem ser produzidospelos versados neste campo de acordo com o seguinte esquemade reação geral, bem como pelos procedimentos maisdetalhados dados nos Exemplos.
A cloração de (frações aromáticos (nãosubstituídas de 6- membros pode ser realizada na presença decloreto de sulfurila a cerca de 0°C. O 4-cloro-benzeno (2)não substituído pode ser nitrado para se obter l-cloro-2-nibrobenzeno não substituído (3) com ácido nitricofumegante, preferivelmente sem exceder a temperatura decerca de 25°c. 2-ciano-2-nitrofenil)acetato de etila nãosubstituído (4) pode ser preparado pela reação do composto3 com ciano acetato de etila na presença de terc-butóxido depotássio em THF (rendendo o composto 4 a 23%). Além disso,os rendimentos podem ser otimizados neste estágio reagindo-se o composto 3 na presença de K2CO3 em DMF a umatemperatura de cerca de 155 °C por 6 horas para dar éstercianoetilico em altos rendimentos. A redução do éster 4 podeser feita com excesso de pó de Zn (4-6 eq.) usando condiçõesconhecidas para dar um 2-amino-5,6-dimetóxi-l-H-indol-3-carboxilato de etila (5) sem um produto N-hidróxi lateral.
A ciclização de 2-amino-5,6-dimetóxi-lH-indol-3-carboxilato de etila (5) aos correspondentes diidro-4H-pirimido[4,5-b]indóis, pode ser realizada por aquecimento acerca de 200-220°C em formamida e metóxido de sódiocatalitico. As diidro-pirimidinas podem ser convertidas em4-cloretos (6) em bons rendimentos com cloreto de tionilae/ou POCI3 em solvente dioxano. Os 4-cloretos podem serutilizados na preparação de análogos 4-piperazinasubstituídos tricíclicos como exposto no Esquema 1. Os 4-cloretos podem ser reagidos com piperazina na presença depiridina em solvente dioxano à temperatura de refluxo paradar o composto 8 em bons rendimentos 0 substituinte naposição R3 pode ser obtido por reação, ou dos ésteresetilicos ciclicos na presença de cianoacetamida e HC1 secopara dar os análogos guanidina 10. Esses compostos podemser ciclizados em diidro-pirimidina triciclico 3-substituidos na presença de NaOH aquoso.
Alguns intermediários que podem ser utilizados napreparação dos compostos alvo estão descritos em linhasgerais, no Esquema 2 e descritos detalhadamente no Esquema3. As aminas aromáticas substituídas de vários modos podemser tratadas com tiofosgeno em diclorometano na presença deCaC03 e água para dar o análogo isotiocianato 13 em altosrendimentos. Os compostos de fórmula I com análogospiperazina 4-substituidos podem ser preparados por reação docomposto 13 na presença de piridina e solvente dioxano. Ocomposto 14 em tratamento com l-bromo-3-cloropropano ecarbonato de césio em acetonitrila rendeu o l-(3-cloropropóxi)-4-cloro-2-metoxibenzeno 15. Vários compostoscarbociclicos tais como N-metilpiperazina, morfolino e ou 2-metilpirrolidina foram reagiram com o composto 15 emacetonitrila dando o composto 17 em altos rendimentos(Esquema 2) . A seguir ele foi nitrado e, sob condiçõessimilares, preparou-se 2-ciano-2-(nitrofenil acetatos deetila não substituídos como descrito para preparação docomposto 4 mostrado no Esquema 1.ESQUEMA 1
<formula>formula see original document page 29</formula>ESQUEMA 2
<formula>formula see original document page 30</formula>Um composto da presente' invenção ou um seu salfarmaceuticamente aceitável pode ser administrado como tal,a um paciente humano ou ele pode ser administrado emcomposições farmacêuticas, nas quais os materiaisprecedentes são misturados com veículos ou excipientesadequados. Técnicas para formulação e administração dosfármacos podem ser vistos, por exemplo, em Remingthon'sPharmacological Sciences, Mack Publishing Co., Easton, PA,última edição.
Uma "composição farmacêutica" refere-se a umamistura de um ou mais dos compostos aqui descritos, ou saisfarmaceuticamente aceitáveis ou prodrogas da mesma, cooutros componentes químicos, tais como excipientesfarmaceuticamente aceitáveis. A finalidade de umacomposição farmacêutica é facilitar a administração de umcomposto a um organismo.
"Excipiente farmaceuticamente aceitável" refere-sea uma substância inerte adicionada a uma composiçãofarmacêutica para facilitar ainda mais a administração de umcomposto. Exemplos sem limitação de excipientes incluemcarbonato de cálcio, fosfato de cálcio, vários açúcares etipos de amido, derivados de celulose, gelatina, óleosvegetais e polietileno glicol.
"Sal farmaceuticamente aceitável" refere-se aossais que retém a eficácia biológica e propriedades docomposto de origem. Tais sais podem incluir: 1) sal deadição de ácido que é obtido por reação da base livre docomposto original com ácidos inorgânicos tais como ácidoclorídrico, ácido bromidrico, ácido nitrico, ácidofosfórico, ácido sulfúrico e ácido perclórico, e similar, oucom ácidos orgânicos tais como ácido acético, ácido oxálico,ácido (D)- málico ou (L)-málico, ácido maléico, ácidometanossulfônico, ácido etanossulfônico, ácido para-toluenossulfônico, ácido salicilico, ácido tartárico, ácidocitrico, ácido succinico ou ácido malônico e similar,preferivelmente ácido clorídrico ou ácido (L)-málico; ou (2)sais formados quando um próton ácido presente no compostooriginal, ou é substituído com um ion metálico, por exemplo,um ion de metal alcalino, um ion de metal alcalino terrosoou um ion alumínio, ou coordena-se com uma base orgânica talcomo etanolamina, dietanolamina, trietanolamina,trometamina, N-metilglucamina e similar.
O composto da presente invenção também pode atuarou ser planejado a atuar como uma prodroga. Uma "prodroga"refere-se a um agente, que é convertido na droga de origemin vivo. Prodrogas são o mais das vezes, úteis, porque, emalgumas situações, elas podem ser mais fáceis de administrardo que a droga de origem. Elas podem, por exemplo, serbiodisponiveis por administração oral, enquanto a droga deorigem não. A prodroga também pode ter melhor solubilidadeem composições farmacêuticas do que a droga de origem. Umexemplo, sem limitação, de uma prodroga seria um composto dapresente invenção, que é administrado como um éster (a"prodroga"), fosfato, amida, carbamato ou uréia.
"Quantidade terapeuticamente eficaz" refere-seàquela quantidade do composto sendo administrado que iráeliminar em alguma extensão um ou mais sintomas do distúrbioem tratamento. Referindo-se ao tratamento do câncer, umaquantidade terapeuticamente eficaz refere-se àquelaquantidade que possui o efeito de: 1) reduzir o tamanho dotumor; 2) inibir metástase tumoral; (3) inibir o crescimentodo tumor; e/ou (4) aliviar um ou mais sintomas associadoscom o câncer.
O termo "condição mediada por proteina quinase" ou"doença" como aqui empregado significa qualquer doença ououtra condição nociva, em que uma proteina quinase éconhecida por desempenhar um papel. O termo "condiçãomediada por proteina quinase" ou "doença" também se refereàs doenças ou condições que são aliviadas pelo tratamentocom um inibidor de proteina quinase. Tais condiçõesincluem, sem limitação, câncer e outros distúrbioshiperproliferativos. Em algumas modalidades, o câncer é umcâncer de cólon, de mama, estômago, próstata, pâncreas, outecido ovariano.
O termo "condição mediada por aurora-2 quinase" ou"doença" como aqui empregado significa qualquer doença ououtra condição nociva em que Aurora é conhecida pordesempenhar um papel. O termo "condição mediada por aurora-2 quinase" ou "doença" também significa as doenças oucondições que são aliviadas pelo tratamento com um inibidorde Aurora-2.
Como aqui empregado, "administrar" ou"administração" refere-se à distribuição de um compostoinventivo ou de um sal farmaceuticamente aceitável do mesmo,ou de uma composição farmacêutica contendo um compostoinventivo ou um sal farmaceuticamente aceitável do mesmodesta invenção a um organismo com fins preventivos ou detratamento de um distúrbio mediado por proteina quinase.
Vias adequadas de administração podem incluir, semlimitação, oral, retal, transmucosal ou intestinal ou ainda,intramuscular, subcutânea, intramedular, intratecal,intraventricular direta, intravenosa, intra-vitrea,intraperitoneal, intranasal, ou injeções intraoculares. Emalgumas modalidades, as vias preferidas de administraçãosão: oral e intravenosa.
Alternativamente, pode-ser administrar o compostonum local, ao invés do modo sistêmico, por exemplo, viainjeção do composto diretamente a um tumor sólido,freqüentemente numa formulação de dispositivo de reserva oupara liberação controlada.
Além disso, pode-ser administrar a droga numsistema de liberação de droga visado, por exemplo, numlipossoma revestido como anticorpo especifico para o tumor.
Deste modo, os lipossomas podem ser direcionados ao alvo eabsorvidos seletivamente pelo tumor.
