BRPI0912605A2

BRPI0912605A2 - conector bi-pino e lâmpada que emprega o mesmo

Info

Publication number: BRPI0912605A2
Application number: BRPI0912605A
Authority: BR
Inventors: B Toot Alan; P Jr O' Hara Gerald; Sommers Mathew; J Totarella Peter; E Cassidy Todd; David Sekela William
Original assignee: Lumination Llc
Priority date: 2008-05-12
Filing date: 2009-05-12
Publication date: 2019-09-10
Also published as: EP2409366A4; WO2009140243A2; US20090280695A1; CN102089938B; GB201118987D0; EP2409366A2; JP5539328B2; WO2009140243A3; CN102089938A; JP2011520239A; US7927154B2; EP2409366B1

Abstract

"conector bi-pino e lâmpada que emprega o mesmo". a presente invenção refere-se a um conector bi-pino para uma luminária que inclui uma base e pinos que podem girar relativos à base. os pinos também podem transladar relativos a um alojamento de aparelho de iluminação em uma direção transversal ao eixo geométrico em volta do qual os pinos giram. também é descrita uma luminária que inclui o conector bi-pino.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção pare CONECTOR

BI-PINO E LÂMPADA QUE EMPREGA O MESMO”,

ANTECEDENTES

Lâmpadas fluorescentes incluem tipicamente um tube de vidro tampada em cada extremidade por tampas de extremidade. Das tampas de extremidade se estendem pinas para fornecer o que è conhecida na técnica como um ouneotor bi-ρίπο. Para instalar estas lâmpadas fluorescentes, os pinos são inseridos dentro de um conector elétrico conhecido como um soquote. O tubo em seguida é rodado para fornecer uma conexão elétrica e 10 mecânica entre o tubo fluorescente e o soquete.

Lâmpadas que empregam diodos emissores de luz. (LEDs) tem sido usadas para substituir lâmpadas fluorescentes. Cs LEDs podem ser considerados fontes de luz pontuais direcionais quando comparados a um tube fluorescente, que ilumina 360 graus em volta da eixo longitudinal do 15 tubo. Lâmpadas de LED conhecidas que têm sido usadas para substituir ou atualizar lâmpadas fluorescentes empregam um Invólucro tubular translúcido que circunda os LEDs. O invólucro tubular é semelhante ao tubo de vidro de urna lâmpada fluorescente. Conectores bi-pino conectam rapidamente ao invólucro para tampar cada extremidade do invólucro.

Para conectar esta lâmpada de LED a um aparelho de iluminação fluorescente convencional, os conectores bi-pino são inseridos dentro de respectivos soquetes e o invólucro tubular é rodada, o que resulta em rotação do conector bi-pino. A rotação do invólucro tubular resulta em rotação dos LEDs. Isto pode causar problemas uma vez que, como mencionado a25 cima, os LEDs podem ser considerados fontes de luz pontuais direcionais quando comparados com um tubo fluorescente Onde a lâmpada da LED que é para substituir uma lâmpada fluorescente nâa é cilíndrica ou os soquetes estão localizadas em um local apertado, o que requer um invólucro tubular, ou alojamento nâo cilíndrico, pode ser Indesejável girar. Adicionalmente, 30 conectores bi-pino conhecidas não proporcionam um ajuste adicional para a lâmpada.

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SUMÃRIO

Um aparelho de iluminação que pode conectar com um soquete tipicamente usado com um tubo fluorescente inclui um alojamento do aparelho, uma fonte de luz disposta no alojamento, e um conector bi-pino fixado 5 ao alojamento e conectado eletricamente a fonte de luz. Q conector bi-pino inclui pinos que rodam relativos ao alojamento em volta de um eixo geométrico rotacional interposto entre os pinos.

