Descrição da Invenção
A presente invenção refere-se a certas novas
2-(2-substituído benzoil)-ciclo-hexano-l,3-dionas como herbicidas. Os compostos de acordo com a presente invenção têm a
seguinte fórmula de estrutura
5
qual
e r! são hidrogénio, alquilo em 0,-C. (preferivelmente, me\ a 14 a
tilo ou isopropilo), R C09- em que R e alquilo em Ã
C^-C^; preferivelmente, R e R são hidrogénio;
é cloro, bromo, iodo ou alcoxi em C^-C^ (preferivelmente, metoxi); mais preferivelmente, R2 é cloro, bromo ou metoxi;
, R^ e r\ independentemente uns dos outros, são hidrogénio ou um grupo alifático, preferivelmente: 1) hidrogénio;
2) halogéneo, preferivelmente, cloro ou bromo; 3) alquilo em Cpreferivelmente, metilo; 4) alcoxi em Cj-O^, preferivelmente, metoxi; 5) OCí^; 6) ciano; 7) nitro; 8) halogenoalquilo, mais preferivelmente, trifluormetilo; 9) R°SOn- em que R° é alquilo em Cj-C^, preferivelmente, metilo, halogenoalquilo em C^-C^, fenilo, benzilo, -NR^Re em que R^ e Re, independentemehte um do outro, são hidrogénio ou alquilo em Cj-C^, e
n é 0 inteiro 0, 1 ou 2, preferivelmente, 2; 10) RcCNHn
0
em que Rc é alquilo em 11) RfC(O) em que Rf é
hidrogénio, alquilo em 0,-C., halogenoalquilo em 0,-0.,
. ± eh r 4
alcoxi em C^-C^; 12) -NRSR em que Re e R , independentemente um do outro, são hidrogénio ou alquilo em C^-C^
6
ou, menos preferivelmente, R3 e R4, conjuntamente, po-J
dem formar uma estrutura em anel com dois átomos adjacentes do anel de fenilo, com a condição de se excluírem os compostos com a fórmula de estrutura
na qual
R e R1 são hidrogénio ou alquilo em Cj-C^j
2
R é cloro, bromo ou iodo;
R é hidrogénio, iodo ou cloro; e
R4 é hidrogénio, halogéneo, alquilo em Cj-C^, alcoxi em Cj-C^.
Mais preferivelmente, R3 é cloro, hidrogénio, dimetilamino ou metoxi, Preferivelmente, R4 é hidrogénio, cloro,
u
nitro, SC^CH-j, SOgNÍCH.^ ou CI3· Preferivelmente, R é hidrogénio .
Os compostos de acordo com a presente invenção podem ter as quatro fórmulas de estrutura seguintes, por causa do tautomerismo:
8
nas quais R, R1, R2, R3, R4 e R5
S
Js;
......BB
4'
44
β
4|
ΐ
Β-ί
||4
são como se definiu acima.
0 protão encerrado dentro dum círculo em cada um dos quatro tautómeros é razoavelmente lábil. Estes protões são acídicos e podem ser removidos por qualquer base para originar um anião de uma das seguintes quatro formas de ressonância
nas quais
R, R1, R2, R3, R4 e R^ são como se definiu acima.
Sao exemplos de catiões destas bases catiões inoi gânicos tais como os catiões de metais alcalinos, por exemplo lítio, sódio e potássio, os catiões de metais alcalino-terrosos, por exemplo, bário, magnésio, cálcio e estrôncio, ou catiões orgânicos, tais como amónio, sulfónio ou fosfónio substituídos em que o substituinte é um grupo alifático ou aromático.
i
A expressão "grupo alifático" é usada na presente memória descritiva num sentido lato de maneira a cobrir uma larga classe de grupos orgânicos caracterizados por derivarem de 1) um composto acíclico (estrutura de cadeia aberta) das séries de hidrocarbonetos parafínicos, olefínicos e acetilénicos e seus derivados ou 2) de compostos alicíclicos. 0 grupo alifático pode ter 1 a 10 átomos de carbono.
A expressão "grupo aromático" é usada na presente memória descritiva num sentido lato para distinguir do grupo alifático e inclui qualquer grupo derivado de 1) compostos ten io 6 a 20 átomos de carbono e caracterizados pela presença de, pelo menos, um anel benzénico, incluindo hidrocarbonetos monocíclicos, bicíclicos e policíclicos e os seus derivados e 2) compostos heterociclicos que têm 5 a 19 átomos de carbono que são semelhantes em estrutura e se caracterizam por terem uma sstrutura de anel não saturado contendo pelo menos um átomo iiferente de carbono tal como um átomo de azoto, enxofre ou oxigénio e derivados destes compostos heterociclicos.
Na descrição acima apresentada dos compostos de acordo com a presente invenção, alquilo e alcoxi incluem as oonfigurações tanto de cadeia linear como de cadeia ramificada; por exemplo, metilo, etilo, n-propilo, isopropilo, n-butilo, s-butilo, isobutilo e t-butilo.
