BRPI0715562A2 - sola de calÇado com o movimento vai-e-vem - Google Patents

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Abstract

SOLA DE CALÇADO COM MOVIMENTO VAI-E-VEM. Trata-se de uma sola de calçado que tem uma sola intermediária de estrutura dupla, em que um movimento de vai-e-vem pode ser executado para realçar um efeito de exercício durante o caminhar. A sola de calçado com movimento de vai-e-vem inclui uma sola intermediária principal que tem uma projeção convexa na parte central do lado de baixo da mesma para definir um eixo geométrico de caminhar; uma sub-sola intermediária acoplada ao lado de baixo da sola intermediária principal e feito de um material mais macio do que aquele da sola intermediária principal a fim de apresentar uma funçãode absorção de choque principal, em que a sub-sola intermediária permite que a sola intermediária principal execute um movimento de vai-e-vem na base do eixo geométrico de caminhar nas direções para diante e para trás durante o caminhar; e uma sola externa acoplada à sub-sola intermediária. A sola de calçado com movimento de vai-e-vem pode ser aplicada a uma variedade de sapatos, tais como sapatos de corrida, e pode vantajosamente propiciar umexcelente efeito de exercício, que é superior àquele proporcionado por sapatos sem salto da técnica anterior.

Description

SOLA DE CALÇADO COM MOVIMENTO VAI-E-VEM
DESCRIÇÃO CAMPO TÉCNICO A invenção refere-se a uma sola de calçado, e mais particularmente a uma sola de calçados que tem uma sola intermediária de estrutura dupla, com a qual um movimento de vai-e-vem pode ser executado para realçar um efeito do
exercício durante o caminhar.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO Em geral, uma variedade de sapatos apropriados para finalidades diferentes é fornecida aos consumidores à medida que os padrões de vida e as tecnologias avançam, e particularmente sapatos para finalidades especiais, aos quais várias funções são adicionadas, foram desenvolvidos recentemente. Os exemplos de sapatos para finalidades especiais incluem os sapatos apropriados para o tratamento médico de diabéticos e sapatos de corrida para exercícios, etc. Além disso, como um outro tipo de sapato funcional que é bem conhecido, há um sapato sem salto, em que um efeito maior de exercício pode ser obtido durante o caminhar, uma vez que
não há nenhuma peça de salto.
Em seguida, será descrita a técnica anterior
relacionada à invenção.
É apresentado um 'sapato funcional' no Registro de
Modelo de Utilidade Coreano n° . 418896, tal como mostrado em uma vista em seção transversal na Figura 1 da presente invenção. 0 sapato funcional tal como mostrado inclui uma gáspea 1 do sapato, uma sola 2 do sapato, a qual é acoplada à gáspea do sapato e provida com uma parte espaçadora 24 configurada para espaçar uma parte, que corresponde ao calcanhar do pé de um usuário, separado do solo, e um membro absorvente 4, feito de um material flexível, o qual é acoplado à parte espaçadora 24 e no qual uma parte de extremidade, voltada para o solo, é espaçada do solo.
No sapato funcional de acordo com a técnica anterior, o membro amortecedor 4 é adicionado a uma parte espaçadora, a qual é formada de maneira côncava em um sapato sem salto existente a fim de complementar o sapato sem salto. O membro amortecedor 4 é, no entanto, moldado como se não tivesse nenhum salto de modo a ficar espaçado do solo. Portanto, o sapato sem salto existente e o sapato funcional acima mencionado, como um exemplo da técnica anterior, têm ambos um problema, uma vez que os consumidores podem
experimentar um desconforto.
Detalhadamente, no caso do sapato funcional da
técnica anterior, a forma externa do mesmo, que é diferente
daquela de um sapato convencional, desencoraja os
consumidores a comprar o sapato mesmo se eles estiverem
cientes do excelente efeito de exercicio do sapato funcional.
Portanto, há uma necessidade de desenvolver uma sola de
calçado que tenha uma forma externa que corresponda àquela de
uma sola de sapato convencional enquanto assegure um efeito
de exercício que seja igual, ou melhor, do que aquele da
técnica anterior.
