BRPI0917268B1 - Aparelho e método de comunicação sem fio para transmissões coordenadas entre células de uma estação base, e memória legível por computador - Google Patents

Aparelho e método de comunicação sem fio para transmissões coordenadas entre células de uma estação base, e memória legível por computador Download PDF

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Amir Farajidana
Lin Yang
John E. Smee
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Siddhartha Mallik
Durga Prasad Malladi
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Qualcomm Incorporated
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Abstract

transmissões coordenas entre células de uma estação base em um sistema de comunicações sem fio. a presente invenção refere-se a sistemas e métodos para proporcionar cobertura para uma primeira célula (104i) através de um primeiro sistema de antena (106i) e cobertura para uma segunda célula (104 j) através de um segundo sistema de antena (106g) . os dados também são processados para transmissão para um dispositivo móvel (108i) na primeira célula usando os primeiro e segundo sistemas de antena.

Description

REFERÊNCIA CRUZADA AO PEDIDO RELACIONADO
[0001] O presente pedido reivindica o beneficio do pedido de patente provisório U.S. número 61/086.539 intitulado, "DL Common RS Backward Compatible Designs for Distributed MIMO", depositado em 6 de agosto de 2008, que é incorporado no presente documento a titulo de referência.
ANTECEDENTES I - CAMPO
[0002] A seguinte descrição refere-se geralmente a comunicações sem fio e, mais particularmente, a sistemas e técnicas para manipulação de interferência em comunicações sem fio. II - ANTECEDENTES
[0003] Os sistemas de comunicação sem fio são amplamente implantados para proporcionar diversos tipos de conteúdo de comunicação, tais como, por exemplo, voz, dados, e assim por diante. Os sistemas de comunicação sem fio tipicos podem ser sistemas de acesso múltiplo capazes de suportar a comunicação com múltiplos usuários ao compartilhar os recursos de sistema disponíveis (por exemplo, largura de banda, potência de transmissão, etc.). Os exemplos de tais sistemas de acesso múltiplo podem incluir sistemas de acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), sistemas de acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), e similares. Adicionalmente, os sistemas podem se adequar às especificações, tais como, projeto de parceria de terceira geração (3GPP), evolução a longo prazo 3GPP (LTE), banda larga ultra móvel (UMB) e/ou especificações sem fio de mult iportadora, tais como, evolução de dados otimizados (EV-DO), uma ou mais revisões destes, etc.
[0004] Geralmente, os sistemas de comunicação de acesso múltiplo sem fio podem suportar simultaneamente comunicação para múltiplos dispositivos móveis. Cada dispositivo móvel pode se comunicar com uma ou mais estações base através de transmissões em links diretos e reversos. O link direto (ou downlink) se refere ao link de comunicação a partir das estações base até os dispositivos móveis, e o link reverso (ou uplink) se refere ao link de comunicação a partir dos dispositivos móveis até as estações base. Ademais, as comunicações entre os dispositivos móveis e estações base podem ser estabelecidas através de sistemas de única-entrada única-saida (SISO), sistemas de múltiplas-entradas única- saida (MISO), sistemas de múltiplas-entradas múltiplas-saidas (MIMO), e assim por diante. Além disso, os dispositivos móveis podem se comunicar com outros dispositivos móveis (e/ou estações base com outras estações base) em configurações de rede sem fio ponto-a-ponto.
[0005] A setorização é um modo clássico de aprimorar a capacidade de sistema ao dividir uma única estação base em três células. Em sistemas anteriores, na base por célula, uma antena direcional com um padrão de feixe fixo foi utilizada para focalizar a potência de transmissão dentro da célula e reduzir a interferência causada por outras células. Recentemente, os sistemas MIMO com múltiplas antenas de transmissão (TX) foram introduzidos para gerar padrões de feixes fixos direcionais para cobrir as células. Apesar destes avanços, muitos dispositivos móveis ainda apresentam interferência intercelular nas bordas de célula.
SUMÁRIO
[0006] A seguir, apresenta-se um sumário simplificado de um ou mais aspectos a fim de proporcionar um entendimento básico de tais aspectos. Este sumário não é uma visão geral extensiva de todos os aspectos contemplados, e não se destina a identificar elementos chave ou críticos de todos os aspectos nem delinear o escopo de qualquer um ou todos os aspectos. Seu único propósito consiste em apresentar alguns conceitos de um ou mais aspectos de uma forma simplificada como um prelúdio para a descrição mais detalhada que será posteriormente apresentada.
[0007] Em um aspecto da descrição, um aparelho para comunicações sem fio que compreende meios para proporcionar cobertura para uma primeira célula através de um primeiro sistema de antena, meios para proporcionar cobertura para uma segunda célula através de um segundo sistema de antena, e meios para processar dados para transmissão em um dispositivo móvel na primeira célula que usa os primeiro e segundo sistemas de antena.
[0008] Em outro aspecto da descrição, um método para comunicações sem fio inclui proporcionar cobertura para uma primeira célula através de um primeiro sistema de antena, proporcionar cobertura para uma segunda célula através de um segundo sistema de antena, e processar dados para transmissão em um dispositivo móvel na primeira célula que usa os primeiro e segundo sistemas de antena.
[0009] Ainda outro aspecto da descrição, um aparelho para comunicações sem fio inclui um sistema de processamento configurado para proporcionar cobertura para uma primeira célula através de um primeiro sistema de antena, proporciona cobertura para uma segunda célula através de um segundo sistema de antena, e processar dados para transmissão em um dispositivo móvel na primeira célula que usa os primeiro e segundo sistemas de antena.
[0010] Em um aspecto adicional da descrição, o produto de programa de computador que compreende instruções executáveis por um ou mais processadores, as instruções que compreendem código para proporcionar cobertura para uma primeira célula através de um primeiro sistema de antena, código para proporcionar cobertura para uma segunda célula através de um segundo sistema de antena, e código para processar dados para transmissão em um dispositivo móvel na primeira célula que usa os primeiro e segundo sistemas de antena.
[0011] Para a realização do que foi dito acima e fins relacionados, um ou mais aspectos compreendem os recursos daqui por diante totalmente descritos e particularmente apontados nas reivindicações. A seguinte descrição e os desenhos em anexo estabelecem em detalhes determinados recursos ilustrativos de um ou mais aspectos. Entretanto, estes recursos são indicativos de alguns dos diversos modos no quais os princípios dos diversos aspectos podem ser empregados, e esta descrição tem intenção de incluir todos tais aspectos e seus equivalentes.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[0012] A Figura 1 ilustra aspectos de um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo.
[0013] A Figura 2 ilustra aspectos de uma estação base e dispositivo móvel em um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo.
[0014] A Figura 3 ilustra aspectos de uma estrutura de quadro para um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo.
[0015] A Figura 4 ilustra aspectos de um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo com um dispositivo móvel na borda de célula.
[0016] A Figura 5 ilustra aspectos de um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo com dois dispositivos móveis em suas respectivas bordas de célula.
[0017] A Figura 6 ilustra aspectos de um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo com uma estação base que tem duas antenas TX e um dispositivo móvel na borda de célula.
[0018] A Figura 7 ilustra aspectos de um sistema de antena distribuído em um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo com um dispositivo móvel na borda de célula.
[0019] A Figura 8 ilustra aspectos de um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo com dois dispositivos móveis em suas respectivas bordas de célula.
[0020] A Figura 9 ilustra aspectos de um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo com uma base que tem duas antenas TX e dois dispositivos móveis em suas respectivas bordas de célula.
[0021] A Figura 10 ilustra aspectos de um sistema de antena distribuído em sistemas de antena de sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo que empregam duas antenas TX e dois dispositivos móveis em suas respectivas bordas de célula.
[0022] A Figura 11 ilustra aspectos que se referem à funcionalidade de uma estação base.
DESCRIÇÃO DETALHADA
[0023] Diversas modalidades serão descritas agora com referência aos desenhos, em que referências numéricas similares são usadas para se referir aos elementos similares. Na descrição a seguir, para propósitos de explicação, numerosos detalhes específicos são estabelecidos a fim de proporcionar um entendimento completo de uma ou mais modalidades. Entretanto, pode ser evidente que tais modalidades podem ser praticadas sem estes detalhes específicos. Em outras instâncias, estruturas e dispositivos bem conhecidos são mostrados na forma de diagrama em bloco a fim de facilitar a descrição de uma ou mais modalidades.
[0024] Conforme usado neste pedido, os termos "componente", "módulo", "sistema" e similares são destinados a se referir a uma entidade relacionada a computador, hardware, firmware, uma combinação de hardware e software, software ou software em execução. Por exemplo, um componente pode ser, porém, não se limita a ser, um processo que executa em um processador, um processador, um objeto, executável, uma cadeia de execução, um programa, e/ou um computador. Por meio de ilustração, tanto um aplicativo que executa em um dispositivo de computação como o dispositivo de computação podem ser um componente. Um ou mais componentes podem se situar em um processo e/ou cadeia de execução e um componente pode ser localizado em um computador e/ou distribuído entre dois ou mais computadores. Além disso, estes componentes podem executar a partir de diversos meios legiveis por computador que têm diversas estruturas de dados armazenadas nestes. Os componentes podem se comunicar por meio de processos locais e/ou remotos, tal como, de acordo com um sinal que tem um ou mais pacotes de dados (por exemplo, dados a partir de um componente que interage com outro componente em um sistema local, sistema distribuído e/ou através de uma rede, tal como, a Internet com outros sistemas por meio do sinal) .
