BRPI0822341A2 - válvula de controle de freio com estabilidade aav - Google Patents

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BRPI0822341A2
BRPI0822341A2 BRPI0822341-6A BRPI0822341A BRPI0822341A2 BR PI0822341 A2 BRPI0822341 A2 BR PI0822341A2 BR PI0822341 A BRPI0822341 A BR PI0822341A BR PI0822341 A2 BRPI0822341 A2 BR PI0822341A2
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Marc S. Thomas
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New York Air Brake Corporation
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Abstract

VÁLVULA DE CONTROLE DE FREIO COM ESTABILIDADE AAV. A presente invenção refere-se a uma válvula de ventilação feita de uma parte da válvula de freio de emergência-padrão. Esta inclui um corpo de parte de emergência com uma interface a ser encaixada com a interface da parte de emergência do suporte de tubo. Esse corpo inclui um revestimento com pelo menos uma tampa, o revestimento incluindo todas as cavidades e passagens para uma parte de emergência. Uma válvula de ventilação conecta um primeiro orifício de tubo de freio a um orifício de ventilação no corpo. Um pistão de ventilação controla a válvula de ventilação e uma válvula de descarga controla, de forma pneumática, o pistão de ventilação. Um pistão de emergência reage à pressão do tubo de freio para controlar a válvula de descarga. O corpo não inclui pelo menos uma válvula inshot e uma válvula de aplicação acelerada.

Description

Relatório Descritivo da Patente de invenção para "VÁLVULA DE : CONTROLE DE FREIO COM ESTABILIDADE AAV".
ANTECEDENTES E SUMÁRIO A presente invenção refere-se, geralmente, a válvulas de venti- laçãode emergência e, mais especificamente, a uma válvula de ventilação de emergência e válvula sensora de aplicação acelerada de uma válvula de controle de freio. Uma válvula de controle de freio pneumático inclui, geralmente, uma parte de serviço e uma parte de emergência montada em um suporte de tubo, conforme mostrado na figura 1. A parte de emergência 20 é mos- trada como a parte de emergência de um DB60, conhecida como DB20 co- É mercializada pela New York Air Brake Corporation e é descrita na patente US 4.586.756. í As partes de emergência DB — 20 e DB — 20L usam, atualmen- te, uma válvula sensora de aplicação acelerada que é ou aberta ou fechada, mas é, de outra forma, independente à posição do pistão de emergência e da pressão do piloto (isto é, a redução do tubo de freio). Esse tipo de carac- terística é um sistema de controle de circuito aberto, uma vez que está ou totalmente em operacao, ou fechado. A desvantagem desse tipo de sistema é que, em algumas reduções, a válvula sensora pode ser tornar uma válvula que se autopropaga. Isso ocorre quando comprimentos relativamente pe- quenos do tubo de freio são conectados à parte de emergência 20. A função da aplicação acelerada é propagar o sinal de redução de um tubo de freio (TF) através do trem para um melhor tempo de aplica- çãode frenagem. Isso é feito, atualmente, pelo pistão de emergência que se move para cima em reação a uma queda na pressão do tubo de freio a uma pressão preestabelecida para abrir a válvula sensora de aplicação acelera- da. Essa válvula sensora permite uma pressão de volume de ação rápida (QA), para misturar com o tubo de freio em uma câmara de mixagem e, en- tão, é descarregada na atmosfera por meio da aplicação acelerada ou por meio da válvula de pulsação. Quando o tubo de freio suficiente e o volume de ação rápida tiverem sido descarregados, o pistão de emergência se esta-
biliza, fechando a válvula sensora e, portanto, a atividade de aplicação ace- lerada.
Porém, quando a proporção de volume de ação rápida para o tubo de freio diminui para os respectivos projetos de válvula, a capacidade dea pressão de tubo de freio para estabilizar o pistão de emergência se tor- na mais difícil. Conforme mencionado antes, a válvula sensora é tanto aberta quanto alimenta a pressão de QA na câmara de mixagem, ou é fechada, interrompendo a atividade de aplicação acelerada. Quando a válvula senso- ra permanece aberta, um volume constante de ar é alimentado na câmara demixagem via um orifício fixo no sensor da válvula.