Os compostos de acordo com a presente invenção ; os seus sais são herbicidas activos de um tipo geral. Quer iizer, eles são herbicidamente eficazes contra uma larga gama le espécies de plantas. 0 método de controlo de vegetação indesejável de acordo com a presente invenção compreende a aplicação duma quantidade herbicidamente efectiva dos compostos icima descritos à área em que se pretende o controlo.
Os compostos de acordo com a presente invenção podem ser preparados pelo seguinte método geral:
10
Geralmente, usam-se quantidades equimolares da diona e do cianeto de benzoilo substituído, juntamente com um ligeiro excesso molar de cloreto de zinco. Combinam-se os doi£ reagentes e o cloreto de zinco no seio dum dissolvente tal como cloreto de metileno. Adiciona-se um ligeiro excesso molar de trietilamina à mistura reaccional com arrefecimento. Agita-se a mistura à temperatura ambiente durante 5 horas.
0 produto da reacção é processado por meio de técnicas convencionais.
0 cianeto de benzoilo substituído acima referido pode ser preparado de acordo com as indicações de T. S. Oakwood e C. A. Weisgerder, Organic Synthesis Colleoted, Volume III, pág. 122 (1955).
0 seguinte exemplo refere-se à sintese dum composto representativo da presente invenção.
11
EXEMPLO I 2-(2, 4-diclorobenzoil)-ciclo-hexano-l, 3-diona
Em 100 mililitros de cloreto de metileno, combinaram-se 1,3-ciclo-hexanodiona (11,2 gramas, 0,1 mole), 20,0 gramas (0,1 mole) de cianeto de 2,4-diclorobenzoilo e 13,6 gra mas (0,11 mole) de cloreto de zinco em pó anidro. Òom arrefecimento, adicionou-se lentamente trietilamina (10,1 graraas, 0,12 mole). Agitou-se a mistura reaccional à temperatura ambiente durante 5 horas e, em seguida, despejou-se em ácido clorídrico 2 normal. Rejeitou-se a fase aquosa e lavou-se a fase orgânica com 150 mililitros de solução a 5 % de NagCO^ por qua tro vezes. Combinaram-se as lavagens aquosas e acidulou-se con HC1, extraiu-se com cloreto de metileno, secou-se e concentrou -se para se obter 25,3 gramas de produto bruto. Dissolveu-se o produto bruto em éter e agitou-se com 250 mililitros de acetato de cobre (II) a 5 %. Filtrou-se o sal de cobre resultante, lavou-se com éter e agitou-se com ácido clorídrico 6 normal para destruir o sal. Lavou-se o extracto com éter para se obterem 22,15 gramas do produto pretendido, com o ponto de fusão igual a 138-14020 (77,7 % de rendimento). A estrutura foi confirmada por análise instrumental.
Em seguida, apresenta-se uma tabela de certos
compostos escolhidos que se podem preparar de acordo com o modo operatório acima descrito. A cada composto atribui-se um
número que se utiliza em toda a parte restante do presente pedido de patente.
>
i- -.1/TABELA I
Composto
NS. R |
R1 |
R2 |
R3 |
R+ |
R5 |
4°o 0U
P.F?(°C) |
1 |
oh3 |
0H3 |
ch3o |
H |
H |
H |
104-108 |
2 |
H |
H |
Cl |
H |
(a) |
H |
|
3 |
H |
H |
Br |
H |
H |
(b) |
|
4 |
H |
H |
ch3o |
3-CH3O |
H |
H |
75-79 |
5 |
Ή |
H |
ch3o |
H |
H 5-CH3O |
89-92 |
6 |
H |
H |
Br |
H |
4-CH3O5- |
-ch3o |
92-96 |
7 |
H |
H |
Br |
H (4)-0CH?0- |
|
|
|
|
|
|
- |
(5) |
63-68 |
8 |
H |
H |
Cl |
3-cl |
H |
5-C1 |
|
9 |
ch3 |
ch3 |
Cl |
3-C1 |
H |
5-C1 |
105-109 |
10 |
ch3 |
oh3 |
Cl |
3-C1 |
4-C1 |
5-C1 |
137-139 |
11 |
H |
H |
Cl |
3-C1 |
4-C1 |
5-C1 |
106-110 |
12 |
H |
H |
Cl |
H |
4-C1 |
5-C1 |
108-111 |
13 |
CH(CH7)90-C□ ώ n |
H |
Cl |
H |
4-C1 |
H |
|
14 |
CH-,0-0- 0
-> t« |
H |
Cl |
H |
4-C1 |
H |
|
0
13
w
' ' ;l!
-1
.....