[0025] Além disso, diversas modalidades são descritas no presente documento em conjunto com um dispositivo móvel. Um dispositivo móvel também pode ser chamado de um sistema, unidade de assinante, estação de assinante, estação móvel, móvel, estação remota, terminal remoto, terminal de acesso, terminal de usuário, terminal, dispositivo de comunicação sem fio, agente de usuário, dispositivo de usuário ou equipamento de usuário (UE) . Um dispositivo móvel pode ser um telefone celular, um smartphone, um telefone sem fio, um telefone de Protocolo de Iniciação de Sessão (SIP), um laptop, um rádio satélite, um sistema de posicionamento global, uma estação de loop local sem fio (WLL), um assistente pessoal digital (PDA), um dispositivo portátil que tem capacidade de conexão sem fio, dispositivo de computação ou outro dispositivo de processamento conectado a um modem sem fio. Além disso, diversas modalidades são descritas no presente documento em conjunto com uma estação base. Uma estação base pode ser utilizada para se comunicar com os dispositivos móveis e também pode ser referida como um ponto de acesso, Nó B, Nó B evoluído (eNóB ou eNB), estação base transceptora (BTS) ou alguma outra terminologia. As técnicas descritas no presente documento podem ser usadas para diversos sistemas de comunicação sem fio, tal como, acesso múltiplo por divisão de código (CDMA), acesso múltiplo por divisão de tempo (TDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência (FDMA), acesso múltiplo por divisão de frequência ortogonal (OFDMA), multiplexação no domínio da frequência de portadora única (SC-FDMA) e outros sistemas. Os termos "sistema" e "rede" muitas vezes são usados de forma intercambiável. Um sistema CDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como, Acesso de Rádio Terrestre Universal (UTRA), CDMA2000, etc. UTRA inclui CDMA de banda larga (W-CDMA) e outras variantes de CDMA. CDMA2000 cobre os padrões IS-2000, IS-95 e IS-856. Um sistema TDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como, Sistema Global para Comunicações Móveis (GSM). Um sistema OFDMA pode implementar uma tecnologia de rádio, tal como, Evolved UTRA (E-UTRA), Banda Larga Ultra Móvel (UMB), IEEE 802.11 (Wi-Fi), IEEE 802.16 (WiMAX), IEEE 802.20, Flash- OFDM, etc. UTRA e E-UTRA fazem parte do Sistema de Telecomunicação Móvel Universal (UMTS). A Evolução de Longo Prazo 3GPP (LTE) é uma versão futura que usa E-UTRA, que emprega OFDMA no downlink e SC-FDMA no uplink. UTRA, E-UTRA, UMTS, LTE e GSM são descritos em documentos de uma organização chamada de "Projeto de Parceria de 3a Geração" (3GPP) . CDMA2000 e UMB são descritos em documentos de uma organização chamada de "Projeto de Parceria de 3a Geração 2" (3GPP2). As técnicas descritas no presente documento também podem ser utilizadas em padrões de evolução de dados otimizados (EV-DO), tal como, a revisão IxEV-DO B ou outras revisões e/ou similares. Ademais, tais sistemas de comunicação sem fio podem incluir adicionalmente sistemas de rede ad hoc par-a-par (por exemplo, móvel a móvel) que muitas vezes usam espectros não licenciados sem par, 802. xx sem fio LAN, BLUETOOTH e quaisquer outras técnicas de comunicação sem fio de alcance curto ou longo.
[0026] Diversos aspectos ou recursos serão apresentados em termos de sistemas que podem incluir inúmeros dispositivos, componentes, módulos e similares. Deve-se entender e avaliar que diversos sistemas podem incluir dispositivos, componentes, módulos adicionais, etc. e/ou podem não incluir todos os dispositivos, componentes, módulos etc. discutidos em conjunto com as Figuras. Uma combinação destas abordagens também pode ser usada.
[0027] Diversos aspectos de um sistema de comunicação sem fio de acesso múltiplo serão apresentados agora com referência à Figura 1. O sistema de comunicação sem fio 100 é mostrado com uma estação base 102. A estação base 102 pode incluir diversos transceptores (não mostrados) que permitem que estes sirvam cada célula 104 com um sistema de antena diferente 106. Cada sistema de antena 106 é mostrado como uma única antena direcional, porém, pode ser implementado como uma disposição dos elementos de antena que cooperam para formar um padrão de feixe direcional. A estação base 102 é mostrada em comunicação com os três dispositivos móveis 108, um em cada célula 104. Entretanto, deve-se avaliar que a estação base 102 pode se comunicar substancialmente com qualquer número de dispositivos móveis. Conforme mostrado, a estação base 102 usa o sistema de antena 106i para se comunicar com o dispositivo móvel 108i, na célula 104i o sistema de antena 106/ para se comunicar com o dispositivo móvel 108j na célula 104/, e o sistema de antena 106k para se comunicar com o dispositivo móvel 108k na célula 104k.
[0028] De maneira alternativa, o sistema de antena 106 pode ser um sistema de antena MIMO. Um sistema de antena MIMO emprega múltiplas (NT) antenas TX e múltiplas (NR) antenas de recepção (RX) para transmissão de dados. Um canal MIMO formado pelas NT antenas TX e NR antenas RX pode ser decomposto em Ns canais independentes, que também são referidos como canais espaciais, onde Ns ú miníNs, NR} . Cada um dos Ns canais independentes corresponde a uma dimensão. O sistema MIMO pode proporcionar desempenho aprimorado (por exemplo, capacidade de transmissão mais alta e/ou maior confiabilidade) se as dimensionalidades adicionais criadas pelas múltiplas antenas TX e RX forem utilizadas. O sistema MIMO pode utilizar substancialmente qualquer tipo de técnica de duplexação para dividir os canais de uplink e downlink, tais como, FDD, FDM, TDD, TDM, CDM, OFDM e similares.
[0029] Diversos aspectos de uma estação base em comunicação com um dispositivo móvel serão apresentados agora com referência à Figura 2. Na estação base 102, os dados para inúmeros fluxos de dados são dotados de uma fonte de dados 212 em um sistema de processamento 213. O sistema de processamento 213 inclui processador de dados de transmissão (TX) 214, um processador MIMO de transmissão (TX) 220, um processador 230, memória 232, e um processador de dados RX 242. Cada fluxo de dados pode ser transmitido através de um respectivo sistema de antena 224. Para facilidade de explicação, um único sistema de antena 224 para servir uma célula é mostrado. Entretanto, conforme os elementos versados na técnica irão avaliar prontamente, a estação base 102 pode empregar um sistema de antena separado para cada célula. Neste exemplo, o sistema de antena 224 é um sistema de antena MIMO, que pode suportar múltiplos fluxos de dados ao utilizar múltiplos canais espaciais. Alternativamente, o sistema de antena 224 pode ser compreendido por uma única antena direcional ou múltiplos elementos de antena. Um transmissor (TMTR)/receptor (RCVR) separado 222 é proporcionado a partir de cada antena 224 no sistema.
[0030] O processador de dados TX 214 formata, codifica e intercala os dados para cada fluxo de dados baseado em um esquema de codificação particular selecionado para aquele fluxo de dados proporcionar dados codificados. Os dados codificados para cada fluxo de dados podem ser multiplexados com referência ao sinal que usa OFDM, ou outras técnicas de ortogonalização ou não ortogonalização. O sinal de referência, que algumas vezes é referido como um sinal piloto, sinal de orientação, ou similar é tipicamente conhecido como um padrão de dados que é processado de uma maneira conhecida e pode ser usado no dispositivo móvel 108 para estimar a resposta de canal. O sinal de referência multiplexado e dados codificados para cada fluxo de dados são, então, modulados (isto é, simbolo mapeado) com base em um ou mais esquemas de modulação particulares (por exemplo, BPSK, QSPK, M-PSK ou M-QAM) selecionados para aquele fluxo de dados proporcionar simbolos de modulação. A taxa, codificação e modulação de dados para cada fluxo de dados pode ser determinada por um processador 230.
[0031] Os símbolos de modulação para todos os fluxos de dados são, então, proporcionados para um processador MIMO TX 220, que proporciona processamento espacial para os símbolos de modulação (por exemplo, para OFDM). O processador MIMO TX 220, então, proporciona fluxos de símbolos de modulação NT (OU fluxos espaciais) para os transmissores NT (TMTR) 222a a 222t. Cada TMTR 222 recebe e processa um respectivo fluxo de símbolos para proporcionar um ou mais sinais analógicos, e condiciona adicionalmente (por exemplo, amplifica, filtra e converte ascendentemente) os sinais analógicos para proporcionar um sinal modulado adequado para a transmissão através do canal MIMO. Os sinais modulados NT a partir de TMTRs 222a a 222t são, então, transmitidos a partir de antenas NT 224a a 224t, respectivamente.
[0032] No dispositivo móvel 108, os sinais modulados transmitidos são recebidos pelas antenas NR252a a 252r e o sinal recebido a partir de cada antena 252 é proporcionado para um respectivo RCVR 254. Cada RCVR 254 condiciona (por exemplo, filtra, amplifica e converte descendentemente) um respectivo sinal recebido, digitaliza o sinal condicionado para proporcionar amostras e processa adicionalmente as amostras para proporcionar um fluxo de símbolos "recebido" correspondente.
[0033] Um processador de dados (RX) de recepção 260, então, recebe e processa os fluxos de símbolos NRa partir de RCVRS NR254 com base em uma técnica de processamento de receptor particular para proporcionar os fluxos de símbolos "detectados"NT • Cada fluxo de símbolos detectado inclui símbolos que são estimativas dos símbolos de modulação transmitidos para o fluxo de dados correspondente. O processador de dados RX 260, então, demodula, deintercala e decodifica cada fluxo de símbolos detectado para recuperar os dados para o fluxo de dados. Os dados são, então, proporcionados para um coletor de dados 264. O processamento através do processador de dados RX 260 é complementar àquele realizado pelo processador TX 220 e processador de dados MIMO TX 214 na estação base 102.
[0034] A estimativa de resposta de canal gerada pelo processador RX 260 pode ser usada para realizar espaço, processamento de espaço/tempo no receptor, ajustar niveis de potência, alterar taxas ou esquemas de modulação, ou outras ações. O processador RX 260 pode estimar adicionalmente as relações de sinal/ruido e interferência (SNRs) dos fluxos de símbolos detectados, e possivelmente outras características de canal, e proporciona estas quantidades para um processador 270. O processador de dados RX 260 ou o processador 270 pode derivar adicionalmente uma estimativa da SNR "operante" para o sistema. O processador 270, então, proporciona informação de estado de canal (CSI), que pode compreender diversos tipos de informações que se referem ao link de comunicação e/ou ao fluxo de dados recebido. Por exemplo, a CSI pode compreender apenas a SNR operante. Em outras modalidades, as CSI podem compreender um indicador de qualidade de canal (CQI), que pode ser um valor numérico indicativo de uma ou mais condições de canal. A CSI é, então, processada por um processador de dados TX 278, espacialmente processado pelo processador MIMO TX 280, condicionado pelos transmissores 254a a 254r, e transmitido de volta para a estação base 102.
