BRPI0713667A2 - projétil para administrar um medicamento - Google Patents

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BRPI0713667A2
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Richard Ian Brydges-Price
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Richard Ian Brydges-Price
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Abstract

PROJéTIL PARA ADMINISTRAR UM MEDICAMENTO. A presente invenção refere-se a um projétil (2) que inclui um invólucro cilíndrico com uma extremidade (nariz) que tem uma face frontal relativamente não penetrante (3) com uma abertura na mesma que define uma cavidade (5) que se estende longitudinalmente para dentro do invólucro da abertura, e a outra extremidade (cauda) (10) do invólucro cilíndrico está adaptada para receber uma força de propulsão; o preojétil ainda compreende um implante (14) para penetrar um alvo no impacto; em que o implante está localizado pelo menos em parte dentro da cavidade durante o vóo e tem uma liberdade de movimento longitudinal dentro da cavidade na direção do nariz do invólucro; por meio de que no impacto o implante tende a penetrar no alvo enquanto que a face frontal relativamente não penetrante topo pelo menos momentaneamente no alvo.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "PROJÉTIL PARA ADMINISTRAR UM MEDICAMENTO".
CAMPO DA INVENÇÃO
A presente invenção refere-se a um projétil para a aplicação de uma carga para implantar em um alvo. Em uma modalidade preferida, o alvo é um animal e a carga pode compreender um implante projetado para admi- nistrar uma dosagem de medicamento, ou um marcador, ou um dispositivo de rastreamento. O termo medicamento deve ser interpretado amplamente através de toda esta especificação. Este incluirá, por exemplo, um anestési- co, um contraceptivo, um composto contra parasitas, um promotor de cres- cimento, um suplemento, uma composição farmacêutica, agentes terapêuti- cos e/ou profiláticos os quais estão previstos em modalidades específicas da invenção.
ANTECEDENTES DA INVENÇÃO E TÉCNICA ANTERIOR Quando administrando uma dosagem de medicamento, um mar-
cador ou um dispositivo de rastreamento ao gado é freqüentemente neces- sário arrebanhar o gado para uma estação específica para administrar uma dosagem de medicamento, um marcador ou um dispositivo de rastreamento. Durante este processo, o gado passa por um esforço intenso o que resulta em uma considerável perda de peso o qual pode somente ser recuperado através de uma alimentação intensiva de alguns milhares de calorias. É por- tanto uma necessidade administrar o gado com uma necessidade de arre- banhamento mínima. Existe também uma necessidade de implantar um me- dicamento ou um dispositivo de rastreamento através da pele do animal e para dentro da carne subcutânea a 5,08-7,63 cm (2-3 polegadas) enquanto deixando menos danos de tecido e de músculo do que os métodos de admi- nistração convencionais.
Os seguintes documentos da técnica anterior são confirmados: Patentes U.S. Número 6.807.908, GB Número 2346201, U.S. Número 4.243.036, FR Número 2800867 e U.S. Número 3.995.550
A Patente U.S. Número 6.807.908 refere-e a retardar a velocida- de de um impacto de projétil para impedir danos, ferimentos ou penetração excessivos no alvo pela utilização de uma membrana inflável. A agulha está fixa em relação ao corpo do projétil de modo que a agulha não tem nenhuma liberdade de movimento longitudinal dentro da cavidade na direção do nariz do corpo.
A Patente GB Número 2346201 descreve um projétil de marca- ção, o qual é de um tipo não penetrante. Não existe nenhum membro de im- plante sugerido para a aplicação de uma carga.
A Patente U.S. Número 4.243.036 incorpora uma agulha de pe- netração a qual está fixa em relação a um invólucro de seringa. Este sistema emprega um freio de projétil para impedir uma penetração excessiva da agu- lha.
A Patente FR Número 2800867 falha em mostrar qualquer forma de penetração já que esta está destinada a projetar um líquido sobre um ob- jeto ao invés de dentro de um objeto.
A Patente U.S. Número 3.995.550 descreve um projétil de arti- lharia giratório o qual tem uma face frontal relativamente não penetrante e não tem nenhum implante do tipo em questão para esta invenção.
Um objetivo da invenção é prover um projétil, o qual serve para aplicar e implantar uma carga com o mínimo de dados e de desconforto para um alvo animal.
