BRPI0716964A2 - Estação versátil para pragas com elementos de inserção intercambiáveis - Google Patents
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Description
"ESTAÇÃO VERSÁTIL PARA PRAGAS COM ELEMENTOS DE INSERÇÃO IN- TERCAMBIÁVEIS"
CAMPO DA INVENÇÃO
O presente pedido refere-se a uma estação versátil para pragas com elementos de inserção intercambiáveis.
FUNDAMENTOS DA INVENÇÃO
As estações para pragas têm sido usadas para conter, de forma segura, mecanis- mos de armadilhas e iscas com a finalidade de proteger instalações contra a invasão e in- festação de roedores, tais como ratos e camundongos, insetos, e outras pragas. O uso de iscas consiste em uma abordagem historicamente sólida e eficaz para proteger instalações contra pragas. Recentemente, o poder legislativo e a defesa do consumidor desafiaram a indústria de manejo de pragas a valerem-se de menos iscas venenosas e identificarem ou- tras soluções, primeiramente através de monitoramento e aprisionamento. Os custos da substituição das estações para pragas por outros dispositivos são, no entanto, bastante al- tos e desencoraja a adoção dessas outras soluções. A presente invenção atribui os proble- mas associados aos dispositivos da técnica anterior e proporciona uma estação versátil para pragas com elementos de inserção intercambiáveis.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Um aspecto da presente invenção proporciona uma estação versátil para pragas destinada ao uso com elementos de inserção intercambiáveis, que incluem um comparti- mento, um mecanismo de trava, um primeiro elemento de inserção e um segundo elemento de inserção. O compartimento inclui uma base, uma tampa, e uma abertura. A base e a tampa formam uma cavidade, e a abertura fornece acesso à cavidade. A base tem uma su- perfície inferior e é configurada e disposta de modo a ser montada, de forma segura, a uma superfície. O mecanismo de trava integra a base e a tampa. O primeiro elemento de inser- ção é configurado e disposto de modo a se encaixar no interior da cavidade, e o primeiro elemento de inserção inclui um mecanismo de entrada. O segundo elemento de inserção é configurado e disposto de modo a se encaixar no interior da cavidade, e o segundo elemen- to de inserção inclui uma armadilha por pressão. O primeiro elemento de inserção e o se- gundo elemento de inserção são intercambiáveis para uso individual junto ao compartimen- to, e o primeiro elemento de inserção e o segundo elemento de inserção são elevados em relação à superfície inferior da base.
Outro aspecto da presente invenção proporciona um elemento de inserção destina- do ao uso junto a uma estação para pragas, sendo que a estação para pragas inclui um compartimento da estação e uma cavidade da estação. O elemento de inserção inclui um compartimento de inserção, um mecanismo de entrada, e um membro de acesso. O com- partimento de inserção inclui uma base, uma tampa e uma abertura. A base e a tampa for- mam uma cavidade configurada e disposta de modo a conter uma praga, e a abertura forne- ce acesso à cavidade de inserção. O mecanismo de entrada encontra-se próximo à abertu- ra, e o mecanismo de entrada permite entrada na cavidade de inserção e evita a saída da cavidade de inserção. O membro de acesso é conectável, de maneira liberável, ao compar- timento de inserção próximo à abertura. O compartimento de inserção pode ser individual- mente usado separando-se o membro de acesso do compartimento de inserção, e o com- partimento de inserção pode ser usado junto à estação para pragas colocando-se o compar- timento de inserção no interior da cavidade da estação.
Outro aspecto da presente invenção proporciona um elemento de inserção destina- do ao uso junto a uma estação para pragas, sendo que a estação para pragas inclui um compartimento da estação dotado de uma cavidade da estação. O elemento de inserção inclui um compartimento de inserção, uma primeira armadilha por pressão, e uma segunda armadilha por pressão. O compartimento de inserção é configurado e disposto de modo a se encaixar no interior da cavidade da estação. O compartimento de inserção tem uma base, laterais, e uma porção anterior. A base tem uma porção anterior e uma porção posterior. A base e as laterais formam uma cavidade de inserção, e a porção anterior permite acesso à cavidade de inserção. A base encontra-se inclinada a partir de próxima à porção anterior até próxima à porção posterior e inclui um membro de conexão. A primeira armadilha por pres- são e a segunda armadilha por pressão são posicionadas no interior da cavidade de inser- ção e mantidas, de maneira liberável, em posição pelo membro de conexão. O membro de conexão evita que a primeira armadilha por pressão e a segunda armadilha por pressão deslizem para fora da base. As conexões liberáveis entre a primeira e a segunda armadilha por pressão e o membro de conexão reduzem a ativação da segunda armadilha por pressão quando a primeira armadilha por pressão for ativada. Outro aspecto da presente invenção proporciona um método de intercambiar os e-
Iementos de inserção em uma estação para pragas. Um mecanismo de trava que integra uma tampa a uma a base de uma estação para pragas é destravado e a tampa é aberta. Um primeiro elemento de inserção que inclui um mecanismo de entrada é removido de uma ca- vidade da estação para pragas. Um segundo elemento de inserção que inclui uma primeira armadilha por pressão e uma segunda armadilha por pressão é colocado no interior da cavi- dade da estação para pragas. A tampa é fechada, e o mecanismo de travamento é preso de modo a integrar a tampa à base.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
A FIGURA 1 é uma vista em perspectiva frontal de uma estação versátil para pra- gas construída de acordo com os princípios da presente invenção;
A FIGURA 2 é uma vista em perspectiva frontal da estação versátil para pragas mostrada na FIGURA 1 com uma tampa aberta; A FIGURA 3 é uma vista superior de uma base da estação versátil para pragas mostrada na FIGURA I;
A FIGURA 4 é uma vista em perspectiva inferior da base mostrada na FIGURA 3 com uma porção seccionada para mostrar uma parte inferior de um segundo elemento de inserção;
A FIGURA 5 é uma vista traseira da estação versátil para pragas mostrada na FIGURA 1;
A FIGURA 6 é uma vista em perspectiva frontal da estação versátil para pragas mostrada na FIGURA 1 com uma tampa aberta revelando um primeiro elemento de inser- ção;
A FIGURA 7 é uma vista em perspectiva frontal do primeiro elemento de inserção mostrado na FIGURA 6;
A FIGURA 8 é uma vista em perspectiva lateral do primeiro elemento de inserção mostrado na FIGURA 7 com uma tampa aberta; A FIGURA 9 é uma vista em perspectiva traseira explodida do primeiro elemento de