[0035] Na estação base 102, os sinais modulados a partir do dispositivo móvel 108 são recebidos pelo sistema de antena 224, condicionados pelos RCVRs 222 e processados por um processador de dados RX 242 para recuperar a CSI relatada pelo dispositivo móvel 108. A CSI relatada é, então, proporcionada para o processador 230 e usada para (1) determinar as taxas de dados e esquemas de codificação e modulação a serem usados para os fluxos de dados e (2) gerar diversos controles para o processador de dados TX 214 e o processador TX 220. Alternativamente, a CSI pode ser utilizada pelo processador 270 para determinar esquemas de modulação e/ou taxas de codificação para a transmissão junto com outras informações. Isto pode, então, ser proporcionado para a estação base 102 que usa estas informações, que podem ser quantizadas, para proporcionar transmissões posteriores para o dispositivo móvel 108. Os processadores 230 e 270 direcionam a operação na estação base 102 e no dispositivo móvel 108. As memórias 232 e 272 proporcionam armazenamento para códigos e dados de programa usados pelos processadores 230 e 270, respectivamente.
[0036] Embora a Figura 2 ilustre um sistema de antena MIMO, os diversos conceitos descritos em conjunto com o sistema de antena MIMO podem ser aplicados a um sistema de antena MISO onde múltiplas antenas TX, por exemplo, aquelas em uma estação base, transmitem um ou mais fluxos de simbolos para um único dispositivo de antena, por exemplo, um dispositivo móvel. Também, um sistema de antena SISO pode ser utilizado da mesma maneira que o descrito em relação à Figura 2. No caso de um sistema de antena SISO, o fluxo de dados a partir do processador de dados TX 214 pode ser diretamente proporcionado para o TMTR/RCVR 222 para a transmissão através do sistema de antena. Entretanto, conforme será posteriormente descrito em maiores detalhes, o processador MIMO TX 220 pode ser usado em um sistema de antena SISO para proporcionar múltiplos fluxos espaciais a partir de múltiplos sistemas de antena para aumentar desempenho dos dispositivos móveis de borda de célula.
[0037] Ao descrever alguns aspectos de uma estação base, diversas funções foram descritas em termos de um sistema de processamento 213. O sistema de processamento 213 pode ser implementado como hardware, software, ou combinações de ambos. A implementação como hardware ou software irá depender das restrições de aplicativo e projeto particulares impostas ao sistema total. Os versados na técnica podem implementar a funcionalidade descrita de diversas maneiras para cada aplicativo particular.
[0038] Por meio de exemplo, e sem limitação, o sistema de processamento 213 empregado pela estação base 102 pode ser implementado com um ou mais processadores. Os exemplos de processadores incluem microprocessadores, microcontroladores, Processadores de Sinal Digital (DSPs), Arranjos de Porta Programável em Campo (FPGAs), Dispositivos de Lógica Programáveis (PLDs), controladores, máquinas de estado, lógica de porta, componentes de hardware discretos, ou qualquer outro circuito de processamento que possa realizar as diversas funcionalidades descritas ao longo desta descrição.
[0039] Um processador pode ser configurado para executar software. Um exemplo de processador capaz de executar software é um microprocessador capaz de acessar software no meio legivel por máquina. O microprocessador pode ser um circuito integrado ligado junto com o meio legivel por máquina e outro conjunto de circuitos através de um barramento ou outro meio de comunicação. De maneira alternativa, o microprocessador pode fazer parte de um sistema embutido implementado com um Circuito Integrado de Aplicação Especifica (ASIC). O microprocessador embutido pode ser um processador ARM (Máquina RISC Avançada) com meio legivel por máquina e outro conjunto de circuitos integrado em um único chip.
[0040] O software deve ser amplamente construído para significar instruções, dados ou qualquer combinação destes, quer referidos como software, firmware, middleware, microcódigo, linguagem de descrição de hardware, ou de outro modo. O meio legível por máquina pode incluir, por meio de exemplo, RAM (Memória de Acesso Aleatório), memória flash, ROM (Memória Somente de Leitura), PROM (Memória Somente de Leitura Programável), EPROM (Memória Somente de Leitura Programável Apagável), EEPROM (Memória Somente de Leitura Programável Eletricamente Apagável), registros, discos magnéticos, discos ópticos, discos rígidos, ou qualquer outro meio de armazenamento adequado, ou qualquer combinação destes.
[0041] O meio legível por máquina pode fazer parte do sistema de processamento.
[0042] De maneira alternativa, qualquer porção do meio legível por máquina pode ser externa ao sistema de processamento. Por meio de exemplo, o meio legível por máquina pode incluir uma linha de transmissão, uma onda portadora modulada por dados e/ou a produto de computador separado da estação base ou da estação móvel, todos os quais podem ser acessados pelo processador sistema através do transceptor ou por outros meios.
[0043] O software suportado pelo meio legivel por máquina pode se situar em um único dispositivo de armazenamento ou ser distribuído através de múltiplos dispositivos de memória. Por meio de exemplo, o software pode ser carregado em RAM a partir de um disco rigido. Durante a execução do software, o processador pode carregar algumas das instruções em cache para aumentar a velocidade de acesso. Uma ou mais linhas de cache podem, então, ser carregadas em um arquivo de registro geral para execução através do processador. Ao se referir à funcionalidade de um software, será entendido que tal funcionalidade é implementada pelo processador quando executa instruções de software.
[0044] Diversos conceitos serão apresentados agora com referência a uma estrutura de dados de transmissão especifica. Conforme os elementos versados na técnica irão avaliar prontamente, estes conceitos podem ser estendidos a outras estruturas de dados de transmissão. A estrutura de dados, neste exemplo, se baseia em uma transmissão downlink OFDM. OFDM é uma técnica de espectro amplo que distribui dados ao longo de um grande número de subportadoras espaçadas em frequências precisas. O espaçamento proporciona a "ortogonalidade" que permite que um receptor recupere os dados a partir das subportadoras.
[0045] Um exemplo de estrutura de dados para a transmissão downlink é mostrado na Figura 3, com as dimensões horizontal que representam tempo as dimensões verticais que representam frequência. A transmissão downlink é dividida em unidades referidas como quadros 302, porém, também podem ser referidas por aqueles versados na técnica como um pacote, partição, unidade ou qualquer outra nomenclatura que represente uma estrutura de dados para transmissão através de um meio sem fio. O quadro 302 é adicionalmente dividido em 5 subquadros 304, sendo que cada subquadro tem 2 partições 306. Cada partição 306 inclui 6 blocos de recurso (RB)s 308, e cada bloco de recurso 308 é formado de 84 elementos de recurso 310 que compreendem 7 simbolos OFDM x 12 subportadoras OFDM. Um elemento de recurso transporta bits modulados QPSK, 16QAM ou 64QAM. Por meio de exemplo, com 16QAM, cada elemento de recurso transporta 4 bits. O número de blocos de recurso alocado em cada estação móvel 108 pela estação base 102 se baseia nos requisitos de Qualidade de Serviço (QoS) dos aplicativos que executam nos dispositivos móveis 108. Quanto mais alto o requisito de QoS para qualquer determinado dispositivo móvel, mais blocos de recurso precisam ser alocados pela estação base no dispositivo móvel.
[0046] Em uma modalidade da estação base 102, um sinal de referência comum (CRS) é transmitido através de todas as três células servidas por aquela estação base 102. Neste exemplo, os CRSs são transmitidos nos primeiro, segundo e quinto simbolos OFDM na partição. A estação base 102 pode usar uma sequência ortogonal de dominio de frequência deslocada por tempo para cada sinal de referência permitir que as estações móveis sejam distinguidas. Por meio de exemplo, primeiro CRSi é transmitido nas subportadoras 0 e 6 no primeiro simbolo OFDM e nas subportadoras 3 e 9 no quarto simbolo OFDM. O segundo CRSj é transmitido nas subportadoras 3 e 9 no primeiro simbolo OFDM e nas subportadoras 0 e 6 no quarto símbolo OFDM da mesma partição. A sequência ortogonal de domínio de frequência particular deslocada por tempo para qualquer determinada célula se baseia no identificador da célula (ID) atribuído pelo operador de rede (não mostrado), ou alguma outra entidade. As informações de dados e controle podem ser transmitidas para uma estação móvel em uma célula nos elementos de recurso não ocupados pelo CRS para aquela célula. Por meio de exemplo, a estação base 102 pode transmitir informações de dados e controle para uma estação móvel 104i em uma célula 104i nas subportadoras 1 a 5 e 7 a 11 no primeiro símbolo OFDM e nas subportadoras 0 a 2, 4a 8 e 10 e 11 no quarto símbolo OFDM. A estação base 102 também pode transmitir informações de dados e controle para a estação móvel 108i em todas as subportadoras nos segundo, terceiro, quinto, sexto e sétimo símbolos OFDM no bloco de recurso.
[0047] Referindo-se à Figura 4, o dispositivo móvel 108i se moveu até a borda da célula 104i. Como um resultado, o dispositivo móvel 108i pode começar a apresentar interferência a partir das transmissões de estação base dentro da célula vizinha 104j. Para atender este problema, a estação base 102 pode implementar diversas técnicas para coordenar as transmissões entre as células 104 para aprimorar o desempenho apresentado pelos dispositivos móveis nas bordas de uma célula. Mais especificamente, a estação base 102 pode coordenar transmissões nos dispositivos móveis em diferentes células e utilizar dimensões espaciais para (1) aumentar o desempenho de dispositivos móveis de borda de célula ao enviar feixes mais espaciais ou proporcionar mais ganho de potência de formação de feixe e/ou (2) minimizar a interferência apresentada pelos dispositivos móveis de borda de célula.