As composições farmacêuticas da presente invençãopodem ser manufaturadas por processos do conhecimento datécnica, por exemplo, por meio de processos convencionais demisturação, dissolução, granulação, fabricação de drágeas,pulverização, emulsificação, encapsulação, encerrarmento ouliofilização.
As composições farmacêuticas para emprego, deacordo com a presente invenção, podem ser formuladas dequalquer modo convencional usando um ou mais veiculosfisiologicamente aceitáveis compreendendo excipientes eauxiliares que facilitam o processamento dos compostosativos em preparações que podem ser usadasfarmaceuticamente. A formulação adequada é dependendo davia de administração escolhida.
Para injeção, os compostos da invenção podem serformuladas em soluções aquosas, preferivelmente em tampõesfisiologicamente compatíveis tais como solução de Hank,solução de Ringer, ou tampão salino fisiológico. Partaadministração transmucosal, penetrantes apropriados àbarreira a ser permeada são usados na formulação. Taispenetrantes são geralmente do conhecimento da técnica.
Para administração oral, os compostos podem serformulados combinando-se os compostos ativos com veiculosfarmaceuticamente aceitáveis bem conhecidos da técnica. Taisveiculos permitem aos compostos da invenção ser formuladoscomo comprimidos, pilulas, pastilhas, drágeas, cápsulas,liquidos, geles, xaropes, suspensões aquosas e similares,para ingestão oral, por um paciente. As preparaçõesfarmacêuticas para uso oral podem ser feitas mediante uso deum excipiente sólido, opcionalmente triturando a misturaresultante e processando a mistura de grânulos, após adiçãode outros auxiliares adequados, caso desejado obtendo-senúcleos de comprimidos ou drágeas. Excipientes úteis são,particularmente, cargas tais como açúcares, incluindolactose, sacarose, manitol, ou sobritol, preparações decelulose tais como, por exemplo, amido de milho, amido detrigo, amido de arroz, e amido de batata e outros materiaistais como gelatina, goma tragacanto, metil celulose,hidroxipropil metilcelulose, carboximetilcelulose de sódio,e/ou polivinilpirrolidona (PVP). Caso se deseje, podem seradicionados agentes desintegrantes, tais comopolivinilpirrolidona -reticulada, agar-ágar, ou ácidoalginico. Um sal como alginato de sódio também pode serempregado.
Núcleos de drágeas são proporcionados comrevestimentos adequados. Para este fim, soluções de açúcarconcentradas podem ser empregadas que, podem conter,opcionalmente goma arábica, talco, polivinilpirrolidona, gelcarbopol, polietileno glicol, e/ou dióxido de titânio,soluções de verniz, e solventes orgânicos adequados oumisturas de solvente. Corantes ou pigmentos podem seradicionados aos comprimidos ou revestimentos de drágeas paraidentificação ou para caracterizar diferentes combinaçõesdas doses do composto ativo.
Composições farmacêuticas que podem ser usadasoralmente incluem cápsulas de pressão feitas de gelatina,bem como cápsulas moles, vedadas feitas de gelatina, e umplastificante, tal como glicerol ou sorbitol. As cápsulasde pressão podem conter os ingredientes ativos em misturacom uma carga como lactose, um aglutinantes como amido, e/ouum lubrificante tal como talco, ou estearato de magnésio, e,opcionalmente, estabilizantes. Em cápsulas moles, oscompostos ativos podem ser dissolvidos ou suspensos emlíquidos adequados, tais como óleos graxos, parafinaliquida, ou polietileno glicol liquido. Estabilizantespodem ser adicionados nessas formulações, também.
Composições farmacêuticas podendo ser utilizadas aindacontêm .cápsulas de gelatina dura. As cápsulas ou pilulaspodem ser embaladas em vidro escuro ou garrafas de plásticopara proteção do composto ativo da luz. Os recipientescontendo a formulação de cápsula do composto ativo sãopreferivelmente armazenados em temperatura controlada (cercade 15-30°C).
Para administração por inalação, os compostos paraemprego de acordo com a presente invenção, podem serconvenientemente fornecidos na forma de um spray em aerossolusando uma embalagem pressurizada ou um nebulizados e umpropelente adequado, por exemplo, sem limitação,diclorodifluormetano, triclorofluormetano, dicloro-tetraf luoretano ou dióxido de carbono. No caso de umaerossol pressurizado, a unidade de dosagem pode sercontrolada, proporcionando-se uma válvula para liberar umaquantidade medida. Cápsulas e cartuchos de, por exemplo,gelatina para emprego num inalador ou insuflador podem serformulados contendo uma mistura de pó do composto e uma baseem pó adequada tal como lactose ou amido.
Os compostos também podem ser formulados paraadministração parenteral, por exemplo, por injeção do boloou infusão continua. Formulações para injeção podem seapresentar na forma de dosagem unitária, por exemplo, emampolas ou em recipientes de múltiplas does, com umconservante. As composições podem ter tais formas, desuspensões, soluções ou emulsões, em veiculos oleosos ouaquosos, e podem conter materiais de formulação tais comoagentes de suspensão, estabilizantes e/ou dispersão.
As composições farmacêuticas para administraçãoparenteral incluem soluções aquosas de uma formahidrossolúvel, tal como sem limitação, um sal do compostoativo. Adicionalmente, suspensões dos compostos ativos,podem ser preparadas num veiculo lipofilico. Veiculoslipofilicos adequados incluem óleos graxos tais como óleo degergelim, ésteres de ácido graxo sintético tais como oleatode etila e triglicérides, ou materiais como lipossomas.Suspensões de injeção aquosa podem conter substâncias queaumentar a viscosidade da suspensão, tal como carboximetilcelulose de soido, sorbitol ou dextrana. Opcionalmente, asuspensão também pode conter estabilizantes adequados e/ouagentes que aumentam a solubilidade dos compostos permitindoa preparação de soluções altamente concentradas.
Alternativamente, o ingrediente ativo, pode estarna forma de pó para constituição com um veiculo adequado,por exemplo, água estéril, isenta de pirogênio, antes douso.Os compostos também podem ser formulados emcomposições retais, tais como supositórios ou enemas deretenção, usando, por exemplo, bases para supositórioconvencionais tal como manteiga de cacau ou outrosglicérides.
Além das formulações já descritas, os compostostambém podem ser formulados como preparações paradispositivo de reserva. Tais formulações de ação prolongadapodem ser administradas por meio de implante (por exemplo,subcutânea ou intramuscular) ou por injeção intramuscular.Um composto desta invenção pode ser formulado para esta viade administração com materiais poliméricos ou hidrofóbicosadequados (por exemplo, numa emulsão com um óleofarmacologicamente aceitável) com resinas de troca iônica,ou como um derivado moderadamente solúvel, incluindo, semlimitação, um sal moderadamente solúvel.
Um exemplo não limitante de um veiculofarmacêutico para os compostos hidrofóbicos da invenção é umsistema co-solvente compreendendo álcool benzilico, umtensoativo não polar um polimero orgânico miscivel em água euma fase aquosa tal como sistema de co-solvente VPD. VPD éuma solução de álcool benzilico a 3% peso/volume, 8%peso/volume do tensoativo polisorbato 80 não polar, e 65%peso/volume de polietileno glicol 300, compondo o volume emetanol absoluto. O sistema de co-solvente VPD (VPD:D5W)consiste de VPD diluido 1:1 com uma dextrose a 5% em soluçãoaquosa. Este sistema de co-solvente dissolve os compostoshidrofóbicos muito bem, e ele próprio produz baixatoxicidade com a administração sistêmica. Naturalmente que,as proporções de um tal sistema co-solvente pode variarconsideravelmente, sem destruir sua solubilidade ecaracterísticas de toxicidade. Além disso, a identidade doscomponentes co-solvente podem variar, por exemplo, outrostensoativo não polares de baixa toxicidade podem serusados, no lugar de polisorbato 80, o tamanho da fração dopolietileno glicol pode variar, outros polímerosbiocompativeis podem substituir o polietileno glicol, porexemplo, polivinilpirrolidona e outros açúcares oupolissacarideos podem substituir a dextrose.
Alternativamente, outros sistemas de fornecimentopara compostos farmacêuticos hidrofóbicos podem serempregados, Lipossomas e emulsões são exemplos bemconhecidos de veículos de fornecimento para fármacoshidrofóbicos. Além disso, alguns solventes orgânicos taiscomo dimetulsulfoxido também podem ser empregados, embora, omais das vezes, a custo de maior toxicidade.
Além disso, os compostos podem ser distribuídosusando um sistema de liberação controlada, tal como matrizessemipermeáveis de polímeros hidrofóbicos sólidos contendo oagente terapêutico. Várias matérias de liberação controladaforam estabilizadas e são do conhecimento dos versados natécnica. Cápsulas de liberação controlada, dependendo desua natureza quimica, liberação dos compostos por umaspoucas semanas até mais de 100 dias. Dependendo da naturezaquimica e da estabilidade biológica do reagente terapêutico,estratégias adicionais para estabilização da proteína podemser empregadas.