inserção mostrado na FIGURA 7 com uma tampa aberta e um mecanismo de entrada e um membro de acesso removível;
A FIGURA 10 é uma porção do primeiro elemento de inserção mostrado na FIGURA 7 com o membro de acesso removível mostrado na FIGURA 9 conectado ao mes- mo;
A FIGURA 11 é uma vista em perspectiva frontal do primeiro elemento de inserção mostrado na FIGURA 7 com os membros de acesso removíveis conectados ao mesmo;
A FIGURA 12 é uma vista em perspectiva traseira do primeiro elemento de inserção mostrado na FIGURA 7 com uma tampa aberta e mecanismos de entradas e membros de acesso removíveis conectados ao mesmo;
A FIGURA 13 é uma vista em perspectiva traseira do primeiro elemento de inserção mostrado na FIGURA 12 com os membros de acesso removíveis removidos;
A FIGURA 14 é uma vista em perspectiva frontal da estação versátil para pragas mostrada na FIGURA 1 com uma tampa aberta revelando um segundo elemento de inser- ção;
A FIGURA 15 é uma vista em corte transversal do segundo elemento de inserção posicionado em uma base da estação versátil para pragas mostrada na FIGURA 14;
A FIGURA 16 é uma vista em perspectiva frontal do segundo elemento de inserção mostrado na FIGURA 14; A FIGURA 17 é uma vista em perspectiva frontal do segundo elemento de inserção
mostrado na FIGURA 14 com armadilhas por pressão posicionadas no mesmo;
A FIGURA 18 é uma vista em perspectiva frontal explodida de uma porção do se- gundo elemento de inserção mostrado na FIGURA 14 e uma armadilha por pressão;
A FIGURA 19 é uma vista inferior da armadilha por pressão mostrada na FIGURA
18;
A FIGURA 20 é uma vista em perspectiva frontal da estação versátil para pragas mostrada na FIGURA 1 com uma tampa aberta revelando um terceiro elemento de inserção;
A FIGURA 21 é uma vista em perspectiva frontal do terceiro elemento de inserção mostrado na FIGURA 20;
A FIGURA 22 é uma vista em perspectiva superior de um quarto elemento de inser- ção destinado ao uso junto à estação versátil para pragas mostrada na FIGURA 1; A FIGURA 23 é uma vista em perspectiva frontal do elemento de inserção mostrado
na FIGUfRA 22 com uma tampa aberta;
A FIGURA 24 é uma vista superior do elemento de inserção mostrado na FIGURA 22 com a tampa removida;
A FIGURA 25 é uma vista em perspectiva frontal explodida do elemento de inser- ção mostrado na FIGURA 22; e
A FIGURA 26 é uma vista em perspectiva traseira explodida do elemento de inser- ção mostrado na FIGURA 22.
DESCRIÇÃO DETALHADA DE UMA MODALIDADE PREFERENCIAL
Uma estação versátil para pragas com elementos de inserção intercambiáveis construída de acordo com os princípios da presente invenção é designada pela referência numérica 100 nos desenhos.
A estação versátil para pragas 100 inclui um compartimento 101 que pode ter uma variedade de aparências discretas, tais como semelhantes à grama, pedras, respiradouros, e outros itens, com a finalidade que se misturem ao seu ambiente. O compartimento 101, mostrado nas FIGURAS 1 a 5, inclui uma base 102 e uma tampa 124 que formam uma ca- vidade 137 na qual são contidos os elementos de inserção intercambiáveis e as pragas.
A base 102 inclui uma porção inferior 103 e as laterais 114 e 117 que interconectam uma parede anterior 107 e uma parede posterior 111 que se estendem para cima a partir da porção inferior 103. A parede anterior 107, as laterais 114 e 117, e a parede posterior 111 formam uma abertura 120 em uma cavidade 108 da base 102. A porção inferior 103 inclui um reservatório 105 próximo a uma porção intermediária de sua superfície interna no interior da cavidade 108. A parte inferior do reservatório 105 inclui aberturas de escoamento 122 e uma abertura 123 através da qual um elemento de fixação, tal como um prego ou parafuso, pode ser inserido de modo a prender a base 102 a uma superfície, tal como um assoalho ou o chão. Uma plataforma elevada 106 cerca o reservatório 105 próximo à parede anterior 107 e às laterais 114 e 117 e é elevada em relação a uma superfície inferior 104 da porção infe- rior 103 e a parte inferior do reservatório 105. As laterais 114 e 117 incluem entalhes 115 e 118, respectivamente, próximos à parede posterior 111. As passagens inclinadas 116 e 119 proporcionam uma rampa a partir de próximo à superfície e aos entalhes 115 e 118, respec- tivamente, até a plataforma elevada 106. Entre a parede posterior 111 e o reservatório 105 encontra-se um receptáculo 121 configurado e disposto para manter os registros de manu- tenção.
A parede anterior 107 inclui uma protuberância 109 que se estende para dentro em direção ao reservatório 105 e inclui uma porção fêmea 144 de um mecanismo de trava 142. A parede posterior 111 inclui as protuberâncias 112 e 113 que se estendem para dentro em direção ao reservatório 105. A protuberância 112 fica próxima à ligação da passagem incli- nada 116, da plataforma elevada 106, e do reservatório 105. A protuberância 113 fica pró- xima à ligação da passagem inclinada 119, da plataforma elevada 106, e do reservatório 105. A parede posterior 111 é, de preferência, maior que a parede anterior 107 e inclui as aberturas 111a através das quais os elementos de fixação, tais como pregos ou parafusos, podem ser inseridos de modo a prender a parede posterior 111a uma superfície, tal como uma parede.
A tampa 124 inclui uma placa superior 125 e as laterais 128 e 130 que interconec- tam uma parede anterior 126 e uma parede posterior 133. A parede posterior 133 é conec- tada, de maneira operacional, à parede posterior 111 da base 102 por uma dobradiça 134, e a tampa 124 pode ser articulada ao redor da dobradiça 134 com a finalidade de abrir e fe- char a tampa 124. A parede anterior 126 inclui uma protuberância 127 que se estende para dentro e inclui uma porção macho 143 do mecanismo de trava 142 que corresponde à por- ção fêmea 144 na parede anterior 107 da base 102. A primeira lateral 128 inclui um primeiro entalhe 129 próximo à parede posterior 133 correspondente ao primeiro entalhe 115 da ba- se 102 de modo a formar uma abertura 138 quando a tampa 124 estiver fechada. A segunda lateral 130 inclui um segundo entalhe 131 próximo à parede posterior 133 correspondente ao segundo entalhe 118 da base 102 de modo a formar uma abertura 139 quando a tampa 124 estiver fechada. As laterais 128 e 130 incluem, de preferência, também, as protuberân- cias 132 que se estendem para dentro e para baixo com a finalidade de estabilizar os ele- mentos de inserção, tal como o elemento de inserção 150, entre a base 102 e a tampa 124 quando a tampa 124 estiver fechada. As protuberâncias 132 agregam, também, mais resis- tência à tampa 124.
A base 102 e a tampa 124 formam a cavidade 137 na qual estão contidos os ele- mentos de inserção intercambiáveis e as pragas, e a primeira abertura 138 e a segunda a- bertura 139 proporcionam acesso à cavidade 137.
