BRPI0418943B1 - Device valve control device and device for use with it - Google Patents

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BRPI0418943B1
BRPI0418943B1 BRPI0418943-4A BRPI0418943A BRPI0418943B1 BR PI0418943 B1 BRPI0418943 B1 BR PI0418943B1 BR PI0418943 A BRPI0418943 A BR PI0418943A BR PI0418943 B1 BRPI0418943 B1 BR PI0418943B1
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BR
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valve
housing
control device
valve control
drive
Prior art date
Application number
BRPI0418943-4A
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English (en)
Inventor
Biester Klaus
Kunow Peter
Original Assignee
Cameron International Corporation
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Publication date
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Publication of BRPI0418943A publication Critical patent/BRPI0418943A/pt
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Abstract

dispositivo de controle de válvula de corrediça e dispositivo de acionamento para uso com ela. a presente invenção refere-se a um dispositivo de controle de válvula (1), em particular para cápsulas de controle ou um equipamento similar usado na mineração e/ou na produção de óleo mineral / gás natural, compreende um alojamento de válvula (2), no qual seções de orifício ou de furação (3, 4, 5, 6) são dispostas e uma corrediça de válvula (7), móvel em relação às seções de orifício, com pelo menos um primeiro e um segundo orifício de fluxo (8, 9) para a conexão alternativa de uma linha de alimenta (10) a partir de uma fonte de fluido de pressão com pelo menos um atuador (11) ou o atuador para uma linha de retorno (12) para se levar o fluído embora. onde em cada caso uma das conexões é feita e a outra é interrompida. para a melhoria de um dispositivo de controle de válvula como com apenas modificações de construção ligeiras e econômicas com retende todas as vantagens de dispositivos de controle de válvula conhecidos, uma redução substancial no fluxo de vazamento é facilitada ou mesmo quase que completamente suprimida, pelo menos os primeiro e segundo elementos de válvula (16, 17), os quais na posição fechada (15) podem pressionados sobre uma sede de válvula (13, 14) formada especialmente em uma seção de orifício (4,6), são lateralmente atribuídos aos orifícios de fluxo (8, 9), onde na posição de conexão do primeiro orifício de fluxo (8) o segundo elemento de válvula (17) está na posição fechada (15) e na posição de conexão do segundo orifício de fluxo (9) o primeiro elemento de válvula (17) está na posição fechada (15), cada um pressionado sobre a respectiva sede de válvula atribuída (13, 14) em sua posição fechada (15).