Tí-"'
o
o
Et '-z O
C> fr roA · fr fr
Lf\
fr
|
|
o |
|
O |
|
|
Tá |
|
tá |
|
|
fr |
|
fr |
|
|
fr |
|
fr |
|
|
*o |
|
Ό |
o |
o |
CQ |
|
CQ |
o |
o |
1 |
Ch |
1 |
fr |
fr |
Ή |
in |
fr |
1 |
1 |
a |
1 |
a |
Cu |
co |
ω |
00 |
ω |
Ch |
ch |
CQ |
|
CQ |
TABELA I (continuação)
·*
fr
CO
fr
a |
a |
|
a |
a |
a |
a |
|
|
|
|
1 |
|
1 |
|
|
|
|
CM |
|
CM |
|
|
|
|
O |
|
O |
|
|
|
|
cn |
|
cn |
|
|
|
|
rO |
|
ro |
rd |
fr |
|
tí |
a |
|
a |
O |
o |
|
a |
o |
|
O |
A |
A |
|
A |
A |
a |
A |
|
|
Ch |
|
|
|
|
|
|
ro |
|
|
|
|
|
|
|
rO |
|
ro |
|
|
|
« |
a |
|
a |
|
|
c^d |
Ol |
O |
|
o |
|
|
o |
a |
O
t |
|
o |
|
a |
1
ro |
o |
1
m |
a |
I
m |
a |
ro ro
a a ο α
A A
a a a a a a
ι
CM
O
W
CM
O
W
I
CM
O
W
1
CM
O
CM
fr
tó
fr
O
+»
CQ O O tí fr Φ a a o *3 o a
-P
oa
o
fr
a
o
o
fr |
fr |
o |
fr |
o |
o |
"d |
O |
a |
a |
o
fr
tí
Ό
fr
O |
a |
CM |
CM |
•P
d)
fr
tí
-p |
CM |
Z“X
ro |
z—\
ro |
<1> |
z—s
ro |
a |
a |
|
a |
o |
o |
fr |
o
v_z |
a |
a |
«J |
a |
O |
o |
CQ |
o |
a
m vo > fr fr fr
co
fr
fr fr o o
Lf\
a
ro
O
A
Ch O fr CM
fr
o
rO
a
O
ro
a
O
fr
CM
a
CM
O
W
C~*
a
ro
O
á
in in c- co
a a a ro CM ΓΟ a
o o o “M" A"
CM
O
fr fr o o
4 4 4 4
fr fr o o
fr
o
rd
O
A
rO
a
o
o
A
fr fr o o
fr
o
m a^
§ a a a a a o
ro
a
o a
CM
CM
ro
CM
rO
a
O
'V
CM
in vo O CM CM CM
ω
CM
14
ο
ο
ΟλΡα roA · d A
ia
ff!
CA |
|
|
|
•P |
|
P |
|
|
•t |
|
|
|
cn |
|
cn |
|
|
00 |
|
00 |
H |
ctí |
Μ- |
fl) |
|
ro |
Μ- |
O |
o |
H |
o |
ΙΑ |
o |
|
CM |
Η |
Φ |
H |
H |
|
H |
|
c- |
H |
I |
H |
|
1 |
a) |
1 |
a) |
Ο- |
1 |
la |
XO |
rS |
ω |
a |
LA |
a |
Ι |
o |
Μ- |
|
O |
o |
o |
Μ- |
o |
o |
CM |
Η |
|
H |
H |
tt) |
Η |
tt) |
o |
H |
TABELA I (continuação)
tó
ro
CM
tó
íR
Ctí
O
+>
CQ
O
A
g
O
o
a |
a |
a |
a |
a |
a |
a |
a |
a |
1 |
1 |
|
|
|
|
|
|
1 |
CM |
CM |
|
|
|
|
|
|
CM |
O |
O |
1 |
1 |
1 |
|
|
|
O |
CO |
CO |
CM |
04 |
CM |
1 |
1 |
1 |
CO |
c- |
IA |
O |
O |
O |
CM |
04 |
CM |
Γ— |
a |
a |
CO |
CO |
CO |
O |
O |
O |
a |
ro |
CM |
CA |
IA |
LA |
co |
CO |
CO |
ro |
O |
O |
a |
a |
a |
ro |
ro |
rO |
O |
|
1 |
04 |
CM |
04 |
a |
a |
a |
1 |
Si |
d |
O |
O |
O |
o |
o |
o |
•H |
4- |
4- |
4- |
4- |
4 |
4 |
4 |
4 |
4 |
| I co
CO CO LA
ro ro a W W cm
O O O
CO
ia
|
CM |
H |
o |
O |
O |
1 |
1 _ |
1 |
ro |
ro a |
ro |
a
ι-Ι ι—I
O o
Λ 4
ι—I rH O O
rH
O
ro ro
a a ooa
'cm
CM CO o cn
rH rH O O
Λ 4
rH rH O O
a a a a a a
c—
a
ro
a
ro
|
|
rO |
ro |
O |
|
O |
|
|
a |
a |
1 |
|
1 |
a |
a |
o |
o |
rl |
a |
H |
cn |
o |
H |
04 |
ro |
M- |
IA |
CM |
ro |
ro |
ro |
ro |
ro |
ro |
a a a a
vo > ω ro rO ro
W
«ιφ
o
k
4
•cm
o
co
cn
W
ΜΟ
A
ro
a
o a
ro
a
o a
cn o rO ΜΗ
Mro
a
o
ro
a
o
04
M"
15
TABELA I (continuação)
30
Composto
Número |
R |
R1 |
R2 |
R3 |
R4 R' |
43 |
H |
H |
Cl |
3-00Λ- |
4-ch3so2- h |
44 |
H |
H |
Cl |
3-OCH3 |
4-n-C3H7S02- |
45 |
0H3 |
0H3 |
Cl |
H |
4-i-C3H7S02- |
Sí
p.P.(
—£L·
semisólido
goma
dourada
125-128
Cl
(a) = 4-CH.C-NH- e -5«
0
(b) = 5-CP3·
Ensaios de Escolha de Herbicidas
Como se mencionou anteriormente, os compostos referidos na presente memória descritiva preparados como áe des creveu acima são compostos fitotóxicos que são úteis e valiosos no controlo de várias espécies vegetais. Ensaiaram-se como herbicidas compostos escolhidos de acordo com a presente invenção, procedendo da seguinte maneira.
