BR112017001468B1 - Método e aparelho para verificação de conversão de conteúdo, e, mídia legível por computador não transitória - Google Patents

Método e aparelho para verificação de conversão de conteúdo, e, mídia legível por computador não transitória Download PDF

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MÉTODO E APARELHO PARA VERIFICAÇÃO DE CONVERSÃO DE CONTEÚDO, E, MÍDIA LEGÍVEL POR COMPUTADOR NÃO TRANSITÓRIA. A verificação de conversão de conteúdo, inclui: converter, em um primeiro sistema de computador, um arquivo de conteúdo original para um formato alvo, gerando um arquivo de conteúdo convertido no formato alvo; gerar uma soma de verificação para o arquivo de conteúdo convertido; e enviar o arquivo de conteúdo original e a soma de verificação para um segundo sistema de computador. Palavras chaves incluem verificação de conteúdo e soma de verificação.

Description

FUNDAMENTOS Campo da Invenção
[001] A presente descrição refere-se à verificação da conversão do formato de conteúdo e, mais especificamente, à verificação da conversão do formato de conteúdo com base em soma de verificação.
Fundamentos
[002] À medida que a qualidade de conteúdo audiovisual (AV) melhora, e o tamanho do arquivo de conteúdo AV fica maior, o uso secundário de dados de conteúdo AV já distribuídos se torna uma das opções para expandir o consumo de conteúdo. Dependendo do sistema de reprodução, formatos do arquivo de conteúdo AV suportados são diferentes. Para reusar a mesma qualidade de dados de vídeo e áudio no arquivo de distribuição original, um processo de conversão do formato do arquivo pode ser usado.
SUMÁRIO
[003] A presente descrição provê a verificação de conversão de conteúdo.
[004] Em uma implementação, um método para verificação de conversão de conteúdo é descrito. O método inclui: converter, em um primeiro sistema de computador, um arquivo de conteúdo original para um formato alvo, gerando um arquivo de conteúdo convertido no formato alvo; gerar uma soma de verificação para o arquivo de conteúdo convertido; e enviar o arquivo de conteúdo original e a soma de verificação para um segundo sistema de computador.
[005] Em uma outra implementação, um método para verificação de conversão de conteúdo é descrito. O método inclui: receber, em um primeiro sistema de computador, um arquivo de conteúdo original e uma soma de verificação a partir de um segundo sistema de computador; converter, no primeiro sistema de computador, o arquivo de conteúdo original para um formato alvo, gerando um arquivo de conteúdo convertido no formato alvo; gerar, no primeiro sistema de computador, uma nova soma de verificação para o arquivo de conteúdo convertido; e comparar, no primeiro sistema de computador, a soma de verificação recebida e a nova soma de verificação.
[006] Em uma outra implementação, um aparelho para verificação de conversão de conteúdo é descrito. O aparelho inclui: meio para receber, em um primeiro sistema de computador, um arquivo de conteúdo original e uma soma de verificação a partir de um segundo sistema de computador; meio para converter, no primeiro sistema de computador, o arquivo de conteúdo original para um formato alvo, gerando um arquivo de conteúdo convertido no formato alvo; meio para gerar, no primeiro sistema de computador, uma nova soma de verificação para o arquivo de conteúdo convertido; e meio para comparar, no primeiro sistema de computador, a soma de verificação recebida e a nova soma de verificação.
[007] Em uma outra implementação, uma mídia legível por computador não transitória que armazena um programa de computador para verificar a conversão de conteúdo é descrita. O programa de computador inclui instruções executáveis que fazem com que um computador: receba, em um primeiro sistema de computador, um arquivo de conteúdo original e uma soma de verificação a partir de um segundo sistema de computador; converta, no primeiro sistema de computador, o arquivo de conteúdo original para um formato alvo, gerando um arquivo de conteúdo convertido no formato alvo; gere, no primeiro sistema de computador, uma nova soma de verificação para o arquivo de conteúdo convertido; e compare, no primeiro sistema de computador, a soma de verificação recebida e a nova soma de verificação.
[008] Em ainda uma outra implementação, é descrito um aparelho. O aparelho inclui: um processador; e memória conectada no processador, a memória armazenando um programa de computador para verificar a conversão de conteúdo, o programa de computador compreendendo instruções executáveis pelo processador que fazem com que o aparelho: receba um arquivo de conteúdo original e uma soma de verificação a partir de um sistema de computador; converta o arquivo de conteúdo original para um formato alvo, gerando um arquivo de conteúdo convertido no formato alvo; gere uma nova soma de verificação para o arquivo de conteúdo convertido; e compare a soma de verificação recebida e a nova soma de verificação.
[009] Outras características e vantagens da presente descrição devem ficar aparentes a partir da presente descrição que ilustra, a título de exemplo, aspectos da descrição.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0010] Os detalhes da presente descrição, tanto em relação à suas estrutura e operação, podem ser colhidos, em parte, pelo estudo dos desenhos anexos adicionais, em que números de referência iguais referem-se a partes iguais, e em que: a figura 1 mostra uma estrutura lógica e uma estrutura de camada do sistema de arquivos de um processo para verificação de conversão de conteúdo de acordo com uma implementação da presente descrição; a figura 2A é um fluxograma que ilustra um processo para verificação de conversão de conteúdo de acordo com uma modalidade da presente descrição; a figura 2B é um fluxograma que ilustra um processo para verificação de conteúdo de acordo com uma modalidade da presente descrição; a figura 3 é uma ilustração na qual o arquivo original usa o formato de "pacote em tamanho fixo" com encriptação da camada de ES de vídeo e áudio; a figura 4 é uma ilustração que mostra como a conversão de formato é realizada sem o processo de desencriptação e reencriptação de conteúdo para o caso no qual o arquivo original usa o formato de "pacote em tamanho fixo" com encriptação da camada de ES de vídeo e áudio; a figura 5 é uma ilustração na qual o arquivo original 510 usa o formato de "pacote em tamanho fixo" com encriptação de cifra em bloco de tamanho fixo; a figura 6 é uma ilustração que mostra como a conversão de formato é realizada com o processo de desencriptação e reencriptação de conteúdo para o caso no qual o arquivo original usa o formato de "pacote em tamanho fixo" com encriptação de cifra em bloco de tamanho fixo; a figura 7 é uma ilustração de um formato de mídia (com vídeo, áudio e ainda outras unidades de dados multiplexados) em uma base de quadro de acordo com uma implementação; a figura 8 é uma ilustração de um processo para converter de "base de quadro" para "pacote em tamanho fixo" e comparar somas de verificação pela provisão de dados alternativos para o uso depois da conversão; a figura 9 é uma ilustração de um processo para converter de "pacote em tamanho fixo" para "base de quadro" e comparar somas de verificação pelo reuso de todos os mesmos dados de vídeo incluídos no fluxo contínuo original; a figura 10 é uma ilustração de um processo para converter do formato de "pacote em tamanho fixo" para o formato de "base de quadro" e comparar somas de verificação pela provisão de dados alternativos para o uso depois da conversão; a figura 11 é uma ilustração de um formato de mídia com vídeo, áudio e ainda outras unidades de dados multiplexados em um pacote em tamanho fixo de acordo com uma implementação; a figura 12 é uma ilustração de um processo para converter de "pacote em tamanho fixo" para "base de quadro" e comparar somas de verificação pelo reuso de todos os mesmos dados de vídeo incluídos no fluxo contínuo original; a figura 13 é uma ilustração de um processo para converter do formato de "pacote em tamanho fixo" para o formato de "base de quadro" e comparar somas de verificação pela provisão de dados alternativos para o uso depois da conversão; e a figura 14 é uma ilustração de um processo para incluir variações de vídeo separadamente preparadas nos arquivos de cabeçote no formato do arquivo de saída de conversão.