BRPI1014491B1 - sistemas, métodos e dispositivos para capacitar a seleção de tecnologia de acesso a rádio - Google Patents

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Abstract

SISTEMAS, MÉTODOS E DISPOSITIVOS PARA CAPACITAR A SELEÇÃO DE TECNOLOGIA DE ACESSO A RÁDIO. Trata-se, em algumas modalidades, de um terminal de acesso que é configurado para selecionar um primeiro conjunto de recursos de sistema, e comunicar uma mensagem para adquirir acesso ao primeiro conjunto de recursos de sistema, em que a mensagem oculta qu e o terminal de acesso tem capacidade de comunicação com um segundo conjunto de recursos de sistema. Em uma modalidade, o primeiro conjunto de recursos de sistema inclui recursos de sistema de circuito comutado, o segundo conjunto de recursos de sistema in clui recursos de sistema de pacote comutado, e um terminal de acesso oculta da rede que o mesmo é operável com o uso dos recursos de sistema de pacote comutado a fim de adquirir e/ou manter acesso de modo conectado aos recursos de sistema de circuito comut ado. Tais modalidades permitem que um terminal de acesso use recursos de sistema de circuito comutado mesmo se a rede não suportar fallback CS ou tiver recusado uma solicitação de fallback CS.

Description

REIVINDICAÇÃO DE PRIORIDADE DISPOSTA SOB TÍTULO 35 DO U.S.C. §119
[0001] O presente Pedido para Patente reivindica a prioridade do Pedido Provisório no U.S. 61/170.997, intitulado “METHOD AND APPARATUS TO ENABLE SELECTION OF RADIO ACCESS TECHNOLOGY SUPPORTING PREFERRED SERVICE IN CONNECTED MODE”, depositado em 20 de abril de 2009. O pedido referenciado acima é expressamente incorporado no presente documento a título de referência.
ANTECEDENTES CAMPO
[0002] O presente pedido refere-se à comunicação sem fio e, mais especificamente, a sistemas, métodos e dispositivos para capacitar o gerenciamento de recursos de rede sem fio.
Antecedentes
[0003] Os sistemas de comunicação sem fio que empregam tecnologia de pacote comutado são amplamente implantados para fornecer vários tipos de comunicação, tais como, por exemplo, serviços de voz, dados, multimídia, etc. A demanda crescente por serviços de dados de taxa alta continua a direcionar a migração em direção à tecnologia de pacote comutado. Contudo, conforme a demanda por serviço de dados sem fio de taxa alta cresce, ainda há um desafio em relação ao fornecimento de acesso a recursos de sistema de circuito comutado, que são preferíveis por alguns usuários para o serviço de voz.
[0004] As redes de pacote comutado e recursos de sistema têm base nos padrões de evolução de longo prazo (“LTE”) ou tecnologia similar, que foram desenvolvidos para serem a próxima geração de redes sem fio. No entanto, a implantação de redes de pacote comutado e recursos de sistema tem ocorrido de modo parcial e em pacotes isolados, frequentemente dentro de redes de circuito comutado previamente disponíveis. Consequentemente, algumas redes sem fio contêm tanto pacote comutado quanto recursos de sistema de circuito comutado. Alguns usuários preferem a qualidade de serviço (QoS) para o serviço de voz em sistema de circuito comutado em relação ao QoS para serviço de voz em recursos de sistema de pacote comutado fornecidos pela mesma portadora de rede sem fio. Como resultado, algumas portadoras sem fio suportam um esquema conhecido como fallback de circuito comutado (CS). Fallback CS permite que dispositivos móveis ou outros tipos de equipamento de usuário enviem uma mensagem para o controlador de rede solicitando acesso a recursos de sistema de circuito comutado para serviço de voz. A decisão de fornecer acesso a recursos de sistema de circuito comutado por solicitação a partir de equipamento de usuário está no controle apenas do controlador de rede. Consequentemente, uma solicitação de fallback CS pode ser negada mesmo se fallback CS for suportado de modo geral pela rede. Algumas portadoras de rede sem fio não suportam esquemas de fallback CS de modo algum, apesar de recursos de sistema de circuito comutado estarem disponíveis. Em outras palavras, o equipamento de usuário operável em recursos de sistema de pacote comutado é negado acesso a recursos de sistema de circuito comutado disponíveis por algumas portadoras de rede sem fio. Capacitar a seleção de uma tecnologia de acesso a rádio associada a um serviço preferencial é desejável.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[0005] Várias modalidades de sistemas, métodos e dispositivos dentro do escopo das reivindicações anexas tem cada um diversos aspectos, sendo que nenhum deles é independentemente responsável pelos atributos desejáveis descritos no presente documento. Sem limitar o escopo das reivindicações anexas, algumas características proeminentes são descritas no presente documento. Depois de considerar essa discussão e, particularmente, depois de ler a seção intitulada “Descrição Detalhada”, será possível compreender como os recursos de várias modalidades são usados para gerenciar os recursos de rede sem fio em estações-base e/ou nós femto.
[0006] Um aspecto da revelação é um método de seleção de serviço de comunicação sem fio que inclui: selecionar um primeiro conjunto de recursos de sistema; e comunicar uma mensagem para adquirir acesso ao primeiro conjunto de recursos de sistema, em que a mensagem oculta que um terminal de acesso tem capacidade de comunicação com um segundo conjunto de recursos de sistema. Em uma modalidade, o método também inclui liberar autonomamente uma conexão associada ao segundo conjunto de recursos de sistema. Em uma modalidade, o método também inclui solicitar inscrição no primeiro conjunto de recursos de sistema através do segundo conjunto de recursos de sistema para acesso a um tipo particular de serviço preferencial; e receber uma recusa para inscrição no primeiro conjunto de recursos de sistema através do segundo conjunto de recursos de sistema para o tipo particular de serviço preferencial.
[0007] Em uma modalidade, o primeiro conjunto de recursos de sistema inclui predominantemente elementos de rede de circuito comutado, e o segundo conjunto de recursos de sistema inclui predominantemente elementos de rede de pacote comutado. Em uma modalidade, o segundo conjunto de recursos de sistema é uma portadora. Em uma modalidade, o primeiro conjunto de recursos de sistema constitui parte ou todo um sistema fornecido por uma portadora diferente da portadora associada ao segundo conjunto de recursos de sistema. Em uma modalidade, o primeiro conjunto de recursos de sistema é fornecido por uma portadora de um sistema com o uso de uma tecnologia de acesso a rádio diferente a partir do segundo conjunto de recursos de sistema. Em uma modalidade, o primeiro conjunto de recursos de sistema inclui elementos de rede de circuito comutado fornecidos por pelo menos uma dentre UTRAN e GERAN, e o segundo conjunto de recursos de sistema inclui elementos de rede de pacote comutado fornecidos por E- UTRAN. Em uma modalidade, prevenir a transferência de volta para o segundo conjunto de recursos de sistema tem base em conhecimento de rede do segundo conjunto de recursos de sistema não ter capacidade para fornecer o serviço preferencial.
[0008] Um aspecto da revelação é um dispositivo que inclui: um transceptor configurado para transmitir e receber sinais sem fio; um controlador; e código de armazenamento em memória legível por computador não transitória que quando executado pelo controlador é configurado para comunicar uma mensagem com o uso do transceptor para adquirir acesso a um primeiro conjunto de recursos de sistema, em que a mensagem oculta que um terminal de acesso tem capacidade de comunicação com um segundo conjunto de recursos de sistema. Em uma modalidade, a memória legível por computador não transitória compreende adicionalmente código que quando executado pelo controlador é configurado para liberar autonomamente uma conexão associada ao segundo conjunto de recursos de sistema. Em uma modalidade, a memória legível por computador não transitória compreende adicionalmente código que quando executado pelo controlador é configurado para: solicitar inscrição no primeiro conjunto de recursos de sistema através do segundo conjunto de recursos de sistema para acesso a um tipo particular de serviço preferencial; e receber uma recusa para inscrição no primeiro conjunto de recursos de sistema através do segundo conjunto de recursos de sistema para o tipo particular de serviço preferencial.
[0009] Em uma modalidade, o primeiro conjunto de recursos de sistema inclui predominantemente elementos de rede de circuito comutado, e o segundo conjunto de recursos de sistema inclui predominantemente elementos de rede de pacote comutado. Em uma modalidade, a memória legível por computador não transitória compreende adicionalmente código que quando executado pelo controlador é configurado para determinar que o segundo conjunto de recursos de sistema não fornece o serviço preferencial, em que a determinação de não disponibilidade de serviço preferencial tem base em uma inscrição fracassada no domínio de rede ao qual o serviço preferencial é associado, e em que o primeiro conjunto de recursos de sistema fornece um serviço preferencial associado a um tipo particular de domínio de rede.
[0010] Um aspecto da revelação é um meio legível por máquina que tem instruções executáveis por máquina armazenadas no mesmo, que quando executadas com um dispositivo de computação são configuradas para comunicar uma mensagem com o uso do transceptor para adquirir acesso a um primeiro conjunto de recursos de sistema, em que a mensagem oculta que um terminal de acesso tem capacidade de comunicação com um segundo conjunto de recursos de sistema. Em uma modalidade, o meio legível por máquina inclui também instruções executáveis por máquina armazenadas no mesmo, que quando executadas com um dispositivo de computação são configuradas para liberar autonomamente uma conexão associada ao segundo conjunto de recursos de sistema. Em uma modalidade, o meio legível por máquina inclui instruções executáveis por máquina armazenadas no mesmo, que quando executadas com um dispositivo de computação são configuradas para determinar que o segundo conjunto de recursos de sistema não fornece o serviço preferencial, em que a determinação de não disponibilidade de serviço preferencial tem base em uma inscrição fracassada no domínio de rede ao qual o serviço preferencial é associado, e em que o primeiro conjunto de recursos de sistema fornece um serviço preferencial associado a um tipo particular de domínio de rede.