O aparelho de iluminação pode incluir um elemento de ajuste para impulsionar os pinos para longe do alojamento do aparelho em uma dire10 ção paralela ao eixo geométrico rotacional Os pinos também podem ser móveis relativos ao alojamento em urna direção transversal ao eixo geométrico rotacional Adicionalmente, o aparelho de iluminação pode incluir um conector bi-pino adicional fixado ao alojamento que inclui pinos que giram relativos ao alojamento. Este conector bi-pino adicionai não precisa ser ele15 triuamente conectado a fonte de luz. Em vez disso, este conector bi-pino pode simplesmente fornecer uma conexão mecânica a um soquete convencional para o aparelho de iluminação,

Um conector bi-pino para uma luminária que fornece mais flexibilidade com respeito à orientação da luminária inclui uma base configurada 20 para fixação a um alojamento de luminária associado e pinos que giram relativos à base em volta de um eixo geométrico rotacional afastado de cada pino, O conector bi-pino pode incluir um corpo de conector que inclui faces planas ou uma fenda para acoplamento com uma ferramenta para facilitar girar o corpo do conector bi-pino relativo à base.

De acordo com uma modalidade alternativa, uma luminária pode incluir um alojamento de luminária, uma fonte de luz disposta no alojamento, um primeiro conector bi-pino fixado ao alojamento e eletricamente conectado a fonte de luz, e um segundo conector· bi-pino fixado ao alojamento e isolado eletricamente da fonte de luz. Cada um dos conectores bi-pino pode mcíuir 3Q pinos que giram relativos ao alojamento em volta de um eixo geométrico rotacional interposto entre os pinos. Cada um dos conectores bi-pino também pode incluir pinos que transladam relativos ao alojamento.

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Em ainda outra modalidade alternativa. um aparelha de iluminação pede Incluir um alojamento do aparelho, uma fonte de luz disposta no alojamento do aparelho, e um conector bi-pino fixado ao alojamento e eletricamente conectada a fonte de luz. O conector bi-pino pode incluir pinos que 5 se estendem em uma primeira direção que é paralela a um eixo e os pinas podem transladar em uma direção perpendicular ao eixo geométrico relativa ao alojamento.

BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS

A figura 1 é uma vista em perspectiva de um conector bi-pino 10 conectado a um alojamento de aparelha de iluminação (apenas uma parte da alojamento do aparelho é mostrada).

A figura 2 é outra vista em perspectiva, a partir de um lado aposto àquele mostrado na figura 1. do conector bi-pino fixado ao alojamento do aparelho de iluminação

A figura 3 é outra vista em perspectiva que mostra um aparelho de iluminação que inclui o conector bi-pino e um soquete convencional ao qual o conector bi-ρίπο conecta mecanicamente.

A figura 4 é uma vista explodida de um conector bl-pina mostrado na figura 1.

As figuras 5 e 6 são vistas em perspectiva inferiores do conector bi- pino. A figura 5 mostra o conector bi-pino em uma configuração destravada. A figura 6 mostra o conector bi-pino em uma configuração travada.

A figura 7 é uma vista em perspectiva aproximada que mostra a conexão entre o alojamento do aparelho de iluminação a o conector bi-pino.

DESCRIÇÃO DETALHADA

Com referência às figuras 1 e 2, um conector bi-pino 10 em geral incluí um corpo de conector bi-pino 12 que fixa, a uma base 14. Tanto o carpa da conector 12 cama a base 14 são mostrados conectados a uma tampa de extremidade 16, que compreende uma parte de um alojamento de apare30 lha de iluminação au um alojamento de uma luminária 18 (figura 3) de uma luminária 20 (também referenciada como aparelho de iluminação). Com referência a figura 3, uma fonte de luz 22 é disposta no alojamento do aparelho