Esse volume constante de ar ira continuar a atividade de aplica- ção acelerada até que um dos dois eventos ocorra: 1) a pressão QA reduz até o ponto em que, quando equalizado na câmara de mixagem, a pressão À não foi capaz de superar a força de salto da válvula de pulsação; ou (2) a válvula sensora fecha devido a uma estabilidade do pistão, interrompendo o fluxo de pressão QA na câmara de mixagem. Se isso não transpirar, ocorre uma outra redução na pressão do tubo de freio, causando uma maior instabi- lidade no pistão e dando prosseguimento ao ciclo.
Para eliminar o problema de uma aplicação acelerada de auto- propagação, é necessária uma introdução de um sistema de controle de circuito fechado. O presente projeto projeto da válvula de ventilação de e- mergência e da válvula sensora de ação acelerada provê um controle de circuito fechado da aplicação acelerada e uma estabilização do pistão de emergência.
Uma válvula do controle de válvula inclui um volume e uma vál- vula de ventilação de emergência conectada a uma interface de um suporte de tubo. A válvula de ventilação de emergência inclui uma válvula de ventila- ção para conectar, de forma seletiva, um primeiro orifício de tubo de freio a um orifício de ventilação e um pistão de ventilação para controlar a válvula de ventilação. Um pistão de emergência inclui um primeiro lado conectado ao orifício de volume e um segundo lado conectado a um segundo orifício de tubo de freio. Uma válvula de descarga é conectada a um pistão de emer-
À gência e interconecta, seletivamente, o segundo lado do pistão de ventila- ção, o orifício de ventilação e o orifício de volume como uma função do des- locamento do pistão de emergência. Uma válvula de aplicação acelerada conecta, seletivamente, o orifício de volume e o segundo tubo de freio ao orifício de ventilação em reação a uma pressão do orifício de volume. Uma válvula sensora de aplicação acelerada conectada ao pistão de emergência conecta, seletivamente, o orifício de volume à válvula de aplicação acelerada como uma função do deslocamento do pistão de emergência. Em uma primeira modalidade, a válvula de descarga opera como e substitui a válvula sensora de aplicação acelerada de modo a também co- nectar, de forma seletiva, o volume à válvula de aplicação. Caso em que a ' conexão da válvula de descarga do orifício de ventilação e a válvula de apli- cação acelerada ao segundo lado do pistão de ventilação e o orifício de vo- : lume é um orifício variável cuja abertura varia como uma função do deslo- camento do pistão de emergência. Em uma segunda modalidade, a válvula sensora acelerada tem um orifício variável. Isso pode ser uma válvula senso- ra separada ou a válvula combinada da primeira modalidade. Em uma tercei- ra modalidade, a conexão da válvula de descarga do orifício de ventilação do orifício de ventilação ao segundo lado do pistão de ventilação e o orifício de volume é um orifício variável cuja abertura varia como uma função do deslo- camento do pistão de emergência. Essa válvula de descarga pode ser usada isoladamente ou com a válvula sensora separada da segunda modalidade.
O orifício variável das válvulas pode incluir uma sede de válvula e um membro de válvula afunilado, conectado ao pistão de emergência.
A válvula de descarga desconecta o orifício do volume e o se- gundo lado do pistão de ventilação do orifício de ventilação para uma posi- ção de liberação de freio do pistão de emergência; conecta o orifício de vo- lume e o segundo lado do pistão de ventilação ao orifício de ventilação para uma posição de aplicação de freio do pistão de emergência; e desconecta o orifício de volume do segundo lado do pistão de ventilação e o orifício de ventilação e conecta o segundo lado do pistão de ventilação para uma posi- ção de emergência do pistão de emergência.
Na primeira modalidade, a válvula de descarga desconecta o ori- fício de volume da válvula de aplicação acelerada para a posição de libera- ção do freio do pistão de emergência e conecta o orifício de volume à válvula de aplicação acelerada à posição de aplicação de freio do pistão de emer- gência.