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0011] Da forma declarada anteriormente, o uso secundário de dados de conteúdo AV já distribuídos se torna uma das opções para expandir consumo de conteúdo. Para reusar a mesma qualidade de dados de vídeo e áudio no arquivo de distribuição original, um processo de conversão do formato do arquivo pode ser usado. Por exemplo, um Fluxo contínuo de Transporte do Grupo de Especialistas em Imagem em Movimento (MPEG- TS), que inclui vídeo e áudio, pode ser transformado em um formato do arquivo da Organização Internacional para Padronização (ISO) MPEG-4, Parte 14 (MP4), sem transcodificação o fluxo contínuo elementar de vídeo e áudio. Em um outro exemplo, um fluxo contínuo do formato do arquivo MP4 pode ser convertido para um fluxo contínuo MPEG-TS. Deve-se notar que um formato MP4 é um formato representativo com base no formato do arquivo de multiplexação com base em quadro de vídeo, ao mesmo tempo em que um MPEG-TS é um formato representativo com base no formato do arquivo de multiplexação de pacote em tamanho fixo.
[0012] Certas implementações da forma aqui descrita preceituam técnicas para verificação de conversão de conteúdo. Em uma implementação, os resultados da conversão do formato de conteúdo são verificados usando somas de verificação. Em um exemplo, um arquivo de conteúdo é preparado e armazenado em um primeiro formato em um primeiro sistema de computador (tal como um servidor do provedor de conteúdo). O sistema cria uma soma de verificação para o arquivo em um formato alvo. O arquivo de conteúdo e a soma de verificação são distribuídos em conjunto. Um segundo sistema de computador (tal como um reprodutor do usuário final ou sistema cliente) recebe o arquivo e a soma de verificação e, então, converte o arquivo de conteúdo para o formato alvo. O segundo sistema cria uma soma de verificação local para o arquivo no formato alvo. O segundo sistema pode, então, comparar a soma de verificação recebida e a soma de verificação local para verificar que a conversão teve sucesso (ou pelo menos aceitável). Implementações adicionais podem incluir, mas sem limitações, um ou mais dos seguintes itens: (1) Conversão do formato do arquivo com ou sem reencriptação; (2) Suporte a realização de marca d'água forense no arquivo de conteúdo; (3) Verificação da soma de verificação durante / depois da conversão; e (4) Conversão, tal como conversão de "base de quadro" para "tamanho de pacote fixo" e de "tamanho de pacote fixo" para "base de quadro", com ou sem "processo de desencriptação e reencriptação". Embora referências ao termo "soma de verificação" sejam usados por toda a presente descrição, o termo pode ser usado para se referir a qualquer bloco de dados digitais com o propósito de detecção de erros e verificação da integridade de dados (incluindo, mas sem limitações, os resultados das funções da soma de verificação (por exemplo, a função cksum de UNIX), funções de dispersão e funções de impressão digital.
[0013] Em uma implementação adicional, o arquivo a ser convertido no formato alvo é segmentado (ou agrupado) em uma pluralidade de segmentos (ou agrupamentos). Assim, a geração e a comparação da soma de verificação podem ser realizadas durante o processo de conversão. Em uma implementação, a geração e a comparação da soma de verificação podem ser realizadas para cada segmento durante o processo de conversão. Em uma outra implementação, a geração e a comparação da soma de verificação podem ser realizadas durante um número predeterminado de segmentos durante a conversão. Em ainda uma outra implementação, a geração e a comparação da soma de verificação podem ser realizadas depois da conclusão do processo de conversão.
[0014] Em uma implementação adicional, a soma de verificação é gerada em relação aos dados de saída da conversão a partir do começo e até os múltiplos pontos de verificação da soma de verificação. Assim, a geração e a comparação da soma de verificação podem ser realizadas durante o processo de conversão durante a verificação da correção da saída de conversão a partir do começo até os pontos de verificação da soma de verificação associada. Em uma implementação, a geração da soma de verificação continua a executar a partir do começo dos dados de saída da conversão até os atuais dados de saída da conversão, e a comparação pode ser realizada para os dados de saída a partir do começo até os dados de saída atuais durante o processo de conversão. Em uma outra implementação, a geração e a comparação da soma de verificação podem ser realizadas da mesma maneira (a partir do começo até os dados de saída da conversão atuais) e a comparação da soma de verificação pode ser realizada depois da conclusão do processo de conversão.
[0015] Depois da leitura desta descrição, ficará aparente como implementar a descrição em várias implementações e aplicações. Entretanto, embora várias implementações da presente descrição sejam aqui descritas, entende-se que estas implementações são apresentadas a título de exemplo apenas, e sem limitação. Como tal, esta descrição detalhada de várias implementações não deve ser interpretada para limitar o escopo ou o alcance da presente descrição.
[0016] A figura 1 mostra uma estrutura lógica 100 e uma estrutura de camada do sistema de arquivos 150 de um processo para verificação de conversão de conteúdo de acordo com uma implementação da presente descrição. A estrutura lógica 100 e a estrutura de camada do sistema de arquivos 150 incluem clips 1, 2A, 2B, e 3 que são, cada qual, coleções de dados de vídeo (clips de vídeo; em outras implementações, diferentes coleções de dados podem ser usadas, tais como dados de áudio). Da forma mostrada na estrutura lógica 100, clips 1 e 3 são encriptados com Chave-1, ao mesmo tempo em que o clip 2 é encriptado com Chave a e Chave b. O clip 2 encriptado com Chave a é rotulado Clip 2A, ao mesmo tempo em que o clip 2 encriptado com Chave b é rotulado Clip 2B. Os clips encriptados são colocados em sequência como um arquivo encriptado e preparados para distribuição (por exemplo, armazenados em um disco ótico ou em um servidor de armazenamento para distribuição online). Da forma mostrada na estrutura de camada do sistema de arquivos 150, o clip encriptado com Chave a (isto é, Clip 2A) e o clip encriptado com Chave b (isto é, Clip 2B) são colocados próximos um do outro, em sequência.