Ensaio Herbicida de Pré-emergência
No dia anterior ao tratamento, semearam-se semeni
tes de oito espécies diferentes de ervas daninhas em solo arenoso-argiloso em filas individuais usando uma espécie por fila a toda a largura de um tabuleiro. As sementes usadas eram sementes de milhã verde (MV) (Setaria viridis), milhã pele de galo (MPG) (Eohinochloa crusgalli), aveia doida (AD) (Avena fatua). convólvulo anual (CA) (Ipomoea lacunosa), cânhamo chinês (CG) (Abutilon theophrasti), mostarda da Índia (Ml) (Brassica juncea), moncos de perú (Amaranthus retroflexus) ou labaça crespa (LC) (Rumex crispus) e juncinha mansa (JM) (Cyperus esculentus). Semeou-se um número suficiente de sementes para se obter cerca de 20 a 40 plantas por fila, depois da emergência, dependendo do tamanho das plantas.
Usando uma balança analítica, pesam-se 600 miligramas do composto que se pretende ensaiar num rectângulo de papel de lustro de pesagem. Colocam-se o papel e o composto num balão transparente de boca larga de 60 mililitros e dissolvem-se em 45 mililitros de acetona ou dum dissolvente apropriado. Transfere-se dezoito mililitros desta solução para um balão transparente de boca larga de 60 mililitros e dilui-se com 22 mililitros de uma mistura de água e acetona (19 : 1) contendo uma quantidade suficiente de monolaurato de polioxietileno-sorbitano para se obter uma solução final com 0,5 %
(em volume/volume). A solução é depois pulverizada sobre um tabuleiro semeado numa mesa de pulverização linear calibrada para fornecer 748 litros/ha (80 galões por acre). A taxa de aplicação foi igual a 4,48 kg/ha (4 libras por acre).
Depois do tratamento, os tabuleiros são colocados em estufa a uma temperatura de 21,1 a 26,72C (70 a 809F) e regados por aspersão. Duas semanas depois do tratamento, determinou-se o grau de danificação ou de controlo por comparação com plantas controlo não tratadas com a mesma idade. Regista-se a taxa de danificação de 0 a 100 % para cada espécie como o controlo percentual, significando 0 % ausência de danificação e significando 100 / o controlo completo.
Os resultados destes ensaios são indicados na Tabela II seguinte.
17
TABELA II
lt
L-F
II
- ||,
(W|
lsl
Iii
lll
li
ll:
Actividade herbicida de pré-emergência
Taxa de aplicação: 4,48 kg/hectare
Composto
N2.