[0048] Diversos exemplos serão apresentados agora com referência ao dispositivo móvel 108i que opera em um modo MIMO distribuído na borda da célula 104i. Neste exemplo, uma estimativa do canal hp a partir da antena 106j para a célula não servente 104/ até o dispositivo móvel 108i é necessária. Esta estimativa de canal hp, junto com a estimativa do canal hm a partir da antena 106i para a célula servente 104i até o dispositivo móvel 108i, pode ser computada pelo processador de dados RX 260 (vide Figura 2) no dispositivo móvel 10S1 e proporcionada para a estação base 102 na CSI ou por outros meios. A estação base 102 pode coordenar as transmissões entre as células 104 para permitir periodicamente que a estação móvel 108i tenha um aspecto limpo (boa qualidade) no sinal de referência transmitido a partir da antena 106, para a célula não servente ou interferente 104j. Diversas técnicas podem ser implementadas na estação base 102 para realizar isto.
[0049] Em uma implementação, os IDs de célula para as células 104 são atribuídos por um operador de rede (não mostrado), ou outra entidade, para assegurar que os sinais de referência transmitidos em cada célula sejam alternados através da frequência sem sobreposição. Isto irá assegurar que os sinais de referência transmitidos pela estação base 102 dentro das três células 104 não colidam. A estação base pode, então, adotar etapas para assegurar que os dados transmitidos pela estação base 102 em uma célula 106 não colidam com o sinal de referência transmitido pela estação base em uma célula vizinha. Por meio de exemplo, sem qualquer ação pela estação base 102, os dados transmitidos pela estação base 102 para o dispositivo móvel 108i na célula 104i podem colidir com o sinal de referência transmitido pela estação base 102 na célula vizinha 104j. Para evitar isto, a estação base 102 pode puncionar os dados transmitidos para o dispositivo móvel 1081 através das subportadoras OFDM ocupadas pelo sinal de referência transmitido na célula vizinha 104i através da estação base 102. A operação de puncionamento pode ser realizada em resposta à realimentação da estação móvel 104i que indica que a mesma apresenta interferência a partir da célula vizinha 104j. A realimentação pode ser proporcionada na CSI ou por algum outro meio. A operação de puncionamento deve ser efetuada em um ciclo de serviço baixo (por exemplo, uma vez a cada x subquadros) para evitar causar impacto de maneira adversa no QoS do dispositivo móvel 108i. De preferência, apenas os dados, e não as informações de controle são puncionados. A operação de puncionamento pode ser realizada pelo processador de dados TX da estação base 214 em resposta às informações de sinal de controle a partir do processador 230 .
[0050] Referindo-se à Figura 5, o dispositivo móvel 108k se moveu agora até a borda da célula 104k. Como um resultado, o dispositivo móvel 108k também pode começar a apresentar interferência a partir das transmissões de estação base na célula vizinha 104j. Conforme descrito anteriormente em conjunto com o dispositivo móvel 108i, o dispositivo móvel 108k precisa estimar o canal hjk da antena 106j para a célula não servente 104j até o dispositivo móvel 108k e a estimativa de canal hkk a partir da antena 106k para a célula servente 104k até o dispositivo móvel 108k, e proporcionar estas informações para a estação base 102 através da CSI ou por algum outro meio. Nesta situação, a estação base 102 pode puncionar os dados transmitidos em ambos os dispositivos móveis 108i e 108k através das subportadoras OFDM ocupadas pelo sinal de referência transmitido na célula vizinha 104i através da estação base 102. De preferência, a estação base 102 realiza a operação de puncionamento de uma forma TDM (isto é, através de subquadros diferentes) para evitar a perda de taxa visivel através de um único bloco de recurso.
[0051] Em uma modalidade alternativa da estação base 102, os IDs de célula para as células são atribuídos por um operador de rede (não mostrado), ou outra entidade, para assegurar que os sinais de referência transmitidos em cada célula sempre colidam. Isto irá assegurar que o sinal de referência transmitido pela estação base 102 nas três células 104 não colida com os dados transmitidos nas células vizinhas 104. Retornando à Figura 4, a estação base 102 pode puncionar o sinal de referência transmitido para o dispositivo móvel 108i através das subportadoras OFDM ocupadas pelo sinal de referência transmitido na célula vizinha 104i através da estação base 102. A operação de puncionamento pode ser realizada em resposta à realimentação a partir da estação móvel 104i que indica que a mesma está apresentando interferência a partir da célula vizinha 104j. A realimentação pode ser proporcionada na CSI ou por outro meio. A operação de puncionamento deve ser efetuada em um ciclo de serviço baixo (por exemplo, uma vez a cada x subquadros) para evitar causar impacto de maneira adversas no QoS do dispositivo móvel 108;. De preferência, apenas os dados, e não as informações de controle são puncionados. A operação de puncionamento pode ser realizada pelo processador de dados TX da estação base 214 em resposta às informações de sinal de controle a partir do processador 230 .
[0052] Retornando à Figura 5, a estação base 102 pode puncionar o sinal de referência transmitido para ambos os dispositivos móveis 108i e 108i: através das subportadoras OFDM ocupadas pelo sinal de referência transmitido na célula vizinha 104i através da estação base 102. De preferência, a estação base 102 realiza a operação de puncionamento de uma forma TDM (isto é, através de subquadros diferentes) para evitar a perda de taxa visivel através de um único bloco de recurso.
[0053] A abordagem de puncionamento de sinal de referência difere da abordagem de puncionamento de dados pelo fato de que a puncionamento de sinal de referência não causa perda de taxa em canais de dados. Quando os sinais de referência são puncionados, entretanto, o desempenho de demodulação do sinal de referência pode ser afetado. O efeito pode ser minimizado com filtragem temporal e uma operação de puncionamento de ciclo de serviço baixo.
[0054] Conforme anteriormente descrito, cada antena 106 mostrada na Figura 2 representa uma antena direcional. No caso em que existem duas antenas TX por célula, a estação base 102 pode realizar a operação de puncionamento em uma base por antena TX. De preferência, a estação base 102 realiza a operação de puncionamento associada a cada antena de uma forma TDM (isto é, através de subquadros diferentes) para evitar a perda de taxa visível através de um único bloco de recurso.
[0055] No caso em que existem quatro antenas TX por célula, a estação base 102 também pode realizar a operação de puncionamento em uma base por antena TX. A estação base 102 realiza a operação de puncionamento para um par de antenas em um subquadro. Por meio de exemplo, a antena de estação base 106j pode compreender quatro antenas 106ji, 106j2, 106j3 e 106j4. A estação base 102 pode realizar a operação de puncionamento em quatro antenas 106ji e 106ja durante um mesmo subquadro e realizar a operação de puncionamento em ambas as antenas 106m θ 106m durante um mesmo subquadro. De preferência, a estação base 102 realiza a operação de puncionamento associada a cada par de antenas de uma forma TDM (isto é, através de subquadros diferentes) para evitar a grande perda de taxa ao longo de um único bloco de recurso.
[0056] Com relação à operação, este procedimento de puncionamento é controlado pela estação base 102 e, portanto, é transparente para os dispositivos móveis 108. Como um resultado, os dispositivos móveis herdados que não reconhecem a operação de puncionamento podem permanecer distribuídos no sistema de comunicação sem fio prolongando, deste modo, o seu tempo de vida útil. Os novos dispositivos móveis que são projetados para obter vantagem dos diversos recursos apresentados ao longo desta descrição podem ser estar cientes destas operações de puncionamento, de modo que eles possam aprimorar o desempenho de dados. Por meio de exemplo, em um dispositivo móvel 108 que emprega decodificação turbo no processador de dados RX 260 (vide Figura 2), os LLRs nas subportadoras que são puncionados podem ser zerados. A operação de puncionamento pode ser lentamente dinâmica ao longo do tempo e ser ativada/desativada na base necessária de célula para célula.
[0057] Diversas variações nesta abordagem serão prontamente entendidas para aqueles versados na técnica a partir dos ensinamentos do presente documento. Por meio de exemplo, em vez de puncionar completamente os dados ou sinais de referência, a estação base 102 pode simplesmente transmitir os dados ou sinais de referência em um nivel de potência muito inferior nos elementos de recurso apropriados.
[0058] Independente da técnica usada por um dispositivo móvel de borda de célula para estimar o canal de uma célula vizinha 104, a estação base 102 pode usar estas informações para aumentar o desempenho do dispositivo móvel de borda de célula ao enviar mais feixes espaciais ou proporcionar mais ganho de potência de formação de feixe. Diversas técnicas serão apresentadas agora para realizar isto, primeiro em uma estação base 102 que tem uma única antena TX por célula e, então, em uma estação base 102 que tem múltiplas antenas TX por célula.
[0059] Retornando à Figura 4, o dispositivo móvel 108i é mostrado na borda da célula 104i. Neste caso, o dispositivo móvel 108i apresenta interferência a partir da célula 104j proporcional a [hji]2 ou nenhuma interferência a partir da célula 104j (nenhum dispositivo móvel é programado nos mesmos blocos de recurso de frequência de tempo na célula 104j que o dispositivo móvel 108i) . Neste caso, a transmissão a partir da estação base 102 até o dispositivo móvel 108i se limita a um único fluxo.
[0060] Entretanto, quando não existe interferência a partir da célula 104j, a estação base 102 pode utilizar o link [hji]2 para assistir a transmissão no dispositivo móvel 108i Para realizar isto, a estação base 102 trata os canais escalares a partir das antenas 106 de cada célula 104 como os componentes de um canal de vetor virtual. Portanto, para o dispositivo móvel 108i hi=[hii hji]. De modo conceituai, a estação base 102 converteu duas células, em que cada célula tem a única antena TX 106 em uma célula virtual com duas antenas TX. De fato, a estação base 102 converte o esquema de transmissão para o dispositivo móvel 108i em um esquema MISO de único usuário, em que a transmissão através da estação base para o dispositivo móvel 108i pode ser enviada a partir de ambas as antenas TX 106i e 106j.
[0061] Note que para este esquema, uma vez que o dispositivo móvel 108i tem apenas uma antena RX, o mesmo é servido por um fluxo. Um esquema possível consiste em aumentar o desempenho de transmissão de formação de feixe ao ser compatível com o canal hi na estação base 102.
