BRPI1101119A2 - dispositivo refrigerador de vela de ignição de um motor - Google Patents

dispositivo refrigerador de vela de ignição de um motor Download PDF

Info

Publication number
BRPI1101119A2
BRPI1101119A2 BRPI1101119A BRPI1101119A2 BR PI1101119 A2 BRPI1101119 A2 BR PI1101119A2 BR PI1101119 A BRPI1101119 A BR PI1101119A BR PI1101119 A2 BRPI1101119 A2 BR PI1101119A2
Authority
BR
Brazil
Prior art keywords
chamber
spark plug
oil
cylinder head
flow passage
Prior art date
Application number
Other languages
English (en)
Inventor
Masafumi Taki
Toru Nishi
Original Assignee
Honda Motor Co Ltd
Priority date (The priority date is an assumption and is not a legal conclusion. Google has not performed a legal analysis and makes no representation as to the accuracy of the date listed.)
Filing date
Publication date
Application filed by Honda Motor Co Ltd filed Critical Honda Motor Co Ltd
Publication of BRPI1101119A2 publication Critical patent/BRPI1101119A2/pt
Publication of BRPI1101119B1 publication Critical patent/BRPI1101119B1/pt

Links

Landscapes

  • Cylinder Crankcases Of Internal Combustion Engines (AREA)
  • Lubrication Of Internal Combustion Engines (AREA)