[0011] Um aspecto da revelação é um dispositivo que inclui: meios para selecionar um primeiro conjunto de recursos de sistema; e meios para comunicar uma mensagem de inscrição para adquirir acesso ao primeiro conjunto de recursos de sistema, em que a mensagem de inscrição oculta que um terminal de acesso tem capacidade de comunicação com um segundo conjunto de recursos de sistema.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0012] A Figura 1 é um diagrama de blocos simplificado de diversos aspectos de amostra de um sistema de comunicação que inclui recursos de sistema de pacote comutado e de circuito comutado.
[0013] A Figura 2 é um diagrama de blocos simplificado que ilustra uma operação de mudança automática entre dois domínios de rede que utilizam diferentes esquemas operacionais.
[0014] A Figura 3 é um fluxograma que ilustra um primeiro método para capacitar seleção de uma tecnologia de acesso a rádio associada a um serviço preferencial pelo equipamento de usuário.
[0015] A Figura 4 é um fluxograma que ilustra um segundo método para capacitar seleção de uma tecnologia de acesso a rádio associada a um serviço preferencial por equipamento de usuário.
[0016] A Figura 5 é um fluxograma que ilustra um terceiro método para capacitar seleção de uma tecnologia de acesso a rádio associada a um serviço preferencial pelo equipamento de usuário.
[0017] A Figura 6 é um fluxograma que ilustra um quarto método para capacitar seleção de uma tecnologia de acesso a rádio associada a um serviço preferencial pelo equipamento de usuário.
[0018] A Figura 7 é um fluxograma que ilustra um quinto método para capacitar seleção de uma tecnologia de acesso a rádio associada a um serviço preferencial pelo equipamento de usuário.
[0019] A Figura 8 é um fluxograma que ilustra um sexto método para capacitar seleção de uma tecnologia de acesso a rádio associada a um serviço preferencial pelo equipamento de usuário.
[0020] A Figura 9 é um diagrama de sinalização simplificado entre componentes do sistema ilustrados na Figura 1 que ilustram um método que capacita a seleção de uma tecnologia de acesso a rádio associada a um serviço preferencial pelo equipamento de usuário.
[0021] A Figura 10 é um diagrama simplificado de um sistema de comunicação sem fio.
[0022] A Figura 11 é um diagrama simplificado de um sistema de comunicação sem fio que inclui nós femto.
[0023] A Figura 12 é um diagrama simplificado que ilustra áreas de cobertura para comunicação sem fio.
[0024] A Figura 13 é um diagrama de blocos simplificado de diversos aspectos de amostra de componentes de comunicação.
[0025] A Figura 14 a 24 são diagrama de blocos simplificados de diversos aspectos de amostra de aparelhos configurados para o fornecimento e/ou gerenciamento de acesso conforme ensinado no presente documento.
[0026] De acordo com a prática comum os vários recursos ilustrados nos desenhos podem não estar desenhados em escala. Consequentemente, as dimensões dos vários recursos podem ser arbitrariamente expandidas ou reduzidas a título de clareza. Além disso, alguns dos desenhos podem não retratar todos os componentes de um dado sistema, método ou dispositivo. Finalmente, numerais de referência similares podem ser usados para indicar recursos similares ao longo do relatório descritivo e figuras.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0027] Os vários aspectos de modalidades dentro do escopo das reivindicações anexas são descritos abaixo. Deve ficar evidente que os aspectos descritos no presente documento podem ser incorporados em uma ampla variedade de formas e que qualquer estrutura e/ou função específica no presente documento é meramente ilustrativa. Com base na revelação presente, um indivíduo versado na técnica deve observar que um aspecto descrito no presente documento pode ser implantado independentemente de quaisquer outros aspectos e que dois ou mais aspectos podem ser combinados de vários modos. Por exemplo, um aparelho pode ser implantado e/ou um método pode ser praticado com o uso de qualquer número dos aspectos estabelecidos no presente documento. Adicionalmente, tal aparelho pode ser implantado e/ou tal método pode ser praticado com o uso de outra estrutura e/ou funcionalidade adicionalmente a ou diferente de um ou mais dos aspectos estabelecidos no presente documento.
[0028] Além disso, a palavra “exemplificativa” é usada no presente documento com o significado de “servir como um exemplo, caso ou ilustração”. Qualquer modalidade descrita no presente documento como “exemplificativa” não é necessariamente interpretada como preferencial ou vantajosa em relação a outras modalidades. As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas em várias redes de comunicação sem fio tal como redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Código (CDMA), redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo (TDMA), redes de Acesso Múltiplo por Divisão de Frequência (FDMA), redes FDMA Ortogonais (OFDMA), redes FDMA de Portadora Única (SC-FDMA), etc. Os termos “redes” e “sistemas” são frequentemente usados indistintamente. Uma rede CDMA pode implantar uma tecnologia de rádio tal como Acesso de Rádio Terrestre Universal (UTRA), cdma2000, etc. UTRA inclui CDMA de Banda Larga (W-CDMA) e Taxa de Chip Baixa (LCR). cdma2000 cobre padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Uma rede TDMA pode implantar uma tecnologia à rádio tal como Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Uma rede OFDMA pode implantar uma tecnologia a rádio tal como UTRA Evoluído (E- UTRA), IEEE 802.11, IEEE 802.16, IEEE 802.20, Flash-OFDMA, etc. UTRA, E-UTRA e GSM são parte do Sistema de Telecomunicações Móveis Universais (UMTS). A Evolução a Longo Prazo (LTE) é um lançamento a ser lançado de UMTS que usa E-UTRA. UTRA, E-UTRA, GSM, UMTS e LTE são descritos em documentos de uma organização denominada “Projeto de Parceria de 3a Geração” (3GPP). De maneira similar, cdma2000 é descritor em documentos de uma organização denominada “Projeto de Parceria de 3a Geração” (3GPP2). Essas várias tecnologias a rádio e padrões são conhecidos na técnica.
[0029] Acesso múltiplo por divisão de frequência de portadora única (SC-FDMA), que utiliza modulação de portadora única e equalização de domínio de frequência é uma técnica. SC-FDMA tem desempenho similar e essencialmente a mesma complexidade que aquela do sistema OFDMA. O sinal de SC-FDMA tem razão de pico para potência média (PAPR) baixa devido ao fato de sua estrutura de portadora única inerente. SC-FDMA tem sido relevante, especialmente nas comunicações de enlace ascendente em que PAPR inferior beneficia muito o terminal móvel em termos da eficiência de potência de transmissão. Atualmente, considera-se para o esquema de acesso múltiplo de enlace ascendente em Evolução a Longo Prazo 3GPP (LTE) ou UTRA Evoluído.
[0030] Em alguns aspectos, os ensinamentos no presente documento podem ser empregados em uma rede que inclui cobertura de escala macro (por exemplo, uma rede celular de área grande como uma rede 3G, tipicamente denominada como uma rede de macrocélula) e cobertura de escala menor (por exemplo, um ambiente de rede com base em edifício ou com base em residência). À medida que um terminal de acesso (AT) ou equipamento de usuário (UE) se move por tal rede, o terminal de acesso pode ser servido em certos locais por nós de acesso (ANs) que fornecem cobertura macro enquanto o terminal de acesso pode ser servido em outros locais por nós de acesso que fornecem cobertura de escala menor. Em alguns aspectos, os nós de cobertura menores podem ser usados para fornecer crescimento de capacidade incremental, cobertura em edifício, e serviços diferentes (por exemplo, para uma experiência do usuário mais robusta). Na discussão no presente documento, um nó que fornece cobertura por uma área relativamente grande pode ser denominado como um nó macro. Um nó que fornece cobertura por uma área relativamente pequena (por exemplo, uma residência) pode ser denominado um nó femto. Um nó que fornece cobertura por uma área que é menor do que uma área macro e maior do que uma área femto pode ser denominado como um nó pico (por exemplo, fornecendo cobertura dentro de um prédio comercial).
[0031] Uma célula associada a um nó macro, um nó femto ou um nó pico podem ser denominados como uma macrocélula, uma célula femto ou uma célula pico, respectivamente. Em algumas implantações, cada célula pode ser associada adicionalmente a (por exemplo, dividida em) um ou maus setores.
[0032] Em várias aplicações, outra terminologia pode ser usada como referência a um nó macro, um nó femto ou um nó pico. Por exemplo, um nó macro pode ser configurado ou denominado como nó de nó de acesso, estação-base, ponto de acesso, eNodeB, macrocélula e assim por diante. Ademais, um nó femto pode ser configurado ou denominado como NodeB Doméstico (HNB), eNodeB Doméstico (HeNB), estação-base de ponto de acesso, célula femto e assim por diante.
[0033] A Figura 1 é um diagrama de blocos simplificado de diversos aspectos de amostra de um sistema de comunicação 100 (por exemplo, uma porção de uma rede de comunicação) que inclui recursos de rede de pacote comutado e de circuito comutado. Aqueles versados na técnica irão verificar que uma rede sem fio é mais complexa do que o sistema simplificado 100 ilustrado na Figura 1. Consequentemente, o sistema 100 conforme ilustrado apenas contém aqueles componentes úteis para descrever alguns recursos proeminentes de modalidades dentro do escopo das reivindicações. Além disso, com propósitos de ilustração apenas, vários aspectos das modalidades serão descritos no contexto de um ou mais nós de rede, pontos de acesso e terminais de acesso que se comunicam entre si. Contudo, deve ser observado que a descrição no presente documento pode ser aplicável a outros tipos de aparelho ou outros aparelhos similares que são denominados com o uso de outra terminologia.
