BRPI0910063B1 - aparelho de controle, método de controle e meio legível por computador - Google Patents

aparelho de controle, método de controle e meio legível por computador Download PDF

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portable terminal
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BRPI0910063-6A
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Masachika Kamiya
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Toyota Jidosha Kabushiki Kaisha.
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Abstract

APARELHO DE CONTROLE, MÉTODO DE CONTROLE E MEIO LEGÍVEL POR COMPUTADOR A presente invenção está relacionada a um aparelho de controle usado em um veículo para controlar uma janela de um veículo, com base em um sinal transmitido de um terminal portátil que pode ser operado por um passageiro do veículo, compreendendo um primeiro temporizador configurado para começar a medir um primeiro tempo predeterminado quando ele detecta que o passageiro do veículo deixa o veículo; e um segundo temporizador configurado para começar a medir um segundo tempo predeterminado, caso uma operação de uma chave de trava de porta no terminal portátil seja detectada, dentro do primeiro tempo predeterminado; em que esse aparelho de controle é configurado para acionar a janela do veículo no seu estado fechado caso uma outra operação de uma chave de trava de porta no terminal portátil for detectada dentro do segundo tempo predeterminado.

Description

CAMPO TÉCNICO
[001] A presente invenção está relacionada a um aparelho de controle e a um método usado em um veículo para controlar uma janela de um veículo, com base em um sinal transmitido de um terminal portátil que pode ser operado por um passageiro do veículo.
ANTECEDENTES DA TÉCNICA
[002] JP 28115367 B revela um aparelho com controle para abrir/fechar uma janela da porta usado em um veículo, dotado de um transmissor que transmite sinais para realizar o travamento e destravamento de uma porta do veículo; meios de travar para realizar a operação de travamento da porta, meios de comando da janela, para abertura ou fechamento da janela da porta, e meios de controle para, em resposta a um estado travado ou destravado dos meios de travamento e recepção do sinal transmitido do transmissor, realizando a operação de travamento e fechando a janela por meio dos meios de comando da janela no caso do estado destravado, e realizar a operação de destravamento e abertura da janela, via meios de comando da janela no caso do estado travado.
[003] Adicionalmente, a JP 3284807 B revela um aparelho de controle remoto, no qual, caso depois da recepção de um sinal da operação de trava da porta automática, o qual é gerado quando é operado um botão em um transmissor portátil, o botão no transmissor portátil é operado novamente por um tempo predeterminado, continuamente, um sinal elétrico de instrução da operação da janela é gerado para o controle do acionamento de elevação da janela e um temporizador é operado. O aparelho de controle remoto inclui meios para interromper a operação de acionamento da janela, caso quaisquer botões do transmissor portátil sejam ligados dentro de um tempo específico medido pelo temporizador.
[004] Contudo, na configuração apresentada em JP 2815367 B, uma janela está sempre acionada no sentido de seu estado fechado, sempre que um usuário deixa o veículo, independentemente da intenção do usuário, assim, existe um problema pelo fato da intenção do usuário não poder ser cogitada. Por exemplo, caso o usuário pretenda realizar a operação de travamento da porta apenas (ou seja, o usuário deseja deixar a janela aberta), essa intenção do usuário não é cogitada. Além disso, uma tal operação automática possui um aspecto indesejável em termos de segurança para evitar que um dedo seja preso.
[005] Por outro lado, na configuração apresentada em JP 3284807 B, quando depois do usuário operar a chave de trava no terminal portátil o usuário ainda usa a chave de trava, a janela e acionada para o estado fechado, pelo que, refle- te-ser a intenção do usuário. Contudo, na configuração apresentada em JP 3284807 B, um tempo no qual a operação de fechar da janela automática é permitida é permitida com essa chave de travamento é apenas limitada em um lapso de tempo do tempo da operação da chave de travar. Por outro lado, em geral, não há limitação imposta na operação da chave de travar. Por este motivo, na configuração apresentada em JP 3284807 B, a limitação (condição imposta pelo tempo em que a operação de fechar da janela automática for permitido com essa chave de trava for seguro, sendo que, assim, há um programa em termos de segurança.
Sumário da Invenção
[006] Portanto, é um objeto da presente invenção proporcionar um aparelho de controle e um método de controle usado em um veículo, que aciona a janela do veículo para seu estado fechado, em resposta à operação da chave de travar, somente durante esse período apropriado, o qual pode garantir a segurança.
[007] De modo a alcançar os objetos supracitados, de acordo com um primeiro aspecto da presente invenção, é proporcionado um aparelho de controle para controlar uma janela de um veículo com base em um sinal transmitido de um terminal portátil o qual pode ser segurado por um passageiro do veículo, compreendendo: Um primeiro temporizador configurado para começar a medir um primeiro tempo predeterminado quando ele detecta que o passageiro do veículo sai do veículo; e um segundo temporizador configurado para começar a medir um segundo tempo predeterminado, caso uma operação de uma chave de trava de porta no terminal portátil for detectada, dentro do primeiro tempo predeterminado; em que tal aparelho de controle é configurado para acionar a janela do veículo para seu estado fechado caso uma outra operação de uma chave de trava de porta no terminal portátil for detectada dentro do segundo tempo predeterminado.