Abstract

DISPOSITIVO REFRIGERADOR DE VELA DE IGNIçãO DE UM MOTOR. A presente invenção refere-se a um dispositivo refrigerador de vela de ignição de um motor, para uso em veículo que possa eficientemente refrigerar as primeira e a segunda velas de ignição, ao mesmo tempo em que aumenta o grau de autonomia em uma disposição das primeira e segunda velas de ignição. Em um motor para uso em veículo, no qual as primeira e segunda velas de ignição (29a e 29b) as quais fazem elétrodos das mesmas defrontarem uma câmara de combustão (24) são montadas, respectivamente, em um cabeçote de cilindro (3), uma passagem de fluxo de ar (63) através da qual um vento de locomoção passa e uma câmara refrigeradora a óleo (64) através da qual, o óleo de lubrificação para motor passa são moldadas no cabeçote de cilindro (3). A primeira vela de ignição (29a) é disposta na passagem de fluxo de ar (63), de tal maneira que a primeira vela de ignição (29a) é refrigerada pelo vento de locomoção, que passa através da passagem de fluxo de ar (63). Além disso, a segunda vela de ignição (29b) é disposta, adjacente à câmara refrigeradora a óleo (64) de tal maneira que uma periferia da segunda vela de ignição (29b) é refrigerada pelo ar que passa através da câmara refrigeradora a óleo (64).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO REFRIGERADOR DE VELA DE IGNIÇÃO DE UM MOTOR"
Antecedentes da Invenção
Campo da Invenção
A presente invenção refere-se a um aprimoramento de dispositi- vo refrigerador de vela de ignição para motor, em que uma vela de ignição que faz um elétrodo da mesma defrontar uma câmara de combustão é atar- raxada em um cabeçote de cilindro contendo a câmara de combustão.
Antecedente da Técnica
Com relação a um motor montado em um veículo, tal como mo- tocicleta, como é relatado na seguinte literatura de Patente 1, por exemplo, há conhecimento de um motor em que, para assegurar a durabilidade de uma vela de ignição, uma camisa de água é formada em um cabeçote de cilindro, adjacente à vela de ignição, e a vela de ignição é refrigerada por água de refrigeração para motor, que flui para dentro da camisa de água.
Literatura da Técnica Anterior
Literatura de Patente 1 JP-A-2007-231767
Sumário da Invenção
Problemas que a Invenção se Propõe Resolver
Contudo, o dispositivo refrigerador para a vela de ignição, descri- ta acima, é aplicável somente a um motor refrigerado a água.
Consequentemente, é um objetivo da presente invenção apre- sentar um dispositivo refrigerador de vela de ignição de motor que é solicita- do, para satisfazer uma demanda por refrigeração eficaz de vela de ignição, independente do tipo de motor, seja o motor refrigerado a água ou um motor refrigerado a ar.
Recursos para Resolver os Problemas
Para atingir o objetivo supramencionado, a presente invenção é direcionada a um motor em que uma vela de ignição ali usada, como eletro- do defronte a uma câmara de combustão, é atarraxada em um cabeçote de cilindro que contém a câmara de combustão, uma câmara operadora de válvula que acomoda um mecanismo operador de válvula, é construída sobre a câmara de combustão, e um par de prendedores de eixo de ressaltos que sustentam rotativamente um eixo de ressaltos do mecanis- mo operador de válvula, são montados em uma face inferior da câmara ope- radora de válvula de maneira suspensa, em que uma primeira característica técnica reside em ser uma câmara refrigeradora a óleo com face superior aberta construída sobre a face inferior da câmara operadora de válvula, en- tre o par de prendedores de eixo de ressaltos adjacente à vela de ignição, e um cubo que é propiciado para moldar o interior da câmara refrigeradora a óleo, em uma passagem de fluxo com formato de U é moldado sobre a face inferior da câmara refrigeradora a óleo de maneira suspensa, uma placa de tampar que fecha a face superior aberta da câmara refrigeradora a óleo é fixada no cubo, circulando assim óleo de lubrificação para o motor na passa- gem de fluxo em formato de U. A vela de ignição corresponde a uma segun- da vela de ignição 29b, na modalidade da presente invenção descrita adiante.
Além disso, em acréscimo à primeira característica técnica, uma segunda característica técnica da presente invenção reside, em que a câma- ra refrigeradora a óleo é disposta, de tal modo que ambas as partes das ex- tremidades da passagem de fluxo em formato de U, na câmara refrigeradora a óleo são direcionadas para um setor de câmara de transmissão de energia do distribuidor, para operação de válvula que é formado em uma porção do setor do cabeçote do cilindro, e um furo de entrada através do qual o óleo, na passagem de fluxo em formato de U escoa para a câmara de transmissão de energia do distribuidor, é moldado na outra porção de extremidade da passagem de fluxo em formato de U, respectivamente.
Além disso, em acréscimo à primeira ou segunda característica técnica da presente invenção, uma terceira característica técnica da presen- te invenção reside no fato de que um entalhe permite o afluxo de óleo para dentro da câmara refrigeradora a óleo, a partir da câmara operadora de vál- vula do lado de fora da câmara refrigeradora a óleo é moldado, entre a câ- mara refrigeradora a óleo e a placa de tampar. Além disso, em acréscimo à segunda característica técnica, uma quarta característica técnica da presente invenção reside no fato de que uma passagem cilíndrica de óleo através da qual óleo lubrificante para o motor é suprido é definido entre uma face periférica voltada na direção oposta de uma cavilha de fixação que fixa um bloco de cilindro e o cabeçote de cilindro em um cárter e uma face periférica voltada na direção oposta de um furo de penetração da cavilha que é moldado no bloco de cilindro, e o cabeçote de cilindro que permite a inserção da cavilha de fixação nesse local, e o furo de entrada se comunica com a passagem de óleo cilíndrica. A cavilha de fixa- ção corresponde a uma cavilha roscada na modalidade da presente inven- ção, descrita adiante.
Além disso, em acréscimo à primeira característica técnica, uma primeira característica técnica da presente invenção reside no fato de que uma face posterior do cabeçote do cilindro é direcionada para o lado traseiro do veículo, em um estado em que o motor é montado no veículo, uma por- ção rebaixada da inserção da vela de ignição nesse local e a montagem ros- cada da vela de ignição no cabeçote do cilindro é montada, uma passagem de fluxo de ar que circula ventilação no local é moldada no cabeçote de ci- lindro, de modo que uma abertura é feita na face anterior do cabeçote de cilindro, e uma saída é moldada na face lateral do cabeçote de cilindro, e outra vela de ignição de montagem roscada no cabeçote de cilindro é dis- posta na saída.
Benefícios da Invenção