As composições farmacêuticas aqui descritas tambémcompreendem veiculos ou excipientes de fase sólida ou de geladequados. Exemplos de tais veiculos ou excipientesincluem, sem limitação, carbonato de cálcio, fosfato decálcio, vários açúcares, amidos, derivados de celulose,gelatina e polímeros tais como polietileno glicol.
Muitos compostos moduladores de proteina quinaseda invenção, podem ser proporcionados como saisfisiologicamente aceitáveis, onde o composto reivindicadopode formar as espécies carregadas negativamente oupositivamente. Exemplos de sais em que o composto forma afração positivamente carregada incluem, sem limitação, saisde amônio quaternário (indicados algures nos presentes),como os sais de cloridrato, sulfato, carbonato, lactato,tartarato, maleato, malato, succinato, onde o átomo denitrogênio do grupo amônio quaternário é um nitrogênio docomposto selecionado desta invenção que reagiu com o ácidoapropriado. Sais em que um composto desta invenção forma asespécies negativamente carregadas incluem, sem limitação ossais de sódio, potássio, cálcio e magnésio formados porreação de um grupo ácido carboxilico no composto com umabase apropriada (por exemplo, hidróxido de sódio (NaOH),hidróxido de potássio (KOH), hidróxido de cálcio (Ca(OH)2),etc.
Composições farmacêuticas adequadas para empregona presente invenção incluem composições onde osingredientes ativos estão encerrados numa quantidadesuficiente para se conseguir o fim pretendido, por exemplo,a modulação da atividade de proteína quinase e/ou otratamento ou prevenção de um distúrbio relacionado comproteína quinase.
De modo mais especifico, uma quantidadeterapeuticamente eficaz significa uma quantidade do compostoeficaz, para prevenir, aliviar ou melhorar os sintomas dadoença ou prolongar a sobrevivência do indivíduo em questãosendo tratado.
A determinação de uma quantidade terapeuticamenteeficaz esta inserida na capacidade dos versados na técnica,especialmente, à luz da apresentação detalhada aquiproporcionada.
Para qualquer composto empregado nos métodos dainvenção, a quantidade terapeuticamente eficaz ou dose podeser estimada inicialmente, de análises de cultura de célula.A seguir a dosagem pode ser formulada para emprego emmodelos animais de modo a se conseguir uma faixa deconcentração circulante que inclui o IC5o como determinadoem cultura de célula (ou seja, a concentração do composto deteste que adquire a metade de inibição máxima da atividadede proteína quinase. Tal informação pode então ser empregadapara determinar mais precisamente as doses em indivíduoshumanos.
A toxicidade e eficácia terapêutica dos compostosaqui descritos pode ser determinada por procedimentosfarmacológicos padrão em culturas celulares ou animaisexperimentais, por exemplo, por determinação do IC50 e o LD50(ambos os quais são debatidos algures no presente) para umdado compostos. Os dados obtidos dessas análises de culturacelular e testes animais podem ser usados na formulação deuma faixa de dosagem para emprego em humanos. A dosagempode variar dependendo da forma de dosagem empregada e davia de administração utilizada. A formulação precisa, a viade administração e dosagem pode ser escolhida pelo médicoindividual, tendo em vista a condição do paciente. Ver, porexemplo, Goodman & Gilman's The Pharmacological Basis ofTherapeutics, Cap. 3, 9a. Ed. Ed. Harmand, J. and Limbard,'L. McGraw-Hill, N.Y. City, 1996, pág. 46.
A quantidade da dosagem e intervalo de dose podemser ajustadas individualmente para proporcionar niveisplasmáticos das espécies ativas, sendo suficientes paramanter os efeitos de modulação da quinase. Esses niveisplasmáticos são referidos como concentrações eficazesminimas (MECs). O MEC irá variar para cada composto, porémpode ser estimado dos dados in vítro, por exemplo, aconcentração necessária para se conseguir 50-90% de inibiçãode uma quinase por ser determinada usando os ensaios aquidescritos. As dosagens necessárias para se conseguir a MECdependerá das características individuais e da via deadministração. Análises de HPLC ou bioensaios podem serempregados para se determinar as composições plasmáticas.
Intervalos de dosagem também podem serdeterminados usando o valor MEC. Os compostos devem seradministrados usando um regime que mantém os niveisplasmáticos acima de MEC por 10-90% do tempo,preferivelmente entre 30-90% e mais preferivelmente entre 50-90%.
Atualmente, as quantidades terapeuticamenteeficazes dos compostos da presente invenção podem variar deaproximadamente 2,5 mg/m2 a 1500 mg/m2/ dia. Quantidadesadicionais ilustrativas variam desde 0,2-1000 mg/quid, 2-500mg/qid, e 20-250 mg/qid.
Em casos de administração local ou absorçãoseletiva, a concentração local eficaz do fármaco pode nãoestar relacionada com a concentração plasmática, e outrosprocedimentos conhecidos da técnica podem ser empregadospara se determinar a correta quantidade e intervalo de dose.
A quantidade da composição administrada irá,naturalmente, depender do o indivíduo em tratamento, dagravidade da doença, do modo de administração, do julgamentodo médio atendente, etc.
As composições podem, caso deseje, apresentarem-senuma embalagem dou dispositivo fornecedor, tal como um kitaprovado por FDA, que pode conter uma ou mais formas dedosagem unitária contendo o ingrediente ativo. A embalagempode, por exemplo, compreender folha plástica ou metalizadatal como uma embalagem de bolha. A embalagem do dispositivofornecedor pode ter instruções para administração. Aembalagem ou dispositivo fornecedor também pode ter umainformação associada com o recipiente na forma prescrita poruma agencia governamental regulando a produção, uso ou vendados produtos farmacêuticos cuja informação é passivel deaprovação pela agencia da forma das composições ou daadministração humana ou veterinária. Tal informação, porexemplo, pode ser de rótulo aprovado por Food and DrugAdminsitration dos Estados Unidos para prescrição defármacos ou de publicação do produto aprovado. Ascomposições compreendendo um composto da invenção formuladonum veiculo farmacêutico compatível podem também serpreparadas, colocadas num recipiente apropriado e rotuladaspara tratamento de uma condição indicada. Condiçõesadequadas indicadas no rótulo podem incluir tratamento de umtumor, inibição de angiogênese, tratamento de fibrose,diabetes e similar.
Como supracitado, os compostos e composições dainvenção encontrarão utilidade numa ampla faixa de doenças econdições mediadas por proteínas quinase, incluindo doençase condições mediadas por aurora-2 quinase. Tais doençaspodem incluir, a guisa de exemplo e não limitação, câncerestais como câncer de pulmão, NSCLC (câncer de pulmão decélula que não pequena), carcinoma anaplásico, câncer ósseo,câncer pancreático, câncer de pele, dermatofibrosarcomaprotuberante, câncer da cabeça e pescoço, melanoma cutâneoou intraocular, câncer uterino, câncer ovariano, câncercolo-retal, câncer da região anal, câncer de estômago,câncer de cólon, câncer de mama, tumores ginecológicos, (porexemplo, sarcomas uterinos, carcinoma das trompas defalópio, carcinoma do endométrio, carcinoma cervical,carcinoma da vagina ou carcinoma da vulva), Doença deHodgkin, câncer hepatocelular, câncer do esôfago, câncer dointestino delgado, câncer do sistema endócrino (por exemplo,câncer da tireóide, pâncreas, paratireóide ou glândulasadrenais) , sarcomas de tecidos moles, câncer da uretra,câncer do pênis, câncer da próstata (particularmente nãotratável por hormônio), leucemia crônica ou aguda, tumoressólidos da infância, hipereosinofilia, linfomaslinfociticos, câncer da bexiga, câncer do rim ou ureter (porexemplo, carcinoma de célula renal, carcinoma da pélvisrenal), malignidade pediátrica, neoplasmas do sistemanervoso central (por exemplo, linfoma do SNC primário,tumores da espinha dorsal, meduloblastoma, gliomas delinhagem cerebral ou adenomas pituitários). Esôfago deBarrett (sindrome pré-maligna), doença cutânea neoplástica,psoriase, micoses fungóides e hipertrofia benigna dapróstata, doenças relacionadas com diabetes, tais comoretinopatia diabética, isquemia retinal, e neovascularizaçãoretinal, cirrose hepática, angiogênese, doençacardiovascular tal como aterosclerose, doença imunológicatal como doença autoimune e doença renal.
O composto inventivo pode ser empregado emcombinação com um ou mais de outros agentes quimioterápicos.A dosagem dos compostos inventivos pode ser ajustada paraqualquer reação fármaco-farmaco. Numa modalidade, o agentequimioterápico é selecionado do grupo consistindo deinibidores mitóticos agentes de alquilação, anti-metabólitos, inibidores do ciclo celular, enzimas,inibidores de topoisomerase, tais como CAMPTOSAR(irinotecan), modificadores da resposta biológica, anti-hormônio, agentes antiangiogênicos, tais como MMP-2, MMP-9 einibidores de COX-2, anti-andrógenos, complexos decoordenação da platina, (cisplatina, etc). Uréiassubstituídas tais como hidroxiuréia, derivados demetilhidrazina, por exemplo, procarbazina, supressoresadrenocorticais, por exemplo, mitotano, aminoglutetimida,hormônio e antagonistas hormonais, tais como osadrenocorticosteróides (por exemplo, prednisona),porgestinas (por exemplo, caproato de hidroxiprogesterona) ,estrógenos (por exemplo, dietilestilbesterol),antiestrógenos, tais como tamoxifen, andrógenos, porexemplo, propionato de testosterona, e inibidores dearomatase, tais como anastrozol, e AROMASIN (exemestano).