[008] De acordo com a presente invenção, são obtidos um aparelho de controle e um método de controle usado em um veículo, etc, que impele a janela do veículo no sentido de seu estado fechado, em resposta à operação da chave de trava apenas durante o referido período apropriado que pode garantir segurança.
DESCRIÇÃO SUCINTA DOS DESENHOS
[009] A figura 1 é um diagrama para ilustrar um exemplo de uma configuração de um sistema de entrada sem chave 1 para o qual se aplica a presente invenção;
[010] A figura 2 é um fluxograma de um controle acionado automático de janela executado por um dispositivo de controle 30, de acordo com a presente modalidade; e
[011] A figura 3 é um fluxograma de um controle acionado de parada de emergência automático de janela que é executado por um dispositivo de controle 30 de acordo com a presente modalidade. EXPLICAÇÃO DOS NÚMEROS DE REFERÊNCIA 1. Sistema de entrada sem chave 10. terminal portátil. 12. antena 14. chave de trava 16. chave de destravar 18. chave de tronco 20. receptor 22. antena 26. chave de cortesia da porta 28. chave comutadora 30. dispositivo de controle 40. acionador da trava da porta 42. acionador da porta do bagageiro 44. regulador da janela acionada 50; chave de trava concentrada da porta 52. chave de acionamento da janela
MELHOR MODO DE REALIZAÇÃO DA INVENÇÃO
[012] A seguir descreve-se o melhor modo para realização da presente invenção em detalhe referindo-se aos desenhos anexos.
[013] A figura 1 é um diagrama para ilustrar um exemplo de uma configuração de um sistema de entrada sem chave 1 para o qual se aplica a presente invenção. O sistema de entrada sem chave 1 inclui um terminal portátil 10 que pode ser portado por um passageiro de um veículo, um receptor 20 e um controlador 30 que são instalados no veículo. Observa-se que, o sistema de entrada sem chave 1 pode ser incorporado em um sistema de entrada apurado.
[014] O terminal portátil 10 inclui uma antena 12 e várias chaves de operação 14, 16 e 18. As chaves operantes 14, 16 e 18 são uma chave de trava 14, uma chave de destravar 16 e uma chave de tronco 18. O terminal portátil 10 está configurado para transmitir sinais direcionais de acordo com as operações das chaves de operação 14, 16 e 18. De modo específico, o terminal portátil 10 está configurado para transmitir um sinal de travar a porta para instrução da operação de trava de porta via antena 12, em resposta à operação da chave de trava 14. Similarmente, o terminal portátil 10 configurado para transmitir um sinal de destravar da porta para instrução da operação de destravamento da porta via antena 12, em resposta à operação da trava de destravar 16, e transmitir um sinal de abertura do tronco para instrução da operação de abertura da porta do bagageiro via antena 12, em resposta à operação da chave de tronco 18.
[015] Observa-se que, o terminal portátil 10 pode ser uma chave normal- mente usada no sistema de entrada sem chave. O terminal portátil 10 pode ser uma chave tendo uma chave mecânica em seu interior ou uma chave eletrônica usada no sistema de entrada apurado.
[016] O receptor 20 está disposto em um local adequado em uma cabina do veículo de modo que, ele possa receber ondas de rádio transmitidas do terminal portátil 10. O receptor 20 recebe as ondas de rádio transmitidas do terminal portátil 10 via antena 22. O receptor 20 recebe o sinal de travar a porta, o sinal de destravar a porta, etc, transmitidos do terminal portátil 10 como descrito supra. O receptor 20 fornece ao dispositivo de controle 30 o sinal de trava da porta recebido, o sinal de destravar a porta recebido, etc.
[017] Numa modalidade típica, o dispositivo de controle 30 está implementado por um ECU (Unidade de Controle Eletrônico). O dispositivo de controle 30 compreende principalmente um microprocessador que inclui uma CPU, um ROM em que os programas se controlem são armazenados, uma memória RAM em que os resultados do cálculo são armazenados, um temporizador 32, um contador uma interface de entrada, uma interface de saída, etc. O temporizador 32 inclui dois tempo-rizadores T1 e T2, como descrito a seguir.
[018] As chaves de cortesia da porta 26 estão ligados ao dispositivo de controle 30. As chaves de cortesia da porta 26 são proporcionadas em associação com as respectivas portas (que podem incluir uma porta de bagagem) do veículo. Os sinais de saída das respectivas chaves de cortesia da porta 26 são fornecidos ao dispositivo de controle 30. A chave de cortesia da porá 26 está no estado ON (ligado) quando a porta está aberta, enquanto no seu estado OFF (desligado) quando a porta está fechada. Contudo, em uma modalidade alternativa, a chave de cortesia da porta 26 pode estar em seu estado OFF, quando a porta está aberta, enquanto em seu estado ON quando a porta está fechada. A chave de cortesia da porta 26 pode ser ligada à porta ou a um corpo do veículo, ou pode ser um tipo de chave que está incorporada em um acionador da trava da porta 40. Além disso, a chave de cortesia da porta 26 pode ser um tipo de uma chave cujo contato elétrico é ligado ou desligado num modo intertravado mecanicamente e com as operações de abertura e fechamento da porta.