De acordo com a primeira característica técnica da presente in- venção, a câmara refrigeradora a óleo com a face superior aberta é formada na face inferior da câmara operadora de válvula, entre o par de prendedores de eixo de ressaltos adjacente à vela de ignição, o cubo que é fornecido pa- ra moldar o interior da câmara refrigeradora a óleo, dentro da passagem de fluxo em formato de U, é moldado na face inferior da câmara refrigeradora a óleo de maneira suspensa, a placa de tampar que fecha a face superior da câmara refrigeradora a óleo é fixada ao cubo. Devido a essa constituição, é possível moldar a câmara refrigeradora a óleo, dotada da passagem de fluxo em formato de U, tendo uma extensão de circulação relativamente longa em um espaço estreito, entre o par de prendedores de eixo de ressaltos. Pela circulação de óleo para o motor na passagem de fluxo em formato de U1 é possível refrigerar a vela de ignição adjacente à passagem de fluxo em for- ma de U. Consequentemente, independente do tipo de motor, motor refrige- rado a água ou motor refrigerado a ar, é possível refrigerar a vela de ignição aprimorando, assim, a durabilidade da vela de ignição. Além disso, a passa- gem de fluxo em formato de U é moldada pelo cubo para fixar a placa de tampar, que fecha a face superior aberta da câmara refrigeradora a óleo, e daí,é desnecessário providenciar uma parede de partição específica, por meio da qual, a estrutura possa ser simplificada. Ademais, a câmara refrige- radora a óleo, que tem a face superior aberta e é dotada do cubo, pode ser, simultaneamente, moldada com o cabeçote do cilindro ao se fabricar o ca- beçote do cilindro por fundição.
De acordo com a segunda característica técnica da presente in- venção, o furo de entrada através do qual o óleo de lubrificação para o motor é suprido à passagem de fluxo em formato de U, é moldado em uma das partes finais da passagem de fluxo em formato de U, e o furo de saída, atra- vés do qual, o óleo na passagem de fluxo em formato de U escoa para a câmara de transmissão de energia do distribuidor é moldado, na outra parte final da passagem de fluxo em formato de U. Devido a essa constituição, é possível circular óleo por toda a extensão da passagem de fluxo em formato de U, de modo que, a câmara refrigeradora a óleo possa, completamente, apresentar função refrigeradora de vela de ignição. Além disso, o furo de saída da passagem de fluxo em formato de U permite ao óleo escoar para a câmara de transmissão de energia do distribuidor, de modo que o furo de saída pode ser facilmente moldado usando-se um pino macho na fundição, ou por perfuração do lado da câmara refrigeradora a óleo, ou do lado da câ- mara de transmissão de energia do distribuidor.
De acordo com uma terceira característica técnica da presente invenção, o óleo que permanece na parte do fundo da câmara operadora de válvula flui para dentro da câmara refrigeradora a óleo, através do entalhe, e o óleo flui para fora, até a câmara de transmissão de energia do distribuidor, através do furo de saída, juntamente com o óleo na câmara refrigeradora a óleo, e daí, é possível prevenir que reste óleo na parte do fundo da câmara operadora de válvula, por meio do que, a degradação de óleo atribuída à retenção de óleo pode ser evitada.
De acordo com a quarta característica técnica da presente in- venção, é possível suprir óleo para dentro de uma câmara refrigeradora a óleo com o uso da passagem cilíndrica definida, entre a cavilha roscada e o furo de penetração da cavilha e, a partir daí, uma passagem de suprimento para a câmara refrigeradora, a óleo pode ser simplificada.
De acordo com uma quinta característica técnica da presente in- venção, na face posterior do cabeçote de cilindro, que é direcionado para o lado traseiro do veículo em um estado, em que o motor é montado no veícu- lo, a parte de inserção rebaixada que permite a inserção da vela de ignição no local e a montagem roscada da vela de ignição no cabeçote de cilindro são moldadas. Devido a essa constituição, mesmo quando a vela de ignição é montada, a partir da face posterior do cabeçote do cilindro, em que vento de locomoção passa, é possível refrigerar com segurança a vela de ignição. Além disso, a vela de ignição pode ser montada ou desmontada fazendo-se uso de um espaço vazio formado atrás do cabeçote do cilindro e a partir daí, a manutenção pode ser executada favoravelmente. Além disso, a passagem de fluxo de ar que permite ao vento de locomoção circular no local é constru- ída no cabeçote do cilindro, de modo que a entrada é aberta na face anterior do cabeçote do cilindro, e a saída é aberta na face lateral do cabeçote de cilindro, e outra vela de ignição, que tem montagem roscada no cabeçote de cilindro, é disposta na saída. Devido a essa constituição, outra vela de igni- ção pode ser refrigerada com segurança pelo vento de locomoção, e outra vela de ignição pode ser montada ou desmontada fazendo-se uso de um amplo espaço, em um lado do cabeçote do cilindro e, a partir daí, a manu- tenção pode ser executada favoravelmente. O uso de duas velas de ignição contribui para o aprimoramento da eficiência de combustão do motor e, por fim, o aprimoramento do desempenho de saída e o baixo consumo de com- bustível do motor.
Breve Descrição dos Desenhos
Figura 1
Vista lateral com uma parte destacada de um motor para uso em motocicleta, de acordo com a presente invenção.
Figura 2
Vista em corte transversal tomada ao longo da linha 2 - 2 na figura 1.
Figura 3
Vista em corte transversal tomada ao longo da linha 3 - 3 na figura 1.
Figura 4
Vista em corte transversal tomada ao longo da linha 4 - 4 na figura 1.
Figura 5
Vista plana do motor que se encontra em um estado, em que a cobertura do cabeçote é removida.
Figura 6
Vista em corte transversal tomada ao longo da linha 6 - 6 na figura 5.
Figura 7
Vista do motor como visualizada na direção indicada pela seta 7 na figura 6.
Figura 8
Vista em corte transversal tomada ao longo da linha 8 - 8 na fi- gura 6.
Figura 9 Vista em corte transversal tomada ao longo da linha 9 - 9 na figura 5.
Figura 10
Vista em perspectiva de um cabeçote de cilindro do motor.
Modo de pôr em prática a Invenção
Na parte que segue, uma modalidade da presente invenção é explicada em associação com os desenhos anexos.
Primeiramente, da figura 1 a figura 4, um corpo de motor E que é montado em uma motocicleta é constituído de cárter 1, um bloco de cilin- dro 2 que é articulado a uma face superior do cárter 1, de maneira ereta u- sando cavilhas e um cabeçote de cilindro 3, que é articulado a uma face su- perior da extremidade do bloco de cilindro 2 usando cavilhas. A cobertura do cabeçote 4, é articulada à superfície superior da extremidade do cabeçote de cilindro 3 usando cavilhas. Neste ponto, na explicação feita daqui por diante, as direções "dianteira e traseira", e "esquerda e direita" correspondem às direções "dianteira e traseira", e "esquerda e direita" da motocicleta, em que se monta o motor E.
Além disso, o supramencionado cárter 1 é constituído de um corpo de invólucro esquerdo 1a, e um corpo de invólucro direito 1b, que são articulados, um ao outro usando cavilhas, uma cobertura esquerda 1c, que é articulada a uma face externa da extremidade do corpo esquerdo de invólu- cro 1a usando cavilhas, e uma cobertura de invólucro direita 1d ,que é articu- lada a uma face externa da extremidade do corpo de invólucro direito 1b u- sando cavilhas.
Entre os corpos de invólucro esquerdo e direito 1a e 1b, uma câmara de manivela 5 e uma câmara de transmissão 6, que é disposta atrás e adjacente à câmara de manivela 5 com uma parede de partição entrepos- ta, são definidas (ver figura 4). Na câmara de manivela 5, é alojado um eixo de manivela 7, que tem ambas as partes de extremidade sustentadas nos corpos de invólucro esquerdo e direito, 1a e 1b. Na câmara de transmissão 6, alojada uma transmissão 10, que é dotada de um eixo de entrada 8 e um eixo de saída 9, tendo ambas as partes de extremidade sustentadas nos corpos de invólucro esquerdo e direito, 1a e 1b. Uma parte inferior da câma- ra de transmissão 6, é moldada mais profundamente do que a câmara de manivela 5, compondo assim, um reservatório de óleo 11 (ver figura 1), para armazenar uma quantidade predeterminada de óleo lubrificante 12.