Na segunda modalidade, a válvula do sensor de aplicação acele- rada desconecta o orifício de volume da válvula de aplicação acelerada para a posição de liberação do freio do pistão de emergência e conecta o orifício de volume à válvula de aplicação acelerada à posição de aplicação do freio dopistãode emergência. A válvula de descarga e a válvula do sensor de aplicação acele- . rada podem ser válvulas em linha com o pistão de emergência. Na segunda e terceira modalidades, a válvula de descarga pode ser conectada ao pistão Í de emergência por um mecanismo de movimento perdido, de modo que a válvula do sensor de aplicação se abra antes de a válvula de descarga se abrir.
Outros objetivos, vantagens e novos aspectos da presente in- venção ficarão claros a partir da seguinte descrição detalhada da invenção, quando considerada e, conjunto com os desenhos em anexo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A figura 1 é uma visão esquemática de uma válvula de controle de freio tendo uma parte de serviço montada no suporte de tubo, de acordo com a técnica anterior.
A figura 2 é uma representação esquemática de uma primeira modalidade de uma parte modificada de uma válvula de descarga e uma válvula de sensor de aplicação acelerada da presente apresentação.
A figura 3 é um detalhe ampliado da válvula de descarga modifi- cada e a válvula de sensor de aplicação acelerada da primeira modalidade.
A figura 4 é uma representação esquemática de uma segunda modalidade de uma parte modificada de uma válvula de sensor de aplicação acelerada de acordo com a presente apresentação.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PREFERIDAS O projeto é projetado para prover tal sistema de ambas as partes de emergência DB-20 e DB-20L, por exemplo.
Conforme mencionado ante- riormente, a operação de aplicação acelerada se baseia na equalização da 5 pressãodeTF e QA na câmara de mixagem.
A câmara de mixagem contém sistema de pressão TF em todos os tempos durante a operação normal de serviço.
Essa pressão permanece na câmara via uma vedação de diafrag- ma.
Quando pressão de ar de QA suficiente entra na câmara, o diafragma se abre e ar equalizado é admitido na aplicação acelerada ou na válvula de pulsaçãoe, então, na atmosfera.
O projeto atual se beneficia da posição do pistão para controlar o É fluxo de AR do volume 34 da câmara de mixagem MX.
Isso é feito por meio da criação de um orifício variável para o fluxo de ar de QA da câmara de mi- : xagem MX (vide figuras 1 e 2). Quando o pistao de emergência 244 se move paraa posição de estabilidade de serviço, o fluxo de ar QA para a câmara de mixagem é reduzido para um nível suficiente, para ajudar a captar a ativi- dade de aplicação acelerada (isto é, a redução na pressão de equalização). Esse aspecto irá impedir as reduções no TF quando o pistão de emergência 244 está se estabilizando.
A geometria da válvula de agulha 270 usada para esse controle pode ser otimizada para permitir o fluxo de ar necessário em todas as posições de serviço do pistão 244. Pelo fato de esse projeto se referir diretamente à posição do pis- tão de emergência para o fluxo de ar QA, a atividade de aplicação acelerada é mais precisamente controlada durante as aplicações de serviço (isto é, as reduções do tubo de freio). Quando são requeridas maiores reduções, uma quantidade maior de ar QA será admitida na câmara de mixagem MX, aju- dando, assim, a atividade de aplicação acelerada e a propagação do sinal.
As funções normais de emergência não serão impactadas devido à modifi- cação da válvula de sensor de aplicação de emergência ou da válvula de descarga.
A ideia básica para o mecanismo de controle de circuito fechado para a aplicação acelerada é ilustrada na figura 2, por exemplo.
Durante a posição de etapa de serviço, a válvula da agulha 270 é disposta na sede da bucha inferior 247, vedando a pressão de tanto da atmosfera quanto da câ- mara de mixagem MX.
Uma posição de etapa de serviço é criada pela TF igual (lado superior do pistão 244) e QA (lado inferior do pistão 244). Quando aTF reduz, um diferencial de pressão entre TF e QA força o pistão 244 para cima, deslocando, assim, a valvula da agulha 270 da sede 247. Isso faz com que o ar QA entre na bucha inferior e sai para: 1) a atmosfera; e 2) a câmara de mixagem MX.. O percurso do pistão e, portanto, o fluxo de ar QA são uma função da reducao inicial de TF.