Exemplo de agentes de alquilação, que podem serrealizados pelo método supra em combinação, incluem, semlimitação fluoruracil (5-FU), sozinho ou em combinação comleucovorina, outros análogos de pirimidina tais como UFT,capecitabina, gemcitabina e citarabina, os sulfonatos dealquila, por exemplo, busulfan (usado no tratamento daleucemia granulocitica crônica), improsulfan e piposulfan;aziridinas, por exemplo, benzodepa, carboquona, meturedepa euredepa; etilenoiminas e metilmelaminas, por exemplo,altretamina, trietilenomelamina, trietilenofosforamida,trietilenotiofosforamida, e trimetilolmelamina, e asmostardas de nitrogênio, por exemplo, clorambucil (usada notratamento - da leucemia linfocitica crônica,macroglobulinemia primária e linfoma que não de Hodgkin),ciclofosfamida (usada no tratamento da doença de Hodgkin,mieloma múltiplo, neuroblastoma câncer de mama, câncerovariano, câncer de pulmão, tumor de Wilm erabdomiosarcoma), estramustina, ifosfamida, novenbriquina,prednimustina e mostarda de uracila (usada no tratamento detrombocitose primária, linfoma que não de Hodgkin doença deHodgkin e câncer ovariano) e triazinas, por exemplo,dacarbazina (usada no tratamento de sarcoma de tecido mole).
Exemplos de agentes quimioterápicos antimetabólitocom que o método supra pode ser realizado em combinação,incluem, sem limitação, análogos do ácido fólico, porexemplo, metotrexato (usado no tratamento de leucemialinfocitica aguda, coriocarcinoma, fungóides micose, câncerde mama, câncer de cabeça e pescoço e sarcoma osteogênico) epteropterina, e os análogos de purina tais comomercaptopurina e itoguanina que encontram uso no tratamentode leucemias granulociticas agudas, linfociticas agudas egranulociticas crônicas.
Exemplos de agentes quimioterápico à base deproduto natural, com que o método supra pode ser realizadoem combinação, incluem sem limitação os alcalóides de vinca,por exemplo, vinblastina (usado no tratamento de câncer demama e testículo), vincristina e vindesina; osepipodofilotoxias por exemplo, etoposideo e teniposideo,ambos os quais são úteis no tratamento de câncer testiculare sarcoma de Kaposi, os agentes quimioterápicosantibióticos, por exemplo, daunorubicina, doxorubicina,epirubicina, mitomicina (usado no tratamento de câncer deestômago, cérvice, cólon, mama, bexiga e pâncreas)dactinomicina, temozolomida, plicamicina, belomicina (usadono tratamento de câncer de pele, esôfago e do tratogeniturinário) e os agentes quimioterápicos enzimáticos,tais como L-asparaginase.
Exemplos de inibidores de COX-II úteis incluemVioxx, CELEBREX™ (celecoxib), (valdecoxib), paracoxib,rodecoxib e Cox 189.
Exemplos de inibidores úteis de metaloproteinasematriz estão descritos em WO 96/33172 (publicado em 24 deoutubro de 1996), WO 96/27583 (publicado em 7 de março de1996), Pedido de Patente Europeu n° 9730497.1 (depositado em8 de julho de 1997), Pedido de Patente Europeu n° 99308617.2(depositado em 29 de outubro 1999), WO 98/07697 (publicadoem fevereiro de 1998), WO 98/03516 (publicado em 29 dejaneiro de 1998), WO 98/34918 (publicado em 13 de agosto de1998), WO 98/34915 (publicado em 13 de agosto 1997), WO98/33768 (Publicado em 6 de agosto de 1998), WO 98/30566(publicado em 16 de julho de 1998), Publicação de patenteEuropéia (606.046 (publicado em 13 de julho de 1994),Publicação de Patente européia 931.7878 (publicado em 28 dejulho de 1999), WO 90/05719 (publicado em 31 de maio de1990), WO 99/52910 (publicado em 21 de outubro de 1999), WO99/52889 (publicado em 21 de outubro de 1999), WO99/29667(publicado em 17 de junho de 1999), PedidoInternacional PCT N° PCT/IB98/01113 (depositado em 21 dejulho de 1998), pedido de Patente Europeu N° 99302232.1(depositado em 25 de março de 1999) , pedido de patente daGrã-Bretanha n° 991296.1. (depositado em 3 de junho de1999), Pedido Provisório dos Estados Unidos n° 60/148.464(depositado em 12 de agosto de 1999), Patente dos EstadosUnidos 5.863.949 (concedida em 26 de janeiro de 1999),Patente U.S. 5.861.510 (concedida em 19 de janeiro de 1999)e Publicação de Patente Européia 780.386 (publicado em 25 dejunho de 1997), todos os quais estando ora incorporados porreferência em sua totalidade. Inibidores de MMP-2 e MMP-9preferidos são os que têm pouca ou nenhuma atividadeinibidora de MMP1. Mais preferidos são os que inibemseletivamente, MMP-2 e/ou MMP-9 em relação a outrasmetaloproteinases matrizes (ou seja, MMP-1, MMP-3, MMP-4,MMP-5, MMP-6, MMP-7, MMP-8, MM-10, MMP-11, MMP-12 e MMP-13).
Alguns exemplos específicos de inibidores de MMPúteis em combinação com os compostos da presente invençãosão AG-3340, RO 32-3555, RS 13-0830 e os compostos descritosna lista a seguir:
ácido 3- [ [4- (4-flúor-fenóxi)-benzenossulfonil] -(1-hidroxicarbamoil-ciclopentil)-amino]-propiônico;
hidroxiamida do ácido 3-exo-3-[4-(4-flúor-fenóxi)-benzenossulfonilamino]-8-oxa-biciclo]3.2.1]octano-3-carboxilico;
hidroxiamida do ácido (2R, 3R) 1-[4-(2-cloro-4-flúor-benzilóxi)-benzenossulfonil]-3-hidróxi-3-metil-piperidino-2-carboxilico;
hidroxiamida do ácido 4-[4-(4-flúor-fenóxi)-benzenossulfonilamino]-tetraidro-piran-4-carboxilico;
ácido 3-[[4-(4-flúor-fenóxi)-benzenossulfonil]- (1-hidroxicarbamoil-ciclobutil)-amino]-propiônico;
hidroxiamida do ácido 4-[ 4-(4-cloro-fenóxi)-benzenossulfonilamino]-tetraidro-piran-4-carboxílico;hidroxiamida do ácido (R) -3-[ [4-(4-cloro-fenóxi) -benzenossulfonilamino]-tetraidro-piran-3-carboxilico;hidroxiamida do ácido (2R, 3R), 1-[ 4-(4-flúor-2-metil-benzilóxi)-benzenossulfonil]-3-hidróxi-3-metil-piperidino-2-carboxilico;
ácido 3-[ [4- (4-flúor-fenóxi)-benzenossulfonil]-(1-hidroxicarbamoil-l-metil-etil)-)-amino]-propiônico;
ácido 3-[[4-(4-flúor-fenóxi)-benzenossulfonil]-(1-hidroxicarbamoil-tetraidro-piran-4-il)-amino]-propiônico;
hidroxiamida do ácido 3-exo-4-[4-(4-cloro-fenóxi)-benzenossulfonilamino]-8-oxa-biciclo[3.2.1]octano-3-carboxilico;
hidroxiamida do ácido 3-endo-3-[4-(4-flúor-fenóxi)benzenossulfonilamino]-8-oxa-biciclo[3.2.1]octano-3-carboxilico e
hidroxiamida do ácido (R)-3-[[4-(4-flúor-fenóxi)-benzenossulfonilamino]-tetraidro-furan-3-carboxilico;
e os sais e solvatos farmaceuticamente aceitáveisdesses compostos.
Outros agentes anti-angiogênese, outros inibidoresde COX-II e outros inibidores de MMP, também podem serempregados na presente invenção.
Um composto inventivo também pode ser usado com outros inibidores da transdução de sinal, tais como agentesque podem inibir respostas de EGFR (receptor do fator decrescimento epidérmico, tais como anticorpos EGFR,anticorpos EGF, e moléculas que são inibidores de EGFR,inibidores de VEGF (fator de crescimento endotelialvascular), e inibidores do receptor de erbB2 tais comomoléculas orgânicas ou anticorpos que se ligam ao receptorde erbB2, por exemplo, HERCEPTIN™ (Genentech, Inc. of SouthSan Francisco, Califórnia, USA).