SUMÁRIO DA INVENÇÃO
Em um primeiro aspecto independente amplo, a invenção provê um projétil que inclui um invólucro cilíndrico com uma extremidade (nariz) que tem uma face frontal relativamente não penetrante com uma abertura na mesma que define uma cavidade que se estende longitudinalmente para dentro do corpo da dita abertura, e a outra extremidade (cauda) do invólucro cilíndrico estando adaptada para receber uma força de propulsão; o dito pro- jétil ainda compreendendo um implante para penetrar um alvo no impacto, em que o dito implante está localizado pelo menos em parte dentro da cavi- dade durante o vôo e tem uma liberdade de movimento longitudinal dentro da cavidade na direção do nariz do invólucro; por meio de que no impacto, o dito implante tende a penetrar no dito alvo enquanto que a dita face frontal relativamente não penetrante topa pelo menos momentaneamente no dito alvo.
Esta configuração é especificamente vantajosa porque esta permite que um implante penetre na pele e/ou na camada subcutânea de um animal enquanto causando um mínimo dano de tecido e/ou de músculo. Este evita precisar arrebanhar o gado para uma estação para a administração de medicamentos aos animais.
Em um aspecto subsidiário de acordo com o primeiro aspecto independente amplo da invenção, o dito implante é separável do dito invólu- cro. Isto permite que o corpo ricocheteie sobre o alvo sem penetrar no alvo enquanto que o implante penetra no alvo e aplica um medicamento, uma função de rastreamento ou um marcador.
Em um aspecto subsidiário adicional, o dito implante incorpora uma porção oca que contém uma carga. Esta configuração é especificamen- te vantajosa porque esta permite que a carga seja transportada pelo próprio implante, o que marca um afastamento completo dos ensinamentos da téc- nica anterior de ter uma agulha separada e um compartimento de armaze- namento de carga.
Em um aspecto subsidiário adicional, o dito implante é substan- cialmente feito de um medicamento e um composto de ligação. Isto é especi- ficamente vantajoso porque permite que o implante penetre em um animal e após isto dissolva dentro do organismo do animal como um medicamento. Também não existe uma necessidade de uma carga e um contentor para a carga separados.
Em um aspecto subsidiário adicional, o dito implante incorpora uma ponta a qual é substancialmente tronco-cônica. Esta configuração é especificamente vantajosa porque esta permite uma penetração aperfeiçoa- da se comparada com a extremidade truncada de uma agulha.
Em um aspecto subsidiário adicional, a dita ponta incorpora uma porção mais dianteira, a qual é tronco-cônica e uma segunda porção, a qual é tronco-cônica localizada atrás da dita porção mais dianteira, a qual tem um ângulo menor do que o ângulo da dita porção mais dianteira. Esta configura- ção é especificamente vantajosa porque esta aperfeiçoa a penetração do implante enquanto reduzindo o dano de tecido no animal alvo.
Em um aspecto subsidiário adicional, o dito implante incorpora uma cauda, uma ponta e um corpo localizado entre a dita cauda e a dita ponta; o dito corpo sendo afinado de modo que o corpo é mais largo na vizi- nhança de sua ponta do que é na sua cauda. Esta configuração aperfeiçoa a distribuição para a penetração no alvo.
Em um aspecto subsidiário adicional, um disco apóia entre a ponta e o nariz do dito invólucro e o dito implante incorpora uma cauda, a qual projeta-se lateralmente de modo a topar contra o dito disco conforme o dito implante separa contra o dito invólucro. Esta configuração é especifica- mente vantajosa já que esta permite que o implante seja limitado com refe- rência à sua profundidade de penetração potencial.
Em um aspecto subsidiário adicional, o dito disco é um marca- dor. Isto permite que o disco sirva a uma dupla função de controlar a profun- didade de penetração assim como marcar o animal. Em um aspecto subsidi- ário adicional, o dito projétil incorpora um corante ou um disco brilhantemen- te visível.
Em um aspecto subsidiário adicional, o dito disco incorpora um composto anti-séptico. Em um aspecto subsidiário adicional, o dito projétil ou o dito disco incorpora um repelente de insetos ou outro medicamento. Esta configuração é especificamente vantajosa porque esta também permite que o dano causado pelo implante cure rapidamente.
Em um aspecto subsidiário adicional, um cordão estende-se en- tre o dito corpo e o dito implante. Esta configuração é especificamente vanta- josa porque permite que a profundidade do implante dentro do alvo seja con- trolada pelo comprimento do cordão.