[0034] O sistema 100 inclui um domínio de circuito comutado (CS) 110, um domínio de pacote comutado (PS) 120 e um nó de suporte a GPRS (serviço de rádio de pacote geral) servidor (SGSN) 130. O SGSN 130 conduz gerenciamento de comunicação entre o domínio CS 110 e o domínio PS 120. O sistema 100 inclui também equipamento de usuário (UE) 101. Embora apenas um UE 101 tenha sido ilustrado na Figura 1, aqueles indivíduos versados na técnica observarão que um sistema LTE pode incluir qualquer número de terminais de acesso, dispositivos móveis, UEs e similares.
[0035] Aqueles indivíduos versados na técnica também irão observar que um domínio CS de uma rede sem fio é mais complexo do que o domínio CS simplificado 110 ilustrado na Figura 1. Consequentemente, o domínio CS 110 ilustrado na Figura 1 contém apenas aqueles componentes úteis para descrever alguns recursos proeminentes das modalidades dentro do escopo das reivindicações. O domínio CS 110 inclui um controlador de rede de rádio (RNC) 115, um nó de rede de acesso a rádio EDGE GSM (GERAN) 111 e um nó de Rede de Acesso de Rádio Terrestre UMTS (UTRAN) 113.
[0036] Em operação, o RNC 115 está em comunicação com o nó de GERAN 111 e o nó de UTRAN 113. O RNC 115 serve para gerenciar recursos de sistema de circuito comutado de acordo com as regras definidas dentro da rede sem fio 100. Conforme descrito em detalhes adicionais, o RNC 115 em sistemas convencionais é forçado a transferir equipamento de usuário (UE) operacional do domínio CS 110 para o domínio PS 120, sinalizando-se através da SGSN 130 de acordo com as regras de sistema, contanto que um UE tenha capacidade de operar dentro do domínio PS 120. Isto é, o domínio CS 110 de um sistema convencional negará acesso a um UE 101 que é equipado para operar no domínio PS 120.
[0037] Aqueles indivíduos versados na técnica também observarão que um domínio PS de uma rede sem fio é mais complexo do que o domínio PS simplificado 120 ilustrado na Figura 1. Consequentemente, o domínio PS 120 ilustrado na Figura 1 contém apenas aqueles componentes úteis para descrever alguns recursos proeminentes das modalidades dentro do escopo das reivindicações. o domínio PS 120 inclui um nó UTRAN evoluído (E-UTRAN) 121 configurado de acordo com tecnologia LTE ou similar. o domínio PS 120 inclui também uma entidade de gerenciamento de mobilidade (MME) 123, um servidor de assinante doméstico (HSS) 125 e um centro de comutação móvel (MSC) 127.
[0038] O HSS 125 conecta o domínio PS 120 a uma rede de área ampla 140 (por exemplo, Internet e/ou rede privada). O HSS 125 também está em comunicação com o MME 123, por sua vez em comunicação com o nó E-UTRAN 121. O MSC 127 também está em comunicação com a MME 123. Apesar de apenas uma MME 123 ter sido ilustrada na Figura 1, aqueles indivíduos versados na técnica observarão que um sistema LTE pode incluir qualquer número de nós MME. De modo similar, aqueles indivíduos versados na técnica também observarão que um sistema LTE pode incluir qualquer número de nós de E-UTRAN.
[0039] A rede de área ampla 140 pode compreender qualquer tipo de grupo eletronicamente conectado de computadores e/ou dispositivos que incluem, por exemplo, as seguintes redes: Internet, Intranet, Redes de Área Local (LAN) ou Redes de Área Ampla (WAN). Adicionalmente, a conectividade à rede pode ser, por exemplo, modem remoto, Ethernet (IEEE 802.3), Token Ring (IEEE 802.5), Modo de Transferência Assíncrona de Interface de Enlace de Dados Distribuídos em Fibra (FDDI) (ATM), Ethernet Sem Fio (IEEE 802.11) ou Bluetooth (IEEE 802.15.1). Observa-se que os dispositivos de computação podem ser computador do tipo desktop, servidor, portátil, móvel, decodificador ou outro tipo desejado de configuração. Conforme usado no presente documento, a rede de área ampla 140 inclui variações de rede tal como Internet pública, uma rede privada dentro da Internet, uma rede segura dentro da Internet, uma rede privada, uma rede pública, uma rede de valor adicionado, uma intranet e similares. Em certas modalidades, a rede de área ampla 140 pode compreender também uma rede privada virtual (VPN).
[0040] Em operação, o MSC 127 gerencia a operação da MME 123, que por sua vez, gerencia os nós de E- UTRAN (por exemplo, E-UTRAN 121). Especificamente, o MSC 127 é usado para configurar e reforçar as regras do sistema 100, o que inclui haver ou não suporte para fallback CS.
[0041] O UE 101 pode ser equipado para acessar e operar com recursos de sistema dentro do domínio PS 120 apenas, o domínio CS 110 apenas ou ambos. Se o UE 101 for equipado para acessar e operar com recursos de sistema dentro do domínio CS 110 e do domínio PS 120, o sistema 100 pode ser configurado para favorecer a comunicação dentro do domínio PS 120. O MSC 127 reforça esse favoritismo, forçando o equipamento de usuário (por exemplo, UE 101) a usar o domínio PS 120, exceto se o equipamento de usuário não estiver equipado para fazer o mesmo. Isto é, em um sistema convencional um UE que pode operar no domínio PS 120 é transferido para o domínio PS 120, mesmo se o UE for inicialmente conectado aos recursos de sistema dentro do domínio CS 110. Por exemplo, se o UE 101 estabelece enlaces de comunicações 104 ou 106 ao nó de GERAN 111 ou o nó de UTRAN 113, respectivamente, antes de estabelecer um enlace de comunicação com o domínio PS 120, o sistema irá operar para transferir o UE 101 para o domínio PS 120. De modo eficaz, o sistema 100 forçara o UE 101 a estabelecer um enlace de comunicação 102 com o nó E-UTRAN 121.
[0042] No entanto, alguns usuários preferem a qualidade de serviço (QoS) para serviço de voz no domínio CS 110 em vez de a QoS para serviço de voz no domínio PS 120 fornecido dentro do mesmo sistema 100. Como resultado, algumas portadoras de rede sem fio suportam fallback CS. Fallback CS permite que dispositivos móveis ou outro equipamento de usuário envie uma mensagem para um controlador de rede (por exemplo, MSC 127 através da E- UTRAN 121) solicitando acesso a recursos de sistema de circuito comutado para serviço de voz. A decisão de fornecer acesso a recursos de sistema de circuito comutado por solicitação está apenas no controle do controlador de rede (por exemplo, MSC 127) da portadora.
[0043] Por exemplo, se o sistema 100 não suporta fallback CS, o UE 101 será forçado a usar recursos de sistema de domínio PS 120 para comunicação e transferência de dados. Em outras palavras, o UE 101 será negado acesso ao domínio CS 110, apesar de os mesmos estarem disponíveis e operacionais. No entanto, se o sistema 100 não suporta fallback CS, o UE 101 pode solicitar usar recursos de sistema de domínio CS 110 para serviço de voz. Consequentemente, o UE 101 será permitido estabelecer pelo menos um dentre os enlaces de comunicação 104, 106 com o nó de GERAN 111 ou o nó de UTRAN 113, respectivamente. No entanto, uma solicitação de CS pode ser negada mesmo se fallback CS for geralmente suportado pelo sistema 100.
[0044] O desfaio de acessar recursos de sistema de circuito comutado também ocorre quando um dispositivo móvel se move da área de cobertura de um primeiro domínio de rede para um segundo domínio de rede que não fornece os mesmos recursos que o primeiro. A Figura 2 é um diagrama de blocos simplificado que ilustra uma operação de mudança automática entre o primeiro e o segundo domínios de rede 210, 220 que utilizam diferentes esquemas de operação.
[0045] O primeiro domínio de rede 210 inclui um domínio PS 211 e um domínio CS 213. De modo similar, o segundo domínio de rede 220 inclui um domínio PS 221 e um domínio CS 223. Nesse exemplo, o primeiro domínio de rede 210 suporta fallback CS e o segundo domínio de rede 220 não suporta fallback CS. Em outras palavras, o segundo domínio de rede 220 não permitirá que um UE 201 acesse os recursos de sistema do domínio CS 223. Em tal situação, em um sistema convencional, o UE 201 será forçado a usar apenas os recursos de sistema do domínio PS 221 para serviço de voz apesar de um usuário pode usar preferir usar os recursos de sistema do domínio CS 223 para serviço de voz. Um UE convencionalmente configurado não pode ignorar o controle da rede em relação a qual tecnologia de acesso a rádio o UE precisa usar para estabelecer um enlace de comunicação com a segunda rede 220.