Inibidores de EGFR estão descritos, por exemplo,em WO 95/19970, (publicado em 27 de julho de 1995), WO98/14451 (publicado em 9 de abril de 1998), WO 98/02434(publicado em 22 de janeiro de 1998) e Patente dos EstadosUnidos 5.747.498 (concedida em 5 de maio de 1998) e taissubstâncias podem ser usadas na presente invenção como aquidescrito.
Agentes inibidores de EGFRF incluem, sem limitaçãoaos anticorpos monoclonais C225 e anti-EGFR 22Mab (IMCloneSystems Incorporated of New York, New York, USA), oscompostos ZD-1839 (AstraZeneca), BIBX-138 (BoehringerIngelheim), MDX-447 (Medarex Inc. Annandale, NJ) , e OLX-103(Merck & Co. of Whitehouse Station, New Jersey, USA) etoxina de fusão a EGF (Seragen Inc. of Hopkinton,Massachusetts).
Esses e outros agentes inibidores de EGFR(receptor do fator de crescimento epidérmico) podem serempregados na presente invenção. Inibidores de VEGF porexemplo, SU5416 e SU-6668 (Sugen Inc. San Francisco, CA),também podem ser combinados com o composto da presenteinvenção. Inibidores de VEGF estão descritos, em WO 01/60814A3 (publicado em 23 de agosto de 2001), WO 99/24440(publicado em 20 de maio de 1999), O pedido internacionalPCT/IB99/00797 (depositado em 3 de maio de 1999), em WO95/21613 (publicado em 17 de agosto de 1995), WO 99/61422(publicado em 2 de -dezembro de 1999), Patente dos EstadosUnidos 5.834.504 (concedida em 10 de novembro de 1998),WO01/60814, WO 98/50356 (publicada em 12 de novembro de1998), Patente dos Estados Unidos 5.883.113 (concedida em 16de março de 1999), Patente dos Estados Unidos 5.886.020(concedida em 23 de marco de 1999), Patente dos EstadosUnidos 5.792,.783 (concedida em 11 de agosto de 1998), WO99/10349 (publicada em 4 de março de 1999), WO 97/32856(publicada em 12 de setembro de 1997), WO 97/22596(publicada em 26 de junho de 1997), WO 98/54093 (publicadaem 3 de dezembro de 1998) WO 98/02438 (publicada em 22 dejaneiro de 1998), WO 99/16755 (publicado em 8 de abril de1999), e WO 98/024378 (publicado em 22 de janeiro de 1998),todas as quais estando ora incorporadas por referência emsua totalidade. Outros exemplos de inibidores de VEGFespecíficos úteis na presente invenção são IM862 (Cytran Incof Kirkland, Washington, USA), um anticorpo monoclonal anti-VEGF de Genentech, Inc. of South San Francisco, CA; eangiozima uma ribozima sintética de Ribozyme (Bouder,Colorado) e Chiron (Emeryville, Califórnia). Estes e outrosinibidores de VEGF podem ser usados na presente invençãocomo aqui descrito. Inibidores do receptor de pErbB2 taiscomo GW-282974 (Glaxo Wellcome plc), e os anticorposmonoclonais AR-209 (Aronex Pharmaceuticals Inc. of TheWoodlands, Texas, USA) e 2B-1 (Chiron), podem, ainda sercombinados com o composto da invenção, por exemplo, osdescritos em WO 98/02434 (publicado em 22 de janeiro de1998), WO 99/35146 (publicado em 15 de julho de 1999), WO99/35132 (publicado em 15 de julho de 1999), WO 98/02437(publicado em 22 de janeiro de 1998), WO 97/13760 (publicadoem 17 de abril de 1997), WO 95/19970 ([publicado em 27 dejulho de 1995), Patente dos Estados Unidos 5.587.458(concedida em 24 de dezembro de 1996) e Patente dos EstadosUnidos 5.877.305 (concedida em 2 de março de 1999), todas asquais ora incorporadas em sua totalidade por referência.
Inibidores do receptor de ErbB2 úteis na presente invençãoestão também descritos na Patente U.S. n° 6.284.764(concedida em 4 de setembro de 2001), ora incorporada em suaintegridade, por referência. Os compostos inibidores doreceptor de erbB2 e a substância descrita nos pedidos PCTsupracitados, patentes U.S. e pedidos provisórios U.S. bemcomo outros compostos e substâncias que inibem o receptor deerbB2, podem ser usados com o composto inventivo de acordocom a presente invenção.
O composto da invenção também pode ser usado comoutros agentes úteis no tratamento do câncer, incluindo semlimitação, a agentes capazes de intensificar respostas imuneantitumorais, tais como anticorpos CTLA4 (antigeno 4 delinfócito citotóxico), e outros agentes capazes de bloquearCTLA4; e os agentes anti-proliferativos como outrosinibidores de proteina farnesil transferase, por exemplo, osinibidores de proteina farnesil transferase descritos nasreferencias citadas no parágrafo "Fundamentos" da PatenteU.S. n° 6.258.824 BI.O método supra também pode ser realizado emcombinação com terapia de radiação, onde a quantidade de umcomposto inventivo em combinação com a terapia de radiação éeficaz no tratamento das doenças supra.
Técnicas para administração da terapia de radiaçãosão conhecidas na arte técnica, e essas técnicas podem serusadas na terapia combinada aqui descrita. A administraçãodo composto da invenção nesta terapia combinada pode serdeterminada como aqui descrito.
A invenção era ser explicada ainda considerando-seos seguintes Exemplos não limitantes.
EXEMPLOS
EXEMPLO 1 - Sintese Química de Inibidores de
Quinase
Registraram-se espectros de RMN H1 numespectrometro Varian 400 usando o solvente como padrãointerno. Desvios químicos são expressos em ppm (S) . Osvalores do desvio químico de ressonância magnética deprótons foram medidos em CDC13 deuterado ou DMSOd6, a menosque indicado em contrário. Os espectros de massa ESI (EM)foram obtidos num espectrometro de massa VG-Quattro II e PE-SEIEX (API). Realizou-se cromatografia em camada fina emplacas de silica 60 da Merck Kieselgel revestidas com camadade 250 um com indicador fluorescente. Os componentes foramvisualizados por luz UV (À, = 254 nm) e/ou por vapor de iodo.
As separações cromatograficas de coluna flash foramrealizada em gel de silica de malha 70-30 de 60Ã e emCombiFlash (Teledyne ISCO) usando colunas filhas RediSep.Todos os solventes usados eram anidros do melhor grauobtidos de Aldrich. HPLC analítica foi realizada numsistema Waters Breeze usando o seguinte e cotizado comotempo de retenção (RT) em minutos. A coluna usada era C18simétrica de 5 \im, 4,6 x 150 mm. (WAT045905). Todos osexperimentos lidando com compostos sensíveis a umidade foramrealizados sob nitrogênio seco ou argônio. Materiais departida, a menos que indicado em contrário, foramcomercialmente disponíveis (Aldrich, Fluka, Lancaster e TCI)e do melhor grau sendo usados sem mais purificação. Soluçõesorgânicas, onde aplicável foram secas em Na2S04 anidro eevaporadas usando um evaporador rotativo Yamamoto RE500 a 15-20 mmHg.
EXEMPLO 2 - Preparação de 4-cloro-l,2-dimetóxi-benzeno 2 no Esquema 1
Num frasco de três gargalos de 500 mL, com umtermômetro, foram introduzidos um tubo de segurança de CaCl2e funil de gotejamento a 0°C 25 g (23, 06 mL, 1 eq) , deveratrol 1 seguido por adição gota a gota de 24,42 g (14,53mL, 1 eq) de cloreto de sulfurila. Quando a adição terminou,a mistura de reação foi trazida para temperatura ambienteapós 1 horas, foi destilada sob pressão reduzida (125-130°C)e o óleo amarelo obtido foi coletado e seco dando o composto2 (27,8 g, 89,6%), como um líquido de cor amarela.
EXEMPLO 3 - Preparação de l-cloro-4,5-dimetóxi-2-nitrobenzeno 3
Num frasco de três gargalos de 500 mL com umtermômetro e funil de gotejamento carregou-se 27,8 g (1 e)de 1,4-cloro-l,2-dimetóxi-benzeno 2 seguido por adição gotaa gota de 30,43 g (3 eq, 20,4 ml) de ácido nitrico fumegantesem que a temperatura excedesse os 25°C. Quando a adiçãoterminou a mistura de reação foi deixada repousar por 1,5 hsendo obtido o composto sólido 3, que foi tratado comágua, sendo o sólido amarelo filtrado e lavado com água eseco (31,3 g, 89,4%) para dar um sólido amarelo.
EXEMPLO 4 - Preparação de 2-ciano-2-(4,5-dimetóxi-2-nitrofenil)acetato de etila (4)
Terc-butóxido de potássio 32,28 g (2 eq) foicarregado para uma solução resfriada em gelo de cianoacetatode etila 32, 54 g (30,61 mL) 2 eq) ) em THF (250 mL) e foiagitada por 15 minutos. Para a suspensão branca, o composto(3) (l-cloro-4,5-dimetóxi-2-nitrobenzeno) 31,30 g (1 eq) foiadicionado depois e a mistura de reação foi aquecida aorefluxo por 24 horas. A mistura de reação resfriada foidespejada em água e extraída em éter dietilico sendosolvente evaporado. O composto bruto obtido 2-ciano-2-(4,5-dimetóxi-2-nitrofenil)acetato de etila 4 foi purificado porcoluna flash antes do uso na próxima etapa (9,5 g 22,6%)como um óleo amarelo espesso.