Em um aspecto subsidiário adicional, o dito cordão é biodegra- dável. Isto permitiria que o organismo do animal biodegradasse o cordão uma vez que este executou a sua função de controlar a profundidade de pe- netração do implante.
Em um aspecto subsidiário adicional, o dito implante é biodegra- dável. Isto permitiria que o organismo do animal dissolvesse o implante uma vez que este recebeu o benefício do medicamento do implante.
Em um aspecto subsidiário adicional, o dito invólucro é biode- gradável. Isto teria a vantagem adicional de que quando o invólucro é perdi- do este possa ser biodegradado sem causar nenhum dano.
Em um aspecto subsidiário adicional, a extremidade de cauda do invólucro está adaptada para conexão com um estojo de carga de propelen- te ou um sistema pneumático.
De acordo com um aspecto independente amplo, está provido um projétil que inclui um invólucro cilíndrico com uma extremidade (nariz) que tem uma superfície de face frontal plana com uma abertura na mesma que define uma cavidade que estende-se longitudinalmente para dentro do invólucro da dita abertura, uma carga localizada dentro da cavidade que a - póia contra a base de cavidade e suportada lateralmente pela parede de ca- vidade, a outra extremidade (cauda) do invólucro cilíndrico estando adaptada para receber uma força de propulsão e estando de preferência adaptada para conexão com um estojo de carga de propelente.
A carga terá uma liberdade de movimento longitudinal dentro da cavidade na direção do nariz do invólucro, de modo que após o impacto a carga continua para frente através da inércia.
Uma modalidade alternativa utiliza um pequeno meio de produ- ção de gás iniciado no impacto com um alvo para ajudar no movimento ba- seado em inércia para frente da carga.
O invólucro inclui de preferência uma banda ou bandas de acio- namento que servem para cooperar com as estrias de um cano para imprimir uma rotação no projétil e formar um meio de obturação. O projétil pode ser um subcalibre suportado por um compartimento propulsor ou anel adaptador descartável. Em uma modalidade o projétil está integrado com um invólucro de cartucho que contém uma carga de propelente convenientemente de ca- libre doze.
Em uma modalidade preferida, a carga compreende um grão ou contentor alongado com uma extremidade dianteira pontuda e ou compreen- dendo ou adaptado para alojar um implante. O grão pode ser um medica- mento ou um meio de rastreamento. Alternativamente, o contentor pode alo- jar tal meio e de preferência será este próprio solúvel no meio de alvo.
A carga pode ter um diâmetro menor do que aquele da cavidade e está lateralmente suportada na mesma por um compartimento, de plástico por exemplo, ou por um pó ou material granular. Este material pode incluir um corante marcador e ser de um tipo, o qual é "fluidificado" através de libe- ração de energia no impacto do projétil. Esta propriedade sendo exibida por materiais finamente pulverizados tal como "farinha". Materiais fluídos visco- sos podem ser utilizados do tipo o qual fluidifica na liberação de energia sendo de uma natureza "tixotrópica". Alternativamente, a superfície externa da carga pode apoiar diretamente contra a parede de cavidade com ou sem uma camada interposta de, por exemplo, um material de redução de atrito ou similar.
Em um aspecto preferido adicional, a cauda da carga tem uma porção de base integral que estende-se lateralmente e a abertura no invólu- cro é reduzida em diâmetro por uma porção de borda virada para dentro anular. Em uma disposição alternativa, a base é um inserto separado de um material pesado. A disposição sendo tal que no impacto no alvo, através da inércia, a carga possa passar através da abertura de diâmetro reduzido para dentro do nariz de invólucro, mas a base da carga fique restrita pela borda e seja destacada permitindo a liberdade da carga para continuar o movimento para frente. Pode ser desejável, em alguns casos, que a base permaneça presa na carga assim formando uma espiga ou uma cabeça que impede a carga de penetrar totalmente no alvo. Onde a carga é um dispositivo de ras- treamento, a antena pode então passar através da base para permanecer fora do alvo.
Nesta invenção o nariz frontal plano do projétil prové uma área frontal suficientemente grande para parar o progresso do projétil no impacto sem danos significativos a um alvo após o que a carga continua para frente sob inércia para penetrar no alvo.
Um cone de nariz pode ser provido de uma forma de ogiva aero- dinâmica, a qual é relativamente macia e esmague no impacto de preferên- cia sem retardar significativamente a velocidade do projétil. Nesta constru- ção é a área frontal plana, a qual impacta o alvo para impedir a penetração do corpo enquanto permitindo que a carga penetre.