[0062] No caso em que o dispositivo móvel 108i tem múltiplas antenas RX, a estação base 102 pode utilizar as dimensões adicionais para transmitir mais fluxos para o dispositivo móvel 108i. Novamente, este caso ocorre quando nenhum dispositivo móvel na célula 104j é programado para receber uma transmissão a partir da estação base 102 nos mesmos blocos de recurso de frequência de tempo que o dispositivo móvel 108i. De fato, a estação base converte o esquema de transmissão para o dispositivo móvel 108i em um esquema MIMO de único usuário, onde a transmissão através da estação base para o dispositivo móvel 108i pode ser enviada a partir de ambas as antenas Tx 106i e 106/.
[0063] Um esquema de coordenada livre pode ser implementado, em que o dispositivo móvel 108i realimenta os CQFs para a célula 104i e a célula 104/, respectivamente. Os CQFs realimentados para cada célula podem ser dependentes de receptor, por exemplo, baseados em MMSE linear, MMSE/SIC ou MLD, etc. Com base na CQI realimentada a partir do dispositivo móvel 108i, a estação base 102 irá transmitir para o dispositivo móvel 108i um fluxo através da antena 106i e outro fluxo através da antena 106/ com a seleção MOS apropriada. Portanto, à medida que parece com o dispositivo móvel 108i, este parece um esquema MIMO de único usuário equivalente, em que o dispositivo móvel 108i serve dois fluxos espaciais, um a partir da célula 106i e outro a partir da célula 106j. O dispositivo móvel 108i pode aplicar, por meio de exemplo, o receptor MMSE linear para separar os dois fluxos, ou versão aprimorada, MMSE/SIC, etc. A vantagem deste esquema consiste no dato de além da programação, existe pouca coordenação entre as duas células (em termos de seleção de feixe ou taxa). Portanto, é uma transição fácil a partir do sistema herdado.
[0064] Um esquema de coordenada fechado pode ser implementado, em que o dispositivo móvel 108i trata as matrizes de canal juntamente a partir da célula 104i e da célula 104j. Os CQFs realimentados são definidos como CQI da matriz de canal de união da célula de união virtual. Diferente do esquema de coordenada livre, em que cada fluxo de dados é enviado apenas a partir de uma antena 106, este esquema é mais geral. No cenário não pré-codifiçado, este esquema pode se tornar o esquema de coordenada livre discutido acima ou adicionar a permutação de antena para aumentar a simetria espacial entre os diferentes fluxos. No cenário pré-codifiçado, cada fluxo é pré-multiplicado por um vetor de pré-codificação que se estende em todas as antenas TX através da célula 104i e da célula 104j. Então, os fluxos pré-codifiçados são adicionados ao longo de todas as antenas antes da transmissão. Este esquema pode ser generalizado em 3 ou mais células por aqueles versados na técnica.
[0065] A seguir, diversos conceitos serão apresentados agora para uma estação base 102 que tem múltiplas antenas TX por célula. Estes conceitos serão apresentados com referência à Figura 6. A Figura 6 é um diagrama conceituai de um sistema de comunicação sem fio de múltiplos acessos similar àquele mostrado na Figura 4, exceto pelo fato de que a estação base utiliza duas antenas TX 106n e 10612 para servir a célula 1041, duas antenas TX 106ji e 106j2 para servir a célula 104j e duas antenas TX 106ki e 106k2 para servir a célula 104k. Neste exemplo, o dispositivo móvel 1081 se encontra na borda da célula 1041. Quando não existe interferência a partir da célula 104j, a estação base 102 pode utilizar o link hji para assistir a transmissão no dispositivo móvel 108i. Para realizar isto, a estação base 102 trata as matrizes de canal a partir da célula 1041 e da célula 104j, juntamente. De maneira tipica, neste caso, o número total de antenas TX será maior que o número de antenas RX. Portanto, as matrizes de pré-codificação devem ser selecionadas no dispositivo móvel 108i e realimentadas na estação base 102 para aumentar o ganho de potência de formação de feixe. Por outro lado, se a dimensão efetiva aumenta (minimo de número de antenas TX e RX) , mais fluxos também podem ser transmitidos para o dispositivo móvel 104i.
[0066] Um diagrama conceituai de um sistema de antena distribuído é mostrado na Figura 7. Neste exemplo, a estação base 102 é mostrada sustentando duas antenas TX 106Üe 10612 para servir a célula 1041, duas antenas TX 106ji e 106j2 para servir a célula 104j, e duas antenas TX 106ki e 106ki para servir a célula 104k- O sistema de antena distribuído mostrado na Figura 7 é apenas um caso especial dos sistemas de comunicação sem fio apresentado anteriormente nesta descrição e os diversos conceitos descritos através desta descrição podem ser estendidos a este sistema.
[0067] Diversos conceitos serão apresentados agora para uma estação base 102 que utiliza dimensões espaciais para minimizar a interferência causada nos dispositivos móveis de borda de célula 108. Estes conceitos serão apresentados primeiro para uma estação base 102 que tem uma única antena TX por célula e, então, para uma estação base 102 que tem múltiplas antenas TX por célula. A Figura 8 é um diagrama conceituai de um sistema de comunicação sem fio de múltiplos acessos que tem uma estação base 102 com uma única antena TX por célula. Neste exemplo, o dispositivo móvel 108i é mostrado na borda da célula 104i e dispositivo móvel 108i é mostrado na borda da célula 104j. Sem coordenação intercelular na estação base 102, a transmissão para cada usuário de dispositivo móvel 108 é uma transmissão de única entrada única saida (SISO) ou única entrada múltiplas saldas (SIMO). Neste caso, o dispositivo móvel 108i apresenta interferência a partir da célula 104j proporcional a [hji]2 e o dispositivo móvel 108j apresenta interferência a partir da célula 108i proporcional a [hij]2.
[0068] Neste exemplo, a estação base 102 trata os canais escalares a partir da antena de estação base 106 para cada célula como os componentes de um canal de vetor virtual.
[0069] Portanto, para os dispositivos móveis 108i e 108j
Figure img0001
, respectivamente. De maneira conceituai, a estação base 102 converteu as duas células 104i e 104j, onde cada célula 104 tem uma única antena de transmissão TX em uma virtual célula com duas antenas TX. De fato, a estação base 102 converteu o esquema de transmissão nos dois dispositivos móveis 108i e 108j em um esquema MIMO de múltiplos usuários, onde cada uma das transmissões do dispositivo móvel pode ser enviada a partir de ambas as antenas TX 106i e 106/. Note que para este esquema, a estação base 102 transmite apenas um fluxo para cada dispositivo móvel. Neste esquema, as estimativas de canal hi e hj são realimentadas a partir dos dispositivos móveis 108i e 108/ para sistemas FDD e estimadas a partir do canal de uplink que usa reciprocidade de canal para os sistemas TDD.
[0070] As estimativas de canal hi e hj são usadas pelo processador TX 220 (vide Figura 2) na estação base 102 para pré-codificar os fluxos de dados para gerar os fluxos espaciais para transmissão nas estações móveis 108i e 108j. A solução de pré-codificador de forçar para zero (ZF) é definida da seguinte maneira: dado
Figure img0002
, a matriz de pré-codificação é determinada da seguinte maneira:
Figure img0003
onde A é uma matriz diagonal que normaliza a potência de transmissão. Note que se o canal for perfeitamente conhecido na estação base 102, a estação móvel 108i não irá apresentar interferência a partir da célula 104j.
[0071] Um pré-codificador MMSE pode ser usado para maximizar a relação de interferência causada por sinal para o dispositivo móvel 104i:
Figure img0004
a solução é equivalente ao receptor MMSE para o uplink virtual correspondente que é determinado por:
Figure img0005
[0072] Em sistemas de comunicação sem fio multiacesso, onde os dispositivos móveis 108 têm múltiplas antenas RX, os vetores hi e h-j são o canal de vetor equivalente resultante que assume certa filtragem de recepção são aplicados. Um possível filtro de recepção é o autovetor esquerdo dominante da matriz de canal para o dispositivo móvel correspondente.
[0073] Na estação base 102, o processador 230 programa as transmissões para os dispositivos móveis 108i e 108j. Neste exemplo, a estação base 102 proporcionar uma função programadora para selecionar os dispositivos móveis 104i e 104j de maneira independente. No estágio de formação de feixe/pré-codificação, os dispositivos móveis 104i e 104/ podem ser unidos para transmissão de união.
[0074] Outra implementação da função de programação consiste em executar um programador unido ao longo de duas células. Este esquema pode maximizar o ganho de desempenho e minimizar a perda de potência a partir da pré-codificação. Para o esquema de programação de união, a estação base 102 pode selecionar primeiro o dispositivo móvel 108 com a métrica mais alta (baseada em determinada imparcialidade, por exemplo, imparcialidade proporcional) entre ambas as células 104. Se este dispositivo móvel 108 for selecionado a partir de uma célula 104 (por exemplo, célula 104i) , então, a próxima etapa consiste em selecionar um dispositivo móvel compatível 108 a partir de outra célula (por exemplo, célula 104,). Um meio para selecionar o próximo dispositivo móvel 108 consiste em: 1) Identificar um subconjunto de todos os dispositivos móveis 108 a partir da célula 104, cuja informação direcional de canal (GDI) tem pequena correlação relativa àquela do dispositivo móvel selecionado a partir da célula 104i. A GDI, por exemplo, é definida como
Figure img0006
para o dispositivo móvel 108i. 2) A partir deste subconjunto de dispositivos móveis 108 a partir da célula 104j, seleciona o dispositivo móvel 108j com a métrica mais alta para unir ao dispositivo móvel 108i a partir da célula 104j.
[0075] Este esquema de programação é configurado para selecionar um dispositivo móvel 108 a partir de cada célula 104. Uma variação consiste em tirar esta restrição e também permitir a possibilidade de ambos os dispositivos móveis 108i e 108j serem selecionados a partir da mesma célula 104 enquanto têm imparcialidade de alta métrica e pequenas correlações e termos de GDI.