[0046] Permitir que a seleção de uma tecnologia de acesso a rádio associada a um serviço preferencial por um UE é desejável. Consequentemente, em algumas modalidades, um UE (terminal de acesso ou similar) é configurado para selecionar um primeiro conjunto de recursos de sistema, e comunicar uma mensagem de inscrição para adquirir acesso ao primeiro conjunto de recursos de sistema, em que a mensagem de inscrição oculta que um terminal de acesso tem capacidade de comunicação com um segundo conjunto de recursos de sistema. Em uma modalidade, o primeiro conjunto de recursos de sistema inclui recursos de sistema de circuito comutado, o segundo conjunto de recursos de sistema inclui recursos de sistema de pacote comutado, e um UE oculta da rede que o mesmo é operável com o uso dos recursos de sistema de pacote comutado a fim de adquirir e/ou manter acesso de modo conectado aos recursos de sistema de circuito comutado. Tais modalidades permitem que um UE use recursos de sistema de circuito comutado mesmo se a rede não suporta fallback CS ou recusou uma solicitação de fallback CS. Em uma modalidade, o primeiro conjunto de recursos de sistema inclui recursos de sistema de pacote comutado, o segundo conjunto de recursos de sistema inclui recursos de sistema de circuito comutado, e um UE oculta da rede que o mesmo é operável com o uso dos recursos de sistema de circuito comutado a fim de adquirir e/ou manter acesso aos recursos de sistema de pacote comutado.
[0047] A Figura 3 é um fluxograma que ilustra um primeiro método para capacitar seleção de uma tecnologia de acesso a rádio associada a um serviço preferencial pelo equipamento de usuário. Conforme representado pelo bloco 31, o método inclui um UE que aceita um enlace de rádio para a camada física de uma rede que utiliza LTE ou tecnologia similar. Isto é, o UE tem um enlace de comunicação com os recursos de sistema no domínio PS de uma rede sem fio. Conforme representado pelo bloco 3-3, o método inclui o UE solicitar serviço de domínio CS (por exemplo, fallback CS para serviço de voz). Conforme representado pelo bloco 3-5, o método inclui o UE receber uma recusa de acesso a um serviço de domínio CS. Conforme representado pelo bloco 37, o método inclui o UE comutar autonomamente para um modo ocioso, desconectando dos recursos de sistema do domínio PS sem permissão da rede. Conforme representado pelo bloco 39, o método inclui o UE inscrever-se no domínio CS e indicar dentre de uma mensagem de inscrição que o UE não suporta LTE. Em outras palavras, o UE oculta sua capacidade de operar com o uso dos recursos de sistema do domínio PS de modo a impedir que a rede force o UE a usar os recursos de sistema do domínio PS.
[0048] A Figura 4 é um fluxograma que ilustra um segundo método para capacitar seleção de uma tecnologia de acesso a rádio associada a um serviço preferencial por equipamento de usuário. Conforme representado pelo bloco 41, o método inclui um UE enviar uma solicitação de fallback CS para a rede a fim de acessar recursos de sistema do domínio CS para serviço de voz. Conforme representado pelo bloco 4-3, o método inclui o UE receber uma mensagem que fallback CS não é suportado pela rede. Conforme representado pelo bloco 4-5, o método inclui o UE determina se o equipamento de domínio CS está disponível para uso. Em outras palavras, o UE tenta identificar recursos de sistema que pertencem a um domínio CS dentro da mesma rede a qual o UE é conectado. Se o equipamento de domínio CS não estiver disponível (caminho do não de 4-5), conforme representado pelo bloco 407, o método inclui o UE permanecer conectado ao domínio PS da rede. Por outro lado, se o equipamento de domínio CS estiver disponível (caminho de sim de 4-5), conforme representado pelo bloco 4-9, o método inclui o UE comutar autonomamente para modo ocioso, desconectando dos recursos de sistema do domínio PS sem permissão da rede. Conforme representado pelo bloco 4-11, o método inclui o UE inscrever-se no domínio CS e indicar dentro de uma mensagem de inscrição que o UE não suporta LTE (isto é, não há suporte para a operação de domínio PS). Em outras palavras, o UE oculta sua capacidade de operar com o uso dos recursos de sistema do domínio PS de modo a impedir que a rede force o UE a usar os recursos de sistema do domínio PS.
[0049] A Figura 5 é um fluxograma que ilustra um terceiro método para capacitar a seleção de uma tecnologia de acesso a rádio associada a um serviço preferencial pelo equipamento de usuário que se move de uma primeira rede para uma segunda rede. Conforme representado pelo bloco 5-1, o método inclui um UE que conecta a uma primeira rede que suporta fallback CS. Conforme representado pelo bloco 5-3, o método inclui o UE receber um comando de mudança automática que direciona o UE a estabelecer um enlace de comunicação a uma segunda rede que não suporta fallback CS. Por exemplo, o comando de mudança automática pode ser recebido na resposta ao UE que se move para fora da cobertura área da primeira rede para a área de cobertura da segunda rede. Conforme representado pelo bloco 5-5, o método inclui o UE aceitar a mudança automática e o acesso a segunda rede.
[0050] No entanto, o UE pode não estar ciente de que a segunda rede não suporta fallback CS e/ou o UE pode não estar configurado para escolher aceitar ou negar o comando de mudança automática nesse momento. Conforme representado pelo bloco 5-7, o método inclui o UE enviar uma solicitação de fallback CS para a rede a fim de acessar recursos de sistema do domínio CS para serviço de voz. Conforme representado pelo bloco 5-9, o método inclui o UE receber uma mensagem de recusa. Conforme representado pelo bloco 5-11, o método inclui o UE comutar autonomamente para modo ocioso, desconectado, assim, dos recursos de sistema do domínio PS sem a permissão da rede. Conforme representado pelo bloco 5-13, o método inclui o UE selecionar autonomamente e inscrever-se no domínio CS. Conforme indicado por 5-14, o método inclui o UE indicar dentro de uma mensagem de inscrição que o UE não suporta LTE. Em outras palavras, o UE oculta sua capacidade de operar com o uso dos recursos de sistema do domínio PS de modo a impedir que a rede force o UE a usar os recursos de sistema do domínio PS.
[0051] A Figura 6 é um fluxograma que ilustra um quarto método para capacitar seleção de uma tecnologia de acesso a rádio associada a um serviço preferencial pelo equipamento de usuário. Conforme representado pelo bloco 61, o método inclui um UE que inicialmente se conecta a um domínio CS dentro de uma rede sem fio. Conforme representado pelo bloco 6-3, o método inclui o UE receber um comando de mudança automática que direciona o UE a estabelecer um enlace de comunicação com o domínio PS da rede sem fio. Conforme representado pelo bloco 6-5, o método inclui o UE aceitar a mudança automática e acessar o domínio PS. Conforme representado pelo bloco 6-7, o método inclui o UE enviar uma solicitação de fallback CS para a rede a fim de acessar recursos de sistema do domínio CS para serviço de voz. Conforme representado pelo bloco 6-9, o método inclui o UE receber uma mensagem de recusa. Conforme representado pelo bloco 6-11, o método inclui o UE se desconectar autonomamente dos recursos de sistema do domínio PS quando serviço de voz é exigido, sem a permissão da rede. Conforme representado pelo bloco 6-13, o método inclui o UE selecionar autonomamente e inscrever-se no domínio CS, e indicar dentro de uma mensagem de inscrição que o UE não suporta a tecnologia do domínio PS. Em outras palavras, o UE oculta sua capacidade de operar com o uso dos recursos de sistema do domínio PS de modo a impedir que a rede force o UE a usar os recursos de sistema do domínio PS. Conforme indicado por 6-15, o método inclui o UE selecionar autonomamente e inscrever-se no domínio PS, quando serviço de dados é exigido.
[0052] A Figura 7 é um fluxograma que ilustra um quinto método para capacitar a seleção de uma tecnologia de acesso a rádio pelo equipamento de usuário. Conforme representado pelo bloco 7-1, o método inclui um UE que indica uma preferência para um primeiro conjunto de recursos de sistema. Conforme representado pelo bloco 7-3, o método inclui o UE receber uma mensagem que o primeiro conjunto de recursos de sistema não é suportado. Conforme representado pelo bloco 7-5, o método inclui o UE determinar independentemente se o primeiro conjunto de recursos de sistema está disponível para uso. Se o primeiro conjunto de recursos de sistema não estiver disponível ou presente (caminho do não de 7-5), conforme representado pelo bloco 7-7, o método inclui o UE eleger permanecer conectado a um segundo conjunto de recursos de sistema. Por outro lado, se o primeiro conjunto de recursos de sistema estiver disponível (caminho do sim de 7-5), conforme representado pelo bloco 7-9, o método inclui o UE se desconectar autonomamente do segundo conjunto de recursos de sistema. Conforme representado pelo bloco 7-11, o método inclui o UE se inscrever para acesso ao primeiro conjunto de recursos de sistema, e indicar dentro de uma mensagem de inscrição que o UE não suporta operação com o uso do segundo conjunto de recursos de sistema. Em outras palavras, o UE oculta sua capacidade de operar com o uso do segundo conjunto de recursos de sistema de modo a impedir que a rede force o UE para usar o segundo conjunto de recursos de sistema.
[0053] A Figura 8 é um fluxograma que ilustra um sexto método para capacitar seleção de uma tecnologia de acesso a rádio associada a um serviço preferencial pelo equipamento de usuário. Conforme representado pelo bloco 81, o método inclui um UE receber um comando de mudança automática que direciona o UE para comutar de um primeiro conjunto de recursos de sistema para um segundo conjunto de recursos de sistema. Conforme representado pelo bloco 8-3, o método inclui o UE aceitar a mudança automática e acessar o segundo conjunto de recursos de sistema. Conforme representado pelo bloco 8-5, o método inclui o UE enviar uma solicitação de fallback para a rede a fim de acessar o primeiro conjunto de recursos de sistema para um serviço particular. Conforme representado pelo bloco 8-7, o método inclui o UE receber uma mensagem de recusa. Conforme representado pelo bloco 8-9, o método inclui o UE se desconectar autonomamente do segundo conjunto de recursos de sistema, sem permissão da rede. Conforme representado pelo bloco 8-11, o método inclui o UE selecionar autonomamente e inscrever-se no primeiro conjunto de recursos de sistema, e indica dentro de uma mensagem de inscrição que o UE não suporta operação com o uso do segundo conjunto de recursos de sistema. Em outras palavras, o UE oculta sua capacidade de operar com o uso do segundo conjunto de recursos de sistema de modo a impedir que a rede force o UE para usar o segundo conjunto de recursos de sistema.