Uma superfície inferior 104 da porção inferior 103 pode ser posicionada sobre uma superfície, tal como um assoalho ou o chão, e a parede posterior 111 pode ser posicionada contra uma superfície, tal como uma parede. Um elemento de fixação, tal como um prego ou um parafuso, pode ser inserido através da abertura 123 de modo a prender a porção inferior 103 à superfície ou através das aberturas 111a de modo a prender a parede posterior 111 à parede. Alternativamente, o compartimento 101 pode ser colocado em um canto com as paredes anteriores 107 e 126 voltadas para o canto.
O mecanismo de trava 142 prende a tampa 124 à base 102, e uma chave (não
mostrada) é inserida no interior da fenda na tampa 124 com a finalidade de liberar a porção macho 143 da porção fêmea 144. O mecanismo de trava 142, que prende a tampa 124 à base 102 e prende a base 102 a uma superfície, ajuda a proporcionar um compartimento inviolável 101. Além disso, o tamanho das aberturas 138 e 139 minimiza os riscos de que pragas não-almejadas (isto é, animais de estimação e crianças) tenham acesso à cavidade 137 e seus conteúdos.
O compartimento 101 pode incluir, também, um mecanismo de sinalização que in- dica quando uma praga está aprisionada no interior do compartimento 101 ou no interior do elemento de inserção. Esses mecanismos de sinalização podem inclui meios mecânicos bem conhecidos na técnica. Os meios mecânicos podem incluir uma bandeira orientada por mola que surge, de maneira inesperada, quando uma praga estiver aprisionada no interior do compartimento 101 ou no interior do elemento de inserção, proporcionando, assim, uma indicação visual próxima ao compartimento. Os meios elétricos podem incluir dispositivos sensoriais de captação, transmissores, e receptores que enviam um alerta através da Inter- net até um endereço de correio eletrônico ou enviam uma mensagem a um telefone celular.
O compartimento 101 é semelhante ao compartimento descrito na Patente U.S. 5.806.237 por Nelson et al., cuja descrição entra-se aqui incorporada em sua totalidade a título de referência, e o compartimento 101 é versátil já que o mesmo é configurado e dis- posto de modo a conter uma variedade de elementos de inserção, tais como os elementos de inserção 150, 170, 170' e 300. Um primeiro elemento de inserção 150, mostrado nas FIGURAS 6a9e11 a13, também é versátil pelo fato de o mesmo incluir várias configura- ções opcionais destinadas ao uso individualmente ou com uma estação de isca, tal como o compartimento 101. O elemento de inserção 150 é, de preferência, feito a partir de aço ino- xidável galvanizado, porém, pode ser feito a partir de outros materiais adequados, tal como plástico. O elemento de inserção 150 inclui uma base 151 com uma placa inferior 152 e uma parte anterior 158, laterais 153a e 153b, e uma parte posterior 157 que se estende para ci- ma a partir da placa inferior 152. A placa inferior 152 inclui, de preferência, seis laterais, e as laterais adjacentes à parte posterior 157 não possuem paredes estendendo-se para cima a partir da mesma, e, portanto, formam as aberturas 168a e 169a entre a parte posterior 157 e as laterais 153a e 153b, respectivamente. Próximo à abertura 168a e entre a lateral 153a e a parte posterior 157 existe um receptáculo 152a, que consiste em uma aba que se estende para cima a partir da placa inferior 152 criando uma abertura na placa inferior 152. Próximo à abertura 169a e à lateral 153b existe um receptáculo 152b, que consiste em uma aba que se estende para cima a partir da placa inferior 152 criando uma abertura na placa inferior 152. As abas que criam as aberturas consistem, de preferência, em três laterais adjacentes de um corte retangular a partir da placa inferior 152 e dobradas para cima próximas à quarta lateral que não é cortada a partir da mesma. Os receptáculos 152a e 152b consistem, de preferência, em aberturas com formato retangular com o eixo geométrico longitudinal esten- dendo-se paralelamente em relação às laterais adjacentes à parte posterior 157.
Próximo à abertura 168a existe uma primeira aba 154a e uma segunda aba 155a. A primeira aba 154a consiste em uma aba que se estende para fora a partir da lateral 153a próxima à ligação da lateral 153a e da placa inferior 152. A primeira aba 154a consiste, de preferência, em três laterais adjacentes de um retângulo, sendo o corte lateral mais longo a partir da placa inferior 152 e as laterais adjacentes se estendem a partir da placa inferior 152 na lateral 153. Não se corta a quarta lateral e a mesma é dobrada de modo a se estender para fora a partir da lateral 153a. A segunda aba 155a consiste em uma aba que se estende para cima a partir da placa inferior 152 próxima à ligação da parte posterior 157 e da lateral adjacente. A segunda aba 155a consiste, de preferência, em três laterais adjacentes de um corte retangular a partir da placa inferior 152. Não se corta a quarta lateral e a mesma é do- brada de modo a se estender para cima a partir da placa inferior 152.
Próximas à abertura 169a encontram-se a primeira aba 154b e a segunda aba 155b. A primeira aba 154b consiste em uma aba que se estende para fora a partir da lateral 153b próxima à ligação da lateral 153b e da placa inferior 152. A segunda aba consiste em uma aba que se estende para cima a partir da placa inferior 152 próxima à ligação da parte posterior 157 e da lateral adjacente. A primeira aba 154b e a segunda aba 155b são criadas, de maneira semelhante, à primeira aba 154a e à segunda aba 155a. A primeira aba 154a e a segunda aba 155a se estendem paralelamente uma em relação à outra, e a primeira aba 154b e a segunda aba 155b se estendem paralelamente uma em relação à outra aproxima- damente nas larguras das aberturas 168a e 169a.
A lateral 153a inclui um receptáculo 159a, e a lateral 153b inclui um receptáculo 159b. O receptáculo 159a está próximo à abertura 168a e é criado realizando-se cortes pa- ralelos na lateral 153a e dobrando-se, para dentro, a lateral 153a entre os cortes. De manei- ra similar, o receptáculo 159b está próximo à abertura 169a e é criado realizando-se cortes paralelos na lateral 153b e dobrando-se, para dentro, a lateral 153b entre os cortes.
Uma tampa 160 inclui uma placa superior 163 e uma parte anterior 166, as laterais 164a e 164b, e uma parte posterior 165 que se estendem para baixo a partir da placa supe- rior 163. A placa superior 163 inclui seis laterais correspondente às seis laterais da placa inferior 152, e as laterais adjacentes à parte posterior 165 não têm paredes que se esten- dem para baixo a partir das mesmas e, portanto, formam as aberturas 168b e 169b entre a parte posterior 165 e as laterais 164a e 164b, respectivamente. A parte anterior 166 da tam- pa 160 e a parte anterior 158 da base 151 encontram-se, de preferência, conectadas, de maneira operacional, a uma dobradiça 161, de tal modo que a tampa 160 possa ser articu- lada ao redor da dobradiça 161 com a finalidade de abrir e fechar o elemento de inserção 150. A tampa 160 é, de preferência, ligeiramente maior que a base 151, de tal modo que a parte anterior 166 e as laterais 164a e 164b sobreponham a parte anterior 158 e as laterais 153a e 153b da base 151 quando a tampa 160 estiver fechada. A tampa 160 pode, também, ser um revestimento separado colocado sobre o topo da base 151 ao invés de ser conecta- do, de maneira articulada, à base 151. Quando a tampa 160 estiver fechada, a tampa 160 e a base 151 formam uma cavidade 162, e as aberturas na base e a tampa próxima às late- rais 153a e 164a formam uma primeira abertura 168 na cavidade 162 e as aberturas na ba- se e a tampa próxima às laterais 153b e 164b formam uma segunda abertura 169 na cavi- dade 162.