Quanto mais agressiva é a redução (isto é, quanto mais elevada é a queda de TF), maior o movimento ascen- dente do pistão 244 e maior o fluxo de ar par a câmara de mixagem MX.
Isso permite um controle preciso da atividade de aplicação acelerada e incorpora o mecanismo de controle de reação na função de aplicação acelerada.
O aspecto de aplicação de emergência da parte de emergência 20éfeito pelo movimento ascendente do pistão de emergência 244, de mo- do tal que a válvula de agulha 270 vede a sede de bucha 249. Isso ira permi- tir que ocorra uma sequência normal de eventos, os quais são necessários para produzir uma aplicação de emergência.
Isso inclui a abertura da válvula de ventilação 256 para conectar o orifício do tubo de freio B34 à atmosfera.
Um exemplo da válvula de controle do freio da técnica anterior é ilustrado na figura 1, e as modificações são ilustradas nas figuras 24. Uma descrição da operação da técnica anterior virá em seguida à descrição das modificações.
A figura 1 mostra uma válvula de controle de freio, de acordo coma técnica anterior.
A válvula de controle de freio inclui um serviço- padrão 10 que é montado em um suporte de tubo 30, na interface 31 e uma parte de emergência padrão 20 é conectada à placa do adaptador 40, na interface 32. A válvula de controle de freio irá operar de um modo pneumáti- co usando uma parte do serviço 10 e uma parte de emergência 20. Se uma partepneumática controlada, elétrica (PCE) for usada em uma sobreposição com a válvula de controle de freio padrão, o dispositivo de controle da PCE irá controlar o freio do cilindro do freio.
Vide patente US 5.967.620 para Tru-
T glio et. al. como um exemplo.
À Para ajudar a entender as varias passagens dentro da válvula de controle, a passagem do tubo de freio é representada por um "B", as passa- gens do cilindro de freio por um "C", as passagens do reservatório de emer- gênciaporum "E", a passagem do retentor por um "R", a passagem de re- servatório auxiliar por um "A", a ação rápida ou volume de controle por um "QA", descarga ou atmosfera por "Ex" e a válvula de controle ou passagem de sinal de freio da parte de emergência para o cilindro de freio por um "Y". A parte de emergência 20 é mostrada como a parte de emer- gênciade um DB60, conhecido como DB20, comercializado pela New York Air Brake Corporation e é descrito na patente US 4.586.756. f A parte de emergência 20 inclui um corpo 200 tendo tampas 210, 220 e 230 montadas nas faces 241, 243 e 245 de um revestimento 240. A tampa 210 inclui passagens e uma cavidade para uma aplicação acelera- dana válvula do sensor 212.
A tampa 220 inclui cavidades e passagens para uma válvula de alivio de emergência 222, uma válvula de registro de liberação de acelera- ção de emergência 224, câmara de mixagem MX, uma válvula de pulsação 226 e uma válvula de descarga de tubo de freio (TF) 228. A válvula de pul- sação226 ea válvula de descarga TF 228 formam uma válvula de aplicação acelerada.
A tampa 230 inclui passagens e cavidades para uma válvula de pressão elevada 232 e a parte de mola 234 de uma válvula 'inshot' 236. A parte de válvula 238 da válvula “inshot' 236 define os dois estágios de cons- truçãodo cilindro do freio.
