PT8445U - Conjunto de uma capsula para abrir e de um recipiente com gargalo de material plastico e sua utilizacao - Google Patents

Conjunto de uma capsula para abrir e de um recipiente com gargalo de material plastico e sua utilizacao Download PDF

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Description

t
C E B A L "CONJUNTO DE UMA CÃPSULA PARA ABRIR E DE UM RECIPIENTE COM GARGALO DE MATERIAL PLÁSTICO E SUA UTILIZAÇÃO" O presente modelo de utilidade tem por objecto uma cápsula constituída por duas partes tipicamente articuladas entre si, sendo a sua primeira parte uma base ou cepo fixada de maneira estanque ao gargalo de um recipiente, enquanto a segunda parte, que obtura, na posição fechada, o orifício que atravessa a primeira parte, pode ser aberta por exemplo por ro tação ou por oscilação em relação á referida primeira parte. São já conhecidas tais cápsulas de material plástico cuja base ou cepo está fixada no gargalo de material de plástico de um tubo, tipicamente por encaixe, compreendendo esta base um meio de estanqueidade pelo interior do referido gargalo, por exemplo uma coroa que penetra à força no interior do garga lo. A posição de uma tal cápsula em relação ao recipiente no qual é fixada pode variar de maneira voluntária ou acidental, o que é muitas vezes indesejável quando se trata de um recipiente de forma não cilíndrica circular e/ou com uma saia decorada, produzido em grande série. A requerente procurou realizar um recipiente de cápsula para abrir que não apresente tais inconvenientes. 2 (
EXPOSIÇÃO DO MODELO DE UTILIDADE O presente modelo de utilidade tem por objecto o conjunto de uma cápsula e de um recipiente com gargalo de material plástico, compreendendo esta cápsula, como é conhecido, uma base ou cepo de material plástico e uma parte de abrir que pode obturar a referida base, compreendendo esta base um meio de estanqueidade pelo interior do referido gargalo e podendo ser fixada neste gargalo por simples introdução e prisão por encaixe.
De uma maneira nova: a) a referida base e o referido gargalo compreendem meios de imobilização relativa, em rotação, por inserção longitudinal ; b) os referidos meios complementares de inserção longitudinal e os meios complementares de fixação por encaixe, res pectivamente da referida base e do referido gargalo, bem como o referido meio de estanqueidade desta base, estão dispostos de modo a obter, quando da introdução da referida base no gargalo, a ordem dos acontecimentos de referência seguintes: - inicio da inserção com secção plena; - depois, início da introdução à força do meio de estanqueidade no gargalo; - depois, início da fixação por encaixe.
De uma maneira geral, a inserção longitudinal de laminas existentes na base da cápsula nas camadas exteriores do gar galo, penetrando estas lâminas no início progressivamente e d£ pois com força, permite fixar definitivamente a orientação da base de cápsula em relação ao recipiente ou tubo. Esta inserção exige um esforço particular quando da introdução da cápsula no gargalo, tendo-se encontrado recusas de introdução com um ma. caco de introdução da cápsula no gargalo utilizado para as cápsulas para abrir ou "cápsulas-serviço" não providas de tais meios de inserção longitudinal. A requerente apercebeu-se de que o esforço corresponden te a esta inserção era máximo no momento em que a inserção se tornava numa inserção com secção plena ou secção máxima. E que a simultaneidade deste esforço máximo de inserção com a introdu ção ã força da coroa de estanqueidade no gargalo conduzia a um esforço de introdução inaceitável para uma tal instalação. Igua_l mente, sendo a introdução desta coroa de estanqueidade, por con seguinte, situada depois do início da inserção com secção plena é necessário tomar o cuidado de não se produzir ao mesmo tempo que o esforço máximo de fixação por encaixe, no início deste en caixe. Estas observações são importantes, porque as alturas da base da cápsula ou cepo e da parte correspondente ao gargalo são limitadas e as latitudes de posicionamento dos meios de fixação e de estanqueidade são bastante pequenas.