1 |
MV
40 |
MPG
15 |
AD
0 |
CA
0 |
oç
0 |
MI
10 |
_MP LO JM |
c |
30 |
2 |
40 |
80 |
10 |
20 |
60 |
50 |
30 |
75 |
3 |
65 |
75 |
0 |
65 |
100 |
95 |
75 |
55 |
4 |
100 |
95 |
55 |
10 |
80 |
75 |
85 |
95 |
5 |
20 |
20 |
20 |
10 |
40 |
40 |
50 |
20 |
6 |
75 |
95 |
20 |
20 |
100 |
95 |
75 |
10 |
7 |
90 |
85 |
20 |
0 |
100 |
85 |
75 |
30 |
8 |
60 |
40 |
0 |
20 |
95 |
100 |
100 |
60 |
9 |
0 |
10 |
0 |
0 |
10 |
20 |
20 |
10 |
10 |
0 |
0 |
0 |
20 |
100 |
100 |
100 |
0 |
11 |
40 |
0 |
0 |
20 |
100 |
60 |
90 |
- |
12 |
10 |
40 |
0 |
20 |
90 |
80 |
20 |
20 |
13 |
80 |
10 |
0 |
0 |
0 |
0 |
0 |
90 |
14 |
60 |
0 |
0 |
0 |
0 |
0 |
0 |
90 |
15 |
100 |
100 |
85 |
40 |
95 |
100 |
100 100 |
16 |
60 |
100 |
25 |
0 |
0 |
0 |
0 |
25 |
17 |
60 |
0 |
0 |
0 |
0 |
0 |
0 |
40 |
18 |
100 |
100 |
80 |
10 |
60 |
60 |
90 |
100 |
19 |
100 |
100 |
90 |
100 |
100 |
100 |
85 |
100 |
20 |
10 |
45 |
10 |
0 |
0 |
0 |
0 |
40 |
21 |
90 |
100 |
60 |
100 |
100 |
100 |
90 |
100 |
22 |
100 |
100 |
80 |
10 |
60 |
60 |
90 |
100 |
» ·
Actividade herbicida de pré-emergência
Taxa de aplicação: 4 »48 kg/hectare
Composto
N2. |
MV |
MPG |
AD |
CA |
ÇÇ |
MI |
MP DC |
|
23 |
100 |
100 |
90 |
100 |
100 |
100 |
85 |
100 |
24 |
90 |
95 |
0 |
20 |
20 |
40 |
40 |
100 |
25 |
95 |
100 |
85 |
75 |
100 |
100 |
90 |
98 |
26 |
95 |
100 |
50 |
50 |
100 |
100 |
90 |
98 |
27 |
100 |
100 |
75 |
100 |
100 |
100 |
95 |
95 |
28 |
100 |
100 |
95 |
75 |
100 |
100 |
100 |
80 |
29 |
100 |
100 |
40 |
65 |
100 |
100 |
100 |
95 |
30 |
100 |
100 |
98 |
100 |
100 |
100 |
100 |
90 |
31 |
100 |
100 |
80 |
100 |
100 |
100 |
100 |
90 |
32 |
100 |
100 |
75 |
100 |
100 |
100 |
100 |
98 |
39 |
100 |
100 |
60 |
80 |
100 |
100 |
75 |
90 |
40 |
100 |
100 |
70 |
80 |
100 |
100 |
80 |
100 |
41 |
70 |
100 |
0 |
50 |
100 |
100 |
100 |
80 |
42 |
40 |
90 |
25 |
10 |
100 |
100 |
100 |
10 |
43 |
100 |
100 |
90 |
100 |
100 |
100 |
85 |
- |
44 |
100 |
100 |
80 |
100 |
100 |
100 |
90 |
|
- - A espécie não germinou por qualquer razão
Um espaço em branco indica que a erva daninha nã> foi ensaiada
19
i ··
Ensaio Herbicida de Post-Emergência
Este ensaio realiza-se de uma maneira idêntica à maneira de proceder de ensaio herbicida de pré-emergência, com a diferença de as sementes das oito espécies diferentes de ervas daninhas terem sido semeadas 10 a 12 dias antes do tratamento. Igualmente, a irrigação dos tabuleiros tratados confina-se à superfície do solo e não à folhagem das plantas germinadas.
Os resultados do ensaio herbicida de post-emergência estão indicados na Tabela III.
TABELA III
Actividade herbicida de post-emergência
Taxa de aplicação: 4 >48 kg/ha
Composto
NS. |
MV |
MPG |
AD |
CA |
CC |
MI |
MP LO |
JM |
1 |
45 |
30 |
0 |
40 |
70 |
65 |
0 |
45 |
2 |
75 |
80 |
30 |
65 |
50 |
45 |
85 |
85 |
3 |
75 |
60 |
60 |
75 |
100 |
70 |
80 |
25 |
4 |
85 |
85 |
85 |
75 |
85 |
65 |
65 |
85 |
5 |
75 |
50 |
20 |
10 |
0 |
0 |
20 |
40 |
6 |
60 |
60 |
20 |
40 |
40 |
70 |
100 |
40 |
7 |
60 |
25 |
20 |
40 |
90 |
65 |
20 |
40 |
8 |
10 |
10 |
0 |
5 |
50 |
30 |
80 |
0 |
9 |
0 |
0 |
0 |
10 |
60 |
30 |
40 |
0 |
20
TABELA III
(continuação)
Actividade herbicida de post-emergência
Taxa de aplicação: 4,48 kg/ha
Composto
NS. |
MV |
MFG |
AD |
ÇA |
cç. |
MI |
MP LC JM |
10 |
0 |
0 |
0 |
20 |
20 |
20 |
0 0 |
11 |
0 |
0 |
0 |
30 |
40 |
20 |
80 0 |
12 |
10 |
10 |
10 |
20 |
10 |
20 |
20 10 |
13 |
40 |
40 |
20 |
0 |
0 |
0 |
5 80 |
14 |
90 |
70 |
40 |
20 |
60 |
80 |
20 65 |
15 |
60 |
85 |
85 |
20 |
40 |
60 |
100 10 |
16 |
60 |
50 |
40 |
70 |
20 |
40 |
60 60 |
17 |
40 |
40 |
20 |
10 |
10 |
10 |
90 40 |
18 |
80 |
60 |
60 |
50 |
50 |
60 |
80 70 |
19 |
80 |
80 |
95 |
100 |
100 |
100 |
100 90 |
20 |
20 |
40 |
20 |
5 |
0 |
0 |
0 40 |
21 |
40 |
40 |
40 |
60 |
60 |
60 |
80 90 |
22 |
80 |
60 |
60 |
50 |
50 |
60 |
80 70 |
23 |
80 |
80 |
80 |
95 |
100 |
100 |
100 90 |
24 |
60 |
70 |
10 |
70 |
10 |
10 |
20 80 |
25 |
100 |
100 |
90 |
100 |
- |
100 |
100 50 |
26 |
100 |
100 |
100 |
100 |
- |
100 |
100 70 |