Uma pluralidade opcional de aberturas 156 no elemento de inserção 150 permite uma inspeção visual das pragas contidas no interior da cavidade 162 sem a necessidade de abrir a tampa 160.
O elemento de inserção 150 pode incluir um mecanismo de entradas 194 próximo às aberturas 168 e 169. O mecanismo de entrada 194 consiste, de preferência, em uma montagem de armadilha em plano inclinado, que é bem conhecido na técnica. Exemplos de montagens de armadilha em plano inclinado que podem ser usadas são: TIN CAT™ Repea- ting Mouse Trap, Modelo M310, disponível junto à Woodstream Corporation de Lititz, Pensil- vânia, EUA, e as montagens de armadilha em plano inclinado mostradas e descritas na Pa- tente U.S. 4.103.448 e nos Pedidos de Patente U.S. 09/729.832, 10/196.690, 10/383.620 e 10/383,737, estando aqui incorporados a título de referência. Muito embora as montagens de armadilha em plano inclinado sejam preferenciais, pode-se utilizar qualquer dispositivo adequado que permita a entrada de uma ou mais pragas no elemento de inserção 150 e evite a saída dessa uma ou mais pragas do elemento de inserção 150.
Cada um dos mecanismos de entrada 194 inclui uma porta 194a através da qual as pragas possam entrar, porém, não sair da cavidade 162 próxima às aberturas 168 e 169. Cada lateral do mecanismo de entrada 194 próxima à parte inferior tem um flange que se estende para fora a partir da mesma. Conforme ilustrado na FIGURA 9, o flange 195a cor- responde à segunda aba 155b e o flange 195b corresponde à primeira aba 154b. De manei- ra semelhante, para um segundo mecanismo de entrada 194, o flange 195a corresponde à primeira aba 154a e o flange 195b corresponde à segunda aba 155a. As abas da primeira aba 154a e da segunda aba 155a se estendem para dentro
umas em direção às outras, e as abas da primeira aba 154b e da segunda aba 155b se es- tendem para dentro e umas em direção às outras, criando canais através dos quais os flan- ges 195a e 195b dos mecanismos de entrada 194 podem ser deslizados até uma posição dos mecanismos de entrada 194 no interior da cavidade 162 próxima às aberturas 168 e 169. Os mecanismos de entrada 194 podem, também, ser apertados para dentro de tal mo- do que os flanges 195a e 195b sejam deformar para dentro para inserção nas abas. Se o elemento de inserção 150 for movido, as abas mantêm os mecanismos de entrada 194 em posição no interior da cavidade 162. Se desejado, os mecanismos de entrada 194 podem ser removidos simplesmente os deslizando para fora através das aberturas 168a e 169a ou apertando-se os mecanismos de entrada 194 para dentro de modo a deformar os flanges 195a e 195b para dentro. O membro de acesso opcional 196a próximo à abertura 168 e o membro de acesso
196b próximo à abertura 169 podem ser usados e são facilmente conectados e desconecta- dos do elemento de inserção 150. Conforme mostrado na FIGURA 9, o membro de acesso 196b inclui as laterais 199a e 199b que interconectam uma parte superior 197 e uma parte inferior 198. A parte superior 197 se estende para fora próximo à abertura 169 como uma cobertura para proporcionar certa proteção à parte inferior 198, que também se estende pa- ra fora próximo à abertura 169. A parte inferior 198 inclui, de preferência, os membros de degrau, porém, inclui qualquer membro de auxílio de subida, tal como uma rampa texturiza- da, que servem para ajudar as pragas a subir de próximo ao chão ou outra superfície até a abertura 169. A lateral 199b inclui um conector lateral 200b que se estende para fora a partir da mesma oposto à lateral a partir da qual a parte superior 197 e a parte inferior 198 se es- tende. Conforme mostrado nas FIGURAS 9 e 10, o conector lateral 200b inclui uma extremi- dade tipo gancho e é configurado e disposto de modo a deslizar no receptáculo 159b. A par- te inferior 198 inclui um conector inferior 201 que se estende para fora a partir da mesma oposto à lateral a partir da qual a parte superior 197 e a parte inferior 198 se estendem. Conforme mostrado nas FIGURAS 9 e 10, o conector inferior 201 inclui uma extremidade com formato tipo Y com uma protuberância tipo gancho 201a que se estende para cima e uma protuberância 201b que se estende para baixo a partir da extremidade. O conector infe- rior 201 é colocado sob a placa inferior 152 e a protuberância tipo gancho 201a se estende para cima de modo a engatar o receptáculo 152b. A extremidade tipo gancho do conector lateral 200b engata o receptáculo 159b e a
protuberância tipo gancho 201a do conector inferior 201 engata o receptáculo 152b de modo a conectar o membro de acesso 196b ao elemento de inserção 150. Com a finalidade de desconectar o membro de acesso 196b do elemento de inserção 150, o conector lateral 200b é desviado para cima de modo a desengatar a extremidade tipo gancho do receptáculo 159b e o conector inferior 201 é desviado para baixo de modo a desengatar a protuberância tipo gancho do receptáculo 152b. A protuberância 201b pode ser usada para desviar o co- nector inferior 201 para baixo. O membro de acesso 196a é construído, de maneira semelhante, para ser utilizado próximo à abertura 168 e inclui um conector lateral 200a configurado e disposto para desli- zar no receptáculo 159a. Alternativamente, os membros de acesso 196a e 196b podem ser conectados utilizando-se elementos de fixação, tais como parafusos. As superfícies 196a e 196b proporcionam muitas funções, tais como ajudar as pragas a subirem nas aberturas 168 e 169, evitar que as pragas tenham acesso à cavidade 108 do compartimento 101, e evitar que contaminantes entrem nas cavidades 162 e 108.