[0017] Em uma implementação, para verificar que a implementação da conversão do formato do arquivo criou dados de saída corretos sem erros, uma soma de verificação em relação aos corretos dados de saída da conversão do formato do arquivo é criada no processo de preparação de conteúdo. Os dados da soma de verificação são providos juntamente com a distribuição do conteúdo original. Exemplos de somas de verificação incluem resultado do cálculo do valor de dispersão dos arquivos de saída, tais como sinopse da mensagem 5 (MD5), algoritmo de dispersão seguro 1 (SHA-1) e SHA-256.
[0018] A figura 2A é um fluxograma que ilustra um processo 200 para verificação de conversão de conteúdo de acordo com uma modalidade da presente descrição. Na modalidade ilustrada da figura 2A, um arquivo de conteúdo original é convertido (em um primeiro sistema de computador) para um formato alvo, no bloco 210. A conversão cria um arquivo de conteúdo convertido no formato alvo. Uma soma de verificação para o arquivo de conteúdo convertido é gerada, no bloco 220. O arquivo de conteúdo original e a soma de verificação são, então, enviados para um segundo sistema de computador, no bloco 230.
[0019] Em uma implementação da conversão do formato do arquivo, um aparelho é configurado como um sistema de computador, em que o sistema de computador recebe um arquivo e uma soma de verificação. Depois da conversão do arquivo, o sistema calcula uma soma de verificação de seus próprios dados de saída da conversão do formato do arquivo (tanto durante quanto depois do processo de conversão). O sistema, então, compara a soma de verificação calculada com a soma de verificação preparada por e recebida a partir do distribuidor de conteúdo (por exemplo, o primeiro sistema de computador). Se as somas de verificação corresponderem, os dados de saída criados pelo sistema de recepção são verificados para ficar corretos. Desta maneira, em pelo menos algumas implementações, a verificação do arquivo de saída da conversão do formato do arquivo ficará mais fácil e mais eficiente. Além do mais, verificação dos dados de saída da conversão do formato do arquivo com soma de verificação suportada também é aplicável quando conteúdo for encriptado no arquivo original, e desencriptação e reencriptação de conteúdo ocorrem durante o processo de conversão de arquivo (quando a chave de encriptação dos dados de saída da conversão for predeterminada). Soma de verificação suportada pelos dados de saída da conversão do formato do arquivo também é aplicável quando o arquivo original e/ou o arquivo de saída da conversão do formato do arquivo incluírem segmentos de vídeo individualizados (por exemplo, realização de marca d'água forense). Em uma implementação, o aparelho é um reprodutor de mídia.
[0020] A figura 2B é um fluxograma que ilustra um processo 200 para verificação de conteúdo de acordo com uma modalidade da presente descrição. Na modalidade ilustrada da figura 2B, um arquivo de conteúdo original e uma soma de verificação são recebidos em um primeiro sistema de computador a partir de um segundo sistema de computador, no bloco 250. O arquivo de conteúdo original é convertido para um formato alvo, no bloco 260. A conversão cria um arquivo de conteúdo convertido no formato alvo. Uma nova soma de verificação é gerada, no bloco 270, para o arquivo de conteúdo convertido. A soma de verificação recebida e a nova soma de verificação são, então, comparadas, no bloco 280.
[0021] Em um exemplo de operação em uma implementação, um arquivo de conteúdo é um arquivo de vídeo que inclui dados de vídeo. Os dados de vídeo são divididos em quadros (literalmente e/ou logicamente). O arquivo de conteúdo tem um tamanho de pacote fixo (por exemplo, MPEG- TS + cabeçote de 4 bytes = pacotes de 192 bytes) e é encriptado (por exemplo, encriptação da camada do fluxo contínuo elementar (ES) de Vídeo / Áudio). O arquivo de conteúdo deve ser convertido para um arquivo de conversão que tem um formato do arquivo de base de quadro (por exemplo, Formato do Arquivo de Mídia Base ISO, arquivos de trilha única) e é encriptado (por exemplo, encriptação da camada ES de Vídeo / Áudio, Encriptação Comum). Um provedor de conteúdo, usando um sistema de computador do provedor que armazena o arquivo de conteúdo original, converte o arquivo de conteúdo original para um arquivo convertido e cria uma soma de verificação para o arquivo convertido (uma "soma de verificação do provedor"). O provedor de conteúdo distribui o arquivo de conteúdo original com a soma de verificação do provedor.
[0022] Em uma implementação, um aparelho é configurado como um sistema cliente que recebe o arquivo de conteúdo original e a soma de verificação do provedor (por exemplo, uma unidade de interface) e que armazena o arquivo e a soma de verificação em uma unidade de armazenamento. O sistema cliente converte o arquivo de conteúdo original para um formato alvo em um arquivo convertido (por exemplo, um conversor). O sistema cliente não desencripta o arquivo de conteúdo. O sistema cliente, então, cria uma nova soma de verificação usando o arquivo convertido (por exemplo, um gerador da soma de verificação). Alternativamente, o sistema cliente cria a nova soma de verificação durante o processo de conversão. O sistema cliente compara a soma de verificação do provedor (recebida com o arquivo original) com a nova soma de verificação (criada pelo sistema cliente) (por exemplo, por um comparador da soma de verificação). Se as somas de verificação corresponderem, o sistema cliente confirmou que a conversão teve sucesso. Em uma implementação, o sistema cliente gera um indicador de verificação quando a soma de verificação recebida e a nova soma de verificação corresponderem. Se a conversão não teve sucesso, o sistema cliente pode relatar a falha e solicitar um novo arquivo e/ou soma de verificação a partir do provedor. Alternativamente, o sistema cliente pode enviar a nova soma de verificação para o sistema do provedor para que o sistema verifique. Em uma implementação, o sistema cliente é um reprodutor de mídia.
[0023] As figuras 3 até 14 ilustram vários formatos de mídia e conversões, tais como conversão de "base de quadro" para "tamanho de pacote fixo" e de "tamanho de pacote fixo" para "base de quadro", com ou sem "processo de desencriptação e reencriptação".