Além disso, quando se caminha, o sapato funcional
da técnica anterior tal como acima mencionado propicia o
efeito de exercício somente quando a parte do salto do mesmo
é espaçada do solo. Conseqüentemente, quando a carga é
transferida à ponta do sapato funcional depois que a parte do
salto do mesmo esteve em contato com o solo, o sapato de
comporta de maneira similar a um sapato convencional,
causando desse modo um problema, uma vez que a quantidade de
movimento na ponta não pode ser balanceada com aquela na
parte do salto.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO PROBLEMA TÉCNICO A fim de solucionar os problemas com a técnica anterior, tal como acima mencionado, um objetivo da presente invenção consiste na apresentação de uma sola de calçado tem uma sola intermediária de estrutura dupla feita de materiais diferentes de maneira tal que o movimento, tal como um movimento de vai-e-vem, pode ser executado para obter um efeito de exercício que seja equilibrado através da ponta e da parte do salto quando um usuário estiver caminhando, assegurando desse modo uma função superior.
SOLUÇÃO TÉCNICA Para atingir os objetivos acima, a invenção apresenta uma sola de calçados com movimento de vai-e-vem, a qual inclui uma sola intermediária principal que tem uma projeção convexa na parte central do lado de baixo da mesma para definir um eixo geométrico do caminhar; uma sub-sola intermediária acoplada ao lado de baixo da sola intermediária principal e feita de um material mais macio do que a sola intermediária a fim de apresentar uma função de absorção de choque principal, em que a sub-sola intermediária permite que a sola intermediária principal execute um movimento de vai-e- vem na base do eixo geométrico de caminhar nas direções para frente e para trás durante o caminhar; e uma sola exterior
acoplada à sub-sola intermediária.
Além disso, de acordo com uma realização da invenção, a sola intermediária principal pode incluir uma haste nela embutida, em que a haste tem um formato de uma placa elástica a fim de manter a forma da sola intermediária
principal.
Além disso, de acordo com uma outra realização da invenção, a sola intermediária principal e a sub-sola intermediária podem ser configuradas para combinar e acoplar uma com a outra, em que uma parte de uma superfície de acoplamento da sub-sola intermediária se projeta de maneira convexa e uma parte correspondente da sola intermediária principal é recuada de maneira côncava.
Além disso, de acordo com uma realização adicional da invenção, a parte da sub-sola intermediária, que se projeta de maneira convexa, pode se projetar em proporções variadas em resposta às distribuições de carga sobre a mesma.
Além disso, de acordo ainda com uma outra realização da invenção, a sub-sola intermediária pode ter um tecido de poliol com uma função impermeável unida à sua
superfície externa.
Finalmente, de acordo ainda com uma outra
realização da invenção, a sub-sola intermediária pode ser
mais fina em uma parte que corresponde ao eixo geométrico de
caminhar da sola intermediária principal.
A sola de calçado com movimento de vai-e-vem de
acordo com a invenção é aplicável a uma variedade de sapatos, tais como sapatos de corrida, e pode propiciar vantajosamente um excelente efeito de exercício que é superior àquele proporcionado por sapatos sem salto da técnica anterior. Além disso, a sola de calçado com movimento de vai-e-vem da invenção pode prover uma técnica que se espera seja amplamente aplicável devido ao seu formato externo, que corresponde a uma sola de sapato convencional.
EFEITOS VANTAJOSOS Tal como indicado acima, de acordo com a invenção descrita acima, a sola intermediária de estrutura dupla pode prover uma maior capacidade de absorção de choques, e o movimento de vai-e-vem durante o caminhar pode propiciar um
efeito de exercício melhor aos usuários.
Além disso, uma vez que as superfícies de
acoplamento da sola intermediária principal e da sub-sola intermediária têm formas convexas e côncavas, é possível impedir que a sub-sola intermediária seja deformada e realçar a durabilidade da mesma. Além disso, uma vez que a quantidade que a superfície superior da sub-sola intermediária projeta na sola intermediária principal pode ser variada, a sola do calçado pode proporcionar uma sensação de uso excelente.