18. Na modalidade retratada na figura 3, a fonte de luz é uma pluralidade de LEDs 22 dentro do alojamento do aparelha 18 cada um voltado para a mesma direção. Uma vez que os LEDs podem ser considerados fontes de luz pontuais discretas que iluminam em uma direção geral quando comparada a 5 uma lâmpada fluorescente de tubo que geram luz 360 graus em volta de um eixo longitudinal do tubo, frequentemente ê desejável apontar os LEDs em uma direção desejada para dirigir a luz que emana da luminária em direção a um plano-alvo. Por exemplo, aparelhos de iluminação de LED têm sido usados para iluminar os conteúdos de uma vitrine comercial refrigerada. O 10 plano-alvo que é para ser iluminado neste caso é o plano vertical que cruza a borda frontal das prateleiras da vitrine refrigerada. O plana alva também pude ser α chão de um edifício ou o terrena onde o aparelha de iluminação é usado para uma aplicação de iluminação para baixo. Nestes casos, è desejável dirigir a luz a partir dos LEDs 22 em direção ao plano alvo ao mesmo 16 tempo em que mantêm certa orientação do alojamento do aparelho de iluminação 18 num respeita à outra estrutura, tal como o batente de um de uma vitnne de refrigeração comerciai ou o torro de um edifício na aplicação de iluminação para baixo. A luminária 28 pude incluir ótica, refletores, lentes e outros componentes para direcionar a luz para urna localização desejada,

Dom referência nuvamente às figuras 1 e 2, o conector bi-pino é fixada a um alojamento do aparelho e conecta eletricamente a uma fonte de luz, que podem ser os LEDs 22 mostradas na figura 3 au outra tipo de fonte de luz, tal como uma fonte de luz fluorescente, uma fonte de luz incandescente, uma lâmpada tipo arco, diudos de laser, e similares, O conector 25 bi-pino 10 inclui pinos 24 que giram relativos á tampa da extremidade 16 (e.

par conseguinte ao alojamento do aparelho 13 na figura 3) em volta de um eixo geométrico rutacional 26 que é interposto entre cs pinos.

Com referência a figura 4, o corpo do conector bi-pino 21 mostrado na modalidade retratada incluí urna tampa 30 e um colar 32. A tampa 30 bi-pino 30 inclui urna parede de extremidade superior circular 34. O centro da parede de extremidade superior circular 34 é concêntrica com o eixo geométrico rotacional 26 em volta do qual os pinos 24 giram. A tampa 30 è féi ta de urn material não condutiva eletricamente, preferencialmente plástico, para isolar eletricamente os pines 24 um do outre. Na modalidade mostrada na figura 4, uma parede externa cilíndrica 36 pende para baixa a partir da parede de extremidade superior circular 34. Se desejado, a parede externa cilíndrica 33 pode incluir faces planas de modo que uma chave possa engatar na parede externa, ou uma fenda para receber uma chave da fenda para facilitar o giro de uma tampa bi-pino 30, e, por conseguinte o ccrpe do conector bi-pino 12, com respeito á base 14. Consequentemente, a tampa 30 pode ter outras configurações, por exemplo, poligonal em uma seção transversal tomada normal ao eixo geométrico de rotação 26.

Uma haste cílíndnca cavilhada 38 pende para baixo a partir da parede de extremidade superior circular 34 e é concêntrica com o eixo geométrico de rotação 26. A haste cavilhada cilíndrica 38 é afastada radialmente da parede externa cilíndrica 36. A haste cavilhada cilíndrica 38 pende para baixo abaixo de uma borda inferior da parede externa cilíndrica 36. Coma vista mais claramente nas figuras 5 e 6, é formado um encaixe alinhado axialmente 42 na haste cavilhada cilíndrica 38. Este encaixe coopera com o colar 32 de uma maneira que será descrita em mais detalhes abaixo para fornecer uma conexão cavilhada entre a tampa 30 e o colar 32. Um anel dentada 44 conecta a haste cavilhada cilíndrica 38 para fixar a tampa bi-pino 30 ao colar 32 para ilrnitar o movimento de translaçâo da tampa 30 relativa ao colar 32 no eixo geométrico rotacional 26.