Em uma construção adicional, a carga compreende uma lança
ou agulha oca que contém a substância a ser injetada e fechada e vedada na base por uma tampa ou membrana. A base da lança pode incluir uma conexão, a qual acopla mecanicamente com a base da cavidade no invólu- cro em um modo que permite a separação na aplicação de uma força defini- da. Esta conexão pode ser uma série de pinos ou outras formações as quais acoplam a base do invólucro, ou uma parte da mesma, em um modo de um tipo de trava baioneta da qual os pinos rompem após o impacto no alvo. A disposição sendo tal que a lança destaca e move para frente no impacto do alvo deixando a porção de base dentro do invólucro. Deste modo a massa da carga ou da lança é reduzida após a separação. Além disso, a configura- ção pode ser tal que ao errar um alvo ou com um impacto oblíquo a desace- leração seja insuficiente para fazer com que a lança saia do invólucro. O pro- jétil completo pode então ser recuperado ou biodegradar como um todo.
A profundidade de penetração pode ser regulada pela modifica- ção da velocidade para uma dada espécie de alvo.
Um fechamento de membrana pode ser incluído sobre a boca aberta da cavidade dentro do invólucro.
O invólucro pode incluir zonas de fratura pré-formadas suficien- tes para prover uma integridade no disparo, mas que permite uma fragmen- tação após o impacto no alvo. O invólucro será geralmente biodegradável e esta opção provê um rompimento mais rápido das partes de invólucro. BREVE DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
Figura 1 mostra uma vista em corte transversal longitudinal do projétil de acordo com uma primeira modalidade da invenção. Figura 2 mostra uma vista em corte transversal longitudinal de
um projétil com um implante, o qual é afinado da ponta para a causa de a- cordo com uma segunda modalidade da invenção. Figura 3 mostra uma vista em corte transversal longitudinal de um projétil onde o corpo do implante apóia no nível com a parede de cavida- de do anel adaptador.
Figura 4 mostra uma vista de corte transversal longitudinal de um projétil com um disco localizado na posição frontal do anel adaptador.
Figura 5 mostra uma vista de corte transversal longitudinal do implante da Figura 4 na sua posição implantada.
Figura 6 mostra uma vista em perspectiva de um anel adaptador e do implante após a separação.
Figura 7 mostra uma vista externa em perspectiva de um corte de um animal com o implante implantado através de sua pele.
Figura 8 mostra um projétil adicional com um implante na forma de uma lança e um anel adaptador.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS FIGURAS
Como mostrado na Figura 1, um invólucro cilíndrico 1 tem uma extremidade (nariz) 2 definida por uma superfície de face frontal plana 3 com uma abertura 4 na mesma que define uma cavidade 5 que se estende longi- tudinalmente para dentro do invólucro da dita abertura. Um implante que contém uma carga 6 está localizado dentro da cavidade 5 apoiando contra a base de cavidade 7 e suportado lateralmente pela parede de cavidade 8 a- través de um material em pó intermediário 9. A outra extremidade (cauda) 10 do invólucro cilíndrico está adaptada para conexão com um estojo de carga de propelente 11.
O invólucro 1 inclui uma banda ou bandas de acionamento 12 que servem para cooperar com as ranhuras de um cano para imprimir uma rotação ao projétil e formar um meio de obturação. O projétil pode, alternati- vamente, ser de sub-calibre suportado por um compartimento propulsor ou anel adaptador descartável. Nesta modalidade, o projétil está integrado com um estojo de cartucho que contém uma carga de propelente conveniente- mente de calibre doze.
O implante que contém a carga 6 compreende um contentor a- Iongado com uma extremidade dianteira pontuda 13 e adaptado para alojar dentro da cavidade 14 uma substância de implante a qual pode ser um me- dicamento. Alternativamente, o contentor pode este próprio ser um medica- mento solúvel.
O implante que contém a carga 6 tem um diâmetro menor do que aquele da cavidade 8 e está lateralmente suportado na mesma por um compartimento, de plástico, por exemplo, ou pelo pó ou material granular 9. Este material pode incluir um corante marcador e ser de um tipo, o qual é "fluidificado" através de liberação de energia no impacto do projétil. Esta propriedade sendo exibida por materiais finamente pulverizados tal como "farinha". Materiais fluídos viscosos podem ser utilizados do tipo o qual fluidi- fica na liberação de energia sendo de uma natureza "tixotrópica".