Como se mostra da figura 1 á figura 3, uma câmara de máquina auxiliar 13 é definida, entre o corpo de invólucro esquerdo 1a e a cobertura de invólucro esquerda 1c, e uma primeira câmara de transmissão de energia 14 é definida, entre o corpo de invólucro direito 1b e a cobertura de invólucro di- reita 1d respectivamente. Como mostram a figura 1 e a figura 3, na câmara de máquina auxiliar 13, são alojados um gerador 15 que é acionado pelo eixo de manivela 7, e um mecanismo de arranque a engrenagem 17, que conecta um eixo de saída 16a de um motor de arranque 16, que é montado em uma face externa de parede do cárter 1 e o eixo de manivela 7, um ao outro.
Como mostram a figura 1 e a figura 4, a transmissão 10 é de um tipo conhecido de etapas múltiplas e é constituído dos jogos de engrenagem de transmissão 20a a 20e, em várias etapas que são dispostos no eixo de entrada 8 e eixo de saída 9, de maneira estendida, e cada um dos quais é estabelecido por seleção, uma variedade de garfos de mudança 72 são ope- rados para estabelecer, seletivamente, os jogos de engrenagem de trans- missão 20a a 20e, um tambor de mudança 73, que aciona os garfos de mu- dança 72 e uma haste de câmbio 74, que opera rotativamente o tambor de mudança 73.
Retornando à figura 1 e à figura 2 outra vez, uma manga de ci- lindro 2 a é inserida no bloco de cilindro 2 por fundição, e um pistão 23 que é conectado ao eixo de manivela 7, por meio de uma vareta 22 é ajustado na manga de cilindro 2a. Uma câmara de transmissão de energia do distribuidor 21, que é disposta adjacente ao lado direito da manga do cilindro 2a e se comunica com a primeira câmara de transmissão de energia 14, é composta de maneira estendida,entre e sobre, o cárter 1 e o bloco de cilindro 2.
Como se mostra na figura 5, figura 8 e figura 9, no bloco de ci- lindro 2 e cabeçote de cilindro 3, uma variedade de furos de penetração de cavilha 47 são compostos em um estado, em que os furos de penetração de cavilha 47 circundam a manga de cilindro 2a. Uma variedade de cavilhas roscadas 48 que são montadas nas faces da extremidade superior dos cor- pos de invólucro esquerdo e direito, 1a e 1b são insertas dentro dos respec- tivos furos de penetração de cavilha 47, e as porcas 49 se engatam por ros- ca e aperto nas cavilhas roscadas 48, sobre o lado da face superior do ca- beçote de cilindro 3, por meio de que o bloco de cilindro 2 e o cabeçote de cilindro 3 sao fixados no cárter 1. Entre as faces periféricas de algumas cavi- Ihas roscadas 48 e as faces periféricas de alguns furos de penetração de cavilha 47, frente a frente, em oposição, é definida uma passagem de óleo cilíndrica 50, que é usada quando o óleo no reservatório de óleo 11 é suga- do por uma bomba de óleo (não mostrada no desenho) e é suprido a um setor de câmara operadora de válvula 30, descrito adiante.
Como mostrado na figura 1, na figura 2 e na figura 5, no cabeço- te de cilindro 3, uma câmara de combustão 24 que se comunica com o inte- rior da manga de cilindro 2a, um orifício de admissão 25 que é aberto na câmara de combustão 24, a partir do lado traseiro, e um orifício de escapa- mento 26 que é aberto na câmara de combustão 24, são compostos a partir de um lado dianteiro . Devido a essa constituição, uma extremidade a mon- tante do orifício de admissão 25 é aberta na face posterior do cabeçote de cilindro 3, e um corpo estrangulador 80 que tem um duto de admissão de ar 81, que se comunica com a extremidade a montante do orifício de admissão 25 é montado na face posterior do cabeçote de cilindro 3. O corpo de es- trangulamento 80 é dotado de uma válvula de estrangulamento 82, que abre e fecha o duto de admissão de ar 81, e uma válvula de injeção de combustí- vel 83 que injeta combustível em direção ao orifício de admissão 25. Por ou- tro lado, uma extremidade a jusante do orifício de escapamento 26 é aberta na face anterior do cabeçote de cilindro 3, e um cano de escapamento (não mostrado no desenho), que se comunica com a extremidade a jusante do orifício de escapamento 26 é montado na face anterior do cabeçote de cilin- dro 3.
A câmara operadora de válvula 30, que se comunica com a câ- mara de transmissão de energia do distribuidor, 21 é definida, entre o cabe- çote de cilindro 3 e a cobertura de cabeçote 4, e um mecanismo operador de válvula 31, que abre e fecha válvulas de admissão e de escapamento, 27 e 28, é alojado na câmara operadora de válvula 30. O mecanismo operador de válvula 31 é constituído de um eixo de ressaltos 32, que é sustentado rotati- vamente em um par de prendedores de eixo de ressalto, esquerdo e direito, 52a e 52b, que são compostos integradamente em uma face superior do cabeçote de cilindro 3, de maneira saliente e é disposto paralelamente ao eixo de manivela 7, um braço oscilante de admissão 53 que transmite uma operação de levantamento de um ressalto de admissão 32a do eixo de res- saltos 32,para a válvula de admissão 27 abrindo, assim, a válvula de admis- são 27, um braço oscilante de escapamento 54, que transmite uma opera- ção de levantamento de um ressalto de escapamento 32b do eixo de ressal- tos 32, para a válvula de escapamento 28 abrindo, assim, a válvula de esca- pamento 28, e uma mola de válvula de admissão 56 e uma mola de válvula de escapamento 57, que desvia a válvula de admissão 27 e a válvula de es- capamento 28, na direção de fechamento da válvula, respectivamente. Os braços oscilantes de admissão e escapamento, 53 e 54, são sustentados de maneira oscilante nos eixos oscilantes, 55a e 55b, que são sustentados nos prendedores de eixo de ressaltos, 52a e 52b, paralelos ao eixo de ressaltos 32, respectivamente.
O supramencionado eixo de ressaltos 32 é conectado ao eixo de manivela 7, por meio de um dispositivo de transmissão de energia do distri- buidor 33, disposto na câmara de transmissão de energia do distribuidor 21. O dispositivo de transmissão de energia do distribuidor 33 é constituído de uma engrenagem para corrente de acionamento 60, que é fixada ao eixo de manivela 7, uma engrenagem para corrente acionada 61, que é fixada a uma parte de extremidade do eixo de ressaltos 32, que se projeta em direção a um lado da face à direita do prendedor de eixo de ressaltos direito 52a, e tem dentes, cujo número é o dobro do número de dentes da engrenagem para corrente de acionamento 60, e uma corrente 62 que é estendida entre ambas as engrenagens para corrente 60 e 61. O dispositivo de transmissão de energia do distribuidor 33, transmite uma rotação do eixo de manivela 7, ao eixo de ressaltos 32, enquanto que divide uma velocidade rotativa.
Retornando à figura 1 e à figura 2 de novo, o gerador 15 é com- posto de um gerador do tipo rotor externo e é constituído de um rotor cilín- drico externo 35, que é ajustado em uma parte de extremidade esquerda do eixo de manivela 7, por ajuste cônico e é fixado à parte de extremidade es- querda do eixo de manivela 7, por uma chave 58 e uma cavilha 59, e um estator 36, que é conectado a uma face de parede da cobertura esquerda do invólucro 1c usando uma cavilha e é disposto no interior do rotor externo 35.