Como mencionado acima, o corpo do conector 12 também incluí o calar 32. O colar Inclui uma parede cilíndrica externa central 50 que é dimensionada para ser recebida entra a parede externa cilíndrica 36 e a traste cavilhada cilíndrica 38 da tampa bi-pino 30. O colar 32 também é feito de material não condutivo eletricamente, por exemplo, plástico. A parede cilíndrica externa central 50 termina em uma extremidade superior em uma aba anelar 52. Uma parede cilíndrica externa superior 54 se estende para cima a partir da aba 52 em direção á tampa bi-pino 30. Uma saliência cilíndrica 56 é disposta dentro de e concêntrica a parede cilíndrica externa superior 54. A saliência 56 incluí uma abertura 58 que se estende inteiramente através do colar 50. Uma cavilha alinhada axialmente 62 se estende para dentro da abertura 58 a partir da saliência 56. A cavilha 62 coopere com o encaixe 4.2 (figura 5) formado na haste cavilhada cilíndrica 38 da tampa bi-pino 38 para fixar o movimento rotacional da tampa bí-pino relativa ao colar 32. Em outras 5 palavras, com a cavilha 62 recebida no encaixe 42, a tampa bi-pino 30 gira juntamente com o colar 32.

O colar 32 também inclui uma seção afunilada inferior 64 que pende para baixo a partir da parede cilíndrica externa central 50 e leva a uma seção cilíndrica inferior 66. Asas radiais 68 se estendem radialmente 10 para fora a partir de uma superfície periférica da seção cilíndrica inferior 66.

O colar 32 pode tomar outras configurações, especialmente quando a tampa 30 tern uma configuração alternativa.

Um elemento de propulsão, que na modalidade retratada è uma mola 72, propulsiona os pinos 24 para longe do alojamento do aparelho (fe 15 gura 3). Na modalidade retratada, a mola 72 é assentada na aba 52 e circunda a parede cilíndrica externa superior 54 para propulsionar a tampa bipino 38 para longe do colar 32. A mola 72 é recebida entre a parede externa cilíndrica 36 a a haste cavilhada cilíndrica 38 da tampa bi-pino 30. A haste cavilhada cilíndrica 38 é recebida através de um orifício 58 nu colar 32 e o 20 anel dentado 44 retém a tampa bi-pino 30 para limitar o curso da tampa bipine relativa ao colar 32 e relativa à base 14 e, por conseguinte relativa à tampa de extremidade 16 e ao alojamento do aparelha 18 (figura 3). A mola 72 pode prender qualquer folga que passa resultar da deformação dos suportes de montagem do aparelho de iluminação para os soquetes dentro dos 25 quais um novo aparelho de iluminação que inclui os conectores bi-pino 18 será montado. Par exemplo, em uma vitrine que foi iluminada por tubos fluorescentes, uma montagem de luz de LED que inclui o conector bi-pino 10 será tipicamente mais pesada do que o tuba fluorescente que a mesma irà substituir. O peso adicionai para os suportes aas quais os soquetes são fixa38 dos pode resultar na torção dos suportes. A mula 72 impulsiona os pinos 24 em direção aos soquetes (ou apenas urn das soquetes) para prender a folga devida à deformação do suporte.

Além disso, o aparelho de iluminação que inclui um conector bipino em cada extremidade do aparelho pode conectar eletricamente apenas um dos conectores bi-pino a fonte de luz dentro do aparelho deixando o outro conector bi-pino eletricamente isolado da fonte de luz. Tipicamente, o conector bi-píno eletricamente isolado incluirá uma mola ao mesmo tempo em que o outro conector, que està em comunicação elétrica com a fonte de luz, tipicamente não incluirá a mola.

Com referência a figura 4, o corpo do conector bi-pino 12, que na modalidade retratada compreende a tampa bi-pino 30 e o colar 30, mas pode ser feita corno uma peça ou unidade, conecta a e ê rotativo relativo à base 14. A base 14 inclui uma abertura circular 86 que è concêntrica com o eixo geométrico roteoional 26 e inclui seções oavilhadas 82 que são deslocadas 180 graus uma da outra. A abertura 80 recebe a seção cilíndrica inferior 66 do colar 32 e as seções cavilhadas 82 recebem as asas radiais 68. O corpo 12 è girado para conectar a base 14.