A cauda 15 do implante que contém a carga 6 tem uma porção de base que se estende lateralmente 16 a qual pode ser integral com a car- ga ou um inserto separado e a abertura 4 no invólucro 1 é reduzida em diâ- metro por uma porção de borda virada para dentro anular 17. A disposição sendo tal que no impacto no alvo, e através da inércia, o implante que con- tém a carga 6 pode passar através da abertura de diâmetro reduzido 4 para dentro do nariz do invólucro, mas a base 16 do contentor de carga fica restri- ta pela borda e, se necessário, é destacada permitindo a liberdade do con- tentor para continuar o movimento para frente.
Nesta invenção em uma modalidade preferida, o invólucro cilín- drico 1 é de material plástico biodegradável ou similar, fechado na extremi- dade de base 10 e com bandas de acionamento integrais 12 tanto para obtu- rar quanto para tomar os gases propulsores no lançamento. O invólucro tem uma cavidade 4 dentro do cilindro e na base fechada é um disco sólido de plástico biodegradável pesado ou mesmo de metal. Nesta base está presa uma agulha oca pontuda 6 feita de um polímero rapidamente solúvel que não é nocivo quando introduzido no músculo ou na gordura de um animal vivo e o qual é rígido o suficiente para penetrar na pele de um animal pesa- do. A agulha conterá o medicamento ou em forma de pó ou de líquido. Com- pactado ao redor da agulha estará um pó 9 que atuará como um sólido em movimento e suportará a agulha. No impacto, o disco pesado 16 na base move para frente assim como a agulha. O pó é forçado para fora pela base 6 atuando como um pistão e torna-se não sólido e "líquido" no impacto. A agu- lha ou o implante com a sua carga de medicamento penetra na pele do ani- mal e cisalha do disco de base conforme este é parado por um viramento rolado / crimpamento 17 na extremidade aberta do invólucro 1. Liberada do momento do disco de base pesado, a agulha ou implante relativamente leve penetra somente poucas polegadas e pára e começa a dissolver, liberando o medicamento. O pó de compactação atuará tanto como um marcador de corante quanto um antibiótico com propriedades. O cilindro consumido não carrega nenhuma agulha ou resíduos prejudiciais e degrada rapidamente. O meio de compactação 9 é ejetado do nariz do projétil e assim tende a formar um amortecedor como fluido, o qual, a um certo grau, tende a parar e repelir o invólucro 1.
Pela utilização do invólucro como um anel adaptador descartável de suporte e circundando este com um pó de compactação para suportar a agulha de medicamento, um lançamento de alta velocidade pode ser conse- guido com um alcance e uma precisão muito melhores. O calibre doze ofe- rece uma grande área de superfície de modo que a energia de impacto é bem dispersa, e de testes, bem tolerada acima de 170 m/s no gado, também no impacto o projétil dispersa peso e momento rapidamente no que é efeti- vamente uma desintegração e uma transferência de energia controladas so- bre a superfície da pele.
Uma vantagem adicional, e talvez mais importante, é o aspecto de segurança já que o projétil não aloja nenhum dispositivo ativo e pode ser totalmente formado de um material rapidamente biodegradável; uma carac- terística importante no que diz respeito aos "erros" de alvo. Um material plástico rígido biodegradável é uma opção onde uma proporção de amido de milho e de polímero obtém as propriedades biodegradáveis.
Outros meios em que um cartucho pode ser utilizado para prope- Iir o projétil. Em uma modalidade adicional, a cauda do projétil está adaptada para cooperar com um gás comprimido que forma o meio para propelir o pro- jétil ao longo de um cano. O projétil pode incluir um meio de estabilização na extremidade de cauda tal como lemes ou "voadores". Para certas aplicações um meio de mola pode ser utilizado como um dispositivo de lançamento.
Outra modalidade incorpora uma cápsula de gás sob pressão tal como uma assim denominada "microesfera" que contém um gás sob extre- ma pressão e localizada atrás da agulha ou do implante para ajudar a proje- ção para frente para dentro de um alvo. Isto também pode ser conseguido utilizando uma pequena carga destes dispositivos sendo disparada no im- pacto. Meios tais como estes reduzem o momento para frente do corpo atra- vés da ação de recuo após o disparo.