[019] Uma chave comutadora 28 está ligada ao dispositivo de controle 30. A chave comutadora 28 é uma chave que detecta que a chave (ou seja, o terminal portátil 10) está inserido ao cilindro da chave. O cilindro da chave não é necessariamente um tipo de um cilindro de chave para o qual a chave é inserida e a seguir girada para dar partida a um motor, e pode ser um tipo de cilindro de chave que recebe a chave para permitir ao motor dar partida quando uma chave motora é operada.
[020] Os acionadores de trava de porta 40 para movimentar os mecanismos da trava de porta das respectivas portas do veículo estão conectados ao dispositivo de controle 30. Os acionadores da trava de porta 40 são proporcionados em associação com as respectivas portas do veículo. O acionador de trava de porta 40 liga o acionador da trava de porta 34 para formar, seletivamente, um estado de porta travado ou um estado de porta destravado, de acordo com um sinal de controle do dis-positivo de controle 30.
[021] Um acionador de porta de bagageiro 42 para movimentar um mecanismo de abertura de porta de bagagem do veículo está ligado ao dispositivo de controle 30. O acionador de porta de bagagem 42 opera para abrir a porta do bagageiro, em resposta ao sinal de controle do dispositivo de controle 30.
[022] Os reguladores da janela (acionadores) 44 para acionar os mecanismos de abrir/fechar das janelas (ou seja, janelas laterais) do veículo estão ligados ao dispositivo de controle 30. Numa modalidade típica, os reguladores de acionamento da janela 44 são proporcionados em associação com as respectivas portas, (exceto pela porta de bagagem) do veículo. Os reguladores da janela 44 levantam ou abai-xam as janelas do veículo em resposta ao sinal de controle do dispositivo de controle 30.
[023] Uma chave de trava de porta concentrada 50 disposta na cabine do veículo está ligada ao dispositivo de controle 30. A chave de trava de porta concentrada 50 está localizada na porta do lado do assento do motorista, uma caixa de console, etc.
[024] As chaves de acionamento da janela 52 dispostas na cabine do veículo são ligadas ao dispositivo de controle 30. As chaves de acionamento da janela 52 estão dispostas nas respectivas portas, uma caixa de console etc.
[025] O dispositivo de controle 30 eleva a janela da porta correspondente mediante controle do regulador da janela 44 quando a chave de acionamento da janela 52 é operada. Por exemplo, quando a chave de acionamento da janela 52 é operada, para instrução do movimento para cima da janela, o dispositivo de controle 30 controla o regulador do acionamento da janela 44 para levantar a janela da cor-respondente porta, no sentido de sua posição totalmente fechada. Por exemplo, quando a chave de acionamento de elevação automática da janela 52 é operada para instrução do movimento para baixo da janela, o dispositivo de controle 30 controla o regulador de acionamento da janela 44 para baixar a janela da correspondente porta no sentido de sua posição totalmente aberta. Observa-se que o dispositivo de controle 30 pode implementar uma função de prevenir que se prenda os dedos por monitoração dos pulsos de carga do regulador do acionamento da janela 44 e interromper o movimento do regulador de acionamento da janela 44 imediatamente quando ele detecta que algo está prendendo.
[026] O dispositivo de controle 30 gera os sinais de trava de porta, os sinais de destravamento de porta etc, para controlar os acionadores de trava de porta 40, quando a chave de trava de porta concentrada está em operação.
[027] O dispositivo de controle 30 controla os acionadores de trava de porta 40 e o acionador de porta de bagagem 42 em resposta aos sinais de instrução do terminal portátil 10. De modo específico, o dispositivo de controle 30 envia os sinais de controle para os acionadores de trava de porta 40 das respectivas portas para formar o estado de porta travado quando o receptor 20 recebe o sinal de travar a porta do terminal portátil 10 sob uma predeterminada condição. Além disso, o dispo-sitivo de controle 30 envia os sinais de controle aos acionadores de trava de porta 40 das respectivas portas para formar o estado de porta destravado quando o recep- tor 20 recebe o sinal de destravar a porta do terminal portátil 10. O mesmo se aplica para o acionador de porta de bagagem 42. Observa-se que, no caso de uma configuração em que um dispositivo de controle separado ligado ao dispositivo de controle 30 controla os acionadores de trava de porta 40 e o acionador de porta de bagagem 42, o dispositivo de controle 30 ordena a instrução ao dispositivo de controle separado para executar as correspondentes operações.
[028] Além disso, o dispositivo de controle 30 executa uma operação automática do acionamento de janela descrita em mais detalhe a seguir, no caso de sucessivas operações da chave de trava 14 do terminal portátil 10 sob uma condição predeterminada.
[029] A figura 2 é um fluxograma de um controle de acionamento automático de janela que é executado por um dispositivo de controle 30, de acordo com a presente modalidade. Deve ser observado que, como uma premissa, um usuário é informado de que a operação de acionamento da janela automática é realizada caso o usuário opere a chave de trava 14 do terminal portátil 10 duas vezes em uma série. Este fato torna-se conhecido pelo usuário usando-se um manual do usuário, uma função de orientação de auxílio, etc.