[0076] Com o último esquema de programação, não existe identificação de célula associada a um dispositivo móvel 108 e todos os dispositivos móveis 108 pertencem à mesma célula virtual de união. Como uma consequência, a setorização pode se tornar redundante.
[0077] Vários conceitos serão apresentados agora para uma estação base 102 que tem múltiplas antenas TX por célula. Estes conceitos serão apresentados com referência à Figura 9. A Figura 9 é um diagrama conceituai de um sistema de comunicação sem fio multiacesso similar aquele mostrado na Figura 8, exceto pelo fato de que a estação base utiliza duas antenas TX 106Üe 106Í2 para servir a célula 104i, duas antenas TX 106ji e 106j2 para servir a célula 104j, e duas antenas TX 106ki e 106^2 para servir a célula 104k. Neste exemplo, o dispositivo móvel 1081 se encontra na borda da célula 1041 e o dispositivo móvel 108j se encontra na borda da célula 104j. Sem coordenação intercelular, a transmissão para cada dispositivo móvel 108 é uma transmissão de múltiplas entradas única saida (MISO) ou múltiplas entradas múltiplas saldas (SIMO). Neste caso, o esquema de multiplexação de formação de feixe ou espacial a partir da estação base 102 em uma célula 104 geralmente tenta maximizar o desempenho do dispositivo móvel 108 em sua própria célula 104. Entretanto, diversas técnicas podem ser implementadas na estação base 102 para lidar com a interferência potencial causada nos dispositivos móveis 108 em outras células 104. Estas técnicas são uma versão generalizada da abordagem descrita para a única antena TX por célula descrita anteriormente. A diferença consiste no fato de que o canal a partir da antena 106 da estação base em uma célula 104 até um dispositivo móvel 108 se torna um canal MISO para um dispositivo móvel 108 com uma única antena RX e um canal MIMO para um dispositivo móvel 108 com múltiplas antenas RX.
[0078] Diversos conceitos serão discutidos primeiro em conjunto com os dispositivos móveis que têm uma única antena RX. Nesta configuração, os canais de vetor a partir das antenas de estação base 106 de cada célula 104 são tratados como os componentes de um canal de vetor virtual. Portanto, para os dispositivos móveis 108i e 108j, a estimativa de canal é
Figure img0007
respectivamente. De fato, o esquema de transmissão para dois dispositivos móveis 104i e 104j foi convertido em um esquema MIMO de múltiplos usuários onde a estação base 102 pode transmitir para cada dos dispositivos móveis 104i e 104j os arranjos de antena TX 106 para ambas as células 104. No caso de única antena RX por dispositivo móvel 108, os esquemas de transmissão podem ser iguais aqueles descritos anteriormente para a única antena TX por cenário de célula, por exemplo, pré-codificador ZF ou MMSE. Além disso, a estação base 102 pode programar mais de um dispositivo móvel 108 por célula 104 enquanto o número total de móveis 108 for menor ou igual ao número total de antenas TX 106 ao longo de ambas as células 104. Os pré-codificadores de transmissão discutidos acima (por exemplo, ZF ou MMSE) ainda se aplicam.
[0079] A seguir, diversos conceitos serão discutidos em conjunto com os dispositivos móveis que têm múltiplas antenas RX. No caso de múltiplas antenas RX por dispositivo móvel 108, novamente, o vetor hi e hj são os canais de vetor equivalentes resultantes que adotam certa filtragem de recepção que são aplicados. Um possível filtro de recepção é o autovetor esquerdo dominante da matriz de canal para o dispositivo móvel correspondente 108, onde hi para o dispositivo móvel 108i e hj para o dispositivo móvel 108/ são as versões escalonadas do autovetor direito dominante. Além disso, a estação base 102 pode programar mais de um fluxo por dispositivo móvel 108. Por exemplo, se o dispositivo móvel 108i deseja solicitar fluxos M, o mesmo pode relatar os vetores de canal equivalente M para a estação base 102 onde o m-ésimo vetor de canal é o m-ésimo autovetor direito dominante. Então, na estação base 102, o pré-codificador adota cada vetor de canal equivalente como um dispositivo móvel virtual 108 e, então, aplica os mesmos esquemas de pré-codificação discutidos acima. A permutação de antena pode ser aplicada entre os fluxos que são servidos em um dispositivo móvel 108 para obter a simetria/equilibrio/robustez entre os fluxos. Além disso, a estação base 102 pode programar mais de um dispositivo móvel 108 por célula enquanto o número total de dispositivos móveis 108 servido for menor ou igual ao número total de antenas TX 106 ao longo de ambas as células 104. Os pré-codificadores de transmissão discutidos acima (por exemplo, ZF ou MMSE) ainda se aplicam.
[0080] Conforme anteriormente descrito, o processador 230 (não mostrado) na estação base 102 pode ser configurado para selecionar os dispositivos móveis 108 e realizar as funções de programação. Se apenas um fluxo por dispositivo móvel 108 for adotado e o número de dispositivos móveis 108 programado se igualar ao número de células 104, os algoritmos de programação de união/seleção de usuário são essencialmente iguais aqueles anteriormente descritos para os dispositivos móveis com uma única antena de transmissão TX, onde a estação base 102 pode (1) sempre selecionar um dispositivo móvel 108 por célula 104 ao executar o programador na base por célula sequencialmente, ou (2) tratar todas as células 104 como uma célula de união ao executar um único programador ao longo de todos os dispositivos móveis 108 em células diferentes 104.
[0081] Se a estação base 102 tiver a flexibilidade para servir mais dispositivos móveis 108 que o número de células 104 e/ou mais de um fluxo por dispositivo móvel 108, o algoritmo de programação discutido acima pode ser estendido ao tratar cada vetor de canal relatado equivalente como um dispositivo móvel virtual e, então, aplicar o algoritmo de programação através do dominio de usuário virtual. As restrições adicionais podem ser colocadas no algoritmo de programação para permitir (1) que pelo menos um dispositivo móvel 104 seja selecionado a partir de cada célula 104 e/ou, (2) permitir que no máximo fluxos T sejam servidos por dispositivo móvel 108 (por exemplo, T=2). Novamente, o número total de fluxos transmitido ao longo dos dispositivos móveis 108 deve ser menor ou igual ao número total de antenas de transmissão TX ao longo de ambas as células 104. De modo geral, se os dispositivos móveis 108 forem bem separados geograficamente, pode ser melhor selecionar mais dispositivos móveis de um fluxo 108 que selecionar menos dispositivos móveis 108 com mais de um fluxo cada, uma vez que mais ganho de diversidade de múltiplos usuários pode ser obtido enquanto minimiza a perda de potência de pré- codificação .
[0082] A partir da perspectiva de pré-codificação, os conceitos apresentados em conjunto com a Figura 9 tratam de todas as antenas 106 a partir de ambas as células 104 como um único arranjo de antena. Portanto, os esquemas de transmissão se tornam essencialmente o único sistema MIMO de múltiplos usuários de célula virtual. De maneira alternativa, um esquema de coordenação de baixo nivel pode ser usado para manter a formação de feixe distribuída localmente em cada célula 104. Este esquema terá os benefícios de manter a arquitetura de sistema herdado com alterações minimas. Por outro lado, os conceitos apresentados em conjunto com a Figura 9 formam um arranjo de antena com mais antenas TX 106 para proporcionar a formação de feixe mais eficaz e mais graus de liberdade para anulação espacial.
[0083] Diversos conceitos para um esquema de coordenação de baixo nivel serão apresentados para dispositivos móveis 108 com únicas antenas RX. Neste exemplo, para o dispositivo móvel 108i, hüe hjt são mantidos separados em vez de formar um canal de união. O sinal para o dispositivo móvel 108i é transmitido a partir da célula 104i, isto é, apresenta apenas o canal de vetor hü. Por outro lado, o dispositivo móvel 108i ainda irá apresentar a interferência que surge da célula 104j através de h]t devido à interferência co-canal. Entretanto, uma vez que ambas as células 104i e 104j pertencem à mesma estação base 102, a estação base 102 pode levar em consideração a interferência causada ao dispositivo móvel 108i quando selecionar o dispositivo móvel 108j para servir e o vetor de formação de feixe. De maneira similar, a estação base 102 pode levar em consideração a interferência causada ao dispositivo móvel 108j quando seleciona o dispositivo móvel 108i para servir e o vetor de formação de feixe.
[0084] Um esquema consiste em selecionar o vetor de formação de feixe/pré-codificação para maximizar a relação de interferência causada por sinal que é definida como:
Figure img0008
[0085] A solução é equivalente ao filtro de recepção de MMSE do uplink virtual correspondente,
Figure img0009
[0086] Se a potência de ruído for menor e puder ser ignorada, a solução de pré-codificador ZF é definida da seguinte maneira, dado
Figure img0010
, o vetor de pré- codificação para o dispositivo móvel 104i é fornecido como
Figure img0011
onde é uma matriz diagonal que normaliza a potência de transmissão.
[0087] A seguir, diversos conceitos para um esquema de coordenação de baixo nível serão apresentados para dispositivos móveis 108 com múltiplas antenas RX. Neste exemplo, onde existem múltiplas antenas RX por dispositivo móvel 108, novamente, o vetor hii o canal de vetor equivalente resultante que adota certa filtragem de recepção é aplicado. Um possível filtro de recepção é o autovetor esquerdo dominante da matriz de canal para o usuário correspondente, onde hii é essencialmente a versão escalonada do autovetor direito dominante.
[0088] Note que a matriz de canal considerada aqui é a matriz de canal para o dispositivo móvel 108 a partir de sua célula servente 104,Hii Essencialmente,
Figure img0012
. De maneira similar, o canal equivalente da célula não servente 104 é resultado aplicando-se o mesmo filtro de recepção em
Figure img0013
[0089] Além disso, a estação base 102 pode transmitir mais de um fluxo por dispositivo móvel 108 em uma célula 104. Para o m-ésimo fluxo, o vetor de canal equivalente
Figure img0014
deve ser realimentado assim como
Figure img0015
Os pré-codificadores ZF e MMSE similares podem ser definidos. Por exemplo, para o pré-codificador ZF, na célula 104, se for definido
Figure img0016
então, o vetor de pré-codificação para o m-ésimo fluxo do dispositivo móvel 108i é fornecido como:
Figure img0017
[0090] o número de fluxos servido por dispositivo movei 108, S, pode ser igual ao número de antenas RX. No entanto, S deve ser geralmente escolhido de modo que pelo menos uma dimensão de recepção (grau de liberdade) possa ser disponível para supressão de interferência para residual interferência inter-usuário. Além disso, a estação base 102 pode programar mais de um dispositivo móvel 108 por célula enquanto o número total de dispositivos móveis 108 for menor ou igual ao número total de antenas TX ao longo ambas as células. Os pré-codificadores de transmissão discutidos acima (por exemplo, ZF ou MMSE) ainda se aplicam.