[0054] A Figura 9 é um diagrama de sinalização simplificada entre componentes do sistema 100 ilustrados na Figura 1 que ilustram um método que capacita a seleção de uma tecnologia de acesso a rádio associada a um serviço preferencial pelo equipamento de usuário. Sinais que resultam em uma mudança automática do UE 101 do domínio CS 110 para o domínio PS 120 são genericamente indicados por 910. Conforme indicado pelo sinal 911, o UE 101 é um modo conectado ao nó de UTRAN 113 do domínio CS 110. Conforme indicado por sinal 913, o UE 101 relata à UTRAN 113 que o UE 101 pode operar no domínio PS 120. Conforme indicado por sinal 915, o nó de UTRAN 113, em nome do sistema 100, envia um comando de mudança automática para o UE 101. O comando de mudança automática direciona o UE 101 para comutar do domínio PS 120 e acessar o sistema 100 através do nó de E- UTRAN 121. Conforme indicado pelo sinal 917, o UE relata que a mudança automática foi aceita e está concluída.
[0055] Sinais que resultam em uma recusa da solicitação de fallback CS pela rede são geralmente indicados pelo 920. Conforme indicado por sinal 921, o UE 101 solicita serviço de fallback CS com o uso de uma solicitação de atualização de área de rastreamento NAS (estrato de não acesso). Conforme indicado por sinal 923, a MME 123, através do nó de E-UTRAN 121, recusa a solicitação de fallback CS feita pelo UE 101.
[0056] Conforme geralmente indicado por 930, o UE 101 desconecta autonomamente do domínio PS 120 e conecta ao domínio CS. Para essa finalidade, conforme indicado pelo bloco 931, o UE 101 libera a conexão com o domínio PS 120, sem sinalizar o nó de E-UTRAN 121. Conforme descrito acima, o UE 101 libera a conexão entrando autonomamente em um modo ocioso. Subsequentemente, conforme indicado pelo bloco 933, o UE 101 seleciona o nó de UTRAN 113.
[0057] Sinais que resultam em um reestabelecimento da conexão entre o UE 101 e o nó de UTRAN 113 do domínio CS 110 são geralmente indicados pelo sinal 940. Para essa finalidade, conforme indicado pelo sinal 941, o UE 101 envia uma solicitação de conexão ao nó de UTRAN 113. Conforme indicado por sinal 943, o nó de UTRAN 113 responde ao UE '101 retornando a mensagem de configuração de conexão e pesquisa. Convencionalmente, o UE 101 responderia indicando que o UE 101 pode suportar comunicação de pacote comutado. No entanto, o UE 101 agora tem conhecimento de que o sistema 100 irá transferir o UE 101 ao domínio PS 120 se o sistema 100 sabe que o UE 101 pode suportar comunicação de pacote comutado. A fim de evitar ser comutado para o domínio PS 120, conforme indicado pelo sinal 945, o UE 101 de acordo com algumas modalidades, oculta que o UE 101 pode operar dentro do domínio PS 120. Por sua vez, o nó de UTRAN 113 não começara o processo de mudança automática do UE 101 para o nó de E- UTRAN 121 conforme descrito acima com referência aos sinais geralmente indicados por 910. Portanto, conforme indicado pelo sinal 947, o UE 101 tem capacidade para operar em modo conectado ao nó de UTRAN 113 dentro do domínio CS 110.
[0058] A Figura 10 é um diagrama simplificado de um sistema de comunicação sem fio 1000, configurado para suportar diversos usuários, em que os ensinamentos no presente documento podem ser implantados. O sistema 1000 fornece comunicação para múltiplas células 1002, tais como, por exemplo, células macro 1002A-1002G, sendo que cada célula é servida por um ponto de acesso correspondente 1004 (por exemplo, pontos de acesso 1004A a 1004G). Terminais de acesso 1006 (por exemplo, terminais de acesso 1006A a 1006L) podem ser dispersados em vários locais pelo sistema com o tempo. Cada terminal de acesso 1006 pode se comunicar com um ou mais pontos de acesso 1004 em um enlace avante (FL) e/ou um enlace reverso (RL) em um determinado momento, dependendo se o terminal de acesso 1006 está ativo e se o mesmo está em comutação automática suave, por exemplo. O sistema de comunicação sem fio 1000 pode fornecer serviço por uma região geográfica grande. Por exemplo, as células macro 1002 A-1002G podem cobrir poucos blocos em uma vizinhança urbana densamente povoada ou diversos quilômetros em ambiente rural.
[0059] A Figura 11 é um diagrama simplificado de um sistema de comunicação exemplificativa 1100 em que um ou mais nós femto são empregados dentro de um ambiente de rede. Especificamente, o sistema 1100 inclui múltiplos nós femto 1110 (por exemplo, nós femto 111OA e 1110B) instalados em um ambiente de rede relativamente pequeno (por exemplo, em uma ou mais residências de usuário 1130). Cada nó femto 1110 pode ser acoplado a uma rede de área ampla 1140 (por exemplo, a Internet) e uma rede principal de operador móvel 1150 através de um roteador DSL, um modem a cabo, um enlace sem fio ou outro meio de conectividade (não mostrado). Conforme será descrito abaixo, cada nó femto 1110 pode ser configurado para servir terminal de acesso associados 1120 (por exemplo, terminal de acesso 1120A) e, opcionalmente, terminal de acesso estrangeiro 1120 (por exemplo, terminal de acesso 1120B). Em outras palavras, acesso a nós femto 1110 pode ser restrito pelos quais um determinado terminal de acesso 1120 pode ser servido por um conjunto de nós femto designados (por exemplo, doméstico) 1110, mas pode não ser servido por quaisquer nós femto 1110 não designados (por exemplo, um nó femto de vizinho 1110).
[0060] A Figura 12 é um diagrama simplificado que ilustra um exemplo de um mapa de cobertura 1200 em que diversas áreas de rastreamento 1202 (ou áreas de rota ou áreas de local) são definidas, sendo que cada uma das mesmas inclui diversas áreas de cobertura de macro 1204. Aqui, áreas de cobertura associadas a áreas de rastreamento 1202A, 1202B e 1202C são delineadas pelas linhas e as áreas de cobertura macro 1204 são representadas por hexágonos. As áreas de rastreamento 1202 também incluem áreas de cobertura femto 1206. Nesse exemplo, cada uma das áreas de cobertura femto 1206 (por exemplo, áreas de cobertura femto 1206C) é representada dentro de uma área de cobertura macro 1204 (por exemplo, áreas de cobertura macro 1204B). Contudo, deve ser observado que uma área de cobertura femto 1206 pode não estar dentro de uma área de cobertura macro 1204. Na prática, um grande número de áreas de cobertura femto 1206 pode ser definido com uma área de rastreamento 1202 ou área de cobertura macro 1204 determinada. Ademais, um ou mais áreas de cobertura pico (não mostradas) podem ser definidas de uma área de rastreamento 1202 ou área de cobertura macro 1204 determinada.
[0061] Referindo-se novamente à Figura 11, o proprietário de um nó femto 1110 pode se inscrever ao serviço móvel, tal como, por exemplo, serviço móvel 3G, oferecido através da rede principal de operador móvel 1150. Adicionalmente, um terminal de acesso 1120 pode ter capacidade para operar tanto em ambientes macro quanto em ambientes de rede em escala menor (por exemplo, residencial). Em outras palavras, dependendo da localização atual do terminal de acesso 1120, o terminal de acesso 1120 pode ser servido por um ponto de acesso a macrocélula 1160 associada à rede principal de operador móvel 1150 ou por qualquer um dentre um conjunto de nós femto 1110 (por exemplo, os nós femto 111OA e 111OB que residem dentro de uma residência de usuário correspondente 1130). Por exemplo, quando um assinante está fora de casa, ele é servido por um ponto de acesso a macro padrão (por exemplo, ponto de acesso 1160) e quando o assinante está em casa, o mesmo é servido por um nó femto (por exemplo, nó 1110A). Aqui, deve ser observado que um nó femto 1110 pode ser compatível com versões anteriores de terminais de acesso existentes 1120.
[0062] Um nó femto 1110 pode ser empregado em uma frequência única ou, alternativamente, em frequências múltiplas. Dependendo da configuração particular, a frequência única ou uma ou mais das múltiplas frequências podem se sobrepor a uma ou mais frequências usadas por um ponto de acesso macro (por exemplo, ponto de acesso 1160).
[0063] Em alguns aspectos, um terminal de acesso 1120 pode ser configurado para se conectar a um nó femto preferencial (por exemplo, o nó femto doméstico do terminal de acesso 1120) sempre que tal conectividade for possível. Por exemplo, sem que o terminal de acesso 1120 estiver dentro da residência de usuário 1130, pode ser desejado que o terminal de acesso 1120 se comunique apenas com o nó femto doméstico 1110.
[0064] Em alguns aspectos, se o terminal de acesso 1120 opera dentro da rede celular macro 1150, mas não está residindo sobre sua rede mais preferencial (por exemplo, conforme definido em uma lista de mobilidade preferencial), o terminal de acesso 1120 pode continuar para buscar a rede mais preferencial (por exemplo, o nó femto preferencial 1110) com o uso de uma Resseleção de Sistema Melhor (BSR), que pode envolver uma varredura periódica de sistemas disponíveis para determinar se sistemas melhores estão atualmente disponíveis e, esforços subsequentes para associar com tais sistemas preferenciais. Com a entrada de aquisição, o terminal de acesso 1120 pode imitar a busca por banda e canal específicos. Por exemplo, a busca pelo sistema mais preferencial pode ser repetida periodicamente. Ao descobrir um nó femto preferencial 1110, o terminal de acesso 1120 seleciona o nó femto 1110 para acampar dentro de sua área de cobertura.