[030] O processo rotineiro do controle do acionamento da janela automática mostrado na Figura 2 é iniciado, quando uma condição de operação de transmissão radiofônica é feita. De modo conceituai, a condição da operação de transmissão radiofônica é realizada, caso o passageiro do veículo deixe o veículo. Especificamente, a condição da operação de transmissão radiofônica pode ser realizada caso seja detectado que a chave do veículo (ou seja, o terminal portátil 10) não está na fecha-dura com base no estado do comutador da chave 28 e seja detectado que, todas as portas do veículo estão fechadas com base no estado da chave de cortesia 26. Os detalhes da condição de operação de transmissão radiofônica estão descritos abaixo.
[031] Caso a condição de operação de transmissão por rádio for feita, o processo da etapa 200 é realizado. Na etapa 200, o temporizador T1 é iniciado para medir o tempo. O temporizador T1 possui um valor inicial de zero sendo incrementado em 1 a cada segundo. Deste modo, o temporizador T1 mede um tempo decorrido a partir do tempo em que a condição de operação de transmissão por rádio está sendo feita.
[032] Na etapa 202, determinou-se o fato de um valor do temporizador T1 ser igual a 30. Em outras palavras, determinou-se se 30 segundos decorrem após a condição de operação de transmissão por rádio ser feita. No presente, o limite de 30 segundos é apenas um exemplo de um tempo predeterminado para limitar um período durante o qual, a operação de acionamento automático da janela é passível de execução. Se colocarmos ênfase especial na segurança, o tempo predeterminado pode ser menor. Por exemplo, o tempo predeterminado pode ficar entre 10 e 20 se-gundos. O tempo predeterminado de 30 segundos neste exemplo corresponde ao tempo (tempo que um passageiro sai do veículo para deixar o veículo sem qualquer intenção de operação) derivado com base no conhecimento de uma engenharia humana.
[033] Nesta etapa 202, caso for determinado que, o valor do temporizador T1 é igual a 30, ou seja, caso 30 segundos decorram sem qualquer operação da chave de trava 14 após ser atendida a condição de operação de transmissão por rádio, a rotina do processo termina sem realizar qualquer outro processo. Isto acontece porque, nesse caso, é possível determinar de modo conclusivo que, o usuário não tem intenção de operar o acionamento da janela automática. Por outro lado, de- terminou-se que, o valor do temporizador T1 não é igual a 30, ou seja, caso não decorram 30 segundos ainda após ser feita a condição de operação de transmissão por rádio a rotina do processo passa para a etapa 204.
[034] Na etapa 204, determinou-se que a operação da chave de trava 14 do terminal portátil 10 foi detectada. Em outras palavras, determinou-se que o receptor 20 recebeu o sinal de travar a porta que é transmitido do terminal portátil 10, quando a chave de trava 14 do terminal portátil 10 é operado. Caso a operação da chave de trava 14 do terminal portátil 10 for detectada, a rotina do processo segue para a etapa 206. Por outro lado, caso a operação da chave de trava 14 do terminal portátil 10 não for detectada, a rotina do processo retoma para a etapa 202. Deste modo, é monitorado se existe uma operação da chave de trava 14 do terminal portátil 10 dentro de 30 segundos apos ser assentida a condição de operação de transmissão por rádio. Observa-se que, nesta etapa 204, caso a operação da chave de trava 14 do terminal portátil 10 for detectada, a rotina do processo vai para a etapa 206, e, como sempre, o dispositivo de controle 30 transmite os sinais de controle dos acionadores de trava de porta 40 das respectivas portas formando o estado de porta travado.
[035] Na etapa 206, o temporizador T2 é iniciado para medir-se o tempo. O temporizador T2 é um tempo separado do temporizador T1 descrito supra. O tempo- rizador T2 possui um valor inicial de zero sendo incrementado em 1 a cada segundo. Deste modo, o temporizador T2 mede um tempo decorrido a partir do tempo de detecção da condição de operação da chave de trava 14 do terminal portátil 10. Obser- va-se que, o tempo quando a operação da chave de trava 14 do terminal portátil 10 for detectada é equivalente ao tempo em que se forma o estado de porta travado com os acionadores de trava de porta 40. Assim, como variantes equivalentes, o temporizador T2 pode começar a medir o tempo, quando o dispositivo de controle 30 envia os sinais de controle para os acionadores de trava de porta 40 das respectivas portas, quando é formado o estado de porta travado com os acionadores de trava de porta 40, etc,, diferentemente de quando o receptor 20 recebe o sinal de travar a porta do terminal portátil 10.
[036] Na etapa 208, determinou-se se um valor do temporizador T2 é igual a 5. Em outras palavras, determinou-se o fato de se, realmente 5 segundos decorrem após a operação da trava de porta 14 do terminal portátil 10. Aqui o limite de 5 segundos constitui-se em um exemplo apenas de um tempo predeterminado para detectar as sucessivas operações da trava de porta 14. Nesta etapa 208, se for determinado que, o valor do temporizador T2 é igual a 5, ou seja, caso decorram 5 segundos sem uma segunda operação da chave de trava 14, após a primeira operação da chave de trava 14 do terminal portátil 10 for detectada, a rotina do processo termina sem realização de qualquer outro processo. Isto é devido, nesse caso, à determinação conclusiva de que o usuário não tem intenção de operar o acionamento automático da janela. Por outro lado, determinou-se que, o valor do temporizador T2 não é igual a 5, ou seja, caso não decorram 5 segundos ainda após a primeira operação da trava de porta 14 do terminal portátil 10 ser detectada, o processo segue para a etapa 210.