27 |
90 |
85 |
90 |
85 |
- |
100 |
100 80 |
28 |
100 |
85 |
100 |
75 |
100 |
100 |
100 35 |
29 |
70 |
80 |
20 |
100 |
100 |
100 |
35 40 |
30 |
75 |
75 |
90 |
70 |
90 |
70 |
40 40 |
31 |
100 |
70 |
100 |
55 |
90 |
95 |
100 40 |
21
TABELA III (continuação) Actividade herbicida de post-emergência
Taxa de aplicação; 4,48 kg/ha
Composto
NS. |
MV |
MEG |
AD |
ÇA |
ÇÇ |
MI MP |
LÇ |
JM |
32 |
100 |
75 |
100 |
90 |
95 |
95 |
100 |
20 |
39 |
100 |
100 |
95 |
100 |
100 |
100 |
55 |
30 |
40 |
100 |
95 |
75 |
100 |
100 |
100 |
85 |
40 |
41 |
100 |
100 |
30 |
95 |
80 |
100 |
80 |
40 |
42 |
80 |
80 |
75 |
75 |
100 |
95 |
95 |
25 |
43 |
80 |
80 |
80 |
90 |
90 |
80 |
90 |
80 |
44 |
80 |
85 |
75 |
85 |
80 |
95 |
100 |
50 |
Ensaio Herbicida de Pré-emergência
sobre Múltiplas Ervas Daninhas
Estudaram-se vários compostos a uma taxa de aplicação de 2,24 kg/ha (2 libras/acre) relativamente à sua actividade de pré-emergência contra um maior número de espécies de ervas daninhas.
0 processo foi geralmente semelhante ao ensaio herbicida de pré-emergência acima descrito com a excepção de se terem pesado apenas 300 miligramas do composto a ensaiar e a quantidade de líquido de aplicação ser igual a 369 litros por hectare (40 galões por acre).
Neste ensaio, eliminaram-se os moncos de perá e
a labaça crespa e aumentaram-se as seguintes espécies de ervas daninhas:
Ervas: bromo penugento
erva castelhana sorgo açucarado sesbâniâ de cânhamo
solano
xântio
Bromus teotorum (BP)
Lolium multiflorum (EC) Sorghum bicolor (SA) Sesbania exaltata (SC) Solanum (S)
Xanthium sp. (X)
Os resultados dos ensaios estão indicados na
Tabela IV
TABELA IV
Ensaio Herbicida de Pré-emergSnoia sobre Múltiplas Ervas Baninhas
Composto
Ν®. |
BP |
MV |
EC |
MPG |
SA |
AB |
BSG |
ÇA |
SO |
33 |
20 |
90 |
25 |
98 |
80 |
60 |
90 |
45 |
90 |
34 |
65 |
98 |
98 |
100 |
100 |
60 |
95 |
100 |
100 |
35 |
65 |
100 |
70 |
100 |
100 |
65 |
95 |
100 |
95 |
36 |
98 |
100 |
100 |
100 |
100 |
90 |
98 |
90 |
100 |
37 |
60 |
20 |
100 |
100 |
100 |
80 |
95 |
35 |
40 |
38 |
100 |
100 |
100 |
100 |
100 |
100 |
100 |
100 |
90 |
[fi
23
(Continuação)
Composto N2. |
OÇ |
S |
MI |
JM |
X |
33 |
45 |
20 |
85 |
85 |
15 |
34 |
100 |
80 |
100 |
95 |
100 |
35 |
70 |
65 |
100 |
90 |
- |
36 |
90 |
60 |
100 |
95 |
80 |
37 |
100 |
20 |
90 |
100 |
40 |
38 |
100 |
60 |
100 |
100 |
20 |
Os
são úteis 'como pré-emergência, |
compostos de herbicidas,
e podem ser |
acordo com a presente invenção espeoialmente, como herbicidas de aplicados segundo uma certa varie |
dade de maneiras a várias concentrações. Na prática, os compostos definidos na presente memória descritiva são formulados em composições herbicidas mediante mistura, em quantidades herbicidamente efectivas, com as substâncias auxiliares e veiculares normalmente empregadas para facilitar a dispersão dos ingredientes activos para aplicação agrícola, reconhecendo o facto de que a formulação e o modo de aplicação de um produto tóxico pode afectar a actividade dos materiais numa dada aplicação. Assim, estes compostos activos herbicidas podem ser foj mulados como grânulos de dimensões das partículas relativamente grandes, como pós molháveis, como concentrados emulsionáveis, como pós pulverizados, como soluções ou como qualquer de outros diversos tipos conhecidos de formulações, dependendo do modo de aplicação pretendido. As formulações preferidas para as aplicações herbicidas de pré-emergência são pós molhá veis, concentrados emulsionáveis e grânulos. Estas formulações podem conter tão pouco como cerca de 0,5 % até tanto comi» cerca de 95 % ou mais, em peso, de ingrediente activo. Uma
24
quantidade herbicidamente efectiva depende da natureza das sementes ou das plantas a ser controladas e a taxa de aplicação varia entre cerca de 0,056 e aproximadamente 28 quilogramas por hectare (0,05 a 25 libras por acre), preferivelmente, entre cerca de 0,112 e cerca de 11,2 quilogramas por hectare (0,1 e 10 libras por acre).