Além disso, como é mostrado na figura 3, o mecanismo de en- grenagem de arranque 17 inclui um limitador de torque 37, que é acionado pelo eixo de saída 16 a do motor de arranque 16. Uma engrenagem de saí- da 38 do limitador de torque 37 é engrenada, com uma engrenagem de anel 39 que é rotativamente sustentada no eixo de manivela 7, por meio de uma engrenagem intermediária 40. A engrenagem de anel 39 inclui um furo 39a, que é rotativamente sustentado sobre o eixo de manivela 7, por meio de um mancal de agulha 41. O furo 39a e o anel externo 42, que circundam con- centricamente o furo 39a são fixados ao rotor externo 35, com o uso de uma cavilha 43. O furo 39a, o anel externo 42 e uma variedade de espeques 44, que são interpostos entre o furo 39a e o anel externo 42, constituem uma embreagem unidirecional 45, que assume um estado de engate, somente quando a engrenagem de anel 39 é girada na direção normal (em uma dire- ção rotativa A do eixo de manivela 7, ver figura 1). Consequentemente, quando a engrenagem de anel 39 é girada na direção normal ao operar o motor de arranque 16, um torque rotativo da engrenagem de anel 39 é transmitido ao rotor externo 35 e ao eixo de manivela 7, por meio da embre- agem unidirecional 45, assim, acionando a manivela o motor E pode fazer o arranque. Após o arranque do motor, desde que a embreagem unidirecional 45 se encontre em um estado de desengate, não há transmissão de rotação proveniente do eixo de manivela 7, para a engrenagem de anel 39.
Como mostrado na figura 2, figura 5 a figura 10, um par de pri- meira e segunda velas de ignição, 29a e 29b, são montados por rosca no cabeçote de cilindro 3, em um estado em que os elétrodos das respectivas velas de ignição, 29a e 29b, se voltam para a câmara de combustão 24. A primeira vela de ignição 29a é montada por rosca no cabeçote de cilindro 3, a partir do lado da face lateral esquerda do cabeçote de cilindro 3, e a se- gunda vela de ignição 29b é montada por rosca no cabeçote de cilindro 3, a partir do lado da face posterior do cabeçote de cilindro 3. A primeira vela de ignição 29a é disposta na passagem de fluxo de ar 63, que é composta no cabeçote de cilindro 3, para refrigerar a primeira vela de ignição 29a, por vento de locomoção.
Para ser mais específico, o orifício de escapamento 26 é molda- do, de modo que a extremidade a jusante do orifício de escapamento 26 é inclinada, em direção a um lado da câmara de transmissão de energia do distribuidor 21, e é aberto na face anterior do cabeçote de cilindro 3 (ver figu- ra 8). A passagem de fluxo de ar 63 é moldada em um formato aproximado de L, de modo que, a entrada 63a da passagem de fluxo de ar 63, é aberta na face anterior do cabeçote de cilindro 3, em um lado oposto à câmara de transmissão de energia do distribuidor 21, com o orifício de escapamento 26, entreposto, entre a entrada 63a e a câmara de transmissão de energia do dis- tribuidor 21, isto é, adjacente ao lado esquerdo do orifício de escapamento 26, e uma saída 63b da passagem de fluxo de ar 63 é aberta em uma face lateral esquerda do cabeçote de cilindro 3, em um lado oposto à câmara de trans- missão de energia do distribuidor 21. A saída 63b é usada também como uma primeira parte rebaixada de inserção 63b para a primeira vela de ignição 29a. Consequentemente, a primeira vela de ignição 29a é montada por rosca no cabeçote do cilindro 3, em um estado em que a primeira vela de ignição 29a é inserida dentro da saída 63b da passagem de fluxo de ar 63.
Além disso, durante a locomoção do veículo, no qual o motor E é montado, um vento de locomoção que bate na face anterior do motor E flui, através da passagem de fluxo de ar 63, a partir da entrada 63a para a saída 63b e, a partir daí, o vento de locomoção pode eficazmente refrigerar a pri- meira vela de ignição 29a, que é disposta na passagem de fluxo de ar 63.
Por outro lado, a segunda vela de ignição 29b é montada por rosca em uma parede de partição 65 entre uma câmara refrigeradora a óleo, que é composta na face inferior da câmara operadora de válvula 30, e a câ- mara de combustão 24, de modo que a segunda vela de ignição 29b é dis- posta diretamente abaixo da câmara refrigeradora a óleo 64. A câmara refri- geradora a óleo 64 é composta na superfície inferior da câmara operadora de válvula 30 por endentação, entre o par de prendedores do eixo de ressal- tos esquerdo e direito, 52a e 52b. Ao moldar-se um sulco 75, na periferia da câmara refrigeradora a óleo 64, uma borda 76 se forma entre o sulco 75 e a câmara refrigeradora a óleo 64.
Uma face superior da câmara refrigeradora a óleo 64 é aberta, e uma face aberta da câmara refrigeradora a óleo 64 é fechada, por uma placa de tampar 68, que é articulada a uma extremidade superior da borda 76. A placa de tampar 68 é fixada a um cubo 66 que é levantado desde uma face inferior da câmara refrigeradora a óleo 64 usando uma cavilha 71.0 cubo 66 se estende, a partir de uma face interna em um lado da câmara refrigeradora a óleo 64, na direção lateral para uma parte central da câmara refrigeradora a óleo 64, compondo assim um interior da câmara refrigeradora a óleo 64, dentro de uma passagem de fluxo em formato de U 67. Devido a essa cons- tituição, o cubo 66, ao qual a placa de tampar 68 é fixada, também funciona como parede de partição, que compõe o interior da câmara refrigeradora a óleo 64 tendo limitada capacidade, dentro da relativa passagem de fluxo a- longada em formato de U 67. Um furo de entrada 69 que introduz óleo den- tro da câmara refrigeradora a óleo 64 é aberto em uma parte de extremidade da passagem de fluxo em formato de U, e um furo de saída 70 que descar- rega óleo da câmara refrigeradora a óleo 64 é aberta na outra parte de ex- tremidade da passagem de fluxo em formato de U.
É suprido óleo do reservatório de óleo 11, ao furo de entrada 69, proveniente de uma bomba de óleo não mostrada no desenho, através da passagem cilíndrica de óleo 50 moldada em volta da cavilha roscada 48, da mesma maneira que as respectivas passagens de óleo de lubrificação. O furo de saída 70 é aberto na câmara de transmissão de energia do distribui- dor 21. Além disso, o entalhe 77 que permite ao sulco 75 se comunicar com a câmara refrigeradora a óleo 64 é moldado em uma parte da borda 76, de modo que o óleo restante, na parte inferior da câmara operadora de válvula 30, do lado de fora da câmara refrigeradora a óleo 64, flui para dentro da câmara refrigeradora a óleo proveniente do sulco 75.
A câmara refrigeradora a óleo 64, o sulco 75, a borda 76, o cubo 66, o furo de saída 70 e o entalhe 77 são moldados no momento de moldar o cabeçote de cilindro 3, por fundição. É digno de nota que a câmara refrige- radora a óleo 64, o sulco 75 e o entalhe 77 têm faces superiores abertas e, a partir daí, essas partes podem ser facilmente compostas por moldagem. A- lém disso, o furo de saída 70 é composto por moldagem usando-se um pino macho proveniente de um lado da câmara refrigeradora a óleo 64, ou um lado da câmara de transmissão de energia do distribuidor 21 e, a partir daí, tornar a moldagem mais fácil, a câmara refrigeradora a óleo 64 é disposta, de tal modo que, ambas as partes de extremidade do furo de saída em for- mato de U 70 são direcionadas para o lado da câmara de transmissão de energia do distribuidor 21. Além disso, o furo de saída 70 pode também ser facilmente moldado por perfuração, a partir do lado da câmara refrigeradora a óleo 64, ou do lado da câmara de transmissão de energia do distribuidor 21, após a formação do cabeçote do cilindro 3 por fundição.