[0091] A partir da perspectiva de programação, a estação base 102 executa o programador para cada célula 104 selecionar o dispositivo móvel 108 de maneira independente. Após a decisão ser efetuada para cada célula 104, a mesma é propagada para o programador para as células vizinhas 104. Então, cada programador examina os dispositivos móveis (ou fluxos) a serem servidos pelas células vizinhas 104, e se aqueles dispositivos móveis 108 (ou fluxos) relatarem os vetores de canal a partir da célula atual 104, então, a estação base 102 realiza aos esquemas de formação de feixe discutidos acima para minimizar a interferência causada por aqueles dispositivos móveis 108 (ou fluxos).
[0092] De maneira similar, o programador pode ser aprimorado ao considerar todos os dispositivos móveis 108 ao longo das células 104 juntamente. A estação base 102 pode selecionar primeiro o dispositivo móvel 108 (ou fluxo) com a métrica mais alta (baseada em determinada imparcialidade, por exemplo, imparcialidade proporcional) entre as células 104. Um meio para selecionar o próximo dispositivo móvel 108 consiste em: 1) Para todos os dispositivos móveis restantes 108 (fluxos), identificar um subconjunto dos dispositivos móveis 108 cuja GDI tem pequena correlação relativa àquela do dispositivo móvel selecionado 108 (fluxo); 2) A partir deste subconjunto de dispositivos móveis 108 (ou fluxos), selecionar o dispositivo móvel 108 (ou fluxo) com a métrica mais alta para o par com os dispositivos móveis 108 (ou fluxo); 3) Continuar o processo até todos os dispositivos móveis 108 (ou fluxos) serem selecionados.
[0093] Este procedimento de seleção de usuário pode ajudar a minimizar a perda de potência da pré-codificação. Determinadas restrições podem ser aplicadas para limitar apenas um dispositivo móvel 108 por célula, e/ou no máximo fluxos T por usuário de dispositivo móvel 108 (por exemplo, T=2) e/ou, para permitir a possível interrupção de uma ou mais células 104 no caso de existirem novos dispositivos móveis compatíveis 108, que são essencialmente FFR adaptáveis.
[0094] Na abordagem precedente, apenas a coordenação de baixo nivel é efetuada no nivel de seleção de dispositivo móvel 108. A estação base 102 ainda decide a formação de feixe/vetor de pré-codificação para cada célula 104 separadamente. Mais um nivel de cooperação, baseado nos mesmos canais de realimentação, serve para selecionar juntamente os vetores de pré-codificação ao longo das células 104 em um dispositivo móvel 108. Esta abordagem pode ser implementada com o livro de código de pré-codificação de tamanho finito com critérios diferentes. Por meio de exemplo, a maximização da taxa de soma ou da média harmônica das taxas de dispositivo móvel, por exemplo,
Figure img0018
Esta abordagem requer realimentações adicionais na potência de interferência de cada usuário.
[0095] De maneira alternativa, uma abordagem hibrida pode ser usada. Por meio de exemplo, com dois dispositivos móveis 108, o dispositivo móvel de geometria alta 108 seleciona o vetor de pré-codificação baseado primeiro na solução ZF de forma fechada e o dispositivo móvel de geometria baixa 108 seleciona o vetor de pré-codificação a partir do livro de código finito.
[0096] Nas discussões acima, os filtros de recepção (por exemplo, autovetores esquerdos) são aplicados para obter os vetores de canal equivalentes para propósitos de realimentação. Além disso, se a estação base 102 tiver informação de estado de canal perfeita, os dados no lado do dispositivo móvel não irão apresentar interferência inter- usuário após a aplicação dos filtros de recepção descritos. Entretanto, devido aos erros de quantização, variações e/ou erros de estimação de canal, no momento que o dispositivo móvel 108 recebe os sinais, o canal observado pelo dispositivo móvel 108 pode ser diferente daquele adotado pela estação base 102. Uma abordagem para lidar com este problema consiste em continuar usando o autovetor esquerdo dominante. A estação móvel 108 pode aplicar o filtro MMSE para anular a interferência residual devido a incompatibilidades de canal. Em particular, se apenas um fluxo for servido por dispositivo móvel 108, o arranjo de antena RX pode usar as antenas N-I restantes para o propósito de supressão de interferência.
[0097] Um diagrama conceituai de um sistema de antena distribuído é mostrado na Figura 10. Neste exemplo, mostra- se a estação base 102 sustentando duas antenas TX 106ÍI e 10612 para servir a célula 10411, duas antenas TX 106ji e 106j2 para servir a célula 104/, e duas antenas TX 106ki e 106k2 para servir a célula 104k. O sistema de antena distribuído mostrado na Figura 10 é apenas um caso especial dos sistemas de comunicação sem fio apresentados anteriormente nesta descrição e os diversos conceitos descritos através desta descrição podem ser estendidos a este sistema.
[0098] Os diversos conceitos apresentados ao longo desta descrição podem ser generalizados para três ou mais células pelos elementos versados na técnica.
[0099] Em resumo, o sistema de processamento 213 é o meio através do qual a cobertura para uma primeira célula é proporcionada através de um primeiro sistema de antena e a cobertura para uma segunda célula é proporcionada através de um segundo sistema de antena. Um sistema de antena pode compreender uma única antena direcional, múltiplos elementos de antena ou uma disposição MIMO, MISO, SISO.
[0100] O sistema de processamento 213 também é o meio através do qual os dados são processados para transmissão em um dispositivo móvel na primeira célula que usa os primeiro e segundo sistemas de antena. O sistema de processamento 213 usa uma primeira estimativa de canal entre o primeiro sistema de antena e o dispositivo móvel, e uma segunda estimativa de canal entre o segundo sistema de antena e o dispositivo móvel para processar os dados para transmissão.
[0101] O sistema de processamento 213 é o meio através do qual as primeira e segunda estimativas de canal são recebidas a partir do dispositivo móvel, o sistema de processamento 213 proporciona o meio para permitir que o dispositivo móvel compute as estimativas dos sinais de referência transmitidos tanto a partir do primeiro sistema de antena como a partir do segundo sistema de antena. Isto é realizado ao (1) gerar os primeiro e segundo sinais de referência não colidente para transmissão nas primeira e segunda células, respectivamente, e puncionar dados para transmissão na primeira célula para permitir que o dispositivo móvel gere a segunda estimativa de canal a partir do segunda sinal de referência, ou (2) gerar os primeiro e segundo sinais de referência colidentes para transmissão nas primeira e segunda células, respectivamente, e puncionar o primeiro sinal de referência para permitir que o dispositivo móvel gere a segunda estimativa de canal a partir do segundo sinal de referência.
[0102] O sistema de processamento pode coordenar transmissões para o dispositivo móvel na primeira célula e utilizar dimensões espaciais para (1) aumentar o desempenho do dispositivo móvel ao enviar mais feixes espaciais ou proporcionar mais ganho de potência de formação de feixe e/ou (2) minimizar a interferência apresentada pelos dispositivos móveis. No caso da última, o sistema de processamento proporciona o meio para selecionar um segundo dispositivo móvel na segunda célula para transmissão conjunta com o dispositivo móvel na primeira célula, sendo que a seleção do segundo dispositivo móvel é baseada na redução da interferência.
[0103] A Figura 11 é um diagrama em bloco que ilustra um exemplo da funcionalidade de um aparelho. 0 aparelho 1100 inclui um módulo 1102 para proporcionar cobertura para uma primeira célula através de um primeiro sistema de antena, um módulo 1104 para proporcionar cobertura para uma segunda célula através de um segundo sistema de antena, e um módulo 1106 para processar dados para transmissão em um dispositivo móvel na primeira célula que usa os primeiro e segundo sistemas de antena.
[0104] Diversos aspectos ou recursos descritos no presente documento podem ser implementados como um método, aparelho ou artigo de fabricação que usa as técnicas de programação e/ou engenharia padrão. O termo "artigo de fabricação" conforme usado no presente documento se destina a abranger um programa de computador acessível a partir de qualquer dispositivo legivel por computador, portadora ou meio. Por exemplo, o meio legivel por computador pode incluir, porém, não se limita a dispositivos de armazenamento magnético (por exemplo, disco rigido, disquete, tiras magnéticas, etc.), discos ópticos (por exemplo, disco compacto (CD), disco versátil digital (DVD), etc.), smart cards e dispositivos de memória flash (por exemplo, EPROM, cartão, stick, key drive, etc.). De Adicionalmente, diversos meios de armazenamento descritos no presente documento podem representar um ou mais dispositivos e/ou outro meio legivel por máquina para armazenar informações. O termo "meio legivel por máquina" pode incluir, sem se limitar a, um produto de programa de computador que tem código executável por computador, canais sem fio e diversos outros meios capazes de armazenar, conter e/ou transmitir instruções e/ou dados. De maneira adicional, um produto de programa de computador pode incluir um meio legivel por computador que tem uma ou mais instruções ou códigos operáveis para fazer com que um computador realize as funções descritas no presente documento.