Existem muitas configurações opcionais do elemento de inserção 150, e o elemento de inserção 150 pode ser usado junto ao compartimento 101 ou por si só. O elemento de inserção 150 pode ser colocado no interior da cavidade 108 do compartimento 101, que ele- va o elemento de inserção 150 em relação ao assoalho ou chão, e é preferível conectar os membros de acesso 196a e 196b ao elemento de inserção 150 com a finalidade de ajudar os roedores a entraram no elemento de inserção elevado 150. O elemento de inserção 150 pode incluir os mecanismos de entrada 194 de modo que se tornem uma montagem de ar- madilha de captura múltipla permitindo que mais de uma praga seja aprisionada no interior do elemento de inserção 150. Além disso, independentemente se os mecanismos de entra- da 194 forem usados, uma placa de cola ou ao menos uma armadilha por pressão pode ser colocada no interior da cavidade 162 do elemento de inserção 150 para aprisionar a ao me- nos uma praga no interior do elemento de inserção 150. Além disso, iscas não-tóxicas e tóxicas e substâncias atraentes podem ser colocadas no interior da cavidade 162 do ele- mento de inserção 150. Os membros de acesso 196a e 196b podem ser desconectados do elemento de inserção 150 com a finalidade de se utilizar somente o elemento de inserção 150. O formato do elemento de inserção 150 permite que o mesmo seja colocado contra uma parede com as partes posteriores 157 e 165 próximas à parede ou colocado em um canto com as laterais 153a e 153b próximas às paredes que formam o canto. O elemento de inserção 150 pode incluir, também, um mecanismo de trava e ser preso ao assoalho ou à parede junto a um elemento de fixação de modo a proporcionar um dispositivo inviolável.
Um segundo elemento de inserção 170 inclui uma base 171 a partir da qual as late- rais 175 se estendem para cima próximas a uma parte posterior 173 e às laterais da base 171 que definem uma cavidade 178 entre as mesmas. Uma porção anterior 176 se estende para fora e para baixo a partir de uma parte anterior 172 da base 171 e pode incluir uma superfície texturizada opcional 176a com a finalidade de ajudar as pragas a subirem na ca- vidade 178. Uma divisória 171a se estende para cima a partir da base 171 próxima a uma parte intermediária da parte posterior 173 da lateral 175 em direção a uma parte intermediá- ria da parte anterior 172. Em cada lateral da divisória 171a existe um membro de conexão 174 que se estende para cima a partir da base 171 próxima à parte posterior 173. Próximos às partes superiores das laterais 175 entre a parte anterior 172 e a parte posterior 173 exis- tem manípulos 179 que se estendem para fora a partir das mesmas. A parte inferior do ele- mento de inserção 170 inclui, de preferência, as protuberâncias 187 que se estendem para baixo a partir da parte inferior próxima à parte anterior 172 e à porção anterior 176. As pro- tuberâncias 187 são mostradas nas FIGURAS 4, 15 e 18. As protuberâncias 187 se esten- dem na cavidade do reservatório 105 e ajudar a evitar que o elemento de inserção 170 des- lize para frente fora da base 102. O elemento de inserção 170 é mostrado nas FIGURAS 14 a 17.
Uma armadilha por pressão 180 pode ser colocada no interior da cavidade 178 em cada lateral da divisória 171a. Muito embora diferentes tipos de armadilhas por pressão possam ser usados, um exemplo de um armadilha por pressão adequado é a ratoeira SNAP-E™, código do produto 102-0-001, fabricada pela Kness Mfg. Co., Inc. situada em Albia, lowa, EUA. As partes inferiores das armadilhas por pressão 180 incluem vãos 181 Conforme mostrado na FIGURA 19, os membros de conexão 174 se encaixam no interior dos vãos 181 Conforme mostrado na FIGURA 18, com a finalidade de ajudar a evitar que as armadilhas por pressão 180 deslizem para frente fora da base 171, os membros de conexão 174 são, de preferência, angulados para cima em direção à parte posterior 173, de tal modo que as armadilhas por pressão 180 possam simplesmente deslizar para trás ao longo dos membros de conexão 174 até que os membros de conexão 174 se encaixam nos vãos 181. Com a finalidade de desengatar as armadilhas por pressão 180 do membro de conexão 174, as armadilhas por pressão 180 são simplesmente erguidas para cima. Os membros de co- nexão 174 não prendem as armadilhas por pressão 180 à base 171 porque isto reduz a pro- babilidade de ativar a outra armadilha por pressão quando uma armadilha por pressão tiver sido ativada. Se as armadilhas por pressão forem presas à base, a força de uma armadilha por pressão sendo ativada aumenta a probabilidade de que a outra armadilha por pressão seja ativada. Conforme mostrado na FIGURA 18, uma substância atraente 186 pode ser usada nas armadilhas por pressão 180.
Conforme mostrado na FIGURA 21, um terceiro elemento de inserção 170' é seme- lhante ao segundo elemento de inserção 170, porém, inclui uma abertura 179a em cada manipulo 179', um entalhe 183 nas laterais 175' próximo aos manípulos 179' alinhado com a abertura correspondente 179a, e uma abertura 182 abaixo de cada entalhe 183. Uma haste 184 inclui uma primeira extremidade 184a e uma segunda extremidade 184b. A segunda extremidade 184b é dobrada para ara cima, para fora, e, então, para baixo em relação à primeira extremidade 184a. A primeira extremidade 184a é configurada e disposta de modo a ser inserida na abertura 182, e a segunda extremidade 184b é configurada e disposta de modo a ser inserida no entalhe 183 e na abertura 179a. A isca 185 é rosqueada sobre a primeira extremidade 184a da haste 184 e posicionada sobre a haste 184 de tal modo que tenha um pedaço de isca 185 em cada lateral da divisória 171a'. Muito embora a haste 184 seja mostrada em uma orientação horizontal, uma haste pode ser verticalmente orientada em uma ou em ambas as laterais da divisória 171a'. Por exemplo, uma haste pode ser inse- rida em uma abertura na base do elemento de inserção, tendo, de preferência, roscas com- patíveis, e a isca pode simplesmente ser rosqueada sobre a outra extremidade da haste.
Alternativamente, a isca pode, simplesmente, ser colocada sobre a base em cada lateral da divisória, porém, então, as pragas poderiam levar toda a isca para fora do elemento de in- serção. Sendo rosqueada sobre a haste, à medida que as pragas consomem a isca, a mesma fornece manifestação de pragas. Alternativamente, um membro de conexão 177, que consiste em uma protuberância tipo saliência que se estende para cima a partir da base 171 próxima à parte anterior 172 e à porção anterior 176 conforme mostrado nas FIGURAS e 21, pode ser usada para evitar que as armadilhas por pressão ou a isca deslizem para frente fora base 171. Da mesma forma, uma placa de cola pode ser colocada sobre a base no interior da cavidade, assim como água e uma ou duas armadilhas por pressão.