[0024] As figuras 3 e 4 ilustram os detalhes da conversão do formato do arquivo sem reencriptação.
[0025] A figura 3 é uma ilustração 300 na qual o arquivo original 310 usa o formato de "pacote em tamanho fixo" (por exemplo, MPEG-TS mais um cabeçote de quatro bytes igual a pacotes de 192 bytes) com encriptação da camada de ES de vídeo e áudio (por exemplo, Encriptação Comum). Na figura 3, um processo de preparação de conteúdo (residente em um primeiro sistema de computador) executa um processo de conversão do formato do arquivo para converter o arquivo original 310 em um formato de "base de quadro" (por exemplo, Formato do Arquivo de Mídia Base ISO (ISOBMFF)) com encriptação de vídeo usando uma chave de encriptação de vídeo 312 e encriptação de áudio usando uma chave de encriptação de áudio 314. O processo de preparação de conteúdo também executa um processo de cálculo da soma de verificação para gerar uma soma de verificação 316. O arquivo original 310 (com encriptação de vídeo e áudio) e a soma de verificação 316 são, então, enviados para um segundo sistema de computador. Em uma implementação, o primeiro sistema de computador é um servidor do provedor de conteúdo e o segundo sistema de computador é um dispositivo cliente.
[0026] O segundo sistema de computador recebe o arquivo original 310 (com encriptação de vídeo e áudio) e a soma de verificação 316. O arquivo original recebido 310 pode ser usado para reprodução 318. Adicionalmente, um processo de conversão do formato do arquivo residente no segundo sistema de computador é, então, executado para converter o arquivo original 310 em um arquivo de saída 320 com encriptação da camada de ES de vídeo e áudio. O processo de conversão do formato do arquivo do segundo sistema de computador calcula uma soma de verificação de seus próprios dados de saída da conversão do formato do arquivo (tanto durante quanto depois do processo de conversão) e compara 322 a soma de verificação calculada com a soma de verificação preparada por e recebida a partir do primeiro sistema de computador. Se as somas de verificação corresponderem, o arquivo de saída 320 gerado pelo segundo sistema de computador é verificado para ficar correto. Se a comparação não resultar em uma correspondência das somas de verificação, o sistema cliente pode relatar a falha e solicitar um novo arquivo e/ou soma de verificação a partir do provedor. Alternativamente, o sistema cliente pode enviar a nova soma de verificação para o sistema do provedor para que este sistema verifique.
[0027] A figura 4 é uma ilustração 400 da conversão do formato do arquivo sem reencriptação, que é similar à ilustração 300 mostrada na figura 3, mas com ilustrações adicionadas mostrando como as chaves de reprodução de conteúdo devem ser gerenciadas. Na figura 4, as chaves são compartilhadas entre um servidor do provedor de conteúdo 410 e um servidor de licença (por exemplo, revendedor) 412. Os outros elementos na figura 4 são similares àqueles da figura 3.
[0028] As figuras 5 e 6 ilustram os detalhes da conversão do formato do arquivo com reencriptação.
[0029] A figura 5 é uma ilustração 500 na qual o arquivo original 510 usa o formato de "pacote em tamanho fixo" (por exemplo, MPEG-TS mais um cabeçote de quatro bytes igual aos pacotes de 192 bytes). Na figura 5, um processo de preparação de conteúdo (residente em um primeiro sistema de computador) executa um processo de conversão do formato do arquivo para converter o arquivo original 510 em um formato de "base de quadro" (por exemplo, Formato do Arquivo de Mídia Base ISO (ISOBMFF)). O processo de preparação de conteúdo também executa um processo de cálculo da soma de verificação para gerar uma soma de verificação 512. O arquivo original 510 é encriptado com uma chave de bloco 514 (encadeamento de bloco de cifra (CBC); exemplo de Sistema de Conteúdo de Acesso de Avanço (AACS) para disco Blu-ray). O arquivo original 510 e a soma de verificação 512 são, então, enviados para um segundo sistema de computador.
[0030] O segundo sistema de computador recebe o arquivo original 510 e a soma de verificação 512. O arquivo original recebido 510 pode ser usado para reprodução 516. Adicionalmente, um processo de conversão do formato do arquivo residente no segundo sistema de computador é, então, executado. Entretanto, neste caso, arquivos de vídeo e áudio são reencriptados para gerar os arquivos de vídeo e áudio encriptados 520. O processo de conversão do formato do arquivo do segundo sistema de computador calcula uma soma de verificação de seus próprios dados de saída da conversão do formato do arquivo (tanto durante quanto depois do processo de conversão) e compara 522 a soma de verificação calculada com a soma de verificação preparada por e recebida a partir do primeiro sistema de computador. Se as somas de verificação corresponderem, o arquivo de saída 520 gerado pelo segundo sistema de computador é verificado como correto. Se a comparação não resultou em uma correspondência das somas de verificação, o sistema cliente pode relatar a falha e solicitar um novo arquivo e/ou soma de verificação a partir do provedor. Alternativamente, o sistema cliente pode enviar a nova soma de verificação para o sistema do provedor para que este sistema verifique.
[0031] A figura 6 é uma ilustração 600 da conversão do formato do arquivo com reencriptação, que é similar à ilustração 500 mostrada na figura 5, mas com ilustrações adicionadas mostrando como as chaves de reprodução de conteúdo devem ser gerenciadas. Na figura 6, o processo de conversão pode usar as mesmas chaves providas para reprodução ou receber chaves a partir do servidor. As chaves de conversão são geradas usando a chave original ou são geradas independentemente.
[0032] A figura 7 é uma ilustração 700 de um formato de mídia (com vídeo, áudio e ainda outras unidades de dados multiplexados) em uma base de quadro de acordo com uma implementação. A multiplexação é aplicada por base de quadro de vídeo / áudio ou bloco maior, tal como um grupo de figuras (GOP) de vídeo (por exemplo, um formato MPEG-4 (MP4) ou Formato do Arquivo Comum (CFF)). Nesta implementação, a individualização pode ser aplicada por base de quadro (ou unidades maiores).