Além disso, uma vez que a sola de calçado com movimento de vai-e-vem da invenção tem um formato externo que corresponde a uma sola de sapato convencional, a sola de calçado pode conferir uma qualidade esperada para aumentar as exportações e as vendas domésticas dos calçados ao atrair consumidores.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS A Figura 1 é uma vista em seção transversal de um
calçado funcional de acordo com a técnica anterior;
a Figura 2 é uma vista lateral elevacional esquemática que mostra uma sola de calçado de acordo com uma
primeira realização da invenção;
a Figura 3 é uma vista em seção transversal tomada
ao longo da linha A-A na Figura 2; e
a Figura 4 é uma vista elevacional lateral que
mostra uma sola de calçado de acordo com uma segunda
realização da invenção.
Principais Referências Numéricas dos Desenhos
100: sola intermediária principal
110: eixo geométrico de caminhar
120: haste
200: sub-sola intermediária 21: tecido de poliol 300: sola externa
Melhor Modo Para Praticar a Invenção
Em seguida, uma sola de calçado com movimento de vai-e-vem da invenção será descrita mais detalhadamente com referência aos desenhos em anexo, os quais mostram as realizações exemplificadoras da invenção. Consequentemente, todas as modificações e mudanças que podem ser feitas pelos elementos versados na técnica devem se enquadrar dentro do
âmbito da invenção.
Entrementes, as características importantes da
invenção referem-se geralmente a uma sola de calçado, e desse
modo, quaisquer gáspeas de calçados conhecidas podem ser
empregadas como uma gáspea de calçado a ser acoplada com a
sola do calçado.
A sola de calçado com movimento de vai-e-vem de
acordo com a invenção inclui geralmente uma sola
intermediária principal 100, uma sub-sola intermediária 200 e
uma sola externa 300, em que o material da sub-sola
intermediária 200 é mais macio do que aquele da sola
intermediária principal 100, de modo que a sub-sola
intermediária 200 possa ter uma função de absorção de choque
principal. Particularmente, a sola intermediária principal
100 tem uma projeção convexa no centro do lado de baixo da
mesma para definir um eixo geométrico de caminhar 110, o qual
é formado em uma posição que corresponde a um metatarso em
forma de arco na estrutura do pé. Portanto, as partes
dianteira e traseira do pé, em relação ao eixo geométrico de
caminhar 110 no sola intermediária principal 100, são
formadas em um nível mais elevado em um estado de flutuação.
Em geral, uma vez que a parte traseira do pé, isto é, a parte
do salto do calçado, primeiramente toca no solo e recebe
desse modo o choque mais intenso, a sub-sola intermediária
200, acoplada à sola intermediária principal 100, ! é
preferivelmente configurada para ter uma espessura maior na
parte traseira do pé.
A sub-sola intermediária 200 é acoplada a e se
conforma ao lado de baixo da sola intermediária principal
100, e a sola externa 300 é unida ao lado de baixo da sub-
sola intermediária 200. A sola externa 300 é geralmente utilizada com um material de borracha que tem uma função de prevenção contra escorregões e uma alta resistência ao desgaste. Quando a sola intermediária principal 100 e a sub- sola intermediária 200 são acopladas uma na outra, um formato externo global que corresponde a uma sola de sapato convencional é obtido. No entanto, uma vez que o eixo geométrico de caminhar 110 se projeta do lado de baixo da sola intermediária principal 100, a sub-sola intermediária 200, que é feita de um material mais macio, pode ser comprimida para absorver os choques enquanto provê um movimento de vai-e-vem na direção para diante e para trás na base no eixo geométrico de caminhar 100 durante o caminhar
real.
PRIMEIRA REALIZAÇÃO
Uma primeira realização específica da sola de calçado com movimento de vai-e-vem de acordo com a invenção tem a estrutura mostrada na vista elevacional lateral esquemática da Figura 2 nos desenhos em anexo.