O revestimento 240 inclui uma cavidade 242 na face 241 para um pistão de emergência 244. O pistão de emergência 244 é conectado por uma disposição de movimento perdido 246 para a válvula de descarga 248 na cavidade 250. A válvula “inshot' 236 está na cavidade 252, Na face 245 do revestimento 240. A cavidade 254, também na face 245, é provida de uma válvula de ventilação 256. A tampa 230 cobre as cavidades 252 para a válvula 'inshot' 236 e a cavidade 254 para a válvula de ventilação 256. O revestimento 240 inclui cavidades 262, 264, 266 e 268 na face 243 para a i válvula de alívio de aceleração de emergência 262, a válvula de registro de liberação de aceleração de emergência 264, a válvula de pulsação 266 e a válvula de descarga TF 228 da válvula de aplicação de aceleração. Essas cavidades são cobertas por uma tampa 220 e inseridas, por meio de perfu- ração, na face 243 do revestimento para conectar às passagens internas que são parte do revestimento 240. A outra cavidade descrita é parte do re- vestimento e não é inserida por meio de perfuração. Como é bem-conhecido, o pistão de emergência 244 tem pres- sãode tubo de freio em sua superfície superior via a passagem B36 do orifí- cio de interface do tubo de freio B32. A parte inferior pistão de emergência é f conectada à passagem QA 34 para controlar o volume do orifício da interfa- ce do volume QA 32 para um volume de controle 34 no suporte do tubo 30, conhecido na indústria como "câmara de ação rápida". A mudança TF do tuboda pressão no tubo de freio muda a posição do pistão de emergência
244. O pistão de emergência 244 opera o sensor de aplicação acelerada
212. Ele também opera a válvula de descarga 248 através do aparelho de movimento perdido 246. A válvula de ventilação 256 conecta, de modo seletivo, o tubo de freioeo orifício do tubo de freio B34 via a passagem EX32. O lado esquerdo da parte de pistão da válvula de ventilação 256 é conectada via passagem QA 36 para o orifício de volume de controle QA32. O lado direito da válvula de ventilação é conectado, de forma selecionada, via a passagem 255 pela válvula de descarga AR 248 ou para o orifício de ventilação ou para o orifício de volume de controle CV32. Em resposta à queda de pressão de emergên- cia no tubo de freio, o pistão de emergência 244 opera a válvula de descarga QA 248 para mover a válvula de ventilação 256 para abrir e conectar o orifí- cio do tubo de freio B34 para a descarga. A válvula 'inshot' 236 é mostrada na posição para uma aplicação de serviço, permitindo, assim, que o orifício de cilindro de freio C32 tenha fluxo irrestrito. Em uma aplicação de emergência, a válvula de pressão ele- vada 232 muda a posição que foi mostrada, o que permite que a válvula in-
shot 236 se mova para a esquerda, fazendo com que a extremidade 238 à seja restrita e reduza o acumulo de pressão do cilindro do freio em um orifí- cio C32 durante o primeiro estagio. Após um determinado período de tempo, a válvula inshot 236 é movida de volta para a direita, para fluxo irrestrito. Es- se acúmulo de dois estágios é padrão para impedir que carros diferentes do trem ativem totalmente o freio de emergência antes que comecem a frear. Essa restrição de fluxo impede o uso de parte da emergência 20 de ser usa- da para acionar mais do que um grupo de carros do orifício de cilindro de freio BC.
A válvula de pulsação 226 e a válvula de descarga TF 228 da válvula de aplicação acelerada são reações à pressão provida para a câma- ra de mixagem MX pela abertura da válvula do sensor de aceleração 212 via a passagem QA 38 para conectar o orifício do tubo de freio B32 para descar- regar na câmara 254. Isso acelera o sinal do tubo de freio, assim como a operação do pistão de emergência 244.
As figuras 2 e 3 mostram a primeira modalidade, onde a válvula do sensor de ação rápida 212 foi incorporada na válvula de descarga de a- ção rápida 248 como uma válvula individual 270. Uma vez que elas são combinadas, a conexão 246 da descarga da ação rápida combinada QA e a válvula de sensor 270 ao pistão 244 é uma conexão direta, em vez de um movimento perdido, como na figura 1. A válvula QA combinada 270 ainda permanece contra a sede da válvula inferior 247 para condição de liberação, é liberada da sede da válvula 247, mas não alcança a sede da válvula 249 para uma aplicação de serviço e permanece na sede de válvula 249, em condições de emergência. A válvula OA 70 é afunilada e forma um orifício variável com a sede de válvula 247, cuja abertura varia como uma função do deslocamento do pistão de emergência 244.
Com a eliminação da válvula do sensor QA 212 na parte superi- or do alojamento, a passagem QA 38 da válvula do sensor QA para a câma- rade mixagem MX é removida da capa 210 e conectada na parte interna do corpo 200 na câmara de mixagem MX.