[0033] Quadros de origem no fluxo contínuo elementar (ES) 710 incluem três unidades de dados de vídeo VI, V2, V3, duas unidades de áudio 712, 716, e uma outra unidade de dados 714. Quadros no ES 720 (fluxo contínuo 1A) incluem dois quadros V2 722, 724 (quadros V2-a, V2-b) encriptados com Chave a e Chave b, respectivamente. No caso em que encriptação também for aplicada por base em quadro, a encriptação não afeta a seleção de segmento de individualização. No fluxo contínuo 1A 720, o reprodutor precisa escolher quadro V2-a ou V2-b com base na correspondência com uma dada chave. Por exemplo, um reprodutor que recebeu Chave a desencripta e reproduz o quadro V2-a. No fluxo contínuo IB, quadros no ES 730 sobrepõem com quadros no ES 740. Assim, no fluxo contínuo IB, a seleção do segmento de individualização pode ser feita na unidade de um ou mais blocos de encriptação. O reprodutor precisará escolher bloco de encriptação com base na correspondência com uma dada chave. Assim, estes blocos podem existir em um arquivo, ou podem ser armazenados como arquivos separados e reproduzidos continuamente. O reprodutor que recebeu Chave a desencripta o bloco que inclui V2-a, ao mesmo tempo em que o reprodutor que recebe Chave b desencripta o bloco que inclui V2-b.
[0034] Em relação à figura 7, embora a ilustração 700 seja com base em uma realização de marca d'água em vídeo com base em quadro, outro meio, tais como marcação de vídeo com comprimento mais longo ou realização de marca d'água em áudio, pode ser aplicado através da mesma abordagem de segmentação. A camada de multiplexação (tais como cabeçote MP4 e outra camada de formato de contêiner) é omitida para simplificar a ilustração 700. Adicionalmente, quadros V2-a e V2-b podem ter diferentes marcas d'água de vídeo inseridas. Assim, a carga útil para armazenar informação pode ser provida tendo múltiplos segmentos individualizados através da íntegra da sequência de conteúdo.
[0035] A figura 8 é uma ilustração de um processo 800 para converter de "base de quadro" para "pacote em tamanho fixo" e comparar somas de verificação em um dispositivo cliente. A conversão é realizada pela provisão de dados alternativos para o uso depois da conversão. O caso de conversão 810 é uma conversão do fluxo contínuo 1A para fluxo contínuo 2A, ao mesmo tempo em que o caso 820 é uma conversão do fluxo contínuo 1A para fluxo contínuo 2B. Em cada caso 810 ou 820, a variação original dos dados de vídeo é descartada e os dados de vídeo separadamente preparados já encriptados são usados. O autor do conteúdo prepara a parte V2-c e V2-d do formato de dados (fluxo contínuo 2A ou 2B) separadamente do fluxo contínuo em formato original (fluxo contínuo 1A), e provê partes V2-c e V2-d dos dados como um arquivo separado na mídia ou a partir do servidor.
[0036] Da forma declarada anteriormente, em cada case 810 ou 820, o processo de conversão descarta partes V2-a e V2-b dos dados de vídeo originais (veja 812), e insere dados V2-c e V2-d como substituições (veja 816). Pacotes 814 constituem variações de vídeo encriptado separadamente preparadas (ES de vídeo encriptado em pacotes em tamanho fixo). Blocos 822 constituem blocos encriptados separadamente preparados (incluindo variações de vídeo). Dados V2-c ou V2-d podem ou não ser os mesmos dados de vídeo de V2-a / V2-b, e podem ou não ser encriptados com as mesmas chaves de V2-a / V2-b. A licença de reprodução para formato de dados (2A) / (2B) pode prover diferente conjunto de chaves, se comparadas com as chaves usadas para formato de dados (1A). Pela provisão de dados de variação separados já encriptados para formato de dados (2A) / (2B), o processo de conversão não precisa expor os dados de vídeo de V2-a / V2-b e pode manter a exclusividade de um identificador de WM forense na imagem desencriptada que foi associada com o conjunto de chaves dado a um reprodutor em particular. Em uma implementação, uma vez que o processo de conversão é concluído, uma soma de verificação é gerada e comparada com a soma de verificação recebida a partir de um servidor do provedor de conteúdo, no bloco 830 (para o fluxo contínuo 2A) ou 832 (para o fluxo contínuo 2B). Em outras implementações, a comparação da soma de verificação pode ser realizada durante o processo de conversão.
[0037] A figura 9 é uma ilustração de um processo 900 para converter de "pacote em tamanho fixo" para "base de quadro" e comparar somas de verificação em um dispositivo cliente. A conversão é realizada pelo reuso de todos os mesmos dados de vídeo incluídos no fluxo contínuo original. O caso de conversão 910 é uma conversão de fluxo contínuo 2A para fluxo contínuo 1A, em que os dados de vídeo encriptados são preservados. Adicionalmente, os dados de vídeo são remultiplexados do formato de "pacote em tamanho fixo" (por exemplo, MPEG-TS) para o formato de "base de quadro" (por exemplo, MP4). Os dados de áudio e ainda outros dados também serão remultiplexados no formato de "base de quadro" da mesma maneira. O arquivo de saída de conversão (formato 1A') no formato de "base de quadro" pode ser arquivos de trilha separados com vídeo 920, áudio 922 e ainda outros dados 924. Uma vez que o processo de conversão for concluído, uma soma de verificação é gerada e comparada com a soma de verificação recebida a partir de um servidor do provedor de conteúdo, no bloco 930 (para formato 1A) ou 932 (para formato 1A'). Em outras implementações, a comparação da soma de verificação pode ser realizada durante o processo de conversão.
[0038] A figura 10 é uma ilustração de um processo 1000 para converter do formato de "pacote em tamanho fixo" 1010 para o formato de "base de quadro" 1030 e comparar somas de verificação em um dispositivo cliente. A conversão é realizada pela provisão de dados alternativos para o uso depois da conversão. O caso de conversão 1020 é uma conversão de fluxo contínuo 2A 1010 para fluxo contínuo 1A 1030, em que a variação original dos dados de vídeo é reusada. Para reprodução, cada uma das variações de vídeo (V2-a ou V2-b) é desencriptável por uma unidade reprodutora em particular, que tem apenas uma chave atribuída a uma das variações. O autor do conteúdo prepara a parte V2-c e V2-d do fluxo contínuo de formato de dados (1A) separadamente do fluxo contínuo em formato original (2A) e provê partes V2-c e V2-d dos dados como um arquivo separado na mídia ou a partir de um servidor. Assim, blocos 1522 constituem blocos encriptados separadamente preparados (incluindo variações de vídeo).