Conforme mostrado na Figura 2, a sola intermediária principal 100, a sub-sola intermediária 200 e a sola externa 300 são acopladas seqüencialmente nesta ordem de cima para baixo, e a sola intermediária principal 100 pode ser provida no seu interior com uma haste em forma de placa 120, feita de um material altamente elástico. Por exemplo, a haste 120 é preferivelmente feita de um metal, um metal não-ferroso, ou de um material não-metálico, tal como um material de plástico. A haste 12 0, quando encaixada na sola intermediária principal 100, pode ajudar a manter a forma da sola intermediária principal 100 enquanto realça uma função de
absorção de choque.
0 centro do lado de baixo da sola intermediária
principal 100 se projeta para baixo de maneira convexa em relação às outras partes ali presentes de modo a servir como o eixo geométrico de caminhar 110. a sola intermediária principal 100 pode ser inclinadas nas direções para diante e para trás como um movimento de vai-e-vem na base no eixo geométrico de caminhar 110 para criar um efeito de exercício durante o caminhar. A sub-sola intermediária 2 00, que é feita de um material mais macio do que aquele da sola intermediária principal 100, é acoplada ao lado de baixo da sola intermediária principal 100, de maneira tal que um choque causado durante o caminhar pode ser principalmente absorvido na sub-sola intermediária 200. Particularmente, a primeira realização apresenta uma forma externa que corresponde à sola de sapato convencional mediante o acoplamento da sub-sola intermediária 200 ao lado de baixo da sola intermediária principal 100. Embora a forma externa da sola de calçado com movimento de vai-e-vem de acordo com a invenção corresponda a uma sola de calçado convencional, a sola de calçado da invenção tem uma estrutura de sola intermediária dupla da sola intermediária principal 100 e da sub-sola intermediária 200, que são feitas de materiais que têm graus diferentes de dureza. Além disso, o eixo geométrico de caminhar 110 se projeta do centro do lado de baixo da sola intermediária principal 100, e a sola intermediária secundário 100, que é feita de um material mais macio, é comprimida com o contato com o solo. Portanto, a sola de calçado da invenção provê uma característica em que um movimento de vai-e-vem é executado
na base do eixo geométrico de caminhar 110.
A sub-sola intermediária 200 é mais fina em uma parte que corresponde ao eixo geométrico de caminhar 110 da sola intermediária principal 100, com a sua parte traseira do pé formada para ser mais grossa do que a sua parte dianteira do pé. Durante o caminhar, a parte traseira do pé pode absorver a maior parte do choque porque entra primeiramente em contato com o solo, de maneira tal que a sola intermediária principal 100 pode ser inclinada sobre a base do eixo geométrico de caminhar 110 na direção para trás e então na direção para diante enquanto a carga sobre a mesma é movida na direção para diante. Ou seja, a sola de calçado da invenção pode ser inclinada a um ângulo maior na base do eixo geométrico de caminhar 110 para obter um excelente efeito de exercício durante o caminhar em comparação àquele dos sapatos
convencionais .
Na sola de calçado com movimento de vai-e-vem de
acordo com a invenção, a sola intermediária principal 100 e a sub-sola intermediária 200 são mais preferivelmente configuradas para serem acopladas uma na outra por partes côncava e convexa, isto é, partes com formatos macho e fêmea formadas em superfícies de acoplamento entre as mesmas. Com referência à Figura 3, que mostra uma vista em seção transversal tomada ao longo da linha A-A na Figura 2, o centro do lado de baixo da sola intermediária principal 100 é recuado de maneira côncava e, de maneira correspondente, a superfície superior da sub-sola intermediária 200 se projeta de maneira convexa para ser acoplada com o rebaixo côncavo da sola intermediária principal 100. Em outras palavras, partes da sub-sola intermediária 200 na vizinhança das suas bordas esquerda e direita são formadas para serem mais baixas do que o seu centro. Isto faz com que o centro, ao qual a carga maior é aplicada, seja reforçado e propicie uma melhor capacidade de absorção de choques. Além disso, a utilização da sub-sola intermediária 200 feita de material mais macio permite que a espessura das bordas externas da mesma seja diminuída, reduzindo desse modo a deformação na sub-sola intermediária 200 quando uma carga é impelida a um ou outro lado do sapato no caso de caminhar em um solo desigual.