Um quarto elemento de inserção 300 é mostrado nas FIGURAS 22 a 26 e é seme- Ihante ao elemento de inserção 150. Pelo fato de esses elementos de inserção serem seme- lhantes, apenas as diferenças significativas do elemento de inserção 300 serão descritas no presente documento. O elemento de inserção 300 inclui membros de acesso 396a e 396b com aberturas 312a e 312b, respectivamente, através das quais os elementos de fixação 311 são inseridos de modo a prendê-los à base 351 próxima às aberturas 368a e 369a. As porções superiores 397a e 397b são presas junto aos elementos de fixação 313 à tampa 360 inserindo-se os elementos de fixação 313 através das aberturas 314a e 314b na tampa 360 próxima às aberturas 368b e 369b. Se for desejado utilizar somente o elemento de in- serção 300, os membros de acesso 396a e 396b podem ser removidos simplesmente remo- vendo-se os elementos de fixação 311. Opcionalmente, as porções superiores 397a e 397b podem, também, ser removidas simplesmente removendo-se os elementos de fixação 313.
O elemento de inserção 300 inclui, também, mecanismos de entrada 394 com flan- ges 395a e 395b que se conectam, de maneira deslizante, à base 351 deslizando-se nos suportes 316a e 316b montados à base 351 próxima às aberturas 368a e 369a. Os suportes 316a e 316b são membros de placa retangular com laterais opostas sobradas para cima, criando, assim, um canal através do qual os mecanismos de entrada 394 são deslizados. As laterais dobradas 317a e 317b dos suportes 316a e 316b engatam os flanges 395a e 395b dos mecanismos de entrada 394, conforme mostrado nas FIGURAS 23 e 24.
Um mecanismo de trava 342, similar ao mecanismo de trava 142, prende a tampa 360 à base 351. A base 351 inclui uma porção fêmea 344 configurada e disposta para rece- ber uma porção macho 343 conectada à tampa 360. Pode-se conectar, também, uma blin- dagem 345 à tampa 360 com a finalidade de proteger a porção macho 343 de entrar em contato com as pragas contidas no interior da cavidade 362. O compartimento 101 pode ser usado com qualquer uma desses elementos de in- serção. Para o elemento de inserção 150, conforme mostrado na FIGURA 6, as partes pos- teriores 157 e 165 do elemento de inserção 150 são posicionadas próximas às protuberân- cias 112 e 113 da parede posterior 111 da base 102 e as partes anteriores 158 e 166 do elemento de inserção 150 são posicionadas próximas à protuberância 109 da parede anteri- or 107 da base 102. Os membros de acesso 196a e 196b são posicionados próximos às passagens inclinadas 119 e 116, respectivamente. A plataforma elevada 106 eleva a base 151 do elemento de inserção 150 em relação ao chão ou outra superfície, e as passagens inclinadas 116 e 119 ou as partes inferiores 198 dos membros de acesso 196a e 196b (se usados) permitem que a praga suba até a base elevada 151. Se os membros de acesso 196a e 196b não forem usados, as passagens inclinadas 116 e 119 podem ser texturizadas. Quando a tampa 124 do compartimento 101 estiver fechada, as protuberâncias 132 ficam próximas à tampa 160 do elemento de inserção 150, e podem entrar em contato com a tam- pa 160, de modo a colocar o elemento de inserção 150 entre a base 102 e a tampa 124 com a finalidade de evitar que o elemento de inserção 150 se mova muito verticalmente no interi- or da cavidade 137. As protuberâncias 109, 112 e 113 evitam que o elemento de inserção 150 se mova muito verticalmente no interior da cavidade 137. As pragas podem ter acesso à cavidade 162 do elemento de inserção 150 entrando-se pelas aberturas 138 e 139, subindo até as passagens inclinadas 116 e 119 ou até as partes inferiores 198 dos membros de a - cesso 196a e 196b (se usados), através das portas 194a dos mecanismos de entrada 194 (se usados), e na cavidade 162. A isca, as placas de cola, as armadilhas por pressão, e ou- tros dispositivos podem ser posicionados no interior da cavidade 162.
De maneira similar, para o elemento de inserção 300, as partes posteriores da base 351 e da tampa 360 também incluem uma porção protuberante que se encaixa entre as pro- tuberâncias 112 e 113, e também ajudam a evitar um movimento lateral do elemento de in- serção 300 no interior da cavidade 137.
Para o elemento de inserção 170, conforme mostrado nas FIGURAS 14 e 15, os manípulos 179 podem ser usados para colocar o elemento de inserção 170 na, e erguer o elemento de inserção 170 para fora da, cavidade 137 do compartimento 101. A parte poste- rior 173 é posicionada próxima à parede posterior 111 entre as protuberâncias 112e 113 do compartimento 101, e as protuberâncias 112 e 113 incluem superfícies curvas 112a e 113a correspondentes aos cantos curvos das laterais 175. A porção anterior 176 é posicionada próxima à protuberância 109, e a porção anterior 176 evita que as pragas tenham acesso à cavidade 105a do reservatório 105 sob o elemento de inserção 170. O elemento de inserção 170' se encaixa, de maneira similar, no interior do compartimento 101, conforme mostrado na FIGURA 20.
A estação versátil para pragas inclui um compartimento que sustenta vários ele- mentos de inserção, que incluem armadilhas ou dispositivos de monitoramento. Os disposi- tivos de captura adequados incluem armadilhas únicas, armadilhas de captura múltipla, ar- madilhas por pressão, placas de cola, armadilhas por afogamento, armadilhas por eletrocu- ção, armadilhas vivas, ciladas, e outros dispositivos de captura que serão reconhecidos pe- Ios indivíduos versados na técnica. Os dispositivos de monitoramento adequados incluem blocos à base de alimentos feitos sem ingredientes pesticidas ativos, detectores por IR, de- tectores de movimento, detectores de som, placas mecânicas de captação e outros disposi- tivos de monitoramento que serão reconhecidos pelos indivíduos versados na técnica. Os elementos de inserção podem, também, ou adversamente, conter uma isca ou iscas pestici- das.
Os elementos de inserção são, de maneira desejável, facilmente instalados e remo- vidos de uma estação de isca, sem a necessidade de ferramentas. Os elementos de inser- ção incluem, de maneira desejável, um compartimento, uma base, uma placa de montagem, uma sapata ou outra superfície que seja compatível a um reservatório complementar, plata- forma, suporte, sapata, obstáculo mecânico, engaste, fecho, receptáculo ou outro recurso de recebimento no compartimento da estação com a finalidade de permitir que os elementos de inserção sejam montados e orientados, de maneira apropriada, no compartimento da esta- ção sem que sejam susceptíveis à instalação com folga ou incorreta.
Por exemplo, os elementos de inserção podem ser adaptados para se encaixarem em um compartimento da estação existente, tal como a estação de isca CHECKPOINT™ disponível junto à Ecolab Inc. ou em estações disponíveis junto a outros fornecedores. Os elementos de inserção ou suas superfícies de montagem são, de maneira desejável, confi- gurados de tal modo que os elementos de inserção também possam ser autônomos como uma armadilha interna potencial ou um dispositivo de monitoramento quando colocados em um assoalho ou outra superfície horizontal, sem que sejam suscetíveis à inclinação, vira- mento, ou outro desalinhamento quando estiverem em uso. Os elementos de inserção po- dem ser equipados com tampas opcionais. As tampas ou elementos de inserção podem incluir uma trava adicional que serve para manter os elementos de inserção fechados ou prendê-los nos compartimentos da estação. A estação de isca CHECKPOINT™, que consiste em uma estação de isca plástica
com formato genérico de D, tem, de maneira desejável, bordas arredondadas para desesti- mular a mastigação e uma tampa articulável ou removível para permitir um fácil acesso. De maneira desejável, a estação de isca também é equipada com uma trava que serve para controlar tal acesso. As entradas para pragas estão situadas nas laterais opostas da esta- ção, de preferência, próximas a uma borda ou parede.