[037] Na etapa 210, determinou-se se a operação da chave de trava 14 do terminal portátil 10 é detectada. A operação da chave de trava 14 do terminal portátil 10 determinada na etapa 210 está relacionada com uma nova operação diferente da operação da chave de trava 14 do terminal portátil 10 detectada na etapa 204. Caso o usuário deseje a operação de elevação automática da janela, o usuário opera a chave de trava 14 do terminal portátil 10 duas vezes em uma seqüência. A primeira operação dessa operação sucessiva é detectada na etapa 204 e a segunda operação é detectada nesta etapa 210. Se na etapa 210 a operação da chave de trava 14 do terminal portátil 10 for detectada, a rotina do processo vaia para a etapa 212. Por outro lado, caso a operação da chave de trava 14 do terminal portátil 10 não for detectada, a rotina do processo retorna para a etapa 208. Desse modo, caso for monitorado se existe uma outra operação da chave de trava 14 do terminal portátil 10 em 5 segundos, após ser detectada a primeira operação da chave de trava 14 do terminal portátil 10. Em outras palavras, é monitorado se há sucessivas operações da chave de trava 14 do terminal portátil 10.
[038] Observa-se que, numa modalidade preferida, a operação da chave de trava 14 do terminal portátil 10 determinada na etapa 210 é uma operação costumeira da chave de trava 14 do terminal portátil 10, ou seja, uma operação durante um curto tempo, de modo a reduzir a carga de operação do usuário. Contudo, a operação da chave de trava 14 do terminal portátil 10 determinada na etapa 210 pode ser de tipo diferente das operações tais como uma operação de apertar durante um lon-go tempo.
[039] Na etapa 212, inicia-se a operação acionada de elevação automática da janela. De modo específico, o dispositivo de controle 30 controla os reguladores de acionamento da janela 44 para elevar as janelas das respectivas portas no sentido doe suas posições totalmente fechadas. Observa-se que, no caso de uma configuração na qual um dispositivo de controle separado conectado do dispositivo de controle 30 controla os reguladores de acionamento da janela 44, o dispositivo de controle 30 fornece a instrução para o dispositivo de controle separado para levantar as janelas das respectivas portas no sentido de suas posições totalmente fechadas. Além disso, no caso se uma configuração na qual o estado das respectivas janelas (por exemplo, um valor binário indicando um estado totalmente fechado ou não) pode ser determinado, o dispositivo de controle 30 controla apenas os reguladores de acionamento da janela 44 em relação às janelas que não estão no estado completamente fechado. Deste modo, o usuário pode implementar a função de operação acionada de elevação automática das janelas das respectivas portas no sentido de suas posições totalmente fechadas realizando as sucessivas operações da chave de trava 14 do terminal portátil 10.
[040] De acordo com o controle da operação acionada de elevação automática da janela na Fulgura 2, como acima descrito, a operação acionada de elevação automática da janela pelo elevar automaticamente as janelas das respectivas portas no sentido de sujas posições totalmente fechadas é realizada por sucessivas operações da chave de trava 14 do terminal portátil 10. Com este arranjo, é possível im-plementar a função de operação acionada de elevação automática da janela altamente conveniente em um modo tal, que a intenção do usuário seja refletida.
[041] Além disso, de acordo com o controle da operação acionada de elevação automática da janela mostrada na Figura 2, como acima descrito, visto o temporizador T1 ser ajustado, o termo durante o qual é permitida a operação acionada de elevação automática da janela para ser realizada fica adequadamente limitada. Assim é possível aumentar-se a segurança. De modo específico, apenas se o usuário realize as sucessivas operações (em termos adequados, ma primeira operação da mesma) da chave de trava 14 do terminal portátil 10 dentro de um tempo predeterminado (30 segundos neste exemplo) após ser atendida a condição de operação de transmissão por rádio. Neste arranjo, é possível evita que a operação acionada de elevação automática da janela seja realizada devido a sucessivas operações mal intencionadas da chave de trava 14 do terminal portátil 10 pelo usuário, que não deseja a operação acionada de elevação automática da janela, e desse modo aumentar a segurança.
[042] Observa-se que, o limite de tempo de 30 segundos imposto na operação acionada de elevação automática da janela não é imposto em outras operações de transmissão por rádio tais como uma condição de operação de transmissão por rádio para a trava da porta (ou seja, a operação da chave de trava 14 do terminal portátil 10). Em outras palavras, mesmo sob a condição em que 30 segundos te-nham sido decorridos após ser assentida a condição de operação de transmissão por rádio, caso o receptor 20 receba o sinal de trava de porta do terminal portátil 10 depois disso, o dispositivo de controle 30 confirma o estado de porta travada. Contudo, neste caso, a operação de chave de trava 14 ocorre após 30 segundos terem decorridos, visto ter sido atendida a condição de operação de transmissão por rádio. Portanto, neste caso, a operação acionada de elevação automática da janela nunca é realizada mesmo se ocorrer a operação de chave de trava 14 na seqüência.