[0039] O processo de conversão 1020 descarta partes V2-a 1012 e V2-b 1014 dos dados de vídeo originais e insere dados V2-c e V2-d como substituições. V2-c / V2-d podem ou não ser os mesmos dados de vídeo que V2-a / V2-b, e podem ou não ser encriptados com as mesmas chaves que V2- a / V2-b. A licença de reprodução para formato de dados (1A) pode prover um diferente conjunto de chaves, se comparadas com as chaves usadas para formato de dados (2A). Pela provisão de dados de variação separados já encriptados para formato de dados (1A), o autor do conteúdo pode ser capaz de usar diferentes técnicas para preparar variações dedicadas para formatos de dados (2A) e (1A). A reprodução do formato de dados (2A) e (1A) também pode ser gerenciada por um diferente conjunto de chaves e, potencialmente, usa diferentes identificadores de marca d'água em uma imagem desencriptada. Assim, o arquivo de saída de conversão pode compreender arquivos de trilha separados com cada um do vídeo, do áudio e de outras unidades de dados da forma mostrada no formato (1 A') 1040. Em uma implementação, uma vez que o processo de conversão for concluído, uma soma de verificação é gerada e comparada com a soma de verificação recebida a partir de um servidor do provedor de conteúdo, no bloco 1050 (para o formato 1A) ou 1052 (para o formato 1A'). Em outras implementações, a comparação da soma de verificação pode ser realizada durante o processo de conversão.
[0040] A figura 11 é uma ilustração 1100 de um formato de mídia com vídeo, áudio e ainda outras unidades de dados multiplexados em um pacote em tamanho fixo de acordo com uma implementação. A multiplexação é aplicada em um pacote de dimensões fixas (por exemplo, uma difusão com base em MPEG-TS em Formato de Disco Blu-ray). Nesta implementação, a individualização pode ser aplicada por base de quadro (ou unidades maiores), mas consideração para a sequência de pacote em tamanho fixo é necessária. Em um caso no qual encriptação também é aplicada em uma base por quadro (por exemplo, fluxo contínuo 2A), encriptação não afeta a seleção do segmento de individualização. Em um caso no qual uma unidade de encriptação sobrepor com diferentes tipos de fluxos contínuos elementares (por exemplo, fluxo contínuo 2B 1110), a seleção do segmento de individualização pode ser feita na unidade de um ou mais blocos de encriptação.
[0041] Embora a ilustração 1100 seja com base em uma realização de marca d'água em vídeo com base em quadro, outro meio, tais como marcação de vídeo com comprimento mais longo ou realização de marca d'água em áudio, pode ser aplicado através da mesma abordagem de segmentação. A camada de multiplexação (tais como cabeçote MPEG-TS e outra camada de formato de contêiner) é omitida para simplificar a ilustração 1100. Adicionalmente, quadros V2-a e V2-b podem ter marca d'água de vídeo diferente inserida. A carga útil para armazenar informação pode ser provida tendo múltiplos segmentos individualizados através da íntegra da sequência de conteúdo. Assim, a individualização pode ser aplicada no(s) bloco(s) de encriptação em que o quadro de vídeo alvo (V2 na figura 11) é incluído. Segmentos individualizados podem incluir outros dados de quadro de vídeo ou dados de áudio. Estes blocos podem existir em um arquivo, ou podem ser armazenados como arquivos separados e reproduzidos continuamente.
[0042] A figura 12 é uma ilustração de um processo 1200 para converter de "pacote em tamanho fixo" para "base de quadro" e comparar somas de verificação em um dispositivo cliente. A conversão é realizada pelo reuso de todos os mesmos dados de vídeo incluídos no fluxo contínuo original. O caso de conversão 1210 é uma conversão de fluxo contínuo 2B para fluxo contínuo 1A, em que a variação original dos dados de vídeo é reusada. Os dados do bloco de encriptação original no formato (2B) são desencriptados e os dados de vídeo são demultiplexados. Adicionalmente, a encriptação é aplicada na camada do ES de vídeo, assim, remultiplexando para o formato de "base de quadro" (veja também a figura 5). O arquivo de saída de conversão (formato 1A') no formato de "base de quadro" pode compreender arquivos de trilha separados com vídeo 1220, áudio 1222 e outros dados 1224. Em uma implementação, uma vez que o processo de conversão for concluído, uma soma de verificação é gerada e comparada com a soma de verificação recebida a partir de um servidor do provedor de conteúdo, no bloco 1230 (para o formato 1A) ou 1232 (para o formato 1A'). Em outras implementações, a comparação da soma de verificação pode ser realizada durante o processo de conversão.
[0043] A figura 13 é uma ilustração de um processo 1300 para converter do formato de "pacote em tamanho fixo" 1310 para o formato de "base de quadro" 1330 e comparar somas de verificação em um dispositivo cliente. A conversão é realizada pela provisão de dados alternativos para o uso depois da conversão. O caso de conversão 1320 é uma conversão de fluxo contínuo 2B 1310 para fluxo contínuo 1A 1330, em que os dados de vídeo são reusados. Para reprodução, cada uma das variações de vídeo (V2-a ou V2-b) é desencriptável por uma unidade reprodutora em particular que tem apenas uma chave atribuída a uma das variações. O autor do conteúdo prepara V2-c e V2-d parte do fluxo contínuo de formato de dados (1A) separadamente do fluxo contínuo em formato original (2B) e provê partes V2-c e V2-d dos dados como um arquivo separado na mídia ou a partir de um servidor. Assim, blocos 1332 constituem blocos encriptados separadamente preparados (incluindo variações de vídeo).
[0044] O processo de conversão 1320 descarta partes V2-a 1312 e V2-b 1314 dos dados de vídeo originais e insere dados V2-c e V2-d 1332 como substituições. V2-c / V2-d podem ou não ser os mesmos dados de vídeo de V2-a / V2-b, e podem ou não ser encriptados com as mesmas chaves de V2-a / V2-b. A licença de reprodução para formato de dados (1A) pode prover um diferente conjunto de chaves, se comparadas com as chaves usadas para formato de dados (2B). Pela provisão de dados de variação separados já encriptados para formato de dados (1A), o autor do conteúdo pode ser capaz de usar diferentes técnicas para preparar variações dedicadas para formatos de dados (2B) e (1A). A reprodução do formato de dados (2B) e (1A) também pode ser gerenciada por um diferente conjunto de chaves e, potencialmente, usar diferentes identificadores de marca d'água em uma imagem desencriptada.
[0045] Para as partes em que não há variação de vídeo nos dados originais (2B), o processo de conversão 1320 precisa desencriptar os dados do bloco de encriptação original no formato (2B) e demultiplexar os dados de vídeo. Adicionalmente, a encriptação é aplicada na camada do ES de vídeo, assim, remultiplexando para o formato de "base de quadro". Para as partes em que não há variação de vídeo nos dados originais (2B), há um benefício de usar os dados originais, já que eles tipicamente ocupam a maior parte do tamanho dos dados originais (2B). Assim, o reuso dos dados de vídeo desta maneira pode minimizar o tamanho dos dados separadamente preparados 1332. Assim, o arquivo de saída de conversão pode compreender arquivos de trilha separados com cada um do vídeo, do áudio e outras unidades de dados, da forma mostrada no formato (1 A') 1340.