[0065] Um nó femto pode ser restrito em alguns aspectos. Por exemplo, um determinado nó femto pode fornecer oferecer apenas determinados serviços para determinados terminais de acesso. Na implantação com a denominada associação restrita (ou fechada), um determinado terminal de acesso pode apenas ser servido pela rede móvel de macrocélula e um conjunto de nós femto definido (por exemplo, os nós femto 1110 que residem dentro da residência de usuário correspondente 1130). Em algumas implantações, um nó pode ser restrito para não fornecer, para pelo menos um nó, pelo menos um dentre: sinalização, acesso a dados, inscrição, paginação ou serviço.
[0066] Em alguns aspectos, um nó femto restrito (que pode ser também denominado um Grupo de Assinante Fechado de NodeB Doméstico) é um nó que fornece serviço para um conjunto provisionado restrito de terminais de acesso. Esse conjunto pode ser temporária ou permanentemente estendido conforme necessário. Em alguns aspectos, um grupo de assinante fechado (CSG) pode ser definido como o conjunto de pontos de acesso (por exemplo, nós femto) que compartilham uma lista de controle de acesso comum de terminais de acesso. Um ponto de acesso restringido pode incluir um CSG que permite múltiplos terminais de acesso para se conectar ao mesmo. Um terminal de acesso único pode ter a capacidade de se conectar a múltiplos pontos de acesso restrito. Um canal em que todos os nós femto (ou todos os nós femto restritos) em uma região operam pode ser denominado como um canal femto.
[0067] Portanto, várias relações podem existir entre um nó femto determinado e um terminal de acesso determinado. Por exemplo, da perspectiva de um terminal de acesso, um nó femto aberto pode se referir a um nó femto sem associação restrita (por exemplo, o nó femto permite acesso a qualquer terminal de acesso). Um nó femto restrito pode se referir a um nó femto que é restrito de alguns modos (por exemplo, restrito para associação e/ou inscrição). Um nó femto doméstico pode se referir a um nó femto em que o terminal de acesso é autorizado a acessar e operar (por exemplo, acesso permanente é fornecido para um conjunto definido de um ou mais terminais de acesso). Um nó femto convidado pode se refere a um nó femto em que um terminal de acesso é temporariamente autorizado a acesso ou operar. Um nó femto estrangeiro pode se referir a um nó femto em que o terminal de acesso não é autorizado a acessar ou operar, exceto, talvez, por situações de emergência (por exemplo, chamadas 911).
[0068] De uma perspectiva de nó femto restrito, um terminal de acesso doméstico pode se referir a um terminal de acesso que é autorizado acesso ao nó femto restrito (por exemplo, o terminal de acesso tem acesso permanente ao nó femto). Um terminal de acesso convidado pode se referir a um terminal de acesso com acesso temporário ao nó femto restrito (por exemplo, limitado com base em data limite, tempo de uso, bytes, contagem de conexão ou algum outro critério ou critérios). Um terminal de acesso estrangeiro pode se refere a um terminal de acesso que não tem permissão para acessar o nó femto restrito, exceto, talvez, por situações de emergência, por exemplo, tal como chamadas 911 (por exemplo, um terminal de acesso que não tem os credenciais ou permissão para se inscrever no nó femto restrito).
[0069] Por conveniência, a revelação no presente documento descreve várias funcionalidades no contexto de um nó femto. Contudo, deve ser observado que um nó pico pode fornecer a mesma funcionalidade ou similar para uma área de cobertura maior. Por exemplo, um nó pico pode ser restrito, um nó pico doméstico pode ser definido para um terminal de acesso determinado e assim por diante.
[0070] Um sistema de comunicação de acesso múltiplo sem fio pode simultaneamente suportar a comunicação para terminais de acesso múltiplos sem fio. Conforme mencionado acima, cada terminal pode comunicar com uma ou mais estações-base através de transmissões nos enlaces de avanço e de recuo. O enlace direto (ou enlace descendente) se refere ao enlace de comunicação a partir das estações-base para os terminais, e o enlace inverso (ou enlace ascendente) se refere ao enlace de comunicação a partir dos terminais para as estações-base. Esse enlace de comunicação pode ser estabelecido através de um sistema monovariável, um sistema multivariável (MIMO) ou algum outro tipo de sistema.
[0071] Um sistema de MIMO emprega múltiplas antenas de transmissão (NT) e múltiplas antenas de recebimento (NR) para transmissão de dados. Um canal MIMO formado pelas antenas de transmissão NTe recebimento NR pode ser decomposto em canais independentes Ns, que também são denominados como canais espaciais, em que Ns < min {NT, NR} . Cada um dentre os canais independentes Ns corresponde a uma dimensão. O sistema de MIMO pode fornecer desempenho aprimorado (por exemplo, rendimento superior e/ou maior confiabilidade) se as dimensões adicionais criadas pelas múltiplas antenas de transmissão e recebimento forem utilizadas.
[0072] Um sistema de MIMO pode suportar duplexação por divisão de tempo (TDD) e duplexação por divisão de frequência (FDD). Em um sistema de TDD, as transmissões de enlace de encaminhamento e reverso estão na mesma região de frequência de modo que o princípio de reciprocidade permita a estimativa do canal de enlace de encaminhamento do canal de enlace reverso. Isso permite que o ponto de acesso extraia ganho de formação de feixe de transmissão no enlace de encaminhamento quando múltiplas antenas estiverem disponíveis no ponto de acesso.
[0073] Os ensinamentos no presente documento podem ser incorporados em um nó (por exemplo, um dispositivo) que emprega vários componentes para se comunicarem com pelo menos outro nó. A Figura 13 retrata diversos componentes de amostra que podem ser empregados para facilitar a comunicação entre nós. Especificamente, a Figura 13 é um diagrama de blocos simplificado de um primeiro dispositivo sem fio 1310 (por exemplo, um ponto de acesso) e um segundo dispositivo sem fio 1350 (por exemplo, um terminal de acesso) de um sistema MIMO 1300. No primeiro dispositivo 1310, dados de tráfego para inúmeras correntes de dados são fornecidos de uma fonte de dados 1312 para um processador de dados de transmissão (TX) 1314.
[0074] Em alguns aspectos, cada corrente de dados é transmitida por uma antena de transmissão respectiva. O processador de dados TX 1314 formata, codifica e intercala os dados de tráfego para cada corrente de dados com base em um esquema de codificação particular selecionado para aquela corrente de dados para fornecer dados codificados.
[0075] Os dados codificados para cada corrente de dados podem ser multiplexados com dados piloto com o uso de técnicas OFDM. Os dados piloto são tipicamente um padrão de dados conhecido que é processado em uma maneira conhecida e pode ser usado no sistema receptor para estimar a resposta de canal. Os dados codificados e piloto multiplexados para cada corrente de dados são então modulados (isto é, mapeados em símbolo) com base em um esquema de modulação particular (por exemplo, BPSK, QSPK, M-PSK ou M-QAM) selecionado para aquela corrente de dados para fornecer símbolos de modulação. A taxa de dados, codificação e modulação para cada corrente de dados pode ser determinada por instruções realizadas por um processador 1330. Uma memória de dados 1332 pode armazenar código de programa, dados e outras informações usadas pelo processador 1330 ou outros componentes do dispositivo 1310.
[0076] Os símbolos de modulação para todos os fluxos de dados são, então, fornecidos para um processador MIMO TX 1320, que pode adicionalmente processar os símbolos de modulação (por exemplo, para OFDM). O processador MIMO de TX 1320 fornece então correntes de símbolo de modulação NT para transceptores NT (XCVR) 1322A a 1322T. Em alguns aspectos, o processador MIMO TX 1320 aplica pesos de formação de feixe para os símbolos dos fluxos de dados e para a antena a partir da qual o símbolo é transmitido.
[0077] Cada transceptor 1322 recebe e processa um respectivo fluxo de símbolo para fornecer um ou mais sinais análogos e condições adicionais (por exemplo, amplifica, filtra e converte para cima) os sinais análogos para fornecer um sinal modulado adequado para transmissão ao longo do canal MIMO. Sinais modulados NT de transceptores 1322A a 1322T são então transmitidos de antenas NT de 1324A a 1324T, respectivamente.
[0078] No segundo dispositivo 1350, os sinais modulados transmitidos são recebidos por antenas NR de 1352A a 1352R e o sinal recebido de cada antena 1352 é fornecido a um transceptor respectivo (XCVR) 1354A a 1354R. Cada transceptor 1354 condiciona (por exemplo, filtros, amplificados e conversor descendente) um sinal recebido respectivo, digitaliza o sinal condicionado para fornecer amostras processa adicionalmente as amostras para fornecer uma corrente de símbolo “recebido” correspondente.
[0079] Um processador de dados de recebimento (RX) 1360 então recebe e processa as correntes de sistema de símbolo recebidas NR dos transceptores NR 1354 com base em uma técnica de processamento de receptor particular para fornecer correntes de símbolo “detectadas” NT. Então, o processador de dados RX 1360 desmodula, desintercala e decodifica cada fluxo de símbolo detectado para recuperar os dados de tráfego para o fluxo de dados. O processamento pelo processador de dados RX 1360 é complementar ao realizado pelo processador MIMO TX 1320 e o processador de dados TX 1314 no dispositivo 1310.