EXEMPLO 5 - Preparação de 2-amino-5,6-dimetóxi-lH-indol-3-carboxilato de etila (5)
Uma solução de 2-ciano-2-(4,5-dimetóxi-2-nitrofenil) acetato de etila (4) 9,5 g (1 eq) em AcOH 50 mLfoi reagida com pó de Zn 8,44 g (4eq) aquecendo-se a 65 °Cpor 12 horas. A mistura de reação foi resfriada e filtradapor papel de filtro e lavada bem com AcOH sendo o filtradoconcentrado até um resíduo que foi tratado com água eextraído em diclorometano sendo purificado por cromatografiade coluna (4,4 g, 55%) como um sólido castanho.
EXEMPLO 6 - Preparação de 6,7-dimetóxi- 3H pirimidi[4,5-b]indol-4-(9H)-ona (6)
Uma solução de 2-amino-5,6-dimetóxi-lH_indol-3-carboxilato de etila (5) 4,4 g (leq), NaOMe (900 mg) eformamida (50 mL) foi aquecida sob nitrogênio a 220°C por 2horas. A solução foi resfriada e armazenada por 2,5 dias efiltrada. O sólido separou-se da formamida sendo filtrado elavado com água e seco obtendo-se o composto 6 (6,7-dimetóxi-4-piperazin-l-il-9,9a-diidro- aH - pirimido [4,5-b]indol) como um sólido castanho escuro que foi purificado porcromatografia de coluna flash (2,8 g (70%) como um sólidocastanho escuro.
EXEMPLO 7 - 4-cloro-6,7-dimetóxi-9,9a-diidro-4aH-pirimido[4,5-b]indol (7)
Os blocos de construção de 4-cloro-tricíclico equinazolina foram sintetizados usando métodos da literatura(Pandey, A. et al., J. Méd. Chem. 2002, 45:3772-93; Matsuno,K., et al., J. Méd. Chem. 2002, 45:3557-66; Matsuno, K. etal., J. Med. Chem. 2002, 45:4513-23; e Venugopalan, B., etal., J. Heterocycl. Chem. 1988, 25:1633-39). Uma suspensãodo composto 6 (2,8 g) P0C13 (20 mL) e para-dioxano 65 mL foiaquecida ao refluxo por 6 horas. A mistura obtida foiresfriada sendo os solventes evaporados. O produto brutofoi purificado por cromatografia de coluna usando MeOH/DCM a1% dando o composto 7 (2,2 g 73,3 %) como um sólido amarelopálido.
EXEMPLO 8 - 6,7-dimetóxi-4-(piperazin-l-il)-9H-pirimido[4,5-b]indol (8)
0 composto 7 foi dissolvido em p-dioxano (50 mL)adicionou-se piperazina (3,9 g) seguinte adição de piridina(5 mL) sob argônio a temperatura ambiente. A mistura dereação foi aquecida ao refluxo por 16 horas, sendoresfriada. Os solventes foram removidos sob vácuo e oproduto bruto obtido foi purificado por cromatografia decoluna flash usando sistema solvente DCM / MeOH a 10%. Ocomposto 8 obtido após purificação era um sólido metadebranco (3,9 g, 66,10%).
EXEMPLO 9 - Preparação de N-acetil-4-isotiocianato-benzenossulfonamida (13) no Esquema 2
Amina (não substituída) e/ou N-acetil-4-amino-benzenossulfonamida foram dissolvidos em DCM 25 mL eadicionadas para uma solução de 0,934 g de CaC03 e 0,534 mLde tiofosgeno dissolvido em 15 mL de água. A mistura dereação foi agitada durante a noite. A mistura resultante foiextraída em DCM e seca deixando o composto 13 (0, 462 g,38,6%) como um sólido branco.
EXEMPLO 10 - Preparação de (4-acetilsulfamoil-fenil)-amida do ácido 4-(6-cloro-7-trifluormetil-9H-pirimido[4 , 5-b] indol-4-il)-piperazino-l-carbotióico. Composto n° 1na Tabela 1
A uma solução agitada do composto 6-cloro-4-(piperazin-l-il) - 7-(trifluormetil)-9H-pirimido[4,5-b]indolpreparado usando método similar ao exemplo 8) em DCMadicionou-se o composto 13 seguido por adição de piridina.A mistura de reação resultante foi agitada a temperaturaambiente por 12 horas. Após o término da reação, ossolventes foram evaporados. 0 produto bruto foi purificadopor cromatografia de coluna usando DCM e sistema solventeDCM e MeOH a 5% (0,108 g, 97%) como um sólido branco.
EXEMPLO 11 - Preparação de (4-acetilsulfamoil-fenil)-amida do ácido 4-( 6,7-dimetóxi-9H-pirimido[4 , 5-b]indol-4-il)-piperazino-l-carbotióico. Composto n" 2 na tabela 1
A uma solução agitada do composto 8 (preparadocomo mostrado no exemplo 8) em DCM adicionou-se o composto13, seguido pro adição de piridina. A mistura de reaçãoresultante foi agitada a temperatura ambiente por 12 horas.Após o término da reação, os solventes foram evaporados. Oproduto bruto foi purificado por cromatografia de colunausando sistema solvente DCM e MeOH a 5% (0.943 g 59,1% como um sólido branco.
EXEMPLO 12 - Preparação de (4-acetilsulfamoil-fenil)-amida do ácido 4-(6-cloro-9H-pirimido[4,5-b]indol-4-il)-piperazino-l-carbotióico, composto 3 na Tabela 1
A uma solução agitada do composto 6-cloro-4-(piperazin-l-il)-9H-pirimido[4,5-b]indol (preparada usandoprocedimento similar dado no Exemplo 8) em DCM adicionou-seo composto 13, seguido por adição de piridina. A mistura dereação resultante foi agitada a temperatura ambiente por 12horas. Após o término da reação, os solventes foramevaporados. O produto bruto foi purificado por CombiFlashCompanion usando DCM e sistema solvente DCM e OH a 10%(0,12 g, 63,3%) como um sólido branco.
EXEMPLO 13 - Preparação de 1-(3-cloropropóxi)-4-cloro-2-metoxibenzeno 15 no Esquema 2
O composto 4-cloro-2-metoxifenol 14, carbonato decésio e l-bromo-3-cloropropano em acetonitrila foi aquecidoao refluxo por 1 hora. A mistura de reação foi resfriadasendo o solvente evaporado. O resíduo obtido foi dissolvidoem água (20 mL) e extraído em DCM. A camada de DCM foilavada com salmoura e seca. 0 solvente foi evaporado sendo osólido resultante tratado com éter e o sólido coletadorendendo o composto 15 (7,34 g, 99%) como um óleo amarelopálido. .
EXEMPLO 14 - Preparação de 1-(3-(4-cloro-2-metoxifenóxi)propil-4-metilpiperazin 17 no Esquema 2
O composto 15 foi dissolvido em acetonitrila eadicionou-se N-metilpiperazina (2 eq) sendo a mistura dereação resultante aquecida a 70 °C por 8 horas. A misturade reação foi resfriada sendo o solvente evaporado. Oresíduo foi tratado com éter dietilico e o sólidoprecipitado foi filtrado e seco obtendo-se um sólidocastanho amarelado (5,9 g, 63,2%) como um sólido castanho-amarelado.
EXEMPLO 15 - Preparação de 1-(3-(4-cloro-2-metóxi-5-nitrofenóxi)propil)-4-metilpiperazina 18
Adicionou-se ácido acético lentamente a ácidonitrico a 5°C. O composto pulverizado 17 foi adicionadopara a mistura e agitado pro 15 minutos. A mistura de reaçãoresultante foi aquecida para temperatura ambiente e agitadadurante a noite. Os solventes foram evaporados e o liquidoviscoso despejado em água gelada sendo diluído com soluçãode NaHC03. A mistura obtida foi evaporada e purificada porcromatografia de coluna em gel de silica usando MeOH a 5% emdiclorometano (1,8 g, 52,1%) como um sólido amarelo.
EXEMPLO 16 - Preparação de 2-ciano-2-(4-cloro-2-nitrofenil)acetato de etila
Métodos semelhantes como para os compostos 4, 5,6, e 7 (Esquema 1 e 2) foram empregados na preparação docomposto 7- (3- ( 4-metilpiperazin-l-il)propóxi)-6-metóxi-4-(piperazin-l-il)-9H-pirimido[4,5-b]indol.
EXEMPLO 17 - Inibição da Atividade de Aurora-2-quinase por MP277 e MP300
Os compostos ilustrativos MP277 (estrutura IV) eMP300 (Estrutura III) foram avaliados no ensaio de inibiçãode aurora-2-quinase.