De preferência, os meios de inserção longitudinal exi^ tentes na base de cápsula consistem em alhetas radiais de enta lhe de aresta afilada com a espessura de 0,1 a 0,3 mm, o garga 4 ( lo do recipiente que compreende uma porção de travamento anti--rotação de diâmetro exterior maior do que o diâmetro interior entre arestas afiladas da referida base de cápsula e sendo esta base de um material plástico mais duro do que o material plástico do gargalo. Tipicamente, estas alhetas radiais são le vadas pelo interior de uma coroa axial interior à referida base de cápsula, sendo o meio de fixação da cápsula igualmente supor tado por esta coroa abaixo das referidas alhetas. A utilização de alhetas radiais longitudinais cortantes, dispostas no interior de uma coroa de material plástico, é conhecida, para o encaixe e o arraste em rotação de um opérculo rasgável, da patente de invenção EP-B-0 192 011. Tais alhetas são utilizadas aqui como meio anti-rotação da base de cápsula em relação ao gargalo.
No caso das alhetas de entalhe, o início do entalhe é de preferência tornado progressivo, por chanfradura da parte su perior da porção com sobre-espessura a entalhar do gargalo, e também por alargamento progressivo da parte inferior das referi_ das alhetas. 0 início do entalhe com secção plena exige um esforço de entalhe por introdução da base da cápsula máxima, enquanto o prosseguimento do entalhe é mais fácil. A imobilização relativa excelente obtida por estas alhetas, aplicando-se o material plástico entalhado com aperto contra cada porção de alhe ta inserida , é conhecida do documento anterior. As escolhas respectivas do material plástico da base de cápsula e do garga lo sao conhecidas desse documento. 5
Em particular no caso das alhetas radiais de entalhe, determinou-se que as duas regras práticas seguintes deviam ser observadas para que a introdução da base de cápsula no gargalo se faça facilmente, isto é com os materiais habituais: - a diferença de níveis (Dl) da base de cápsula entre o fim do alargamento da parte inferior das suas alhetas de entalhe e o início da porção de introdução ã força do seu meio de estanqueidade deve ser superior ã diferença de níveis (dl) do gargalo entre a parte superior do orifício do referido gargalo e o início da sua porção de imobilização anti-rotação; - a diferença de níveis (D2) da referida base de cápsula entre o diâmetro mínimo do seu meio de fixaçao por encaixe e o início da porção de introdução ã força do seu meio de estan queidade deve ser inferior à diferença de nível (d2) do gargalo entre a parte superior do seu orifício e o diâmetro máximo do seu meio de fixação por encaixe correspondente ao referido meio de fixação por encaixe da base da cápsula.
As diferenças de níveis (Dl) e (D2) da base de cápsula e (dl) e (d2) do gargalo estão referenciadas nas fig. 1 e 4. A introdução da base de cápsula no gargalo do recipiente deve fazer-se axialmente e de maneira centrada, tanto para o meio de estanqueidade do interior do gargalo como para os meios de fixação por encaixe, e os ineios anti-rotação por inser ção longitudinal, em particular os meios de entalhe, não têm ge ralmente uma função de centragem. Para a introdução manual e 6 mais ainda para a introdução mecanizada na fabricação em série, é desejável prever na parte superior do gargalo, para o início da introdução da base de cápsula, uma porção cilíndrica de guia de diâmetro exterior inferior em menos de 0,5 mm, tipicamente de 0,1 a 0,4 mm, ao diâmetro interior entre meios de inserção, em particular entre arestas afiladas de entalhe da ref£ rida base de cápsula. Pode haver uma primeira colocação da base de cápsula nesta porção de guia, tipicamente de 2 a 4 mm de altura, depois uma impulsão para terminar a introdução, sendo a passagem de acontecimentos de referência já citados, correspondente a picos de esforço de introdução, facilitada pelo alinhamento no eixo e a centragem realizados graças à porção de guia.
Os meios de fixação por encaixe abaixo dos meios anti--rotaçao sao tipicamente um aro e uma garganta anular, com perfis complementares escolhidos para facilitar a fixaçao e a imobilização da base de cápsula: em secção axial, estes perfis com preendem de preferência uma superfície superior, ou de entrada, inclinada a 15-35° em relação ao eixo e uma superfície inferior, ou de encosto, inclinada a 40-60° em relação ao eixo.