Os pós molháveis estão sob a forma de partículas finamente divididas que se dispersam facilmente em água ou outros dispersantes. 0 pó molhável ê finamente aplicado ao solo ou sob a forma de pó seco ou sob a forma duma dispersão em água ou outro líquido. As substâncias veiculares típicas para pós molháveis incluem terra de infusórios, argilas, cauliníticas, sílicas e outros diluentes orgânicos ou inorgânicos facilmente molhados. Normalmente, os pós molháveis são preparados de maneira a conter cerca de 5 $ ató cerca de 95 $ do ingrediente activo e usualmente também contêm uma pequena quantidade de agente molhante, dispersante ou emulsionante para facilitar a molhagem e dispersão.
Os concentrados emulsionáveis são composições líquidas homogéneas que são dispersáveis em água ou outro agente dispersante e podem consistir inteiramente no composto activo em mistura com um agente emulsionante líquido ou sólido ou podem também conter uma substância veicular líquida, tal como xileno, hidrocarbonetos aromáticos pesados, isoforona e outros dissolventes orgânicos não voláteis. Para aplicação herbicida, estes concentrados são dispersados em água ou outra substância veicular líquida e são normalmente aplicados como um jacto pulverizado à área a ser tratada. A percentagem em peso do ingrediente activo essencial pode variar de acordo com a maneira com que a composição deve ser aplicada mas, em geral, compreende entre cerca de 0,5 $ e 95 $ de ingrediente activo era peso da composição herbicida.
As formulações granulares em que o produto tóxico
é suportado em partículas relativamente grossas são usualmente aplicadas sem diluição à área em que se pretende a supressão
da vegetação. As substâncias veiculares típicas para as formulações granulares incluem areia, terra de infusórios, argilas bentoníticas, vermiculite, perlite e outros materiais inoi gânicos ou orgânicos que absorvem ou que podem ser revestidos com a substância tóxica. As formulações granulares preparam-se normalmente de maneira a conter cerca de 5 $ a cerca de 25 $ de ingredientes activos e podem incluir agentes tensio-activoE e naftas aromáticas pesadas, querosene ou outras fracções de petróleo ou óleos vegetais; e/ou agentes adesivos tais como dextrinas, cola ou resinas sintéticas.
Os agentes molhantes, dispersantes ou emulsionantes típicos usados em formulações agrícolas incluem, por exemplo, os alquilsulfonatos, alquilaril-sulfonatos, alquil-sulfatos e, alquilari1-sulfatos e os seus sais de sódio; álcoois poli-hídricos; e outros tipos de agentes tensio-activos, muitos dos quais se encontram disponíveis no comércio. 0 agente tensio-activo, quando utilizado, constitui normalmente 0,1 $ a 15 $ em peso da composição herbicida.
Pós, que são misturas de escorregamento livre do ingrediente activo com sólidos finamente divididos tais como talco, argilas, farinhas e sólidos inorgânicos que actuam comc agentes dispersantes e veiculares para o produto tóxico, são formulações úteis para aplicação por incorporação no solo.
Pastas, que são suspensões homogéneas de um produto tóxico sólido numa substância veicular líquida tal como água ou óleo, são empregadas para finalidades específicas. Estas formulações normalmente contêm cerca de 5 $ a cerca de 95 $ em peso de ingrediente activo e podem também conter pequenas quantidades dum agente molhante, dispersante ou emulsionante para facilitar a dispersão. Para aplicação, as pastas são normalmente diluídas e aplicadas sob a forma de jacto pulverizado à área a ser afectada.
Outras formulações úteis para aplicações herbicidas incluem simples soluções do ingrediente activo num agente
dispersante em que é completamente solúvel à concentração pre-
tendida, como acetona, naftalenos alquilados, xilèno e outros dissolventes orgânicos. Spray sob pressão, tipicamente aerossóis, em que o ingrediente activo é dispersado sob uma forma finamente dividida como resultado da vaporização dum dissolvente dispersante de baixo ponto de ebulição, tal como um Freon, também podem ser utilizados.