[043] A seguir a condição de operação de transmissão por rádio que corresponde a uma condição inicial para a rotina do processo da operação acionada de elevação automática da janela mostrada na Figura 2 descrita em detalhe.
[044] Como acima, a condição de operação de transmissão por rádio pode ser arbitrária, a despeito de sua precisão de detecção, desde que, conceitualmente ela seja atendida, caso for detectado que o passageiro do veículo está saindo do veículo. O motivo pelo qual a detecção do passageiro do veículo deixando o veículo é necessária é que a função da operação acionada de elevação automática da janela pode ser realizada em um modo altamente seguro e um modo altamente conveniente, caso seja realizado em um estágio tal, que o passageiro (um motorista, particularmente) que termine de dirigir o veículo saia do veículo.
[045] Numa modalidade, a condição de operação de transmissão por rádio é que a chave comutadora 28 está em seu estado desligado e as chaves de cortesia 26 de todas as portas estão em seus estados desligado. O elemento da condição de operação de transmissão por rádio " o comutador da chave 28 está em seu estado desligado" pode ser uma condição " do comutador de chave 28 está atualmente em seu estado desligado" ou o "comutador de chave 28 está desligado de seu estado ligado". No último caso, visto a oportunidade à qual a operação acionada de elevação automática da janela poder ser realizada fica adequadamente limitada, a segurança pode ser intensificada correspondentemente. Além disso, o elemento da condição de operação de transmissão por rádio " as chaves de cortesia 26 de todas as portas estão em seus estados desligados" pode ser uma condição " as chaves de cortesia 26 de todas as portas estão atualmente em seu estado desligado" ou " a chave de cortesia 26 de uma porta particular está desligada de seu estado desligado via seu estado ligado e as chaves de cortesia 26" das outras portas estão atualmente em seu estado desligado". No último caso, a saída do passageiro para fora do veículo pode ser detectada com precisão detectando-se a abertura da porta e fechamento das operações que, ocorrem naturalmente quando o passageiro do veículo deixa o veículo. Assim, neste caso, visto a oportunidade à qual a operação acionada de elevação automática da janela poder ser realizada fica adequadamente limitada, podendo aumentar a segurança. Observa-se que, a porta em particular pode ser uma porta do lado do assento do motorista apenas; contudo, caso outros passageiros do veículo poderem ser estimados (por exemplo, a existência de outros pas-sageiros do veículo poder ser estimada com base no fato de ser as chaves de cortesias 26" das outras portas, que não a porta do lado do assento do motorista está no estado ligado após a operação de destravamento da porta), a porta em particular, pode inclui outras portas.
[046] Além disso, o elemento da condição de operação de transmissão por rádio " a chave comutadora 28 esta' em seu estado desligado" pode ser substituída com uma condição " a chave de ignição está desligada de seu estado ligado". Além disso a condição de operação de transmissão por rádio pode incluir outras condi-ções adicionais. Por exemplo, detectando-se que nenhum passageiro na cabine do veículo (ou detectando-se a saída do passageiro da cabine do veículo) tendo como base, o resultado de ser vista uma câmera na cabine do veículo ou sensores no assento, ou ser baseada na detecção da chave da cabine ligada ou no resultado da detecção da chave da cabine desligada da chave dedutora poder ser adicionada como outra condição de adição.
[047] A seguir, com referência à Figura 3, descreve-se um controle de parada emergencial do acionamento de elevação automática da janela é realizado durante o controle de acionamento de elevação automática da janela mostrado na Figura 2. Observa-se que, como uma premissa, o usuário é preferivelmente informado de que caso o usuário opere qualquer uma das chaves 14, 16 e 18 do terminal portátil 10, o usuário pode parar, em caso de emergência a operação acionada de elevação automática da janela. Este fato é de preferência, devido ao uso do manual pelo usuário, uma função de orientação de auxílio, etc. Contudo, pode haver um caso em que o usuário opere qualquer uma das variadas chaves 14, 16 e 18 do terminal portátil 10 como uma ação secundária dividida sob uma situação de emergência. Assim, mesmo este fato não sendo do conhecimento do usuário, o controle de interrupção do acionamento de elevação automática da janela é útil.
[048] A figura 3 é um fluxograma de um controle de interrupção do acionamento de elevação automática da janela que é executado por um dispositivo de controle 30 de acordo com a presente modalidade. O processo de rotina do controle de interrupção emergencial do acionamento de elevação automática da janela na Figura 3 'é iniciado quando a operação acionada de elevação automática da janela é iniciada na etapa 12 no controle acionado de elevação automática da janela mostrado na Figura 2.
[049] Na etapa 300, determinou-se se a operação acionada de elevação automática da janela estar sendo realizada. Caso se determine que a operação acionada de elevação automática da janela está atualmente sendo realizada, ou seja, as janelas das respectivas portas estão elevadas automaticamente no sentido de suas posições totalmente fechadas, o processo rotineiro vai par a etapa 302. Por outro lado, caso se determine que a operação acionada de elevação automática da janela não está sendo atualmente realizada ou seja, a operação acionada de elevação automática da janela está terminada (ou seja, as janelas das respectivas portas atingiram suas posições totalmente fechadas) a rotina do processo termina sem rea-lizar qualquer outro processo.