A cavidade 250 inclui uma primeira bucha 272, presa à cavidade
250 por anéis de vedação 274. A conexão 246 da válvula QA 270 no pistão É 244 é espaçada da bucha interna 272, de modo a criar uma passagem QA 40 entre o ar QA sob o diafragma 244 e a cavidade 250. A sede da válvula 249 está na face da bucha 272. Uma bucha inferior, 276, que inclui a sede da válvula 247, também é presa na cavidade 250 por anéis de vedação 278. Uma restrição, ou estrangulamento, 280 conecta o orifício da bucha 276 pa- ra a passagem de descarga EX 32. A cavidade 250 entre as duas sedes de válvula 247 e 249 é conectada à válvula de ventilação 256 pela passagem
255. Um estrangulamento 282 conecta a bucha interna 276 à câmara de mi- xagem MX pela passagem QA 38. Essa é a passagem que é removida da tampa 210.
É Conforme discutido anteriormente, a válvula afunilada 270 forma um orifício variável e o mecanismo de controle de circuito fechado para a aplicação acelerada. Durante a posição de etapa de serviço a válvula da a- gulha270 é disposta na sede de bucha inferior 247, a pressão de vedação tanto à atmosfera quanto na câmara de mixagem MX. Uma posição de lap service é criada para igualar tanto a pressao TF ( a parte superior do pistão 244) quanto a QA (lado inferior do pistão 244) . Quando a pressão TF é re- duzida, um diferencial de pressão entre TF e QA força o pistão 244 para ci- ma,deslocando, assim, a válvula da agulha 270 para fora da sede 247. Isso permite o acesso do ar QA na bucha inferior e para : 1) atmosfera via EX32 e 2)a câmara de mixagem MX via QA 38. O percurso do pistão 244 e , por- tanto, o fluxo de ar QA são uma função da redução inicial de TF. Quanto mais intensa for a redução (isto é, queda de TF mais elevada), maior é o movimento ascendente do pistão 244 e maior é o fluxo de ar para a câmara de mistura MX. Isso permite um controle preciso da atividade de aplicação acelerada e incorpora o mecanismo de controle de reação na função de a- plicação acelerada.
Outro mecanismo de reação para a operação de aplicação do acelerador é ilustrado na figura 4. A figura 4 difere da técnica anterior da fi- gura 1 porque cria, basicamente, um orifício variável na válvula de sensor de ação rápida 212. A nova válvula 212 tem um corpo afunilado, semelhante ao n corpo afunilado 270 da figura 3. Assim, funciona do mesmo modo para pro- ! ver um orifício variável, que é uma função da posição do pistão de emergên- cia 244. A válvula de descarga QA 240 não é uma forma modificada da figu- ra 1. Como uma variação da figura 4, a válvula de descarga QA 248 pode ser substituída pela válvula afunilada 270, caso em que a conexão 246 da válvula 270 pode ser uma conexão direta para o pistão de emergência 244, uma vez que não seria necessário movimento perdido.
A válvula afunilada 270 iria prover um orifício variável, o que é uma função do deslocamento do pistão de emergência 244. Ainda como uma outra opção, apenas a válvula de descarga QA 248 pode ser uma válvula afunilada 270. Esta poderia ser conectada a um . pistão 244 por uma conexão direta 246, em vez de uma conexão com movi- mento perdido.
A válvula do sensor QA regular 212 seria usada.
Isso iria í prover feedback de estabilização do pistão de emergência 244, uma vez que o orifício variável seria uma função da posição do pistão 244. Isso pode re- querer alguma modificação na válvula de freio.
Embora a presente válvula de freio tenha sido descrita e ilustra- da em detalhes, ficará claro para os versados na técnica que a mesma é só a titulo de ilustração, é apenas exemplificativa, e não deve ser considerada como limitação.
A válvula de ventilação da presente invenção pode também ser usada na interface da parte de emergência de um suporte de tubo de apenas um lado.
O escopo da presente invenção será limitado apenas pelos termos das reivindicações em anexo.