Verificou-se ser preferível nesta aplicação escolher pa ra as alhetas radiais afiladas que entalham o gargalo um ângulo total em corte perpendicular ao eixo de 10-15°. Para o gargalo, a disposição preferida compreende uma porção espessa anti-rota-ção com extremidade superior chanfrada a 10-30° em relação a um plano perpendicular, ou "plano horizontal", sobrepujado por uma porção de guia. 7 0 presente modelo de utilidade refere-se também à utilização da sua cápsula para abrir num recipiente, permitindo obter uma posição fixa do cepo ou base da cápsula no gargalo com uma orientação escolhida em relação ao recipiente, devido à decoração ou à forma particular deste recipiente. Esta iitili zação será descrita nos Exemplos.
EXEMPLOS
Nos desenhos anexos, as figuras representam: A fig. 1, um conjunto segundo o presente modelo de uti lidade, na fase de entalhe, em corte axial; A fig. 2, um conjunto de comparação, defeituoso, em cor te axial; A fig. 3, um segundo conjunto defeituoso, em corte axial;
As fig. A e 5, o conjunto da fig. 1, respectivamente no inicio da introdução ã força da coroa de estanqueidade no gargalo e no inicio da fixação por encaixe, em corte axial; e A fig. 6, um dispositivo de colocação de cápsulas segun do o presente modelo de utilidade em tubos, em perspectiva cavaleira .
Na fig. 1, vê-se um tubo (1), com gargalo (2), de PEBD (polietileno de baixa densidade) sobrepujado por uma cápsula (3) de PP (polipropileno), que compreende uma base ou cepo (4), e uma tampa (5) articulada nesta base (4) e representada aqui na posição aberta, enquanto na realidade esta tampa (5) é fecha da pela introdução da cápsula (3) no gargalo (2). A parte superior deste gargalo (2) compreende um orifício cilíndrico (6) com o diâmetro de 11 mm e com a altura de 1,5 mm. 0 exterior do gargalo (2) compreende, de cima para baixo: uma parte de encaixe livre (7) com a altura de 2 mm, depois uma parte de guia cilíndrica (8) com o diâmetro de 16 mm e a altura de 2,5 mm, depois uma parte de imobilização anti-rotação (9) que começa por um chanfro tronco-cónico (10), a 60° com o eixo de simetria (11) e continuando-se por uma porção cilíndrica (12) de diâmetro igual a 17 mm e com a altura de 4 mm e, finalmente, um rele^ vo circular de fixação por encaixe (13) com o diâmetro máximo de 18,5 mm, estando a linha (14) correspondente a este diâmetro situada a 11 mm (=d2) abaixo da extremidade superior do gargalo (2) e sendo o relevo (13) seguido por uma gargante de fixação por encaixe (15). A base de cápsula (4) compreende, no interior, além de uma coroa de estanqueidade central (16) com o diâmetro exterior de 11,3 mm e o diâmetro interior de 9,1 mm, que entra à força no orifício (6) do gargalo (2), uma coroa intermédia (17) cujo interior com o diâmetro de 18,2 mm tem quatro alhetas radiais afiladas (18) espaçadas de 90°, e mais abaixo uma nervura de fixação por enca_i xe (19) cujo perfil em secção axial corresponde ao da garganta (15) do gargalo (2), com uma superfície superior inclinada de 30° em relação ao eixo e uma superfície inferior inclinada de 50°. 9
As alhetas cortantes (18) têm uma extremidade (20) de largura crescente, em 2 mm de altura, depois uma aresta axial (21) com a espessura de 0,2 mm com um angulo total em corte perpendi^ cular ao eixo (11) de 13°, sendo então a largura de cada alheta (18) de 1 mm e o diâmetro interior entre as alhetas de 16,2 mm. A diferença de níveis entre a parte inferior das arestas axiais (21) e a parte inferior (22) do diâmetro de 11,3 mm da coroa central (16) é de 6 mm (=D1), enquanto a diferença de níveis (D2) entre o diâmetro mínimo da nervura (19) e esta mesma parte inferior da secção plena da coroa central (16) é de 9 mm. Vê-se na fig. 1 que a parte inferior (4) da cápsula (3) foi introduzida no gargalo (2) com uma boa centragem graças ao deslizamento das arestas (20) das alhetas (18) com uma folga de 0,2 mm no diâmetro em torno da porção de guia (8) e depois come çou a entalhar com alargamento progressivo das suas alhetas (18) a parte superior da porção de fixação por encaixe (9) do gargalo (2). 0 encaixe das alhetas foi facilitado pela chanfradura (10) e atinge-se ou está quase a atingir-se o esforço máximo de entalhe. Durante este tempo, a coroa de estanqueidade (16) não estã ainda aplicada no orifício (6) do gargalo e, no momento em que ela se encaixa à força, o entalhe pelas alhetas estará sufi^ cientemente avançado para que o esforço total de introdução seja aceitável.