[0080] Um processador 1370 determina periodicamente qual matriz de pré-codificação a ser usada (discutido abaixo). O processador 1370 formula uma mensagem de enlace reverso que compreende uma porção de índice de matriz e uma porção de valor de classificação. Uma memória de dados 1372 pode armazenar código de programa de armazenamento, dados e outras informações usadas pelo processador 1370 ou outros componentes do segundo dispositivo 1350.
[0081] A mensagem de enlace reverso pode compreender vários tipos de informações em relação ao enlace de comunicação e/ou ao fluxo de dados recebido. A mensagem de enlace reverso depois é processada por um processador de dados TX 1338, que recebe também dados de tráfego para inúmeras correntes de dados de uma fonte de dados 1336, modulados por um modulador 1380, condicionados pelos transceptores 1354A a 1354R, e transmitidos de volta para o dispositivo 1310.
[0082] No dispositivo 1310, os sinais modulados do segundo dispositivo 1350 são recebidos pelas antenas 1324, condicionados pelos transceptores 1322, demodulados por um demodulador (DEMOD) 1340, e processados por um processador de dados RX 1342 para extrair a mensagem de enlace reverso transmitida pelo segundo dispositivo 1350. O processador 1330 então determina que matriz de pré- codificação usar para determinar os pesos de formação de feixe depois processa a mensagem extraída.
[0083] A Figura 13 ilustra também que componentes de comunicação podem incluir um ou mais componentes que realizam operações de controle de acesso conforme ensinado no presente documento. Por exemplo, um componente de controle de acesso 1390 pode cooperar com o processador 1330 e/ou outros componentes do dispositivo 1310 para enviar/receber sinais para/de outro dispositivo (por exemplo, dispositivo 1350) conforme ensinado no presente documento. De modo similar, um componente de controle de acesso 1392 pode cooperar com o processador 1370 e/ou outros componentes do dispositivo 1350 para enviar/receber sinais para/de outro dispositivo (por exemplo, dispositivo 1310). Deve ser observado que para cada dispositivo 1310 e 1350 a funcionalidade de dois ou mais componentes pode ser fornecida por um único componente. Por exemplo, um componente de processamento único pode fornecer a funcionalidade do componente de controle de acesso 1390 e o processador 1330 e um componente de processamento único pode fornecer a funcionalidade do componente de controle de acesso 1392 e o processador 1370.
[0084] Os ensinamentos no presente documento podem ser incorporados (por exemplo, implantados dentro ou realizados por) uma variedade de aparelhos (por exemplo, nós). Em alguns aspectos, um nó (por exemplo, um nó sem fio) implantado de acordo com os ensinamentos no presente documento podem compreender um ponto de acesso ou um terminal de acesso.
[0085] Por exemplo, um terminal de acesso pode compreender, ser implantado como, ou conhecido como equipamento de usuário, uma estação de assinante, uma unidade de assinante, uma estação móvel, um móvel, um nó móvel, uma estação remota, um terminal remoto, um terminal de usuário, um agente de usuário, um dispositivo de usuário ou alguma outra terminologia. Em algumas implantações, um terminal de acesso pode compreender um telefone celular, um telefone sem fio, um telefone de protocolo de iniciação de sessão (SIP), uma estação de laço local sem fio (WLL), um assistente digital pessoal (PDA), um dispositivo portátil que tem capacidade de conexão sem fio ou algum outro dispositivo de processamento adequado conectado a um modem sem fio. Consequentemente, um ou mais aspectos ensinados no presente documento podem ser incorporados a um telefone (por exemplo, um telefone celular ou telefone inteligente), um computador (por exemplo, um computador do tipo laptop), um dispositivo de comunicação portátil, um dispositivo de computação portátil (por exemplo, um assistente de dados pessoal), um dispositivo de entretenimento (por exemplo, um dispositivo de música, um dispositivo de vídeo ou um rádio de satélite), um dispositivo de sistema de posicionamento global ou qualquer outro dispositivo adequado que é configurado para comunicar através de um meio sem fio.
[0086] Um ponto de acesso pode compreender, ser implantado ou conhecido como um NodeB, um eNodeB, um controlador de rede de rádio (RNC), uma estação-base (BS), uma estação-base de rádio (RBS), um controlador de estação- base (BSC), uma estação-base de transceptor (BTS), uma função de transceptor (TF), um transceptor de rádio, um roteador de rádio, um conjunto de serviço básico (BSS), um conjunto de serviço estendido (ESS) ou alguma outra terminologia similar.
[0087] Em alguns aspectos, um nó (por exemplo, um ponto de acesso) pode compreender um nó de nó de acesso para um sistema de comunicação. Tal nó de acesso pode fornecer, por exemplo, conectividade para uma rede (por exemplo, uma rede de área ampla tal como Internet ou uma rede celular) através de um enlace de comunicação sem fio ou com fio à rede. Consequentemente, um nó de acesso pode permitir outro nó (por exemplo, um terminal de acesso) acessar uma rede ou alguma outra funcionalidade. Adicionalmente, deve ser observado que um ou ambos os nós podem ser portáteis ou, em alguns casos, relativamente não portáteis.
[0088] Ademais, deve ser observado que um nó sem fio pode ter capacidade para transmitir e/ou receber informações de um modo sem fio (por exemplo, através de uma conexão com fio). Portanto, um receptor e um transmissor conforme discutido no presente documento pode incluir componentes de interface de comunicação apropriada (por exemplo, componentes de interface elétrica ou óptica) para comunicar através de um meio sem fio.
[0089] Um nó sem fio pode se comunicar através de um ou mais enlaces de comunicação sem fio que têm base em ou, de outro modo, qualquer tecnologia de comunicação sem fio adequada. Por exemplo, em alguns aspectos um nó sem fio pode se associar com uma rede. Em alguns aspectos, a rede pode compreender uma rede de área local ou uma rede de área ampla. Um dispositivo sem fio pode suportar ou, de outro modo, usar um ou mais de uma variedade de tecnologias de comunicação sem fio, protocolos, ou padrões tais como aqueles indivíduos discutidos no presente documento (por exemplo, CDMA, TDMA, OFDM, OFDMA, WiMAX, Wi-Fi e assim por diante). De modo similar, um nó sem fio pode suportar ou, de outro modo, usar um ou mais dentre uma variedade de esquemas de modulação ou multiplexação correspondentes. Um nó sem fio pode então incluir componentes apropriados (por exemplo, interfaces de ar) para estabelecer e comunicar através de um ou mais enlaces de comunicação sem fio com o uso das tecnologias de comunicação sem fio acima ou outras. Por exemplo, um nó sem fio pode compreender um transceptor sem fio com transmissor associado e componentes de receptor que podem incluir vários componentes (por exemplo, geradores de sinal e processadores de sinal) que facilitam a comunicação por um meio sem fio.
[0090] Os componentes descritos no presente documento podem ser implantados em uma variedade de modos. Em referência às Figuras 14 a 24, aparelhos 1400, 1500, 1600, 1700, 1800, 1900, 2000, 2100, 2200, 2300 e 2400 são representados como uma série de blocos funcionais inter- relacionados. Em alguns aspectos, a funcionalidade desses blocos pode ser implantada como um sistema de processamento que inclui um ou mais componentes de processador. Em alguns aspectos, a funcionalidade desses blocos pode ser implantada com o uso, por exemplo, de pelo menos uma porção de um ou mais circuitos integrados (por exemplo, um ASIC). Conforme discutido no presente documento, um circuito integrado pode incluir um processador, software, outros componentes relacionados, ou alguma combinação dos mesmos. A funcionalidade desses blocos também pode ser implantada de alguns outros modos conforme ensinado no presente documento. Em alguns aspectos, um ou mais dos blocos tracejados nas Figuras 14 a 24 são opcionais.
[0091] Os aparelhos 1400, 1500, 1600, 1700, 1800, 1900, 2000, 2100, 2200, 2300 e 2400 podem incluir um ou mais módulos que podem realizar uma ou mais das funções descritas acima em relação a várias figuras. Por exemplo, um meio de recebimento/envio 402 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de comunicação conforme discutido no presente documento. Um meio de determinação de identificador 1404 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de acesso conforme discutido no presente documento. Um meio de determinação de serviço permitido 1406 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de acesso conforme discutido neste documento. Um meio de recebimento 1502 pode corresponder, por exemplo, um controlador de comunicação conforme discutido no presente documento. Um meio de envio 1504 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de acesso conforme discutido no presente documento. Um meio de determinação de identificador 1506 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de acesso conforme discutido no presente documento. Um meio de envio 1602 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de acesso conforme discutido no presente documento. Um meio de recebimento 1604 pode corresponder, por exemplo, um controlador de comunicação conforme discutido no presente documento. Um meio de determinação de serviço permitido 1606 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de acesso conforme discutido neste documento. Um meio de configuração 1702 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de provisionamento conforme discutido no presente documento. Um meio de obtenção 1704 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de acesso conforme discutido no presente documento. Um meio de recebimento 1706 pode corresponder, por exemplo, um controlador de comunicação conforme discutido no presente documento. Um meio de determinação 1708 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de acesso conforme discutido no presente documento. Um meio de determinação de identificador 1802 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de provisionamento conforme discutido no presente documento. Um meio de envio 1804 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de comunicação  conforme discutido no presente documento. Um meio de atribuição 1806 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de provisionamento conforme discutido no presente documento. Um meio de recebimento 1902 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de provisionamento conforme discutido no presente documento. Um meio de transmissão 1904 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de comunicação conforme discutido no presente documento. Um meio de determinação de identificador 2002 pode corresponder, por exemplo, e um controlador de provisionamento conforme discutido no presente documento. Um meio de envio 2004 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de comunicação conforme discutido no presente documento. Um meio de recebimento 2102 pode corresponder, por exemplo, um controlador de comunicação conforme discutido no presente documento. Um meio de determinação de capacitação de acesso 2104 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de acesso conforme discutido no presente documento. Um meio de determinação com base em configuração 2106 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de acesso conforme discutido no presente documento. Um meio de manutenção de lista 2108 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de acesso conforme discutido no presente documento. Um meio de configuração 2202 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de provisionamento conforme discutido no presente documento. Um meio de transmissão 2204 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de comunicação conforme discutido no presente documento. Um meio de recebimento 2206 pode corresponder, por exemplo, um controlador de comunicação conforme discutido no presente documento. Um meio de envio 2208 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de provisionamento conforme   discutido no presente documento. Um meio de definição 2210 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de provisionamento conforme discutido no presente documento. Um meio de monitoramento 2302 pode corresponder, por exemplo, a um receptor conforme discutido no presente documento. Um meio de recebimento de sinalizador 2304 pode corresponder, por exemplo, a um receptor conforme discutido no presente documento. Um meio de envio 2306 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de comunicação conforme discutido no presente documento. Um meio de recebimento de lista de mobilidade 2308 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de provisionamento conforme discutido no presente documento. Um meio de configuração 2402 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de provisionamento conforme discutido no presente documento. Um meio de recebimento de sinalizador 2404 pode corresponder, por exemplo, a um receptor conforme discutido no presente documento. Um meio de envio 2406 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de comunicação conforme discutido no presente documento. Um meio de recebimento de autorização 2408 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de acesso conforme discutido no presente documento. Um meio de incitamento 2410 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de acesso conforme discutido no presente documento. Um meio de exibição 2412 pode corresponder, por exemplo, a um controlador de acesso conforme discutido no presente documento.