A base 14 inclui extensões 84 em lados opostos da base 14. Cada extensão 84 se estende transversal ao eixo geométrico de rotação 26. Cada extensão 84 inclui uma rampa principal 86 e uma pluralidade de detentores 88 dispostos para tràs da rampa. As extensões 84, e mais especificamente os detentores 88, cooperam com as pinças da mola 92 e a tampa de extremidade 16 de uma maneira que será descrita em mass detalhes abaixo. Como mencionado acima, o corpo 12 ê girado para conectar a base 14,

Como visto mais claramente nas figuras 5 e 6, as rampas 94 são formadas em uma superfície inferior da base 14 adjacentes às seções cavilhadas 82 da abertura 80. Pequenas saliências 96 são afastadas a partir de cada rampa 84 deslocando ao longo da circunferência da abertura 80, A distância entre a borda traseira da rampa 94 e a borda adjacente da saliência 96 é tal que as asas 64 são recebidas entre a rampa 94 e a saliência 96 para travar os pinos 24 (figuras 1 e 2) em uma posição destravada, que é mostrada nas figuras 1 e 5. Batentes são afastados aproximadamente 90 graus a partir de uma borda traseira de nada rampa 94. Uma pequena saliência 162, similar a pequena saliência 96, precede cada batente 98 A pequena saliên ch 102 é afastada do batente 98 para receber as asas 04 na posição travada (vide figuras 2 e 6).

A tampa de extremidade 16 tipicamente fixa ao alojamento do aparelho 18. Consequentemente, a tampa de extremidade também pode ser 5 considerada uma parte do alojamento do aparelho. Com referência novamente a figura 4, a tampa de extremidade 15 inclui estruturas de conexão 110 para conectar a base 14 a tampa de extremidade 16. As estruturas de conexão 110 cada uma incluem um encaixe 112 cada um configurado para receber uma respectiva pinça da mola 92 e uma respectiva extensão 84 da 10 base 14. .A conexão entre a base 14 e a tampa de extremidade 16 permite o ajuste da base com respeito à iarnpa de extremidade 16 (e alojamento de aparelho 18) em um eixo geométrico T transversal ao eixo geométrico rota cional 26 do conector bí-pino 10, Com referência à figura 7, cada fenda transversal 112 formada em uma estrutura de montagem correspondente 15 110 inclui um degrau1!4. Com a pinça da mola 92 e a extensão 84 recebida em uma respectiva fenda transversal 112, o degrau 114 limita movimento da translação para tràs do conector bi-pino 112 e incluí uma protuberância curva 116 que coopera com os detentores 88 (figura 4) formados em cada extensão 84 da base 14. A protuberância 116 é recebida em um respectivo 20 detentor 88 para controlar o movimento de translação da base 14 com respeite á tampa de extremidade 16 no eixo geométrico T que é transversal a e mais particuiarmente perpendicular ac eixo geométrico rotacional 26. Liste tipo de conexão entre a base 14 e a tampa de extremidade 18 permite o movimento de translação dos pinos 24. Isto é útil, por exemplo, para localizar 25 adequadamente o alojamento do aparelho 18 com respeito a um saqueie t (figura 3) que pode ser visto em uma vitrine de refrigeração comerciai. Por exemplo, onde o alojamento do aparelho 18 faz contato som um batente de uma vitrine refrigerada, mas o conector bi-pino não se alinha adequadamente com c saqueie t ao longo do eixo geométrico T, os bi-pinos transladam 30 neste eixo geométrico de modo que os mesmos podem ser inseridos dentro da saqueie t.