Esta situação favorável está assinalada pela condição "(Dl) superior a (dl)": viu-se que (Dl) era igual a 6 mm e (dl), diferença de níveis entre a parte superior do gargalo (2) e a parte superior do chanfro tronco-cónico (10) que sobrepuja a sua 10 porção de fixação por encaixe, é de 4,5 mm.
As fig. 2 e 3 representam duas situações desfavoráveis, não incluídas no presente modelo de utilidade, a título de comparação .
Na fig. 2, a coroa central (116) da base de cápsula (104) é mais comprida, de modo que entra no gargalo (2) antes que comece o entalhe pelas alhetas (118). O esforço de início do entalhe, além do esforço do prosseguimento da introdução à força da coroa (116) no orifício (6), proporcionam um esforço total anormalmente elevado e dão lugar a uma recusa do rolhamento mecanizado. Dl=3 mm, enquanto (dl) é sempre igual a 4,5 mm.
Na fig. 3, a base de cápsula (204) compreende uma diferença de níveis (D2) entre a parte inferior da secção plena da sua coroa de estanqueidade central (216) e o diâmetro mínimo da sua nervura de fixação por encaixe (219) de 9,3 mm. 0 gargalo (202) apresenta uma diferença de níveis (d2) entre a sua extremidade superior e a linha (214) de diâmetro máximo do seu relevo de fixação por encaixe (213) de 9 mm. Nesta situação, a fixação por encaixe da nervura (219) na garganta (215) do gargalo (202) faz-se sem dificuldade, mas a coroa de estanqueidade (216) mal está encaixada, o que é inaceitável. Se (D2) for igual a (d2), o atrito do diâmetro mínimo da nervura (219) contra o relevo máximo (214) que sobrepuja a garganta de fixação por encai_ xe (215) do gargalo (202) coincidiria com o início do encaixe à força da coroa (216) no orifício (206) do gargalo, o que conduz, nas condições habituais, a uma recusa de continuar a introdução 0 diâmetro muitas vezes progressivamente crescente do relevo (214) e a análise feita atrás conduzem a preferir na prá tica que (D2) seja menor do que (d2) em pelo menos 1 mm.
As fig. 4 e 5 representam o conjunto segundo o presente modelo de utilidade da fig. 1 nos estádios seguintes da introdu çao da base de cápsula (4) considerados como críticos se as estruturas não satisfazerem já as condições do presente modelo de utilidade.
Na fig. 4, pode ver-se que o entalhe da porção de imobi_ lização (9) do gargalo (2) pelas alhetas de entalhe (18) está bem avançado quando começa a introdução à força da coroa de es-tanqueidade (16) no orifício (6) do gargalo (2), e que não há ainda esforço de introdução preparando a fixação por encaixe, (D2) é igual a 9 mm e (d2) a 11 mm. É respeitada a ordem de pre cedência dos esforços e dos atritos importantes.
Na fig. 5, a colocação em coincidência da nervura (19), com o diâmetro inferior, em repouso, de 17,2 mm, com a grossura (14) de diâmetro (18,5 mm) do relevo de fixação por encaixe do gargalo (2) corresponde a um esforço de introdução cuja importância é habitualmente predominante- A coroa de estanqueidade (16) está bem encaixada no orifício ^6) e não há já senão um escorregamento das alhetas de entalhe (18) nos entalhes ou incisões já produzidos no gargalo (2). Verificou-se em séries de peças que a introdução da base de cápsula (4) no gargalo (2) era, numa tal situação, terminada sem dificuldade. 12
EXEMPLO DE UTILIZAÇÃO A fig. 6 representa a utilização de conjuntos, tais como o da fig. 1, numa instalação de rolhamento (30). Os tubos (1) são colocados, cada um, num mandril horizontal, tal como (31), montado numa torrinha rotativa (32) e que pode ser arrastada em rotação sobre si própria. Os tubos (1) assim montados, com o gargalo para a frente, são colocados em posições sucessjl vas designadas pelas horas correspondentes no mostrador de um relógio. 0 bloco (33) reagrupa diversos meios, em particular um macaco de carga [eixo (34)] e dois macacos de introdução das cápsulas (3) de eixos (35) e (41).