[0105] Ademais, as etapas e/ou ações de um método ou algoritmo descrito em conjunto com os aspectos revelados no presente documento podem ser diretamente incorporados em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode se situar na memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registros, um disco rigido, um disco removível, um CD-ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecida na técnica. Um meio de armazenamento exemplificativo pode ser acoplado ao processador, de modo que o processador possa ler informações e gravar informações no meio de armazenamento. De maneira alternativa, o meio de armazenamento pode ser integral ao processador. Ademais, em alguns aspectos, o processador e o meio de armazenamento podem se situar em um ASIC. De maneira adicional, o ASIC pode se situar em um terminal de usuário. De maneira alternativa, o processador e o meio de armazenamento podem se situar como componentes discretos em um terminal de usuário. Adicional, em alguns aspectos, as etapas e/ou ações de um método ou algoritmo podem se situar como uma ou qualquer combinação ou conjunto de códigos e/ou instruções em um meio legivel por máquina e/ou meio legivel por computador, que pode ser incorporado em um produto de programa de computador.
[0106] Embora a descrição precedente discuta os aspectos e/ou aspectos ilustrativos, deve-se notar que diversas alterações e modificações podem ser efetuadas no presente documento sem sair do escopo dos aspectos e/ou aspectos descritos conforme definido pelas reivindicações em anexo. Consequentemente, os aspectos descritos se destinam a abrangem todas tais alterações, modificações e variações que se encontram dentro escopo das reivindicações em anexo. Além disso, embora os elementos dos aspectos e/ou aspectos descritos possam ser descritos ou reivindicados no singular, o plural é contemplado a menos que a limitação ao singular seja explicitamente estabelecida. De maneira adicional, todo ou uma parte de qualquer aspecto e/ou aspecto pode ser utilizada em todo ou uma parte de qualquer outro aspecto e/ou aspecto, a menos que estabelecido de outro modo. Até a extensão em que o termo "inclui" é usado na descrição detalhada ou nas reivindicações, tal termo se destina a ser inclusivo de uma maneira similar ao termo "que compreende" à medida que "que compreende" é interpretado quando empregado como uma palavra transicional em uma reivindicação.
[0107] As diversas lógicas ilustrativas, blocos lógicos, módulos e circuitos descritos em conjunto com as modalidades reveladas no presente documento podem ser implementados ou realizados com um processador de propósito geral, um processador de sinal digital (DSP), um circuito integrado de aplicação especifica (ASIC) , um arranjo de portas programável em campo (FPGA) ou outros dispositivos de lógica programável, porta discreta ou lógica de transistor, componentes de hardware discretos, ou qualquer combinação destes projetada para realizar as funções descritas no presente documento. Um processador de propósito geral pode ser um microprocessador, porém, de maneira alternativa, o processador pode ser qualquer processador, controlador, microcontrolador ou máquina de estado convencional. Um processador também pode ser implementado como uma combinação de dispositivos de computação, por exemplo, uma combinação de um DSP e um microprocessador, uma pluralidade de microprocessadores, um ou mais microprocessadores em conjunto com um núcleo DSP, ou qualquer outra tal configuração. De maneira adicional, pelo menos um processador pode compreender um ou mais módulos operáveis para realizar uma ou mais etapas e/ou ações descritas acima.
[0108] Ademais, as etapas e/ou ações de um método ou algoritmo descrito em conjunto com os aspectos revelado no presente documento podem ser diretamente incorporadas em hardware, em um módulo de software executado por um processador, ou em uma combinação dos dois. Um módulo de software pode se situar na memória RAM, memória flash, memória ROM, memória EPROM, memória EEPROM, registros, um disco rigido, um disco removível, um CD-ROM, ou qualquer outra forma de meio de armazenamento conhecida na técnica. Um meio de armazenamento exemplificativo pode ser acoplado ao processador, de modo que o processador possa ler informações e gravar informações no meio de armazenamento. De maneira alternativa, o meio de armazenamento pode ser integral ao processador. Ademais, em alguns aspectos, o processador e o meio de armazenamento podem se situar em um ASIC. De maneira adicional, o ASIC pode se situar em um terminal de usuário. De maneira alternativa, o processador e o meio de armazenamento podem ser como componentes discretos em um terminal de usuário. De maneira adicional, em alguns aspectos, as etapas e/ou ações de um método ou algoritmo podem ser como uma ou qualquer combinação ou conjunto de códigos e/ou instruções em um meio legivel por máquina e/ou meio legivel por computador, que pode ser incorporado em um produto de programa de computador.
[0109] Em um ou mais aspectos, as funções descritas podem ser implementadas em hardware, software, firmware, ou qualquer combinação destes. Se implementadas em software, as funções podem ser armazenadas ou transmitidas como uma ou mais instruções ou códigos em um meio legivel por computador. O meio legivel por computador inclui tanto meio de armazenamento por computador como meio de comunicação que inclui qualquer meio que facilite a transferência de um programa de computador de um local para outro. Um meio de armazenamento pode ser qualquer meio disponível que possa ser acessado por um computador. Por meio de exemplo, e sem limitação, tal meio legivel por computador pode compreender RAM, ROM, EEPROM, CD-ROM ou outro armazenamento de disco óptico, armazenamento de disco magnético ou outros dispositivos de armazenamento magnético, ou qualquer outro meio que possa ser usado para transmitir ou armazenar código de programa desejado na forma de instruções ou estruturas de dados e que possam ser acessadas por um computador. Também, qualquer conexão pode ser chamada de um meio legivel por computador. Por exemplo, se o software for transmitido a partir de um site da web, servidor, ou outra fonte remota que usa um cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, linha de assinante digital (DSL) , ou tecnologias sem fio, tais como, infravermelho, rádio e microonda, então, o cabo coaxial, cabo de fibra óptica, par trançado, DSL, ou tecnologias sem fio, tais como, infravermelho, rádio e microonda, são incluídos na definição de meio. Disquete e disco, conforme usados no presente documento incluem disco compacto (CD), disco a laser, disco óptico, disco de video digital (DVD), disquete e disco Blu-ray, onde os disquetes geralmente reproduzem dados de maneira magnética, enquanto os discos geralmente reproduzem dados de maneira óptica com lasers. As combinações acima também devem ser incluídas no escopo do meio legivel por computador. Embora a descrição precedente revele aspectos e/ou modalidades ilustrativos, deve-se notar que diversas alterações e modificações podem ser efetuadas no presente documento sem sair do escopo dos aspectos e/ou modalidades descritos conforme definido pelas reivindicações em anexo. Além disso, embora os elementos dos aspectos e/ou modalidades descritos possam ser descritos ou reivindicados no singular, o plural é contemplado a não ser que limitação ao singular seja explicitamente estabelecida. De maneira adicional, todo ou uma parte de qualquer aspecto e/ou modalidade pode ser utilizada com todo ou uma parte de qualquer aspecto e/ou modalidade, exceto onde estabelecido em contrário.

Claims (15)

1. Aparelho (102) para comunicação sem fio, compreendendo: meios para prover cobertura para uma primeira célula (104i) através de um primeiro sistema de antena (106i); meios para prover cobertura para uma segunda célula (104j) através de um segundo sistema de antena (106j); meios para processar dados para transmissão para um dispositivo móvel na primeira célula usando os primeiro e segundo sistemas de antena; o aparelho caracterizado pelo fato de que compreende: meios para gerar primeiro e segundo sinais de referência para transmissão na primeira e segunda célula, respectivamente; e meios para puncionar (102) os dados para transmissão na primeira célula quando o primeiro e segundo sinais de referência são não-colidentes e para puncionar (102) o primeiro sinal de referência quando o primeiro e segundo sinais de referência são colidentes, para permitir que o dispositivo móvel gere uma segunda estimativa de canal a partir do segundo sinal de referência.
2. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os meios para processar dados usam uma primeira estimativa de canal entre o primeiro sistema de antena e o dispositivo móvel, e a segunda estimativa de canal entre o segundo sistema de antena e o dispositivo móvel para processar os dados para transmissão.
3. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente meios para receber as primeira e segunda estimativas de canal a partir do dispositivo móvel.
4. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que os meios para gerar compreendem meios para gerar os primeiro e segundo sinais de referência não-colidentes para transmissão na primeira e segunda células, respectivamente.
5. Aparelho, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que os meios para gerar compreendem meios para gerar primeiro e segundo sinais de referência colidentes para transmissão na primeira e segunda células, respectivamente.
6. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os meios para processar dados processam os dados para transmitir uma pluralidade de fluxos espaciais para o dispositivo móvel através dos primeiro e segundo sistemas de antena.
7. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os meios para processar dados processam os dados para formar um padrão de feixe para transmitir os dados para o dispositivo móvel através dos primeiro e segundo sistemas de antena.
8. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os meios para processar dados utilizam dimensões espaciais para reduzir interferência.
9. Aparelho, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que os meios para processar dados pré-codif icam os dados com base nas condições de canal entre o dispositivo móvel e os primeiro e segundo sistemas de antena.
10. Método para comunicação sem fio, compreendendo: prover cobertura para uma primeira célula (104i) através de um primeiro sistema de antena (106i); prover cobertura para uma segunda célula (104j) através de um segundo sistema de antena (106j); processar dados para transmissão para um dispositivo móvel na primeira célula usando os primeiro e segundo sistemas de antena; o método caracterizado pelo fato de que compreende: gerar primeiro e segundo sinais de referência para transmissão na primeira e segunda células, respectivamente; e puncionar os dados para transmissão na primeira célula quando os primeiro e segundo sinais de referência são não-colidentes e puncionar o primeiro sinal de referência quando os primeiro e segundo sinais de referência são colidentes, para permitir que o dispositivo móvel gere uma segunda estimativa de canal a partir do segundo sinal de referência.
11. Método, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que processar os dados compreende usar uma primeira estimativa de canal entre o primeiro sistema de antena e o dispositivo móvel, e a segunda estimativa de canal entre o segundo sistema de antena e o dispositivo móvel para processar os dados para transmissão.
12. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente receber a primeira e segunda estimativas de canal a partir do dispositivo móvel.
13. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que gerar compreende gerar primeiro e segundo sinais de referência não-colidentes para transmissão na primeira e segunda células, respectivamente.
14. Método, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que gerar compreende gerar primeiro e segundo sinais de referência colidentes para transmissão na primeira e segunda células, respectivamente.
15. Memória legivel por computador caracterizada pelo fato de que compreende instruções armazenadas na mesma, as instruções sendo executáveis por um computador para realizar o método conforme definido em qualquer uma das reivindicações 10 a 14.
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