[0046] Em uma implementação, uma vez que o processo de conversão for concluído, uma soma de verificação é gerada e comparada com a soma de verificação recebida a partir de um servidor do provedor de conteúdo, no bloco 1350 (para o formato 1A) ou 1352 (para o formato 1A'). Em outras implementações, a comparação da soma de verificação pode ser realizada durante o processo de conversão.
[0047] A figura 14 é uma ilustração de um processo 1400 para incluir variações de vídeo separadamente preparadas nos arquivos de cabeçote no formato do arquivo de saída de conversão. O autor do conteúdo prepara a única estrutura do cabeçote do formato do arquivo de "base de quadro" incluindo variações de vídeo encriptado separadamente preparadas (V2-c / V2-d). O processo de conversão 1420 desencripta, demultiplexa, reencripta e remultiplexa dados do formato do arquivo original (2B) 1410. O processo de conversão 1420 tem acesso a uma chave que pode desencriptar apenas os blocos que incluem V2-a ou V2-b (mas não ambos). O processo de conversão 1420 reencripta e remultiplexa os dados diferentes da parte V2-a 1412, e usa dados V2-c e V2-d já separadamente preparados 1442 em vez de V2-a / V2-b 1412, 1414. A existência dos próprios dados V2-c / V2-d separadamente preparados pode ser usada para identificar quando os dados de vídeo originais precisam ser descartados. V2-c / V2-d podem ser dois quadros de vídeo separados encriptados separadamente ou ser uma estrutura de quadro de vídeo e metadados, dependendo do formato de (1A) 1430, 1440 e (1A') 1450.
[0048] Em uma implementação, uma vez que o processo de conversão for concluído, uma soma de verificação é gerada e comparada com a soma de verificação recebida a partir de um servidor do provedor de conteúdo, no bloco 1460 (para o formato 1A) ou 1462 (para o formato 1A'). Em outras implementações, a comparação da soma de verificação pode ser realizada durante o processo de conversão.
[0049] Uma implementação inclui um ou mais processadores programáveis e correspondentes componentes do sistema de computador para armazenar e executar instruções de computador. Combinações de hardware, software e software embarcado também podem ser usadas. Por exemplo, no sistema do provedor, distribuição e reprodução, a encriptação de dados, construção e distribuição de arquivos de conteúdo, conversão e geração de somas de verificação podem ser realizadas por um ou mais sistemas de computador que executam instruções de computador apropriadas em um ou mais processadores que utilizam componentes e sistemas apropriados (tais como memória, unidades computacionais, barramentos, etc.).
[0050] Variações e implementações adicionais também são possíveis. Embora diversos exemplos abordem arquivos de conteúdo e dados que representam vídeo, tais como um filme ou programa de televisão, outros dados também podem ser usados, tais como áudio, dados de imagem, software, dados científicos ou médicos, etc. Em um exemplo, registros médicos do paciente são segmentados, marcados, encriptados, convertidos, e somas de verificação são criadas e usadas da forma aqui discutida. Similar à verificação do conteúdo AV, distribuição e comparação das somas de verificação para confirmar a precisão de conversões de outros dados (tais como dados de formação de imagem médica) podem ajudar a melhorar os cuidados com o paciente e reduzir custos.
[0051] A descrição exposta das implementações descritas é provida para habilitar que versados na técnica façam ou usem a descrição. Várias modificações a estas implementações ficarão prontamente aparentes aos versados na técnica, e os princípios genéricos aqui descritos podem ser aplicados a outras modalidades sem fugir do espírito ou do escopo da descrição. Desta maneira, as técnicas não são limitadas aos exemplos específicos acima descritos. Assim, deve-se entender que a descrição e os desenhos aqui apresentados representam uma modalidade atualmente preferida da descrição e são, portanto, representativos do assunto em questão que é amplamente contemplado pela presente descrição. É adicionalmente entendido que o escopo da presente descrição abrange completamente outras modalidades que podem ficar óbvias aos versados na técnica e que o escopo da presente descrição é, desta maneira, limitado por nada além das reivindicações anexas.

Claims (23)

1. Método para verificação de conversão de conteúdo para um uso secundário de um arquivo de conteúdo original (310, 510), caracterizado pelo fato de que compreende: converter (210), em um primeiro sistema de computador, um arquivo de conteúdo original (310, 510) para um formato alvo, gerando um arquivo de conteúdo convertido no formato alvo; gerar (220) uma soma de verificação (316, 512) para o arquivo de conteúdo convertido; e enviar (230) o arquivo de conteúdo original (310, 510) e a soma de verificação para um segundo sistema de computador, em que o arquivo de conteúdo original (310, 510) é enviado apenas uma vez para o segundo sistema de computador mas a soma de verificação é gerada e enviada para o segundo sistema de computador toda vez que o uso secundário do arquivo de conteúdo original (310, 510) é requisitado pelo segundo sistema de computador, em que o arquivo de conteúdo original (310, 510) é convertido para o formato alvo e uma soma de verificação local é gerada para um arquivo no formato alvo no segundo sistema de computador, tal que a soma de verificação e a soma de verificação local podem ser comparadas para verificar no segundo sistema de computador que a conversão para o arquivo alvo no segundo sistema de computador teve sucesso.
2. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro sistema de computador é um sistema de computador do provedor de conteúdo.
3. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o segundo sistema de computador é um sistema de computador do cliente.
4. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o arquivo de conteúdo original (310, 510) é um arquivo de dados de vídeo.
5. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o arquivo de conteúdo original (310, 510) é encriptado.
6. Método de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que o arquivo de conteúdo original (310, 510) é convertido para o formato alvo sem reencriptar o arquivo de conteúdo original (310, 510) ou o arquivo de conteúdo convertido.
7. Método de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o arquivo de conteúdo original (310, 510) inclui uma marca d'água.
8. Método de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que o arquivo de conteúdo convertido inclui a marca d'água.