Por cima da torrinha (32), e atrás, é colocada uma taça vibrante (36) pela qual são levadas as cápsulas. Cada cápsula (3) é extraída da mesma e depois transportada por um caminho de guia (37), em primeiro lugar horizontal ou pouco inclinado e de pois mergulhando para levar a cápsula, com a parte superior para a frente, para ficar em frente do gargalo de um tubo no qual é introduzida com centragem pelo macaco de eixo (35). A orienta ção da cápsula é fixada no início do caminho de guia com o auxílio de uma nervura interior (38) transportada pelo exterior da coroa intermédia (17) (fig. 1) e depois conservada. Esta pri_ meira introdução corresponde tipicamente ã introdução das alhe tas de entalhe em torno da porção de guia do gargalo do tubo, sem entalhe propriamente dito.
Os tubos (1) tem uma marca (39) susceptível de ser de-tectada por um meio óptico, sempre na mesma posição em relação 13 ã decoraçao da sua saia. Cada tubo (1) e carregado na posição "6h", depois orientado, por rotação sobre si próprio e paragem, graças a um detector fotoeléctrico (40) na posição "4h", depois coberto com uma cápsula (3) na posição "12h", sendo depois a cápsula introduzida no gargalo do tubo até à fixação por encaixe [macaco de eixo (41)] na posição "9h" e em seguida o tubo é descarregado. A cápsula segundo o presente modelo de utilidade permite obter séries de tubos decorados com cápsulas orientadas de maneira constante e definitiva em relação a estes tubos, mais ou menos 1 a 3o aproximadamente, utilizando por exemplo uma instalação do tipo atrás descrito. o Oficial da PrOprl£clade IndusUial
(Dr. J
Sê-OarinT

Claims (9)

14 14
REIVINDICAÇÕES 1. - Conjunto de uma cápsula (3) e de um recipiente (4) com gargalo (2) de material plástico, compreendendo esta cápsula (3) uma base (4) ou cepo (4) de material plástico e uma parte que se abre (5) que pode obturar a referida base (4), compreendendo esta base (4) um meio de estanqueidade (16) pelo interior do referido gargalo (2) e podendo ser fixada neste gargalo (2) por simples introdução e fixação por encaixe, caracterizado por: a) a referida base (4) e o referido gargalo (2) compreenderem meios de imobilização relativa em rotação (18 e 9) por inserção longitudinal; b) os referidos meios complementares (18 e 9) de inser ção longitudinal e os meios complementares de fixaçao por encai se (19, 13 e 15) respectivamente da referida base (4) e do refe rido gargalo (2), bem como o meio de estanqueidade (16) desta base (4) estarem dispostos de modo a obter, quando da introdução da referida base (4) no gargalo (2), a ordem dos acontencimentos seguintes: - início da inserção com secção plena; - depois, início da introdução ã força do meio de estanqueidade (16) no gargalo (2); 15 15
- depois, início da fixação por encaixe.
2. - Conjunto de acordo com a reivindicação 1, carac-terizado por os meios de inserção longitudinal (18) existentes na referida base (4) de cápsula consistirem em alhetas radiais de entalhe (18) com aresta afilada (21) com a espessura de 0,1 a 0,3 mm, compreendendo o referido gargalo (2) uma parte (9) de imobilização anti-rotação de diâmetro exterior superior ao diâmetro interior entre arestas afiladas (21) da referida base de cápsula (4) e sendo esta cápsula de base (4) de um material plástico mais duro do que o material plástico do gargalo (2).
3. - Conjunto de acordo com a reivindicação 2, carac-terizado por as referidas alhetas radiais (18) existirem no in terior de uma coroa axial (17) interior à referida base de cáo sula (4), estando o referido meio de fixação por encaixe (19) desta cápsula (4) colocado igualmente nesta coroa (17) por bai. xo das referidas alhetas (18).