[0092] Deve-se compreender que qualquer referência a um elemento no presente documento com o uso de uma designação, tal como “primeiro,” “segundo” e assim por diante não limita em geral a quantidade ou ordem desses elementos. Ao invés disso, essas designações podem ser usadas no presente documento como um método conveniente para distinguir entre dois ou mais elementos ou instâncias de um elemento. Assim, uma referência ao primeiro e ao segundo elementos não significa que somente dois elementos podem ser empregados no mesmo ou que o primeiro elemento deve preceder o segundo elemento de algum modo. Além disso, a menos que especificado de outro modo, um conjunto de elementos pode incluir um ou mais elementos.
[0093] Aqueles que são versados na técnica compreenderão que informações e sinais podem ser representado com o uso de qualquer uma dentre uma variedade de diferentes tecnologias e técnicas. Por exemplo, dados, instruções, comandos, informações, sinais, bits, símbolos, e circuitos integrados que podem ser indicados por toda a descrição acima podem ser representados por tensões, correntes, ondas eletromagnéticas, partículas ou campos magnéticos, partículas ou campos ópticos ou qualquer combinação dos mesmos.
[0094] Aqueles indivíduos versados na técnica observarão adicionalmente que qualquer dentre os vários blocos lógicos, módulos, processadores, meios, circuitos e etapas de algoritmo descritos em conexão com os aspectos revelados podem ser implantados como hardware eletrônico (por exemplo, uma implantação digital, uma implantação analógica ou uma combinação das duas, que pode ser designada com o uso de codificação de fonte ou alguma outra técnica), várias formas de programa ou código de projeto que incorpora instruções (que podem ser denominadas no presente documento, por conveniência, como “software” ou um “módulo de software”), ou combinações de ambos. Para ilustrar claramente essa intercambialidade de hardware e software, vários componentes, blocos, módulos, circuito e etapas ilustrativos foram descritos acima geralmente nos termos de sua funcionalidade. Se tal funcionalidade for implantada como hardware ou software depende da aplicação particular e restrições de projeto impostas sobre o sistema geral. Indivíduos versados podem implantar a funcionalidade descrita de modos variados para cada aplicação particular, mas tis decisões de implantação não devem ser interpretadas como causadoras do afastamento do escopo da presente revelação.
[0095] Os vários blocos lógicos, módulos e circuitos ilustrativos descritos em conexão com os aspectos revelados no presente documento podem ser implantados dentro ou realizados por um circuito integrado (IC), um terminal de acesso ou um ponto de acesso. O IC pode compreender um processador de propósito geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação específica (ASIC), um arranjo de portas programável em campo (FPGA) ou outro dispositivo lógico programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, componentes elétricos, componentes ópticos, componentes mecânicos ou qualquer combinação dos mesmos para realizar as funções descritas no presente documento, e podem executar códigos ou instruções que residem dentro do IC, fora do IC, ou ambos. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, mas alternativamente, o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou outra máquina de estado convencional. Um processador também pode ser implantado como uma combinação de dispositivos de computação (por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em combinação com um núcleo de DSP ou qualquer outra de tal configuração).
[0096] Deve ser compreendido que qualquer ordem específica ou hierarquia de etapas em qualquer processo revelado é um exemplo de uma abordagem de amostra. Com base nas preferências de projeto, compreende-se que a ordem específica ou hierarquia de etapas nos processos pode ser redisposta enquanto permanece dentro do escopo da presente revelação. As reivindicações de método anexas apresentam elementos das várias etapas em uma ordem de amostra, e não se destinam a ser limitados à ordem ou hierarquia específica apresentada.
[0097] As funções descritas podem ser implantadas em hardware, software, firmware ou qualquer combinação dos mesmos. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas por uma ou mais instruções ou código em um meio legível por computador. Os meios de armazenamento legível por computador incluem tanto meios de armazenamento de computador e meios de comunicação que incluem quaisquer meios que facilitem a transferência de um programa de computador de um lugar para outro. Mídias de armazenamento podem ser quaisquer meios disponíveis que possam ser acessados por um computador. Como forma de exemplo, e não limitação, tais meios legíveis por computador podem compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro disco óptico, armazenamento em disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnéticos, ou quaisquer outros meios que possam ser usados para carregar ou armazenar código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que podem ser acessados por um computador. Também, qualquer conexão pode ser denominada adequadamente como uma mídia legível por computador. Por exemplo, se o software é transmitido de um site da Web, servidor ou outra fonte remota com o uso de um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par torcido, linha de assinante digital (DSL), ou tecnologias sem fio, tais como infravermelho, rádio e micro-ondas, depois o cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par torcido, DSL ou tecnologia sem fio, tais como infravermelho, rádio e micro-ondas são incluídas na definição de meio. Disco magnético e disco óptico, conforme usado no presente documento, inclui disco compacto (CD), disco a laser, disco óptico, disco versátil digital (DVD), disquete e disco de blu-ray em que discos magnéticos geralmente reproduzem dados magneticamente, enquanto discos ópticos reproduzem dados opticamente com lasers com lasers. As combinações dos supracitados também devem ser incluídas no escopo de mídias legíveis por computador. Resumidamente, deve ser observado que um meio legível por computador pode ser implantado em qualquer produto de programa de computador adequado.
[0098] A descrição acima é fornecida para capacitar qualquer indivíduo versado na técnica para fazer ou usar modalidades dentro do escopo das reivindicações anexas. Várias modificações a esses aspectos serão prontamente evidentes para aqueles indivíduos versados na técnica, e os princípios genéricos definidos neste documento podem ser aplicados a outros aspectos sem se afastar do escopo da revelação. Portanto, a presente revelação não pretende ser limitada aos aspectos mostrados no presente documento, mas deve estar de acordo com o escopo mais amplo consistente com os princípios e recursos inovadores revelados no presente documento.

Claims (5)

1. Método de seleção de serviço de comunicação sem fio realizado por um terminal sem fio, compreendendo: selecionar uma primeira tecnologia de acesso por rádio, RAT, que inclui um domínio de circuito comutado, CS, para acesso a um serviço, o método caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: solicitar (3-3) inscrição para a primeira RAT que inclui o domínio de CS através de uma segunda RAT que inclui um domínio de pacote comutado, PS; ao receber (3-5) uma negativa para inscrição para a primeira RAT que inclui o domínio de CS, liberar de forma autônoma (3-6) uma conexão para a segundo RAT que inclui o domínio de PS; e solicitar (3-7) inscrição para a primeira RAT através da primeira RAT, em que a inscrição inclui comunicar uma mensagem que oculta que um terminal de acesso tem capacidade de comunicação com a segunda RAT.
2. Método, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o serviço é um serviço de chamada de voz.
3. Memória, caracterizada pelo fato de que compreende instruções armazenadas na mesma, as instruções sendo executadas por um computador para realizar o método conforme definido na reivindicação 1 ou 2.
4. Terminal de acesso, compreendendo: meios para selecionar uma primeira tecnologia de acesso por rádio, RAT, que inclui um domínio de circuito comutado, CS, para acesso a um serviço, o terminal de acesso caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente: meios para solicitar (3-3) inscrição para a primeira RAT que inclui o domínio de CS através de uma segunda RAT que inclui um domínio de pacote comutado, PS; meios para, ao receber (3-5) uma negativa para inscrição para a primeira RAT que inclui o domínio de CS, liberar de forma autônoma (3-6) uma conexão para a segundo RAT que inclui o domínio de PS; e meios para solicitar (3-7) inscrição para a primeira RAT através da primeira RAT, em que os meios para solicitar incluem meios para comunicar uma mensagem que oculta que um terminal de acesso tem capacidade de comunicação com a segunda RAT.
5. Terminal de acesso, de acordo com a reivindicação 4, caracterizado pelo fato de que compreende meios para realizar o método conforme definido na reivindicação 1 ou 2.
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