O nariz do invólucro pode ser pré-formado de modo a esmagar ou quebrar no impacto. Uma fixação de nariz separada forma uma caracte- rística de uma modalidade preferida adicional. No entanto, para a maioria das aplicações foi descoberto que o nariz plano oferece propriedades balísti- cas aceitáveis no que refere-se ao alcance e, no impacto, o corpo tende a ricochetear da pele de um animal a qual exibe propriedades elásticas quan- do atingida pelo projétil que desloca-se a uma velocidade relativamente alta.
Em outra modalidade, a carga ou implante compreende ou aloja um dispositivo de rastreamento para ser implantando no alvo e a base de rastreamento inclui um disco que estende-se lateralmente para parar a pene- tração com a traseira do disco tendo um fio de antena o qual é deixado es- tendendo do alvo.
Em resumo, portanto, esta invenção provê um projétil para a a- plicação de uma carga para implantar em um alvo, o projétil tendo um invó- lucro cilíndrico 1 com a extremidade de nariz 2 definida por uma superfície de face frontal plana 3 com uma abertura 4 na mesma que define uma cavi- dade 5 que estende-se longitudinalmente para dentro do invólucro. Um im- plante que contém uma carga 6 está localizado dentro da cavidade 5 e apóia contra a base de cavidade 7 através de um suporte de base mais largo 16. O implante que contém a carga 6 está suportado lateralmente pela parede de cavidade 8 através de um material em pó intermediário 9. A outra extremida- de 10 do invólucro cilíndrico está adaptada para conexão com um estojo de carga de propelente 11. No impacto no alvo o implante que contém a carga 6 move-se para frente através da inércia e a base 16 fica restrita por uma bor- da virada para dentro 17 na abertura de cavidade 4. A frente plana 3 reduz os danos de alvo no impacto. Os componentes são biodegradáveis.
A Figura 2 mostra um projétil geralmente referenciado 20 com um anel adaptador 21 sendo adaptado para receber uma força propelente. Uma cavidade 22 acomoda um implante 23. A cavidade 22 estende-se longi- tudinalmente de uma superfície não penetrante dianteira 24 do nariz do pro- jétil para uma região de cauda do projétil. O implante 23 incorpora uma pon- ta substancialmente tronco-cônica 25 com uma porção mais dianteira 26 e uma segunda porção 27 a qual está localizada atrás da porção mais diantei- ra 26 a qual tem um ângulo menor do que o ângulo da porção mais dianteira. Esta ponta ela própria incorpora uma porção oca 28, a qual é ela própria tronco-cônica. Além disso, a ponta incorpora um flange 29 contra o qual a face dianteira 24 do anel adaptador topa. O implante 23 ou lança incorpora uma porção central 29A de diâmetro que reduz da ponta para a cauda 30 do implante. A cauda 30 incorpora uma porção em forma de disco 31, o qual apóia no plano contra a parede da cavidade 22. A folga entre o implante 23 e o anel adaptador 21 pode ser vazia ou alternativamente cheia com um com- posto de corante em pó, em gel ou sólido, o qual "fluidifica" através de Iibe- ração de energia no impacto do projétil. O disco 31 é de um diâmetro sufici- ente para fazer com que o corante marcador localizado dentro da cavidade seja retirado da cavidade conforme o implante separa do anel adaptador. A porção de cauda 30 do implante pode ser esta própria de um material anti- séptico. O material anti-séptico pode estar na forma de uma natureza "tixo- trópica". A cauda pode tomar uma forma de um "blister" que contém um flui- do o qual rompe no impacto.
A Figura 3 mostra um projétil adicional genericamente referenci- ado 32 com um anel adaptador 33 e um implante ou lança 34. Nesta modali- dade, o implante incorpora uma ponta do tipo descrito na Figura 2 com uma porção central estendendo para dentro da cavidade do anel adaptador, o qual monta ajustadamente dentro da cavidade. O implante incorpora uma porção oca 35 a qual pode conter um medicamento em forma de fluido, o qual pode escapar através da abertura 36.