[050] Na etapa 302, determinou-se a detecção da operação da chave de trava 14 do terminal portátil 10. Em outras palavras, determinou-se se o receptor 20 recebe o sinal de trava de porta que é transmitido do terminal portátil 10 quando a chave de trava 14 do terminal portátil 10 é operada. Caso a operação da chave de porá 14 do terminal portátil 10 for detectada, a rotina do processo segue para a etapa 308. Por outro lado, caso a operação da chave de trava 14 do terminal portátil 10 não for detectada, a rotina do processo segue para a etapa 304. Observa-se que a operação da chave de trava 14 do terminal portátil 10 na etapa 302 estiver relacionada com uma nova operação diferente das operações da chave de trava 14 do terminal portátil 10 detectada na etapa 204 e na etapa 210do controle de elevação automático da janela mostrado na Figura 2. Além disso, observa-se que numa modalidade preferida, a operação da chave de trava 14 do terminal portátil 10 determinada na etapa 302 é uma operação comum da chave, ou seja, uma operação por um tempo curto (ou sejam não é uma operação de pressionar durante longo tempo) de modo a aumenta uma operabilidade no evento de uma emergência.
[051] Na etapa 304, determinou-se que a operação da chave de destravar 16 do terminal portátil 10 é detectada. Em outras palavras, determinou-se se o receptor 20 recebe o sinal de destravar a porta, que é transmitido do terminal portátil 10 quando a chave de destravar 16 do terminal portátil 10 é operada. Observa-se que numa modalidade preferida, a operação da chave de destravar 16 do terminal portátil 10 determinado na etapa 304 é uma operação de rotina, da chave de destravar 16 do terminal portátil 10, ou seja, uma operação durante um tempo curto (ou seja, não uma operação de pressionar durante um longo tempo) de modo a aumentar a operabilidade no evento e emergência. Caso a operação da chave de destravar 16 do terminal portátil 10 for detectada, o processo rotineiro vai par a etapa 308. Por outro lado, caso a operação da chave de destravar 16 do terminal portátil 10 não for detectada, o processo vai para a etapa 306. Observa-se que caso a operação da chave de destravar 16 do terminal portátil 10 for detectada nesta etapa 304, o dispositivo de controle 30 pode formar o estado destravado de porta em resposta ao sinal de destravar da porta; contudo, o dispositivo de controle 30 pode não formar o estado de porta destravado, determinando que o sinal de destravar a porta é destinado para a operação de interrupção emergencial do acionamento de elevação automática da janela .
[052] Na etapa 306, determinou-se o caso da operação da chave de tronco 18 do terminal portátil 10 ser detectada. Em outras palavras, determinou-se se o receptor 20 recebe o sinal da abertura do tronco que é transmitido do terminal portátil 10 quando a chave de tronco 18 do terminal portátil 10 é operada. Similarmente, numa modalidade preferida, a operação da chave de tronco 18 do terminal portátil 10 determinada na etapa 304, é uma operação comum da chave de tronco 18 do terminal portátil 10, ou seja, uma operação durante um prazo curto (ou seja, não uma operação de pressionar durante um longo tempo) de modo a aumentar a ope- rabilidade no evento de uma emergência. Caso a operação da chave de tronco 18 do terminal portátil 10 for detectada, o processo vai para a etapa 308. Por outro lado, caso a operação da chave de tronco 18 do terminal portátil 10 não for detectada, a rotina do processo retorna à etapa 300. Observa-se que, caso a operação da chave de tronco 18 do terminal portátil 10 for detectada nesta etapa 306, o dispositivo de controle 30 pode formar o estão de abertura do tronco em resposta ao sinal de abertura do tronco; contudo, o dispositivo de controle 30 pode não formar o estado de tronco aberto determinando que o sinal de tronco aberto seja destinado à operação de interrupção emergencial do acionamento de elevação automática da janela.
[053] Deste modo, monitorou-se se qualquer chave do terminal portátil 10 é operada durante a operação acionada de elevação automática da janela. Neste exemplo, visto o terminal portátil 10 ter três chaves (ou seja, a chave de trava 14, a chave de destravar 16 e a chave de tronco 18), monitorou-se se pelo menos uma dessas três chaves, 14, 16 e 18 está em operação. Observa-se que caso o terminal portátil 10 tenha mais de quatro chaves ou duas chaves, ele pode ser monitorado se pelo menos uma de todas essas chaves for operada durante a operação acionada de elevação automática da janela.
[054] Na etapa 38, a operação acionada de elevação automática da janela é interrompida (ou seja, interrupção emergencial). Em outras palavras, o dispositivo de controle 30 interrompe urgentemente as operações dos reguladores de acionamento da janela 44. Observa-se que, no caso de uma configuração na qual um dispositivo de controle separado conectado do dispositivo de controle 30 controla os reguladores de acionamento da janela 44, o dispositivo de controle 30 envia instrução ao dispositivo de controle para interromper as operações dos reguladores de acionamento da janela 44. Numa outra modalidade, nesta etapa 308, o dispositivo de controle 30 também pode interromper a operação acionada de elevação automá-tica da janela que está sendo realizada, e a seguir baixar as janelas das respectivas portas em uma predeterminada proporção. Com esta disposição, é possível implementar imediatamente a parada de emergência, bem como prevenir que os dedos sejam presos.