Claims (1)

  1. REIVINDICAÇÕES Ê 1. Válvula de controle de freio incluindo um volume, uma válvula de ventilação de emergência conectada a uma interface de um suporte de tubo, a interface incluindo primeiro e segundo orifícios de suporte e um orifí- ciode volume, a válvula de ventilação de emergência compreendendo: uma válvula de ventilação que conecta, seletivamente, o primeiro orifício do tubo de freio a um orifício de ventilação; um pistão de ventilação que controla a válvula de ventilação, o pistão de ventilação incluindo um primeiro lado co- nectado ao orifício de volume e um segundo lado; um pistão de emergência incluindo um primeiro lado conectado ao orifício de volume e um segundo lado conectado a um orifício de tubo de freio; uma válvula de descarga co- nectada ao pistão de emergência e interconectando, de forma seletiva, o segundo lado do pistão de ventilação, o orifício de ventilação e o orifício de í volume como uma função do pistão de emergência; e a conexão da válvula de descarga do orifício de ventilação com o segundo lado do pistão de venti- lação e o orifício de volume é um orifício variável cuja abertura varia como uma função do deslocamento do pistão de emergência.
    2. Válvula de controle de freio, de acordo com a reivindicação 1, em que o orifício variável da válvula de descarga inclui uma sede de válvula eummembro de válvula afunilada conectada ao pistão de emergência.
    3. Válvula de controle de freio, de acordo com a reivindicação 1, em que a válvula de descarga : desconecta o orifício de volume e o segundo lado do pistão de ventilação do orifício de ventilação para uma posição de liberação de freio do pistão de emergência; conecta o orifício do volume e o segundo lado do pistão de ventilação ao orifício de ventilação para uma po- sição de aplicação de freio do pistão de emergência; e desconecta o orifício de volume do segundo lado do pistão de ventilação e o orficio de ventilação e conecta o segundo lado do pistão de ventilação ao orifício de ventilação para uma posição de emergência do pistão de emergência.
    4. Válvula de controle de freio, de acordo com a reivindicação 3, incluindo uma válvula de aplicação acelerada conectando, seletivamente, o orifício de volume e o segundo tubo de freio ao orifício de ventilação em res-
    ã posta à pressão do orifício de volume; e em que a válvula de descarga des- ] conecta o orifício de volume da válvula de aplicação acelerada para a posi- ção de liberação do freio do pistão de emergência e conecta o orifício de volume à válvula de aplicação acelerada para a posição de aplicação do freiodo pistão de emergência.
    5. Válvula de controle de freio, de acordo com a reivindicação 4, em que a válvula de descarga é uma válvula tipo poppet (*) em linha com o pistão de emergência.
    6. Válvula de controle de freio, de acordo com a reivindicação 3, incluindo: uma válvula de aplicação acelerada conectando, seletivamente, o orifício de volume e o orifício do segundo tubo de freio em reaçao à pressão do orifício de volume; e uma válvula sensora de aplicação acelerada, conec- tada ao pistão de emergência que desconecta o orifício de volume da válvula de aplicação acelerada para a posição de liberação de freio do pistão de emergência e conecta o orifício de volume à válvula de aplicação acelerada para a posição de aplicação de freio do pistão de emergência.
    7. Válvula de controle de freio, de acordo com a reivindicação 6, em que a válvula de descarga e a válvula de sensor de aplicação acelerada são válvulas tipo poppet em linha com o pistão de emergência.
    8. Válvula de controle de freio, de acordo com a reivindicação 6, em que a conexão da válvula do sensor de aplicação acelerada do orifício do volume para a válvula de aplicação acelerada é um orifício variável cuja a- bertura varia como uma função do deslocamento do pistão de emergência.
    9. Válvula de controle de freio, de acordo com a reivindicação 8, emqueo orifício variável da válvula de aplicação acelerada inclui uma sede de válvula e um membro de válvula afunilado, conectado a um pistão de emergência.
    10. Válvula de controle de freio, de acordo com a reivindicação 6, em que a válvula de descarga é conectada ao pistão de emergência por um mecanismo de movimento perdido, de modo tal que a válvula de aplica- ção se abra antes de a válvula abrir.