9. Método para verificação de conversão de conteúdo para um uso secundário de um arquivo de conteúdo original (310, 510), caracterizado pelo fato de que compreende: receber (250), em um primeiro sistema de computador, um arquivo de conteúdo original (310, 510) e uma soma de verificação a partir de um segundo sistema de computador; em que o arquivo de conteúdo original (310, 510) é recebido apenas uma vez a partir do segundo sistema de computador mas a soma de verificação é gerada e recebida a partir do segundo sistema de computador toda vez que o uso secundário do arquivo de conteúdo original (310, 510) é requisitado para o segundo sistema de computador pelo primeiro sistema de computador, em que a soma de verificação recebida foi gerada no segundo sistema de computador depois que o arquivo de conteúdo original (310, 510) foi convertido para o formato alvo; converter (260), no primeiro sistema de computador, o arquivo de conteúdo original (310, 510) recebido para o formato alvo, para gerar um arquivo de conteúdo convertido no formato alvo; gerar (270), no primeiro sistema de computador, uma nova soma de verificação para o arquivo de conteúdo convertido; e comparar (280), no primeiro sistema de computador, a soma de verificação recebida e a nova soma de verificação para verificar que a conversão do arquivo de conteúdo original (310, 510) para o formato alvo no primeiro sistema de computador teve sucesso.
10. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que o arquivo de conteúdo original (310, 510) é encriptado, e a conversão do arquivo de conteúdo original (310, 510) não inclui desencriptar o arquivo de conteúdo original (310, 510).
11. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a geração de uma nova soma de verificação é realizada durante a conversão do arquivo de conteúdo original (310, 510) para o formato alvo.
12. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente gerar um indicador de verificação quando a comparação da soma de verificação recebida e da nova soma de verificação corresponderem.
13. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente enviar para o segundo sistema de computador uma solicitação por um novo arquivo de conteúdo original (310, 510) quando a soma de verificação recebida e a nova soma de verificação não corresponderem.
14. Método de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente enviar para o segundo sistema de computador a nova soma de verificação quando a soma de verificação recebida e a nova soma de verificação não corresponderem.
15. Aparelho para verificação de conversão de conteúdo para um uso secundário de um arquivo de conteúdo original (310, 510), caracterizado pelo fato de que compreende: meio para receber, em um primeiro sistema de computador, um arquivo de conteúdo original (310, 510) e uma soma de verificação a partir de um segundo sistema de computador, em que o arquivo de conteúdo original (310, 510) é recebido apenas uma vez a partir do segundo sistema de computador mas a soma de verificação é gerada e recebida a partir do segundo sistema de computador toda vez que o uso secundário do arquivo de conteúdo original (310, 510) é requisitado para o segundo sistema de computador pelo primeiro sistema de computador, em que a soma de verificação recebida foi gerada no segundo sistema de computador depois que o arquivo de conteúdo original (310, 510) foi convertido para o formato alvo; meio para converter, no primeiro sistema de computador, o arquivo de conteúdo original (310, 510) recebido para o formato alvo para gerar um arquivo de conteúdo convertido no formato alvo; meio para gerar, no primeiro sistema de computador, uma nova soma de verificação para o arquivo de conteúdo convertido; e meio para comparar, no primeiro sistema de computador, a soma de verificação recebida e a nova soma de verificação para verificar que a conversão do arquivo de conteúdo original (310, 510) para o formato alvo no primeiro sistema de computador teve sucesso.
16. Aparelho de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o arquivo de conteúdo original (310, 510) é encriptado, e o meio para conversão do arquivo de conteúdo original (310, 510) não inclui meio para desencriptar o arquivo de conteúdo original (310, 510).
17. Aparelho de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que o meio para gerar uma nova soma de verificação é realizado durante a conversão do arquivo de conteúdo original (310, 510) para o formato alvo.
18. Aparelho de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente meio para gerar um indicador de verificação quando a comparação da soma de verificação recebida e da nova soma de verificação corresponderem.
19. Aparelho de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente meio para enviar para o segundo sistema de computador uma solicitação por um novo arquivo de conteúdo original (310, 510) quando a soma de verificação recebida e a nova soma de verificação não corresponderem.
20. Aparelho de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente meio para enviar para o segundo sistema de computador a nova soma de verificação quando a soma de verificação recebida e a nova soma de verificação não corresponderem.
21. Mídia legível por computador não-transitória, caracterizada pelo fato de que compreende instruções de computador para verificar a conversão de conteúdo para um uso secundário de um arquivo de conteúdo original (310, 510), em que as instruções, quando executadas por um computador, fazem com que o computador: receba, em um primeiro sistema de computador, um arquivo de conteúdo original (310, 510) e uma soma de verificação a partir de um segundo sistema de computador, em que o arquivo de conteúdo original (310, 510) é recebido apenas uma vez a partir do segundo sistema de computador mas a soma de verificação é gerada e recebida a partir do segundo sistema de computador toda vez que o uso secundário do arquivo de conteúdo original (310, 510) é requisitado para o segundo sistema de computador pelo primeiro sistema de computador, em que a soma de verificação recebida foi gerada no segundo sistema de computador depois que o arquivo de conteúdo original (310, 510) foi convertido para o formato alvo; converta, no primeiro sistema de computador, o arquivo de conteúdo original (310, 510) para um formato alvo para gerar um arquivo de conteúdo convertido no formato alvo; gere, no primeiro sistema de computador, uma nova soma de verificação para o arquivo de conteúdo convertido; e compare, no primeiro sistema de computador, a soma de verificação recebida e a nova soma de verificação para verificar que a conversão do arquivo de conteúdo original (310, 510) para o formato alvo no primeiro sistema de computador teve sucesso.
22. Aparelho para verificar a conversão de conteúdo para um uso secundário de um arquivo de conteúdo original (310, 510), caracterizado pelo fato de que compreende: um processador; e memória conectada no processador, a memória armazenando instruções legíveis por computador para verificar a conversão de conteúdo, em que as instruções, quando executadas pelo processador, fazem com que o aparelho: receba o arquivo de conteúdo original (310, 510) e uma soma de verificação a partir de um sistema de computador em que o arquivo de conteúdo original (310, 510) é recebido apenas uma vez a partir do segundo sistema de computador mas a soma de verificação é gerada e recebida a partir do segundo sistema de computador toda vez que o uso secundário do arquivo de conteúdo original (310, 510) é requisitado para o segundo sistema de computador pelo primeiro sistema de computador, em que a soma de verificação recebida foi gerada no segundo sistema de computador depois que o arquivo de conteúdo original (310, 510) foi convertido para o formato alvo; converta o arquivo de conteúdo original (310, 510) para um formato alvo para gerar um arquivo de conteúdo convertido no formato alvo; gere uma nova soma de verificação para o arquivo de conteúdo convertido; e compare a soma de verificação recebida e a nova soma de verificação para verificar que a conversão do arquivo de conteúdo original (310, 510) para o formato alvo no primeiro sistema de computador teve sucesso.
23. Aparelho de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que o aparelho é um reprodutor de mídia.
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