Além disso, uma segunda parte rebaixada de inserção 86 é a- berta, na face posterior do cabeçote de cilindro 3, entre o orifício de admis- são 25 e a câmara de transmissão de energia do distribuidor 21. Conse- quentemente, a segunda vela de ignição 29b é rosqueadamente montada em uma parede inferior da câmara refrigeradora a óleo 64, isto é, na parede de partição 65, entre a câmara refrigeradora a óleo 64 e a câmara de com- bustão 24, em um estado em que a segunda vela de ignição 29b é inserida dentro da segunda parte rebaixada de inserção 86.
Além disso, durante o acionamento do motor Ε, o óleo de Iubrifi- cação para o motor flui para dentro da passagem de fluxo em formato de U 67 definida na câmara refrigeradora a óleo 64, a partir do furo de entrada 69 e escoa do furo de saída 70 moldado na outra parte de extremidade da pas- sagem de fluxo em formato de U 67, e flui para dentro da câmara de trans- missão de energia do distribuidor 21. Consequentemente, o óleo circula por toda a extensão da relativa passagem de fluxo alongada em formato de U 67 definida na câmara refrigeradora a óleo, por meio do que é possível refri- gerar eficazmente a periferia da câmara refrigeradora a óleo 64 com óleo. É digno de nota que, desde que a segunda vela de ignição 29b é montada por rosca e disposta na parede inferior da câmara refrigeradora a óleo 64, a segunda vela de ignição 29b pode ser eficazmente refrigerada com óleo. O óleo que flui para dentro da câmara de transmissão de energia do distribu- idor 21 é retornado, finalmente, para o reservatório de óleo 11.
Além disso, depois de finalizar a lubrificação do mecanismo ope- rador de válvula 31, o óleo cai na parte inferior da câmara operadora de vál- vula 30, e flui para dentro da câmara de transmissão de energia do distribui- dor 21. Neste ponto, o óleo que permanece na parte inferior da câmara ope- radora de válvula 30, flui para dentro da câmara refrigeradora a óleo 64, a partir do sulco 75 moldado na periferia da câmara refrigeradora a óleo 64, através do entalhe 77 moldado na borda 76 e escoa, proveniente do furo de saída 70, e flui para dentro da câmara de transmissão de energia do distribu- idor 21, juntamente com óleo do interior da câmara refrigeradora a óleo 64. Consequentemente, é possível prevenir a permanência de óleo na parte in- ferior da câmara operadora de válvula 30, evitando assim a degradação de óleo atribuída à retenção de óleo.
Neste ponto, a passagem de fluxo de ar 63 e a câmara refrige- radora a óleo 64, que são compostas para refrigerar a primeira e a segunda vela de ignição, 29a e 29b, respectivamente, podem ser compostas de modo relativamente autônomo no cabeçote de cilindro 3, correspondente à dispo- sição das primeira e segunda velas de ignição, 29a e 29b. Por conseguinte, é possível refrigerar, eficazmente, as primeira e segunda velas de ignição, 29a e 29b, individualmente, ao mesmo tempo em que se aumenta o grau de autonomia na disposição das primeira e segunda velas de ignição, 29a e 29b. Por conseguinte, a durabilidade das primeira e segunda velas de igni- ção, 29a e 29b, pode ser assim aprimorada, ao final, contribuindo para o a- primoramento do desempenho de saída e baixo consumo de combustível do motor. É de se notar que a segunda vela de ignição 29 b é refrigerada a ó- leo, e daí, a segunda vela de ignição 29 b pode ser montada no lado da face posterior do cabeçote de cilindro 3, em que o vento de locomoção dificilmen- te passa, por meio do que é possível fazer uso de um espaço ocioso forma- do atrás do cabeçote de cilindro 3, como espaço para montar ou desmontar a segunda vela de ignição 29 b.
Além disso, a entrada 63 a da passagem de fluxo de ar 63 é aber- ta na face anterior do cabeçote de cilindro 3, adjacente ao orifício de escapa- mento 26 e, ao mesmo tempo, a saída 63b da passagem de fluxo de ar 63 é aberta em uma face lateral do cabeçote de cilindro 3 na direção lateral, e a saída 63b também funciona como a primeira parte rebaixada de inserção para a primeira vela de ignição 29a. Consequentemente, a primeira vela de ignição 29a pode ser facilmente montada ou desmontada em um lado do cabeçote de cilindro 3, na direção lateral por meio de que o dispositivo de refrigeração de vela de ignição possui excelente propriedade de manutenção.
Além disso, a segunda parte rebaixada de inserção 86 para a segunda vela de ignição 29b moldada na face posterior do cabeçote de cilin- dro 3, adjacente ao orifício de admissão 25 e daí, a montagem e desmonta- gem da segunda vela de ignição 29b pode ser facilmente executada no lado da face posterior do cabeçote de cilindro 3, por meio de que o dispositivo de refrigeração da vela de ignição possui uma excelente propriedade de manu- tenção. Além disso, a segunda parte rebaixada de inserção 86 é disposta, de modo a ser interposta, entre o orifício de admissão 25 e a câmara de trans- missão de energia do distribuidor 21, e daí, a segunda parte rebaixada de inserção 86 pode ser moldada fazendo-se uso eficaz de um espaço ocioso formado, entre o orifício de admissão 25 e a câmara de transmissão de e- nergia do distribuidor 21, evitando, assim, um tamanho avantajado para o cabeçote de cilindro 3.
Além disso, o orifício de escapamento 26 é moldado, de modo que a extremidade a jusante do orifício de escapamento 26 é inclinado, em direção à câmara de transmissão de energia do distribuidor 21, que é mol- dada na parte lateral do cabeçote de cilindro 3, na direção lateral, e a passa- gem de fluxo de ar 63 é disposta em um lado oposto à câmara de transmis- são de energia do distribuidor 21 com o orifício de escapamento 26, ali, in- terposto.
Por conseguinte, uma entrada da passagem do fluxo de ar 63 pode ser amplamente aberta sem ser obstruída pelo orifício de escapamento 26. Devido a tal constituição, a vazão do vento de locomoção que passa a- través da passagem de fluxo de ar 63 pode aumentar, e daí, é possível a- primorar a propriedade de refrigeração da primeira vela de ignição 29a.
Além disso, a câmara refrigeradora a óleo 64 é composta na face inferior da câmara operadora de válvula 30, entre o par de prendedores de eixo de ressaltos esquerdo e direito, 52a e 52b, que sustentam rotativamente o eixo de ressaltos 32, e a segunda vela de ignição 29b é disposta diretamen- te abaixo da câmara refrigeradora a óleo 64. Por conseguinte, é possível fa- cilmente moldar a câmara refrigeradora a óleo 64 tendo suficiente capacidade na face inferior da câmara operadora de válvula 30, por meio de que a propri- edade de refrigeração da segunda vela de ignição 29b pode ser mais aprimo- rada. Esse dispositivo de refrigeração, de tipo refrigerado a óleo, para a se- gunda vela de ignição 29b é aplicável a quaisquer tipos de motores, tais como um motor do tipo refrigerado a água ou um motor do tipo refrigerado a ar.
Embora a modalidade da presente invenção tenha sido explica- da até este ponto, a presente invenção não se limita à modalidade supra- mencionada, e várias mudanças no projeto são concebíveis sem que se a- partem dos pontos principais da presente invenção.
Descrição das Referências Numéricas e Signos
E: motor
21: câmara de transmissão de energia do distribuidor
24: câmara de combustão
25: orifício de admissão
26: orifício de escapamento
29a: vela de ignição (primeira vela de ignição)
29b: outra vela de ignição (segunda vela de ignição)
52a, 52 b: prendedor do eixo de ressaltos
63: passagem do fluxo de ar
63a: entrada da passagem de fluxo de ar (primeira parte rebai- xada da inserção)
64: câmara refrigeradora a óleo
86: segunda parte rebaixada da inserção