<formula>formula see original document page 62</formula>
Neste ensaio a atividade quinase foi determinadapor quantificação da proporção de ATP restante na soluçãoseguinte a uma reação quinase medindo-se as unidades de luz(LU) produzidas por luciferase usando um luminômetro. Ainibição percentual foi determinada por compostosindividuais comparando-se as leituras no luminômetro dasreações tratadas com fármaco aos controles não contendonenhum fármaco (controle DMSO) e sem enzima Aurora-2(controle ATP) na seguinte equação:
<formula>formula see original document page 63</formula>
Numa reação de 50 |il aurora-2- quinaserecombinante produzida em células sf9 (Upstate, Lake Placid,NY) foi incubada a 30 °C por duas horas com 62, 5 6M deKemptide (Calbiochem, San Diego, CA) , 3 |iM ATP (Invitrogen,Carlsbad, CA) e tampão de reação quinase (40 mM Tris-HCl, 10mM MgCl2 e 0,1 |j.g/|al de albumina de soro bovino (BSA) ) .
Esta reação foi realizada na presença de substâncias defármaco, que foram previamente diluídas até as concentraçõesdesejadas em DMSO. Após incubação, 50 |il de solução deKinase-Glo<R> (Promega, Inc. Madison, WI) foi adicionado paracada mistura de reação deixando-se equilibrar por 10 minutosa temperatura ambiente. A solução Kinase-Glo contém enzimaluciferase e lucifenina, que reagem com ATP para produzirluz. A atividade quinase é determinada por quantificação daproporção de ATP restante na solução seguinte a reação dequinase medindo-se as unidades de luz (LU) produzidas pelaluciferase usando um luminômetro (Thermo-Electron, Vantaa,Finland).
A concentração de droga à qual inibiu-se 50% daatividade aurora-2-quinase (IC50) foi determinada porcompostos ilustrativos MP277 e MP300. 0 IC50 para MP277 foide 0, 049 |aM, enquanto para MP300 foi <0, 005 uM. Estaatividade inibidora para MP277 e MP300 foi inesperadamentealta, particularmente, por exemplo, em comparação com osniveis significantemente mais baixos da atividade observadapara os compostos estruturalmente relacionados a MP277 emP300, tais como os em que o grupo estrutural:
<formula>formula see original document page 64</formula>
que está presente em MP277 e MP300, é substituídopor um dos seguintes:
<formula>formula see original document page 64</formula>
Compostos ilustrativos da presente invenção taiscomo MP277 e MP300, proporcionam assim, atividade inibidorasignificantemente maior contra aurora-2- quinase do que aque foi observada por outros compostos estruturalmenterelacionados.
EXEMPLO 18 - MP277 Induz Citotoxicidade de Célula
Cancerosa
A fim de avaliar a morte celular de linhagens decélulas de câncer foi realizado um ensaio de citotoxicidadein vitro. As linhagens de célula tumoral usadas sãoidentificadas a seguir: Panc-1 (pâncreas) , MiaPaCa-2(pâncreas), MCF-7 (mama), HT-29 (cólon) , U2-0S(osteosarcoma), OVCAR-3 (ovário) HepG2 (carcinomahepatocelular) e TT (tireóide medular). 0 ensaio utilizou oEnsaio de Proliferação Celular não Radioativo Cell-Titer-Glo(Promega Corp. Madison, WI). Primeiramente as células foramcultivadas em meio RPMI 1640 (Cat n° 21870-076 InvitrogenCorporation) suplementado com 300 mg/L de L-glutamina, 100unidades mL de penicilina, 100 \xq/ mL de estreptomicina e10% de soro bovino fetal. Todas as linhagens de célula foramincubadas numa incubadora umedecida a 37°C com 5% deatmosfera C02 -
As células foram colocadas em placas a umadensidade de 2000 a 10000 células por poço, dependendo desua velocidade de crescimento, em 0,09 mL de meio no dia 0em placas de microtitulo de 96 poços Microlite TCT (7418,Thermo Labsystems, Franklin MA), No dia 1, 10 uL dediluições seriais dos compostos individuais foramadicionados às placas em réplicas de 3. Após incubação por4 dias a 37 °C numa incubadora umedecida as células foramlisadas no reagente Cell-Titer-Glo, que também contém enzimaluciferase. A reação com luciferase utiliza ATP liberadodas células lisadas para produzir luz, cuja intensidade estálinearmente relacionada com a quantidade de ATP produzido.Portanto, a quantidade de luz produzida reflete o número decélulas que permanecem no poço após tratamento com ofármaco. Esta luminescência foi medida usando um luminômetroLuminoskan (Thermo Electron Corp., Vantaa, Finland) Os dadosforam expressos como a percentagem da sobrevivência decélulas de controle calculados da luminescência corrigidapara a referência. 0 percentual de sobrevivência dascélulas foi determinado dividindo-se os valores médios deluminescência dos poços tratados pelos valores médios deluminescência do controle, multiplicando-se por 100.
Os valores IC50 calculados para MP277 para asseguintes linhagens de célula: Panc-1, MiaPaCa-2, MCF-7, HT-29, U2-OS, OVCAR-3, HepG2 e TT, foram como a seguir: 40,67uM, 66,59 uM, 22,46uM, 14,65 uM, 25,93 uM, 24,97 uM, 7,83 uMe 51,67 um, respectivamente. Como acima, o nivel daatividade para MP277 foi inesperadamente alto em relação aosniveis observados para os compostos estruturalmenterelacionados.
EXEMPLO 19 - MP277 Inibe o Crescimento Tumoral invivo
De modo a se avaliar a eficácia de MP277 contracélulas tumorais num sistema vivo, realizou-se uma análisede xenoenxerto em camundongos. Células de câncer de colónhumano HT-29, 1 x 107 foram injetadas subcutaneamente em 16camundongos escalvados atimicos Nu/Nu (Charles RiverLaboratories, Wilmington, MA. O volume do tumor foi medidode acordo com a fórmula ((Largura)2 * Comprimento)/2. Ostumores foram deixados desenvolver-se até aproximadamente100 mm3 em volume (dia 0), em cujo ponto, os camundongosforam aleatorizados em dois grupos : Oito camundongos foramtratados com 25 mg/kg de MP277, enquanto que, aos outrosoito camundongos, foi oferecido um volume igual de veiculodo fármaco. Para este teste, o veiculo de fármaco usadoconstava de 60% de propileno glicol, 30% de polietilenoglicol 300, 10% etanol com 150 mg/mL de 2-hidroxipropil-beta-ciclodextrina. Cada camundongo recebeu 0,1 mL de drogaou veiculo intraperitonealmente num programa q.d x 5 porduas semanas, com dois dias de descanso entre os ciclos.Nenhuma toxicidade visivel da droga ou veiculo foi observadapelo tempo que durou este teste. Usando esta abordagem,MP277 foi visto como eficaz para inibir o crescimentotumoral in vivo, sendo os resultados ilustrados na Figura 1.
EXEMPLO 20 - Atividade dos Compostos IlustrativosConforme Determinado por Ensaios Aurora-2 Quinase e Ensaiosde Citotoxicidade com base em Célula Cancerosa
Os compostos ilustrativos aqui descritos foramavaliados num ensaio de inibição aurora-2- quinaseessencialmente conforme descrito no Exemplo 17 supra. Oscompostos em teste no ensaio incluíram os Compostos 1, 2, 3,4, 8, 26, 34, 42, 107 e 115, como descrito acima na tabela 1.
Em resumo, a atividade quinase foi determinadaquantificando-se a quantidade de ATP restante em soluçãoseguinte a uma reação de quinase, medindo-se as unidadesluminosas (LU) produzidas por luciferase usando umluminômetro. A inibição percentual foi determinada paracompostos individuais comparando-se leituras no luminômetrodas reações tratadas com fármaco aos controles, que nãocontinham nenhum fármaco (controle de DMSO) e nenhuma enzimaAurora-2 (controle ATP) na seguinte equação:
<formula>formula see original document page 68</formula>
Numa reação de 50 aurora-2 quinase recombinanteproduzida em células sf9 (Upstate, Lake Placid, NY) foiincubada a 30 °C por duas horas com 62,5 uM de Kemptide(Calbiochem, San Diego, CA), 3 uM ATP (Invitrogen, Carlsbad,CA) e tampão de reação quinase (40 mM Tris-HCl, 10 mM MgCl2e 0,1 jag/|ul de albumina de soro bovino (BSA) ) . Esta reaçãofoi realizada na presença de substâncias de fármaco, queforam previamente diluidas até as concentrações desejadas emDMSO. Após incubação, 50 |il de solução de Kinase-Glo(R)(Promega, Inc. Madison, WI) foi adicionado para cada misturade reação deixando-se equilibrar por 10 minutos atemperatura ambiente. A solução Kinase-Glo contém enzimaluciferase e lucifenina, que reage com ATP para produzirluz. A atividade quinase é determinada por quantificação daproporção de ATP que permanece na solução, seguinte a reaçãode quinase medindo-se as unidades luminosas (LU) produzidaspela luciferase usando um luminômetro (Thermo-Electron,Vantaa, Finland). Os valores IC50 para os compostos deteste são dados sob o titulo "IC50 A2K" na Tabela 2 a seguir.