Vários elementos de inserção podem ser usados junto à estação de isca CHECKPOINT™. Um primeiro elemento de inserção pode ser uma estrutura tipo "caixa" com um revestimento que possa ser completamente removido da base de inserção quando a tampa da estação de isco tiver sido removida. Duas ratoeiras são colocadas no interior do elemento de inserção, e o elemento de inserção tem pranchas de passagem prontamente removíveis que proporcionam uma trajetória para as pragas subirem até o nível de inserção. Um segundo elemento de inserção pode ser similar ao primeiro elemento de inserção, po- rém, tem uma dobradiça que conecta o revestimento à base.
Tanto o primeiro como o segundo elemento de inserção podem, se desejado, ser autônomos (por exemplo, fora da estação de isca) de modo a agirem como uma armadilha interna. Quando instalados na estação de isca, os elementos de inserção são, de maneira desejável, elevados acima da entrada da estação de isca e, portanto, apresentam uma me- lhor proteção contra a entrada de condições climáticas e a permanência de água próxima à entrada da estação de isca do que apresentaria se os elementos de inserção estivessem no nível de entrada. Quando a estação de isca estiver fechada, os elementos de inserção não são acessíveis por pragas não-almejadas de maior porte, animais e crianças.
Um terceiro elemento de inserção, que também tem formato de caixa, pode conter uma armadilha de captura múltipla com dois túneis de entrada de mão-única. As perfura- ções permitem que um observador determine se a armadilha contém alguma praga, sem a necessidade de abrir o elemento de inserção. Proporcionam-se degraus opcionalmente re- movíveis para guiar as pragas até o elemento de inserção. As blindagens opcionalmente removíveis obstruem as áreas abertas no interior da estação de isca e evitam que as pragas se desloquem ao redor do elemento de inserção.
Um quarto elemento de inserção pode ser um recipiente tipo bandeja sobre o qual as armadilhas por pressão possam ser posicionadas, sobre o qual a isca possa ser posicio- nada, ou sobre o qual uma haste de isca possa ser montada.
Os elementos de inserção podem ter qualquer tamanho conveniente. Os elementos de inserção tipo caixa podem ter cerca de 13,97 cm (5,5") de profundidade por 30,48 cm (12") de largura por 5,71 cm (2,25") de altura. Os elementos de inserção pode ser constituí- dos a partir de uma variedade de materiais incluindo plástico, madeira, papel e metal, sendo que uma lâmina metálica é preferencial.
Os elementos de inserção podem ser avaliados em uma ou mais instalações de teste. As instalações de teste candidatas devem ser verificadas para existência de atividade de pragas ao redor da parte externa da instalação. As estações de isca existentes CHECKPOINT™ na instalação podem ser usadas para alojar os vários elementos de inser- ção, e uma ou duas estações de isca CHECKPOINT™ equipadas com blocos pesticidas DETEX™ podem ser usadas para propósitos de monitoramento. Para monitoramento de ratos e camundongos, as estações devem estar localizadas ao redor de receptáculos de lixo. As iscas ativas devem ser removidas das estações restantes dentro e ao redor da insta- lação e substituídas por blocos DETEX™ ao longo da duração da avaliação. Todas as esta- ções e configurações das mesmas podem ser identificadas em um diagrama de local do equipamento. As estações devem ser inspecionadas semanalmente. As armadilhas interio- res de múltiplas capturas podem ser posicionadas em todos os pontos de entradas à insta- lação e inspecionadas em intervalos com a finalidade de avaliar a prevenção contra entrada de pragas na instalação de teste. Deve-se adotar uma contagem do número de pragas apri- sionadas, seu comprimento e espécie nas estações de isca CHECKPOINT™ e nas armadi- lhas interiores de múltiplas capturas. Deve-se adotar, também, uma contagem do número de estações ou armadilhas interiores de múltiplas capturas que tenham uma captura perdida (armadilha por pressão libertada, placa de cola com pêlos, etc.). Outras atividades de pra- gas nas estações ou nas armadilhas interiores de múltiplas capturas (por exemplo, excre- mentos, mordidas nos blocos DETEX™, etc.) também podem ser monitoradas. Uma instala- ção similar próxima à instalação de teste pode ser avaliada para observações comparativas e subjetivas. Esta instalação similar não deve ter as estações de isca CHECKPOINT™ com inserções de múltiplos fins, porém, pode servir como um controle que mostra a atividade relativa das pragas nas adjacências. Pode-se proporcionar, também, um registro referente aos fatores de interface de usuários, tais como o tempo que leva para servir um elemento de inserção, a facilidade de uso, os danos, etc.
O relatório descritivo anterior, os exemplos e dados proporcionam uma descrição completa da fabricação e uso da composição da invenção. Visto que muitas modalidades da invenção podem ser construídas sem que se divirja do espírito e escopo da invenção, a in- venção encontra-se presente nas reivindicações em anexo expostas mais adiante neste documento.
Claims (22)
1. Estação versátil para pragas destinada ao uso junto a elementos de inserção in- tercambiáveis, CARACTERIZADA pelo fato de que compreende: um compartimento que inclui uma base, uma tampa, e uma abertura, sendo que a base e a tampa formam uma cavidade, sendo que a abertura proporciona acesso à cavida- de, sendo que a base tem uma superfície inferior e é configurada e disposta de modo a ser montada, com segurança, a uma superfície; um mecanismo de trava que integra a base à tampa; um primeiro elemento de inserção configurado e disposto de modo a se encaixar no interior da cavidade, sendo que o primeiro elemento de inserção inclui um mecanismo de entrada; um segundo elemento de inserção configurado e disposto de modo a se encaixar no interior da cavidade, sendo que o segundo elemento de inserção inclui uma armadilha por pressão; e sendo que o primeiro elemento de inserção e o segundo elemento de inserção são intercambiáveis para uso individual junto ao compartimento, sendo que o primeiro elemento de inserção e o segundo elemento de inserção são elevados em relação à superfície inferior da base.
2. Estação versátil para pragas, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o primeiro elemento de inserção inclui uma placa de cola próxima ao mecanismo de entrada.
3. Estação versátil para pragas, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o segundo elemento de inserção inclui uma isca próxi- ma à armadilha por pressão.
4. Estação versátil para pragas, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o compartimento inclui um mecanismo de sinalização que fornece uma indicação quando uma praga se encontra aprisionada no interior do com- partimento.