Claims (5)

1. Dispositivo refrigerador de vela de ignição de um motor, ca- racterizado pelo fato de que uma vela de ignição (29a) que faz um elétrodo da mesma defrontar a uma câmara de combustão (24), é atarraxada em um cabeçote de cilindro (3) que contém a câmara de combustão (24), uma câ- mara operadora de válvula (30), que acomoda um mecanismo operador de válvula (31), é formada acima da câmara de combustão (24), e um par de prendedores de eixo de ressaltos (52a, 52b), que sustentam rotativamente um eixo de ressaltos (32) do mecanismo operador da válvula (31), são mon- tados em uma face inferior da câmara operadora de válvula (30) de uma maneira suspensa, em que uma câmara refrigeradora a óleo (64) com uma face superior aberta é moldada na face inferior da câmara operadora de vál- vula (30), entre o par de prendedores de eixo de ressaltos (52a, 52b), adjacente à vela de ignição (29a), e um cubo (66) que é propiciado para compor um interior da câmara refrigeradora a óleo (64), dentro de uma pas- sagem de fluxo em formato de U (67) é composto em uma face inferior da câmara refrigeradora a óleo (64), de uma maneira suspensa, uma placa de trancar (68), que fecha uma face superior aberta da câmara refrigeradora a óleo (64), é fixada ao cubo (66) circulando, assim, o óleo de lubrificação para o motor na passagem de fluxo em formato de U (67).
2. Dispositivo refrigerador de vela de ignição de um motor, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a câmara refri- geradora a óleo (64) é disposta, de que ambas as partes da extremidade da passagem de fluxo em formato de U (67), na câmara refrigeradora a óleo são direcionadas para um lado da câmara de transmissão de energia do dis- tribuidor (21), para operação de válvula que é moldada em uma parte lateral do cabeçote de cilindro (3), e um furo de entrada (69), através do qual, o ó- leo de lubrificação para o motor (E) é suprido à passagem de fluxo em for- mato de U (67) e um furo de saída (70), através do qual, o óleo na passa- gem de fluxo em formato de U (67) escoa para a câmara de transmissão de energia do distribuidor (21), é moldado na outra parte de extremidade da passagem de fluxo em formato de U (67), respectivamente.
3. Dispositivo refrigerador de vela de ignição de um motor, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de que um enta- lhe (77) admite um afluxo de óleo para dentro da câmara refrigeradora a óleo (64) proveniente da câmara operadora de válvula (30), do lado de fora da câmara refrigeradora a óleo (64) é moldado, entre a câmara refrigeradora a óleo (64) e a placa de tampar 68.
4. Dispositivo refrigerador de vela de ignição de um motor, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que uma passagem de óleo cilíndrica (50), através da qual, óleo de lubrificação para o motor é suprido se define, entre uma face periférica voltada no sentido oposto de uma cavilha roscada (48), que fixa um bloco de cilindro (2) e o cabeçote do cilindro (3) a um cárter (1), e uma face periférica voltada no sentido oposto de um furo de penetração de cavilha (47), que é moldado no bloco do cilin- dro (2) e o cabeçote do cilindro (3), e admite a inserção da cavilha de fixação (48) no local, e o furo de entrada (69) se comunica com a passagem de óleo cilíndrica (50).
5. Dispositivo refrigerador de vela de ignição de um motor, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que uma face pos- terior do cabeçote de cilindro (3) é direcionada a um lado traseiro do veícu- lo, em um estado em que o motor (E) é montado no veículo, uma parte re- baixada de inserção (86) que permite uma inserção da vela de ignição (29b) no local, e a montagem roscada da vela de ignição (29a) no cabeçote de cilindro (3) são moldadas, uma passagem de fluxo de ar (63) que circula um vento de locomoção no local é moldada no cabeçote de cilindro (3), de modo que uma entrada (63a) é aberta na face anterior do cabeçote de cilindro (3), e uma saída (63b) é moldada em uma face lateral do cabeçote de cilindro (3), e uma outra vela de ignição (29a), que tem montagem roscada no cabe- çote de cilindro (3) é disposta na saída (63b).
BRPI1101119-0A 2010-03-23 2011-03-21 Dispositivo refrigerador de vela de ignição de um motor BRPI1101119B1 (pt)