A Figura 4 mostra um projétil adicional genericamente referenci- ado 37 com um anel adaptador 38 e um implante 39, o qual é de uma confi- guração similar ao implante 23 da Figura 2. Sobre a porção dianteira do anel adaptador 38, um disco 40 com uma abertura central 41 está provido, permi- tindo que o implante mova livremente da posição mostrada na Figura 4 para uma posição onde a cauda 42 impactaria contra o disco para separar a combinação de implante e disco do anel adaptador. A cauda 42 incorpora esta própria uma porção de disco, a qual monta ajustadamente dentro da cavidade do anel adaptador. De modo a facilitar a montagem do disco por sobre a lança, o disco pode ser um disco dividido.
A Figura 5 mostra um implante 39 tendo saído do anel adaptador .38 após o impacto. Este está mostrado implantado na pele de animal 43 com o disco 44 localizado ajustadamente contra o exterior da pele tendo sido pu- xado do anel adaptador pela cauda 42. O disco pode ser este próprio um marcador com ou sem uma propriedade anti-séptica.
A Figura 6 mostra o anel adaptador 38 e o implante 39 lado a lado.
A Figura 7 mostra uma cabeça 42 e um disco 44 projetando da pele 43 de um animal.
A Figura 8 mostra um projétil adicional genericamente referenci- ado 45 com um implante 45 na forma de uma lança e um anel adaptador 47. Um cordão 48 para regular a profundidade da lança está provido entre a lan- ça 46 e o anel adaptador 47. O cordão está preso no implante na sua região de cauda enquanto sendo seguro na base 50 da cavidade 51. O material empregado para o cordão pode de preferência ser o PVA ou qualquer outro material dissolvível adequado.
Apesar das modalidades anteriores mostrarem um implante com uma estrutura externa atuando como um contentor e uma carga localizada dentro do contentor, a invenção prevê que os componentes estruturais do implante podem ser uma combinação sólida de um medicamento e um agen- te de ligação tal como aqueles utilizados nas pílulas de aspirina. A porção de medicamento e de composto de ligação será ajustada de modo a conseguir uma resistência estrutural suficiente no impacto para a inserção do implante dentro da pele de um dado animal.
As modalidades 2-8 baseiam-se na inércia do implante para este separar do anel adaptador e penetrar no animal alvo. A invenção também prevê que opcionalmente um detonador extra, pode ser provido entre o anel adaptador e a cauda do implante, para prover uma força de penetração adi- cional se necessário para certas aplicações.

Claims (32)

1. Projétil incluindo um invólucro cilíndrico com uma extremidade (nariz) tendo uma face frontal relativamente não penetrante com uma abertu- ra na mesma que define uma cavidade que se estende longitudinalmente para dentro do invólucro a partir da abertura, e a outra extremidade (cauda) do invólucro cilíndrico estando adaptada para receber uma força de propul- são; o projétil ainda compreendendo um implante incorporando uma carga para penetrar um alvo no impacto, em que o implante está localizado pelo menos em parte dentro da cavidade durante o vôo e tem uma liberdade de movimento longitudinal dentro da cavidade na direção do nariz do invólucro; por meio de que no impacto o implante com a carga do mesmo tende a pe- netrar no alvo e a ser retido no mesmo enquanto que a face frontal relativa- mente não penetrante encontra pelo menos momentaneamente o alvo, ca- racterizado pelo fato de que o implante incorpora uma porção de ponta afiada na frente do mesmo seguida por uma porção de corpo, a ponta e o corpo tendo formato e sendo configurados para facilitar a penetração e re- tenção dentro do alvo.
2. Projétil, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que a porção de ponta do implante é exporta durante o vôo.
3. Projétil, de acordo com as reivindicações 1 ou 2, caracteriza- do pelo fato de que a porção de ponta exposta é transportada pela face frontal relativamente não penetrante do invólucro.
4. Projétil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizado pelo fato de que o implante é separável a partir do invólu- cro.
5. Projétil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 4, caracterizado pelo fato de que o implante incorpora uma porção oca contendo uma carga.
6. Projétil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizado pelo fato de que o implante é substancialmente feito de um medicamento e um composto de ligação que constituem a carga.
7. Projétil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a .6, caracterizado pelo fato de que a ponta do implante é substancialmente tronco-cônica.
8. Projétil, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato de que a ponta incorpora uma porção mais dianteira que é tronco- cônica e uma segunda porção que é tronco-cônica localizada atrás da por- ção mais dianteira que tem um ângulo menor do que o ângulo da porção mais dianteira.
9. Projétil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a .8, caracterizado pelo fato de que o implante incorpora uma cauda, uma ponta e um corpo localizado entre a cauda e a ponta, o corpo sendo estrei- tado de modo que o corpo é mais largo próximo à ponta do mesmo do que é na cauda do mesmo.