5. Estação versátil para pragas, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o primeiro elemento de inserção compreende, ainda: um compartimento de inserção que inclui uma base de inserção, uma tampa de in- serção, e uma abertura de inserção, sendo que a base de inserção e a tampa de inserção formam uma cavidade de inserção configurada e disposta de modo a conter uma praga, sendo que a abertura de inserção proporciona acesso à cavidade de inserção; um mecanismo de entrada próximo à abertura de inserção, sendo que o mecanis- mo de entrada permite a entrada na cavidade de inserção e evita a saída da cavidade de inserção; um membro de acesso conectável, de maneira liberável, ao compartimento de in- serção próximo à abertura de inserção; e sendo que o compartimento de inserção pode ser individualmente usado separan-do-se o membro de acesso do compartimento de inserção e o compartimento de inserção pode ser usado junto à estação para pragas colocando-se o compartimento de inserção no interior da cavidade da estação.
6. Estação versátil para pragas, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADA pelo fato de que o segundo elemento de inserção compreende, ainda: um compartimento de inserção configurado e disposto de modo a se encaixar no in-terior da cavidade da estação, sendo que o compartimento de inserção tem uma base deinserção, laterais, e uma porção anterior, sendo que a base de inserção tem uma parte ante-rior e uma parte posterior, sendo que a base de inserção e as laterais formam uma cavidade de inserção, sendo que a porção anterior permite acesso à cavidade de inserção, sendo que a base de inserção é inclinada de a partir de próximo à parte anterior até próximo à parte posterior e inclui um membro de conexão; e uma primeira armadilha por pressão e uma segunda armadilha por pressão posi-cionadas no interior da cavidade de inserção e mantidas, de maneira liberável, em posição pelo membro de conexão, sendo que o membro de conexão evita que a primeira armadilha por pressão e a segunda armadilha por pressão deslizem fora da base de inserção, sendo que as conexões liberáveis entre a primeira e segunda armadilha por pressão e o membro de conexão reduz a ativação da segunda armadilha por pressão quando a primeira armadi-lha por pressão for ativada.
7. Elemento de inserção destinado ao uso junto a uma estação para pragas, sendo que a estação para pragas inclui um compartimento da estação dotado de uma cavidade da estação, CARACTERIZADO pelo fato de que: um compartimento de inserção que inclui uma base, uma tampa, e uma abertura, sendo que a base e a tampa formam uma cavidade de inserção configurada e disposta de modo a conter uma praga, sendo que a abertura proporciona acesso à cavidade de inser-ção; um mecanismo de entrada próximo à abertura, sendo que o mecanismo de entrada permite a entrada na cavidade de inserção e evita a saída da cavidade de inserção; um membro de acesso conectável, de maneira liberável, ao compartimento de in- serção próximo à abertura; e sendo que o compartimento de inserção pode ser individualmente usado separan- do-se o membro de acesso do compartimento de inserção e o compartimento de inserção pode ser usado junto à estação para pragas colocando-se o compartimento de inserção no interior da cavidade da estação.
8. Elemento de inserção, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que o compartimento de inserção inclui uma pluralidade de aberturas que proporcio- na uma indicação visual de uma praga contida no interior da cavidade sem a abertura da tampa.
9. Elemento de inserção, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pelo fato de que uma placa de cola é posicionada no interior da cavidade próxima ao mecanismo de entrada.
10. Elemento de inserção, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pe- lo fato de que o membro de acesso fica preso ao compartimento de inserção quando o com- partimento de inserção for colocado no interior da cavidade da estação.
11. Elemento de inserção, de acordo com a reivindicação 7, CARACTERIZADO pe- lo fato de que o mecanismo de entrada é removível.
12. Elemento de inserção destinado ao uso junto a uma estação para pragas, sen- do que a estação para pragas inclui um compartimento da estação dotado de uma cavidade da estação, CARACTERIZADO pelo fato de que: um compartimento de inserção configurado e disposto de modo a se encaixar no in- terior da cavidade da estação, sendo que o compartimento de inserção tem uma base, late- rais, e uma porção anterior, sendo que a base tem uma parte anterior e uma parte posterior, sendo que a base e as laterais formam uma cavidade de inserção, sendo que a porção ante- rior permite acesso à cavidade de inserção, sendo que a base é inclinada a partir de próxi- mo à parte anterior até próximo à parte posterior e inclui um membro de conexão; e uma primeira armadilha por pressão e uma segunda armadilha por pressão posi- cionadas no interior da cavidade de inserção e mantidas, de maneira liberável, em posição pelo membro de conexão, sendo que o membro de conexão evita que a primeira armadilha por pressão e a segunda armadilha por pressão deslizem fora da base, sendo que as cone- xões liberáveis entre a primeira e segunda armadilha por pressão e o membro de conexão reduz a ativação da segunda armadilha por pressão quando a primeira armadilha por pres- são for ativada.
13. Elemento de inserção, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que o membro de conexão consiste em uma protuberância para cima a partir da base em um vão na primeira e na segunda armadilha por pressão.
14. Elemento de inserção, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que o membro de conexão consiste em uma tampa próxima à porção anterior.
15. Elemento de inserção, de acordo com a reivindicação 12, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende, ainda, uma isca no interior da cavidade de inserção.
16. Elemento de inserção, de acordo com a reivindicação 12, sendo que a primeira e a segunda armadilha por pressão são removidas da cavidade de inserção, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende, ainda, uma haste sobre a qual a isca é conectada, sendo que a haste é conectada ao compartimento de inserção e a isca se en- contra no interior da cavidade de inserção.
17. Elemento de inserção, de acordo com a reivindicação 16, CARACTERIZADO pelo fato de que a haste é conectada às laterais do compartimento de inserção.
18. Método de intercambiar elementos de inserção em uma estação para pragas, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende: destravar um mecanismo de trava que integra uma tampa a uma base de uma es- tação para pragas; abrir a tampa; remover um primeiro elemento de inserção de uma cavidade da estação para pra- gas, sendo que o primeiro elemento de inserção inclui um mecanismo de entrada; colocar um segundo elemento de inserção no interior da cavidade da estação para pragas, sendo que o segundo elemento de inserção inclui uma primeira armadilha por pres- são e uma segunda armadilha por pressão; fechar a tampa; e prender o mecanismo de travamento de modo a integrar a tampa à base.
19. Método, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende, ainda, prender a base a uma superfície, tornando, assim, a estação para pra- gas inviolável quando a tampa e a base estiverem integradas ao mecanismo de trava.
20. Método, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende, ainda, usar o primeiro elemento de inserção separadamente da estação para pragas.
21. Método, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende, ainda, colocar uma placa de cola no interior do primeiro elemento de inserção próximo ao mecanismo de entrada.
22. Método, de acordo com a reivindicação 18, CARACTERIZADO pelo fato de que compreende, ainda, colocar a isca no interior do segundo elemento de inserção próximo à primeira armadilha por pressão e à segunda armadilha por pressão.
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