Alem disso, para se avaliar ainda mais a atividadede citotoxicidade dos agentes ilustrativos contra linhagensde célula de câncer, foi realizada um ensaio decitotoxicidade in vitro, essencialmente como descrito noexemplo 18, supra. Os compostos testados no ensaioincluíram os Compostos 1, 2, 3, 4, 8, 26, 34, 42, 107 e 115,como descrito supra na Tabela 1.
Resumidamente, as linhagens de célula tumoralusadas foram adquiridas de ATCC (American Type CultureCollection, sendo identificadas como segue: Panc-1(pâncreas), MiaPaCa-2 (pâncreas), MCF-7 (mama), HT-29(cólon), U2-OS (osteosarcoma), OVCAR-3 (ovário) HepG2(próstata) e A549 (pulmão. O ensaio utilizou o Ensaio deProliferação Celular não Radioativo Cell-Titer-Glo (PromegaCorp. Madison, WI). Primeiramente as células foramcultivadas em meio RPMI 1640 (Cat n° 21870-076 InvitrogenCorporation) suplementado com 300 mg/L de L-glutamina, 100unidades mL de penicilina, 100 ug/ mL de estreptomicina e10% de soro bovino fetal. Todas as linhagens de célula foramincubadas numa incubadora umedecida a 37°C com 5% deatmosfera CO2.
As células foram colocadas em placas a umadensidade de 2000 a 10000 células por poço, dependendo desua velocidade de crescimento, em 0,09 mL de meio no dia 0em placas de microtitulo de 96 poços Microlite TCT (7418,Thermo Labsystems, Franklin MA), No dia 1, 10 uL dediluições seriais dos compostos individuais foramadicionados às placas em réplicas de 3. Após incubação por4 dias a 37 °C numa incubadora umedecida as células foramlisadas no reagente Cell-Titer-Glo, que também contém enzimaluciferase. A reação com luciferase utiliza ATP liberadodas células lisadas para produzir luz, cuja intensidade estálinearmente relacionada com a quantidade de ATP produzido.Portanto, a quantidade de luz produzida reflete o número decélulas que permanecem no poço após tratamento com ofármaco. Esta luminescência foi medida usando umluminômetro Luminoskan (Thermo Electron Corp., Vantaa,Finland) Os dados foram expressos como a percentagem dasobrevivência de células de controle calculados daluminescência corrigida para a referência. 0 percentual desobrevivência das células foi determinado dividindo-se osvalores médios de luminescência dos poços tratados pelosvalores médios de luminescência do controle, multiplicando-se por 100.
Os valores IC50 calculados para cada um doscompostos testados contra as varias linhagens de célula decâncer demonstram-se na Tabela 2 a seguir:TABELA 2
Valores IC50 com Base na Célula
<table>table see original document page 71</column></row><table>Quaisquer patentes U.S. publicações de pedido dePatente U.S. pedidos de patente U.S. patentes estrangeiras,pedidos de patente estrangeiros, e publicações nãopatenteadas aqui referidos, e/ou descritas na Folha de Dadosdo Pedido estão ora incorporados por referência, em suatotalidade.
Do exposto, será apreciado que, embora modalidadesespecificas da invenção tenham sido aqui descritas para finsde ilustração, varais modificações podem ser feitas, sem sedesviar do espirito e escopo da invenção. Conseqüentemente,a invenção não está limitada, excetuando-se pelasreivindicações apensas.

Claims (20)

1. Composto dotado da seguinte estrutura (I)<formula>formula see original document page 73</formula> incluindo estereoisômeros, prodrogas e saisfarmaceuticamente aceitáveis do mesmo, CARACTERIZADO pelofato de que:X é NH, S ou 0;Z é CH ou N;Ri e R2 são iguais ou diferentes e sãoindependentemente, hidrogênio, hidroxila, halo, -CN, -NO2,NH2, -R, -OR, -SCH3, -C(=0)0R, -0C(=0)R, onde R é alquila oualquila substituído; ou -0(CH2)n-Rx, onde n é 2-4 e Rx é N-metilpiperazina, morfolino ou 2-meitlpirrolidina.R3 é hidrogênio, -NH2, alquila, -CN, ou -N02 ou R3 é-L3CÍCI3 onde L3 é uma ligação direta, -S- ou -NH- e Cicl3 éum carbociclo, carbociclo substituído, heterociclo ouheterociclo substituído;L2 é -C(=S)NH-, -NHC(=S)-, -NHC(=S)NH-, -C(=0)NH-,-NHC(=0)-, NHC(=0)NH-, (CH2)n-, NH(CH2)n., -{CH2)nNH-,NH(CH2)nNH-, -C(=S)NH(CH2)n-, -NHC (=S ) (CH2) n- ,CH2)nC(=S)NH(CH2)n -, - (CH2) nNHC (=S) (CH2) „ -, -NHC(=0)-, -S(=0)2-, -S(=0)2NH, -NHS(=0)2-, onde n é , em cadaocorrência, igual ou diferente, e independentemente 1, 2, 3, ou 4, ew é -S (=0) 2NHC (=0) CH3, -NHC(=0)RY, -NHS(=0)2Ry, ondeRy é alquila ou cicloalquila, -NH2, -NH2.HC1, e -S(=0)2-R2,onde R2 é selecionado de alquila, alquila substituído,amina, N-metilpiperazina, morfolina e 2-metilpirrolidina.
2. Composto, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que X é NH e Z é CH.
3. Composto, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que Ri, R2 e R3 são selecionadosde hidrogênio, -NH2, -0CH3, -0H, -CF3, halo, ou -0(CH2)n-Rx,onde n é 2-4 e Rx é N-metilpiperazino, morfolino ou 2-metilpirrolidino.
4. Composto, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de L2 ser -C(=S)NH-.
5. Composto, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que w é -S (=0) 2NHC (=0) CH3.
6. Composto, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que w é -S (=0) 2NHC (=0) CH3, -S(=0)2NH2 ou -S(=0)2CH3.
7. Composto, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que Ri, R2 e R3 são selecionadosde hidrogênio, -NH2, -0CH3, -0H, -CF3, halo, ou -0(CH2)n-Rx,onde n é 2-4 e Rx é N-metilpiperazino, morfolino ou 2-metilpirrolidino e w é -S (=0) 2NHC (=0) CH3, -S(=0)2NH2 ou -S(=0)2CH3.
8. Composto, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO pelo fato de que Ri e R2 são selecionados dehidrogênio, halo, -CF3, ou -0H, R3 é hidrogênio e w é -S (=0) 2NHC (=0) CH3, -S(=0)2NH2 ou -S(=0)2CH3.
9. Composto, de acordo com a reivindicação 1,CARACTERIZADO por X ser NH, Z é CH, L2 é -C(=S)NH- e ocomposto possui a seguinte estrutura (II):<formula>formula see original document page 75</formula>
10. Composto, de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADO por R3 ser hidrogênio, e Ri e R2 sãoselecionados de -0CH3, -OH, -CF3, halo, ou -0(CH2)n-Rx, onden é 2-4 e Rx é N-metilpiperazino, morfolino ou 2-metilpirrolidino.
11. Composto, de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADO por Ri e R2 serem selecionados de -0CH3, -OH, -CF3 ou halo e R3 é hidrogênio.
12. Composto, de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADO por w ser -S (=0) 2NHC (=0) CH3, -S(=0)2NH2 ou -S(=0)2CH3.
13. Composto, de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADO por Ri e R2 serem selecionados -0CH3, -OH, -CF3 ou halo, R3 é hidrogênio e w é -S (=0) 2NHC (=0) CH3, -S(=0)2NH2 ou -S(=0)2CH3.
14. Composto, de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADO por Ri e R2 serem selecionados de -OCH3, -0H,-CF3 ou halo, R3 é hidrogênio e w é -S (=0) 2NHC (=0) CH3, -S(=0)2NH2 ou -S(=0)2CH3.
15. Composto, de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADO por Ri e R2 serem metóxi, R3 é hidrogênio, w é-S (=0) 2NHC(=0)CH3, e o composto possui a seguinte estrutura (III) :<formula>formula see original document page 76</formula>
16. Composto, de acordo com a reivindicação 9,CARACTERIZADO por Ri ser -Cl, R2 ser -CF3, R3 é hidrogênio, wé -S (=0) 2NHC(=0)CH3, e o composto possui a seguinteestrutura (IV):<formula>formula see original document page 76</formula>
17. Composição, CARACTERIZADA por compreender umcomposto de acordo com quaisquer reivindicações 1-16, emcombinação com um excipiente farmaceuticamente aceitável.
18. Método, CARACTERIZADO por ser para tratamentode uma doença mediada por proteina quinase, compreendendo aadministração a um indivíduo em necessidade do mesmo, de umaquantidade terapeuticamente eficaz de uma composição deacordo com a reivindicação 17.
19. Método, de acordo com a reivindicação 18,CARACTERIZADO pela doença mediada por proteina quinase sercâncer.
20. Método, de acordo com a reivindicação 18,CARACTERIZADO pelo câncer ser um câncer de pâncreas, mama,ovário, cólon, figado, tireóide, próstata, pulmão ou câncer ósseo.
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