Applications Claiming Priority (2)

Application Number Priority Date Filing Date Title
JP2010-066427 2010-03-23
JP2010066427A JP5497505B2 (ja) 2010-03-23 2010-03-23 エンジンにおける点火プラグ冷却装置

Publications (2)

Publication Number Publication Date
BRPI1101119A2 true BRPI1101119A2 (pt) 2012-08-21
BRPI1101119B1 BRPI1101119B1 (pt) 2021-04-13

Family

ID=44874841

Family Applications (1)

Application Number Title Priority Date Filing Date
BRPI1101119-0A BRPI1101119B1 (pt) 2010-03-23 2011-03-21 Dispositivo refrigerador de vela de ignição de um motor

Country Status (2)

Country Link
JP (1) JP5497505B2 (pt)
BR (1) BRPI1101119B1 (pt)

Families Citing this family (3)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
AT512507B1 (de) * 2012-03-13 2013-09-15 Avl List Gmbh Zylinderkopf für eine Brennkraftmaschine
JP6044241B2 (ja) * 2012-10-01 2016-12-14 スズキ株式会社 鞍乗型車両
JP6795641B2 (ja) * 2019-02-26 2020-12-02 本田技研工業株式会社 鞍乗型車両用内燃機関

Family Cites Families (11)

* Cited by examiner, † Cited by third party
Publication number Priority date Publication date Assignee Title
JPS6132546U (ja) * 1984-07-30 1986-02-27 スズキ株式会社 空冷エンジンのシリンダヘツド
JPS6379413U (pt) * 1986-11-13 1988-05-25
JPH06578Y2 (ja) * 1987-02-24 1994-01-05 スズキ株式会社 シリンダヘツドの冷却装置
JPH06580Y2 (ja) * 1987-10-15 1994-01-05 株式会社クボタ 頭上弁式油冷エンジンのオイル供給装置
JPH0222621U (pt) * 1988-07-29 1990-02-15
JPH07139421A (ja) * 1993-11-19 1995-05-30 Suzuki Motor Corp 油冷エンジンのオイル通路構造
JPH1054296A (ja) * 1996-08-12 1998-02-24 Suzuki Motor Corp 4サイクルエンジンの冷却装置
JP3631863B2 (ja) * 1996-11-19 2005-03-23 本田技研工業株式会社 内燃機関
JP4371552B2 (ja) * 2000-08-03 2009-11-25 本田技研工業株式会社 火花点火4サイクルエンジン
BRPI0605873B1 (pt) * 2006-01-13 2018-10-23 Honda Motor Co Ltd motor de combustão interna
JP2007231767A (ja) * 2006-02-28 2007-09-13 Honda Motor Co Ltd Ohc式エンジンのカム軸潤滑装置

Also Published As

Publication number Publication date
BRPI1101119B1 (pt) 2021-04-13
JP2011196322A (ja) 2011-10-06
JP5497505B2 (ja) 2014-05-21

Similar Documents

Publication Publication Date Title
BRPI1101120A2 (pt) dispositivo de resfriamento de vela de ignição de motor de uso em veìculo
US2963006A (en) Two cycle super charged internal combustion engine
JP4494271B2 (ja) 空冷エンジンのオイル冷却装置
US20140261258A1 (en) Engine
BRPI1101092A2 (pt) dispositivo de respiro de motor
BRPI1101119A2 (pt) dispositivo refrigerador de vela de ignição de um motor
PT885347E (pt) Motor modular
BRPI0611893A2 (pt) motor refrigerado a ar
US8171897B2 (en) Cooling structure of internal combustion engine
ES2224761B1 (es) Estructura refrigerante para motor de combustion interna.
JP4570495B2 (ja) 水冷式内燃機関のエア抜き構造
JP4676319B2 (ja) 2サイクルエンジン
JP3942675B2 (ja) 内燃機関における流体ポンプ構造
JP3355356B2 (ja) 内燃エンジンのオイル通路構造
JP4954303B2 (ja) 水冷式四サイクルエンジン
JP6137908B2 (ja) ブリーザ装置
BR112017001786B1 (pt) Motor de combustão interno refrigerado à água
TW200526867A (en) Donkey installing structure of internal-combustion engine
CN212535844U (zh) 侧置水箱卧式水冷踏板车发动机
ES2969086T3 (es) Unidad de motor
EP2354511B1 (en) Water-cooled four-cycle engine
JP2006250128A (ja) 空冷エンジンのシリンダヘッド
WO2020253183A1 (zh) 全地形车及其曲轴箱
US1135650A (en) Gas-engine.
CN111878218A (zh) 侧置水箱卧式水冷踏板车发动机

Legal Events

Date Code Title Description
B15L Others concerning applications: renumbering

Free format text: RENUMERADO O PEDIDO DE PI1101119-0 PARA PP1101119-0.

B03A Publication of an application: publication of a patent application or of a certificate of addition of invention
B06F Objections, documents and/or translations needed after an examination request according art. 34 industrial property law
B06U Preliminary requirement: requests with searches performed by other patent offices: suspension of the patent application procedure
B09A Decision: intention to grant
B16A Patent or certificate of addition of invention granted

Free format text: PRAZO DE VALIDADE: 10 (DEZ) ANOS CONTADOS A PARTIR DE 13/04/2021, OBSERVADAS AS CONDICOES LEGAIS.