As composições fitotóxicas de acordo com a presente invenção são aplicadas às plantas da maneira convencional. Assim, as composições em pó e líquidas podem ser aplicadas às plantas por utilização de polvilhamento, atomização mecânica e manuais e pulverizadores de Çprays”. As composições também podem ser aplicadas por meio de aviões por polvilhação ou atomização porque são eficazes em dosagens muito pequenas. A fim de modificar ou controlar o desenvolvimento de sementes em ger minação du plantas de tenra idade em emergência, como um exemplo típico, as composições sob a forma de pó e de líquido são aplicadas ao solo de acordo com métodos convencionais e são distribuídas no solo até uma profundidade de, pelo menos, cerca de 13 milímetros (1/2 polegada) abaixo da superfície do solo. Não é necessário que as composições fitotóxicas sejam misturadas com as partículas do solo visto que estas composições podem também ser aplicadas simplesmente pulverizando ou irrigando a superfície do solo. As composições fitotóxicas de acoí do com a presente invenção podem também ser aplicadas por adição à água de irrigação fornecida ao campo a ser tratado. Este método de aplicação permite a penetração das composições para dentro do solo quando a água e absorvida por este. As con posições com a forma de pó ou de grânulos ou as formulações liquidas aplicadas à superfície do solo por meios convencionais podem ser distribuídas por baixo da superfície deste por meios convencionais tais como operações de gradagem, arrastamento ou mistura.
As composições fitotóxicas de acordo com a presente invenção podem também conter outros aditivos, por exemplo,
adubos e outros herbicidas, pesticidas e semelhantes, usados
27
(/-
como auxiliares ou em combinação com qualquer dos agentes acima descritos. Outros compostos fitotóxicos deis em combinação com os compostos acima descritos incluem, por exemplo, anilidas, tais como 2-benzotizol-2-iloxi-N-metil-acetanilida, 2-clo ro-2’,6'-dimetil-N-(n-propiletil)-acetanilida, 2-cloro-2’,6’-dietil-N-(butoximetil)-acetanilida; ácidos 2,4-diclorofenoxi-acéticos, ácido 2,4,5-triclorofenoxí-acético, ácido 2-metil-4-clorofenioxi-acético e os seus sais; ésteres e amidas; derijvados de triazina como 2,4-bis-(3-metoxipropilamino)-6-metiltio-s-triazina, 2-cloro-4-etilamino-6-isopropilamino-s-triazina e 2-etilamino-4-isopropilamino-ó-metil-mercapto-s-triazina; derivados de ureia, como 3-(3,5-diclorofendl)-l,l-dimetil-ure4i e 3-(p-clorofenil)-l,l-dimetil-ureia; e acetamidas como íí,N-dialil-O( -cloro-acetamida e semelhantes; ácidos benzóicos como ácido 3-amino-2,5-diclorobenzóico; tiocarbamatos como S-(l ldimetilbenzil)-piperideno-l-carbotioato, 3-(4-clorofenil)-metil-dietil-earbotioato, etil-l-hexa-hidro-l,4-azepino-l-carbotioato, S-propil-N,N-dipropil-tiocarbamato, S-etil-N,N-dipropil-tiocarbamato, S-etil-ciclo-hexim-etil-tiocarbamato, S-etiJ -hexa-hídro-lH-azepina-l-carbotioato e semelhantes; anilinas tal como 4-(metil-sulfonil)-2,ó-dinitro-N,N-substituído anili na, 4-trifluormetil-2,6-dinitro-N,N-di-n-propil-anilina, 4-trj fluormetil-2, o-dinitro-N-etil-N-butil-anilina, ácido 2-/4- (2,4 -diclorofenoxi)-fenoxi7-propanóico 2-/I-(etoxi-imino)-butil7-5-/2-(etiltio)-propil7-3-hidroxi-2-ciclo-hexeno-2-ona, (+)-butil-2-·^ 4-/T5-trifluormetil)-2-piridinil7-oxi^ -fenoxi-propanoato, 5-/2~cloro-4-(trifluormetil)-fenoxi7~2-nitrobenzoato de sódio, 3-isopropil-lH-2,l,3-benzotiadiazin-4(3H)-ona-2,2-dióxido e 4-amino-ó-terc.-butil-3-(metiltio)-as-triazin-5(4Hj -ona ou 4-amino6-(l,l-dimetil-etil)-3-(metiltio)-l,2,4-triazii -5(4H)-ona e S-(0,C-di-isopropil)-benzenossulfonamida. Cs adubos dteis em combinação com os ingredientes activos incluem, por exemplo, nitrato de amónio, ureia e superfosfato. Outros | aditivos dteis incluem materiais em que os organismos das plai: tas enraízam e crescem tais como esterco, estrume, húmus, areia e semelhantes.
4 »