Novamente cum referência a figura 4. a tampa de extremidade 16 também inclui ama abertura 120 formada através da tampa de extremidade entre as estruturas cie montagem. Fias 122 (retratados esquematicarnente na figura 5) se estendem através da abertura 120 para fornecer conexão elétrica entre os pinos e a fonte de luz (figura 3). A tampa de extremidade 16 também inclui aberturas para fixadores 124 que recebem fixadores 126 (figura 3) para fixar a tampa de extremidade 16 ao alojamento do aparelho 18. Vedações ou juntas podem ser interpostas entre uma superfície externa da tampa de extremidade 16 e uma superfície inferior da base 14 para evitar que entre umidade dentro do alojamento 18 de aparelhe de iluminação. Alternativamente, um plugue semelhante à borracha pode ser inserido dentro da abertura 120 e os fios podem se estender através de pequenas aberturas no plugue.

A figura 1 retrata u ceneotor bi-pino 10 na configuração destravada. O aparelho de iluminação, ou luminária 26, incluindo o conector bi-pino fixa em soquetes convencionais, tal como um soquete t mostrado na figura 3, Os pinos 24 são Inseridos dentro de fendas s do soquete na configuração desiravada (figura 1), e uma vez inseridos uma distância predeterminada são girados no soquete t para a configuração travada mostrada na figura 2. Onde o conector bi-pino 16 inclui fios 122 (figura 5) conectados aos pinos 24, tanto uma conexão elétrica cama uma conexão mecânica são feitas quando o conector ê inserida e girado no soquete t. Se desejado, a luminária 20 nâo precisa incluir fios em um das conectores bi-ρίπο (outro conector bipino deve ser fixado a uma extremidade oposta da luminária 20). A fonte de luz, tal como os LEDs 22 mostrada na figura 3, pode ser configurada para receber energia através de apenas um dos conectores bi-pino e o outro conectar bi-pino pode ser eletricamente isolada da fonte de luz. O conector bipino que não tem fios ainda deve operar mecanicamente da mesma maneira que o conector bi-pino que inclui os fios, rnas somente uma conexão mecânica deve ser feita entre o conector bi-pino e o soquete t para o conector bipino que nâo tem fios. O conector bi-pino que não tem fios tem mais probabilidade de incluir a mola 72, ao mesmo tempo em que o corrector que Inclui os fios pode não incluir a mela. Onde são usados LEDs como fonte de luz, uma vez que LEDs são direcionais toma-se mais desejável orientar os LEDs em uma direção particular. O conector bi-pino descrito neste documento permite isto.

Um conector bi-pino foi descrito com referência a uma modalidade particular. Modificações e alterações acorrerão a aqueles que lerem e erdenderem a descrição precedente. A invenção não é limitada apenas a estas modalidades reveladas neste documento. Em vez disso, a invenção é definida pelas reivindicações em anexo e equivalentes das mesmas.

Claims

REIVINDICAÇÕES

1. Aparelho de iluminação que compreende:

um alojamento do aparelho;

uma fonte de luz disposta no alojamento; e um conector bi-pino fixado ao alojamento e conectado eletricamente à fonte de luz, o conector bi-pino incluindo pinos que giram em relação ao alojamento em volta de um eixo rotacional interposto entre os pinos.
2. Aparelho de iluminação, de acordo com a reivindicação 1, que compreende ainda uma tampa bi-pino e um elemento de propulsão, os pinos se estendendo a partir da tampa em uma direção paralela ao eixo rotacional e o elemento de propulsão impulsionando a tampa bi-pino para longe do alojamento do aparelho na direção paralela ao eixo rotacional.
3. Aparelho de iluminação, de acordo com a reivindicação 2, que compreende ainda pelo menos uma pinça de mola recebida nas fendas transversais, em que as extensões incluem detentores que cooperam com as pinças de mola.
4. Luminária que compreende:

um alojamento de luminária;

uma fonte de luz disposta no alojamento;

um primeiro conector bi-pino fixado no alojamento e conectado eletricamente à fonte de luz; e um segundo conector bi-pino fixado no alojamento e isolado eletricamente da fonte de luz.
5. Luminária, de acordo com a reivindicação 4, em que cada um dos conectores bi-pino inclui pinos que giram em relação ao alojamento em volta de um eixo rotacional interposto entre os pinos.