Quando as superfícies de acoplamento da sola intermediária principal 100 e da sub-sola intermediária 200 combinam e acoplam uma na outra, a posição ou a quantidade projetada ou recuada das superfícies que combinam/acoplam são determinadas preferivelmente de acordo com as distribuições de carga nas superfícies do acoplamento.
Segunda Realização
Em seguida, um sapato vai-e-vem móvel de acordo com uma segunda realização da invenção será descrito abaixo. Com referência à Figura 4, que mostra uma vista lateral esquemática da segunda realização, esta realização é caracterizada pelo fato que a sub-sola intermediária 200 tem um tecido de poliol 210 com uma forte função impermeável
unida à superfície exterior da mesma.
A sub-sola intermediária 2 00 é vulnerável à água, uma vez que a sub-sola intermediária 200 é feita de um material mais macio do que a sola intermediária principal 100. Portanto, quando a sub-sola intermediária 200 é construída, o tecido de poliol 210 é unido preferivelmente à superfície externa da sub-sola intermediária 200 a fim de manter as propriedades originais da mesma durante um longo período de tempo. 0 tecido de poliol pode ser selecionado de qualquer um de vários tecidos de poliol conhecidos.
Na sola de calçado com movimento de vai-e-vem de acordo com a invenção, uma vez que a sola intermediária é formada ao acoplar a sub-sola intermediária 200 de um material mais macio à sola intermediária principal 100 de um material mais duro e a sola intermediária principal 100 tem o eixo geométrico de caminhar 110 projetado do lado de baixo da mesma, o movimento de vai-e-vem nas direções para diante e para trás na base do eixo geométrico de caminhar 110 pode ser executado para maximizar o efeito de exercício durante o
caminhar.
Além disso, uma vez que o material da sub-sola intermediária 200 é mais macio do que aquele da sola intermediária principal 100, a sub-sola intermediária 200 pode absorver bem os choques durante o caminhar e também pode ser comprimida por uma proporção maior de modo a permitir o movimento de vai-e-vem da sola intermediária principal 100 na base do eixo geométrico de caminhar 110.

Claims (6)

1. SOLA DE CALÇADO COM MOVIMENTO VAI-E-VEM, caracterizada pelo fato de compreender: uma sola intermediária principal que tem uma projeção convexa em uma parte central de um lado de baixo da mesma para definir um eixo geométrico de caminhar; uma sub-sola intermediária acoplada a um lado de baixo da sola intermediária principal e feita de um material mais macio do que aquele da sola intermediária principal a fim de apresentar uma função de absorção de choque principal, em que a sub-sola intermediária permite que a sola intermediária principal execute um movimento de vai-e-vem em uma base do eixo geométrico de caminhar nas direções para diante e para trás quando caminha; e uma sola externa acoplada à sub-sola intermediária.
2. SOLA DE CALÇADO COM MOVIMENTO VAI-E-VEM, de acordo com reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a sola intermediária principal inclui uma haste encaixada na mesma, em que a haste tem um formato de placa elástica a fim de manter uma forma da sola intermediária principal.
3. SOLA DE CALÇADO COM MOVIMENTO VAI-E-VEM, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato de que a sola intermediária principal e a sub-sola intermediária são configuradas para combinar e acoplar uma na outra, em que uma parte de uma superfície de acoplamento da sub-sola intermediária se projeta de maneira convexa e uma parte correspondente da sola intermediária principal é recuada de maneira côncava.
4. SOLA DE CALÇADO COM MOVIMENTO VAI-E-VEM, de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelo fato de que a parte da sub-sola intermediária que se projeta de maneira convexa se projeta por quantidades variadas em resposta às distribuições de carga sobre a mesma.
5. SOLA DE CALÇADO COM MOVIMENTO VAI-E-VEM, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que a sub-sola intermediária tem um tecido de poliol que tem uma função impermeável unido a uma superfície exterior da mesma.
6. SOLA DE CALÇADO COM MOVIMENTO VAI-E-VEM, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato de que a sub-sola intermediária é configurada para ser mais fina em uma parte que corresponde ao eixo geométrico de caminhar da sola intermediária principal.
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