10. Projétil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a .9, caracterizado pelo fato de que um disco apóia entre a ponta e o nariz do invólucro e o implante incorpora uma cauda que se projeta lateralmente para topar contra o disco enquanto o implante se separa a partir do invólucro.
11. Projétil, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o disco é um marcador.
12. Projétil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 11, caracterizado pelo fato de que o disco incorpora um composto anti-séptico.
13. Projétil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a .12, caracterizado pelo fato de que um cordão estende-se entre o invólucro e o implante.
14. Projétil, de acordo com a reivindicação 13, caracterizado pelo fato de que o cordão é biodegradável.
15. Projétil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a .14, caracterizado pelo fato de que o implante é biodegradável.
16. Projétil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a .15, caracterizado pelo fato de que o invólucro é biodegradável.
17. Projétil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a .16, caracterizado pelo fato de que a extremidade de cauda do invólucro está adaptada para conexão com um estojo de carga de propelente.
18. Projétil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 17, caracterizado pelo fato de que o implante tem um diâmetro menor do que aquele da cavidade com meios de suporte interpostos entre a parede da cavidade e o implante.
19. Projétil, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que o implante apóia contra a base da cavidade através de uma parte traseira integral ou separada se estendendo lateralmente e a abertura no invólucro é reduzida em diâmetro por uma porção de borda anular, a dis- posição sendo tal que no impacto no alvo, e através de inércia, o implante pode passar através da abertura de diâmetro reduzido no nariz do invólucro, mas a parte traseira do implante fica restrita pela borda e é parada permitin- do que o implante liberado continue o movimento para fora da cavidade.
20. Projétil, de acordo com a reivindicação 19, caracterizado pelo fato de que a parte traseira se estendendo lateralmente compreende um disco.
21. Projétil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -20, caracterizado pelo fato de que o implante é um implante oco contendo a substância a ser injetada e fechado, e preferencialmente vedado na base por uma tampa ou membrana.
22. Projétil, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que o implante incorpora um cone de nariz que está provido de uma forma de ogiva aerodinâmica, e que é relativamente macio e esmaga no impacto preferencialmente sem retardar significativamente a velocidade do projétil.
23. Projétil, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que a base do implante inclui uma conexão que acopla mecani- camente com a base da cavidade no invólucro em um modo que permite a separação na aplicação de uma força definida.
24. Projétil, de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que a conexão inclui uma série de pinos ou outras formações que acoplam a base do invólucro, ou uma parte do mesmo, formando uma trava mecânica que rompe após o impacto no alvo ou formando uma trava 4 do tipo de baioneta da qual os pinos rompem após o impacto no alvo.
25. Projétil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -24, caracterizado pelo fato de que um fechamento de membrana está in- cluído sobre a boca aberta da cavidade no invólucro.
26. Projétil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -25, caracterizado pelo fato de que o invólucro inclui zonas de fratura pré- formadas suficientes para proporcionar uma integridade no disparo, mas que permite uma fragmentação após o impacto no alvo.
27. Projétil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -26, caracterizado pelo fato de que o invólucro inclui uma banda ou bandas de acionamento que servem para cooperar com as estrias de um cano para imprimir uma rotação no projétil e formar meios de obturação.
28. Projétil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -27, caracterizado pelo fato de que o projétil é um sub-calibre suportado por um compartimento propulsor ou anel adaptador descartável.
29. Projétil, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a -28, caracterizado pelo fato de que o projétil está integrado com um invólu- cro de cartucho contendo carga de propelente.
30. Projétil, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que o projétil incorpora um medicamento ou meios de rastrea- mento ou alternativamente o implante pode alojar tais meios e de preferência ser solúvel em um alvo.
31. Projétil, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pe- lo fato de que o implante tem um diâmetro menor do que aquele da cavida- de e está lateralmente suportado na mesma por um compartimento, de pre- ferência de material plástico, ou por um material granular ou pó, cujo materi- al pode incluir um corante marcador e pode ser de um tipo que é "fluidifica- do" através de liberação de energia no impacto do projétil.
32. Projétil, de acordo com qualquer uma das reivindicaçõesl a -31, caracterizado pelo fato de que meios de produção de gás iniciado no impacto com um alvo é proporcionado para assistir no movimento baseado em inércia para frente do implante.
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