    11. Válvula de controle de freio, de acordo com a reivindicação
    : 1, incluindo o fato de o volume estar no suporte de tubo e conectado ao ori- É fício de volume.
    12. Válvula de controle de freio incluindo um volume, uma válvu- la de ventilação de emergência conectada a uma interface do suporte de tubo, a interface incluindo primeiro e segundo orifícios de tubo de freio e um orifício de volume, a válvula de respiração de emergência compreendendo: uma válvula de ventilação que conecta, de forma seletiva, o primeiro orifício de tubo de freio a um orifício de ventilação; um pistão de ventilação que con- trola a válvula de respiração, o pistão de ventilação incluindo um primeiro lado conectado ao orifício de volume e um segundo lado; um pistão de e- mergência incluindo um primeiro lado conectado ao orifício de volume e um segundo lado conectado ao segundo orifício de tubo de freio; uma válvula de descarga conectada ao pistão de emergência e interconectando, de forma seletiva, o segundo lado do pistão de ventilação, o orifício de ventilação e o orifício de volume como uma função do deslocamento do pistão de emer- gência; uma válvula de aplicação acelerada conectando, de forma seletiva, o orifício de volume e o segundo orifício de tubo de freio ao orifício de ventila- ção em reação à pressão do orifício de volume; e uma válvula sensora de aplicação acelerada conectada ao pistão de emergência e conectando, de forma seletiva, o orifício de volume à válvula de aplicação acelerada como uma função do deslocamento do pistão de emergência; e
    13. Válvula de controle de freio, de acordo com a reivindicação 12, em que o orifício variável da válvula de sensor de aplicação acelerada inclui uma sede de válvula e um membro de válvula afunilada conectada a umpistãode emergência.
    14. Válvula de controle de freio, de acordo com a reivindicação 12, em que a válvula sensora de aplicação acelerada desconecta o orifício de volume da válvula de aplicação acelerada para a posição de liberação do freio do pistão de emergência e conecta o orifício de volume à válvula de aplicação acelerada para a posição de aplicação de freio do pistão de emer- gência.
    15. Válvula de controle de freio, de acordo com a reivindicação
    1 12, em que a válvula de descarga: desconecta o orifício de volume e o se- É gundo lado do pistão de ventilação do orifício de ventilação para uma posi- ção de liberação de freio do pistão de emergência ; conecta o orifício de vo- lume e o segundo lado do pistão de ventilação ao orifício de ventilação para uma posição de aplicação de freio do pistão de emergência; e desconecta o orifício de volume do segundo lado do pistão de ventilação e o orifício de ventilação e conecta o segundo lado do pistão de ventilação ao orifício de ventilação para uma posição de emergência do pistão de emergência.
    16. Válvula de controle de freio, de acordo com a reivindicação 12,em que ua válvula de descarga e a válvula sensora de aplicação acele- rada são válvulas poppet in-line com o pistão de emergência.
    17. Válvula de controle de freio, de acordo com a reivindicação 12, em que a válvula de descarga é conectada ao pistão de emergência por : um mecanismo de movimento perdido tal que a válvula de aplicação acele- radase abre antes de a válvula de descarga abrir.
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    Ê RESUMO Patente de Invenção: "VÁLVULA DE CONTROLE DE FREIO COM ESTA- BILIDADE AAV". A presente invenção refere-se a uma válvula de ventilação feita deuma parte da válvula de freio de emergência-padrão.
    Esta inclui um corpo de parte de emergência com uma interface a ser encaixada com a interface da parte de emergência do suporte de tubo.
    Esse corpo inclui um revesti- mento com pelo menos uma tampa, o revestimento incluindo todas as cavi- dades e passagens para uma parte de emergência.
    Uma válvula de ventila- ção conecta um primeiro orifício de tubo de freio a um orifício de ventilação no corpo.
    Um pistão de ventilação controla a válvula de ventilação e uma válvula de descarga controla, de forma pneumática, o pistão de ventilação.
    Um pistão de emergência reage à pressão do tubo de freio para controlar a É válvula de descarga.
    O corpo não inclui pelo menos uma válvula inshot e uma válvula de aplicação acelerada.
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