[055] A presente invenção foi apresentada com referência à suas modalidades preferidas. Contudo, deve ficar entendido que a presente invenção não está limitada às modalidades supracitadas, sendo que variações e modificações podem ser feitas sem se afastar de seu escopo.
[056] Por exemplo, uma série de chaves proporcionadas no terminal portátil 10 podem ser arbitrárias. Por exemplo, uma chave de alarme, que deve ser operada de modo a ser ligada em uma lâmpada em perigo ou similar, no lugar da chave de tronco 18. Neste caso, como no caso da chave de tronco 18, se a chave de alarme for operada durante a operação de acionamento de elevação automática da janela, é implementada a operação de interrupção emergencial do acionamento de elevação automática da janela.

Claims (10)

  1. Aparelho de controle usado em um veículo para o controle de uma janela de veículo com base em um sinal transmitido de um terminal portátil o qual pode ser segurado por um passageiro do veículo, CARACTERIZADO por compreender: um primeiro temporizador configurado para começar a medir um primeiro tempo predeterminado quando ele detecta que o passageiro do veículo deixa o veículo; e um segundo temporizador configurado para começar a medir um segundo tempo predeterminado, caso uma operação de uma chave de trava de porta no terminal portátil seja detectada, dentro do primeiro tempo predeterminado; em que tal aparelho de controle é configurado para acionar a janela do veículo no seu estado fechado caso uma outra operação de uma chave de trava de porta no terminal portátil for detectada dentro do segundo tempo predeterminado.
  2. Aparelho de controle, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato do primeiro temporizador ser configurado para iniciar a medir o primeiro tempo predeterminado, caso ele detecte que não há chave do veículo em uma fechadura ou uma chave de ignição seja desligada e se for detectado que, todas as portas do veículo estão fechadas, com base nas condições de chaves de cortesia das portas.
  3. Aparelho de controle, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato do primeiro temporizador configurado para iniciar a medir o primeiro tempo predeterminado caso ele também detecte que o estado da porta em um lado do motorista for alterado do estado fechado para o estado fechado via estado aberto, com base na condição da chave de cortesia da porta do lado do motorista.
  4. Aparelho de controle, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo primeiro tempo predeterminado ser maior do que o segundo tempo predeterminado.
  5. Aparelho de controle, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato do aparelho de controle ser configurado para interromper o acionamento da janela ou interromper o acionamento da janela, e a seguir acionar a janela na direção de seu estado aberto, caso uma operação de qualquer chave no terminal portátil seja detectada durante o acionamento da janela do veículo no seu estado fechado.
  6. Aparelho de controle para o controle de uma janela de um veículo com base em um sinal transmitido de um terminal portátil o qual pode ser segurado por um passageiro do veículo, CARACTERIZADO por compreender: meios para detectar que o passageiro do veículo sai do veículo; um primeiro meio de temporizador configurado para começar a medir um primeiro tempo predeterminado quando ele detecta que o passageiro do veículo deixa o veículo; e um segundo meio de temporizador configurado para começar a medir um segundo tempo predeterminado, caso uma operação de uma chave de trava de porta no terminal portátil seja detectada, dentro do primeiro tempo predeterminado; e um meio de acionamento de janela configurado para acionar a janela do veículo no sentido de seu estado fechado caso uma outra operação de uma chave de trava de porta no terminal portátil for detectada dentro do segundo tempo predeterminado.
  7. Aparelho de controle, de acordo com a reivindicação 6, CARACTERIZADO pelo fato dos meios de acionamento de janela interromperem o acionamento da janela ou interromperem o acionamento da janela e a seguir acionar a janela na direção de seu estado aberto, caso uma operação de qualquer chave no terminal portátil for detectada durante o acionamento da janela do veículo no sentido de seu estado fechado.
  8. Método de controle empregado em um veículo para controlar uma janela de um veículo, com base em um sinal transmitido de um terminal portátil que pode ser portado por um passageiro do veículo, CARACTERIZADO por compreender: uma etapa de entrada de informação representando que o passageiro do veículo saiu do veículo; uma primeira etapa de temporização do início de medição de um primeiro tempo predeterminado quando a informação que representa que o passageiro do veículo deixou o veículo é captada; uma segunda etapa de temporização do início de medição de um segundo tempo predeterminado, caso uma operação de uma chave de trava da porta no terminal portátil seja detectada dentro do primeiro tempo predeterminado; e uma etapa de gerar um sinal de controle para acionamento da janela do veículo no sentido de seu estado fechado, caso uma outra operação de uma chave de trava de porta no terminal portátil seja detectada dentro do segundo tempo prede-terminado.
  9. Método de controle, de acordo com a reivindicação 8, CARACTERIZADO por compreender ainda, uma etapa de geração de um sinal para interromper o acionamento da janela ou um sinal para interromper o acionamento da janela e a seguir monitorar a janela no sentido de seu estado aberto, caso seja detectada uma operação de qualquer chave no terminal portátil, durante o acionamento da janela do veículo para seu estado fechado.
  10. Meio legível por computador, CARACTERIZADO por compreender instruções que, quando lidas por um computador, fazem com que ele execute o método, conforme definido na reivindicação 8.
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