4. - Conjunto de acordo com uma qualquer das reivind^ cações 2 ou 3, caracterizado por a referida base de cápsula (4) e o referido gargalo (2) obedecerem ãs duas condições seguintes : - a diferença de níveis (Dl) da base de cápsula (4) entre o fim do alargamento da parte inferior destas alhetas de entalhe (18) e o início (22) da parte de introdução ã força do seu meio de estanqueidade (16) é superior ã diferença de níveis (dl) do gargalo entre a parte superior do seu orifício (6) e o início da sua parte de imobilização anti-rotação (9); - a diferença de níveis (D2) da referida base de ca£ sula (4) entre o diâmetro mínimo do seu meio de fixação por encaixe (19) e o início (22) da parte de introdução ã força do seu referido meio de estanqueidade (16) é inferior ã diferença de níveis (d2) do gargalo (2) entre a parte superior do seu ori_ fício (6) e o diâmetro máximo (14) do seu meio de fixação por encaixe (13) e (15) correspondente ao referido meio de fixação por encaixe (19) da referida base de cápsula (4).
5. - Conjunto de acordo com uma qualquer das reivind_i cações 2 ou 3, caracterizado por a porção de imobilização anti--rotação (9) do gargalo (2) ser precedida por uma porção cilín drica de guia (8) de diâmetro exterior menor em menos de 0,5 mm que o referido diâmetro interior entre arestas afiladas (18) da referida base de cápsula (4).
6. - Conjunto de acordo com uma qualquer das reivindi^ cações 1 a 5, caracterizado por os referidos meios de fixação por encaixe (19) da referida base de cápsula (4) e do referido gargalo (2) serem um aro (19) e uma garganta (15) anulares com perfis complementares, compreendendo estes perfis em corte axial uma superfície superior ou superfície de entrada inclinada a 15-35° em relação ao eixo e uma superfície inferior ou superfí. cie de encosto inclinada a 40-60° em relaçao ao eixo (11).
7. - Conjunto de acordo com uma qualquer das reivindicações 2 ou 3, caracterizado por as alhetas radiais de entalhe 17 (18) terem uma aresta afilada (21) segundo um ângulo total el corte perpendicular ao eixo de 10 a 15°.
8. - Conjunto de acordo com a reivindicação 5, carac-terizado por a referida porção de imobilização anti-rotação (9) do gargalo (2) compreender uma extremidade superior chanfra da (10) que facilita o inicio do entalhe pelas referidas alhe-tas radiais (18) da referida base de cápsula (4).
9. - Conjunto de acordo com uma qualquer das reivindicações 1 a 8, caracterizado por o recipiente (1) que possui um meio de referência (39), ser orientado por um lado com o auxílio de um dispositivo de referência externo (40) que coopera com o referido meio de referência (39) e, por outro lado, se orientar a cápsula (3) em relaçao ao referido recipiente (1) e se fixar depois pela sua base ou cepo (4) no gargalo (2) do referido recipiente (1) por simples introdução e fixação por encaixe, obtendo-se assim uma cápsula (3) de posição fixa com uma orienta ção escolhida. O Agsnte Oficial da Propriedade Industrial
(Dr. Jorge ^Gaxiiv)— 18
RESUMO "CONJUNTO DE UMA CÁPSULA PARA ABRIR E DE UM RECIPIENTE COM GARGALO DE MATERIAL PLÁSTICO E SUA UTILIZAÇÃO" O modelo de utilidade refere-se a um conjunto de cápsula (3) e de um recipiente com gargalo (2) de material plástico, compreendendo esta cápsula (3) uma base (4) de material plástico que compreende um meio de estanqueidade (16) pelo interior do gargalo (2) e podendo ser fixada nesse gargalo (2) por simples introdução e fixação por encaixe, caracterizado por: a) a referida base (4) e o referido gargalo (2) compreenderem meios de imobilização relativa em rotação (18 e 9) por inserção longitudinal; b) estes meios complementares (18 e 9) de inserção e os meios complementares de fixação por encaixe (19,14) da base (4) e do gargalo (2), bem como o meio de estanqueidade (16) da base estarem dispostos de modo a obter, quando da introdução, a seguinte ordem de acontecimentos: - início da inserção com a secção plena; - depois, início da introdução à força do meio de estanqueidade (16) no gargalo (2); 19 - depois, início do encaixe de fixaçao. /
A cápsula segundo o modelo de utilidade é utilizada para obter tubos decorados, com cápsula orientada de maneira coní5 tante e definitiva em relação a estes tubos.
FIE.4 O Agsnte Oficial da Propriedade Industrial
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