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "DISPOSITIVO DE CONTROLE DE VÁLVULA DE CORREDIÇA E DISPOSITIVO DE A-CIONAMENTO PARA USO COM ELA". A invenção se refere a um dispositivo de controle de válvula com os recursos da parte genérica da reivindicação de patente 1 e um dispositivo de acionamento o qual em particular pode ser usado para o dispositivo de controle de válvula.
Esses dispositivos de controle de válvula podem ser empregados, por exemplo, com as assim denominadas cápsulas de controle ou um equipamento similar na mineração e/ou na produção de óleo mineral / gás natural. Uma cápsula de controle como essa pode ser disposta, por exemplo, no leito do mar e é usada no ponto de aplicação com uma faixa de dispositivos de controle de válvula para o ajuste, a atuação e o controle de válvulas, estranguladores, elementos de prevenção de erupção e um outro e-quipamento.
Um dispositivo de controle de válvula adequado exibe um alojamento de válvula no qual várias seções de orifício são dispostas. Em relação a estas seções de orifício, uma corrediça de válvula com pelo menos um primeiro e um segundo orifício de fluxo é suportada de forma móvel dentro do alojamento de válvula. A corrediça de válvula em cada caso é deslocada com os orifícios de fluxo de modo que os orifícios de fluxo correspondentes complementem as seções de orifício para o fluxo de um fluido apropriado ou, se um orifício de fluxo apropriado não estiver alinhado com as seções de orifício, o fluxo através destas seções seja interrompido. Se as seções de orifício forem complementadas por um orifício de fluxo, então, uma conexão altematívamente poderá ser feita por ele entre uma linha de alimentação de uma fonte de pressão de fluido para pelo menos um atuador ou entre um atuador para uma linha de retorno para se levar embora o fluido.
No primeiro caso, o fluido é alimentado para o atuador, onde ele, por exemplo, atua uma válvula, um estrangulador, um elemento de prevenção de erupção ou um dispositivo similar. Se esta atuação for para ser interrompida, o fluido o qual está sob pressão será direcionado através do orifício de fluxo apropriado a partir do atuador para a linha de retomo pelo deslocamento da corrediça de válvula para uma outra posição e pela conexão de outras seções de orifício.
Apropriados para o número de seções de orifício, orifícios de fluxo e linhas de retorno e de alimentação, vários dispositivos de controle de válvula podem ser realizados, tais como, por exemplo, válvulas de controle direcional 2/2,3/2,4/2,4/3,5/2,5/3 ou dispositivos similares.
Com um dispositivo de controle de válvula conhecido como esse, a vedação das seções de orifício não conectadas por meio de um orifício de fluxo ocorre pela corrediça de válvula em si, e elementos de vedação a-propriados entre a corrediça, as seções de orifício e o alojamento de válvula. Com dispositivos de controle de válvula como esses, contudo, foi descoberto que especialmente com as pressões freqüentemente muito altas requeridas, particularmente no campo de mineração ou produção de minerais / gás natural, um fluxo de vazamento do fluido de pressão no respectivo dispositivo de controle de válvula com a corrediça de válvula na posição fechada não pode ser negligenciado. Uma vez que, geralmente, muitos desses dispositivos de controle de válvula em uma cápsula de controle ou também muitas cápsulas de controle com um grande número de dispositivos de controle de válvula são empregados no ponto de aplicação, surge um problema sério com respeito ao reabastecimento do fluido de pressão, bem como com respeito à contaminação do ambiente. O objetivo da invenção, portanto, é melhorar um dispositivo de controle de válvula do tipo mencionado no começo, de modo que, apenas com modificações de construção ligeiras e econômicas com retenção de todas as vantagens de dispositivos de controle de válvula conhecidos, uma redução substancial no fluxo de vazamento seja facilitada ou mesmo quase completamente suprimida. O objetivo é resolvido pelos recursos da reivindicação de patente 1.
De acordo com a invenção, os elementos de válvula são lateralmente atribuídos aos orifícios de fluxo apropriados da corrediça de válvula.
Em sua posição fechada, cada um destes elementos de válvula pode ser pressionado, em cada caso, sobre uma sede de válvula, em particular formada em uma seção de orifício. Na posição conectada do primeiro orifício de fluxo, isto é, quando alinhado com as seções de orifício correspondentes, o segundo elemento de válvula está na posição fechada e vice-versa, quando o segundo orifício de fluxo está na posição conectada, o primeiro elemento de válvula está na posição fechada, isto é, os elementos de válvula em cada caso são pressionados sobre as sedes de válvula atribuídas.
Desta maneira, quando o orifício de fluxo é deslocado para a interrupção das seções de orifício atribuídas, as seções de orifício não são seladas pela corrediça de válvula em si e, onde aplicável, selos apropriados, mas, ao invés disso, por um respectivo elemento de válvula provido separadamente para esta finalidade. Devido à pressão do elemento de válvula sobre a sede de válvula, um bom selo é obtido, o qual minimiza um fluxo de vazamento correspondente e, onde aplicável, quase o elimina. Os elementos de válvula podem ser construídos de forma bastante simples, de modo que as modificações de construção da corrediça de válvula ou do alojamento de válvula na região das seções de orifício sejam relativamente ligeiras. Isto se aplica de forma análoga também aos custos desses elementos de válvula separados. Há a possibilidade de um elemento de válvula como esse poder ser suportado de forma móvel no alojamento de válvula em relação à sede de válvula associada da seção de orifício. O movimento pode ser causado, neste sentido, pelo movimento da corrediça de válvula.
Contudo, de modo a se ser capaz de essencialmente atribuir todos os elementos móveis à corrediça de válvula e, conseqüentemente, onde aplicável, também torná-los mais fáceis de se manter ou substituir, o elemento de válvula pode ser suportado de forma móvel na corrediça de válvula e, em particular, em um receptáculo de corrediça de válvula aberto para o exterior. Quando a corrediça de válvula está em uma posição apropriada, o elemento de válvula é pressionado sobre a sede de válvula da seção de orifício correspondente, desse modo selando esta seção de orifício. Quando suportado no receptáculo aberto para o exterior, o elemento de válvula em sua posição fechada se move para fora do receptáculo tanto que ele é pressionado sobre a sede de válvula para selá-la. Quando a corrediça de válvula se move, o elemento de válvula pode ser inserido no receptáculo de novo, pelo movimento relativo ao longo da sede de válvula tanto que o movimento da corrediça de válvula para posições adicionais não pode ser obstruído.
Elementos de válvula facilmente produzidos e de vedação de poço podem ser realizados, por exemplo, de modo que um elemento de válvula como esse seja uma esfera de válvula.
Quando se usa um elemento de válvula apropriado adjacente a e em coordenação com o orifício de fluxo e de modo a se ser capaz de reter um comprimento instalado da corrediça de válvula quase não modificado, se comparado com aqueles sem elementos de válvula, o orifício de fluxo pode ser pelo menos parcialmente direcionado em tomo do receptáculo e/ou dos elementos de válvula. Isto pode ocorrer, por exemplo, através de uma passagem curva do orifício de fluxo.
Neste sentido, é mais fácil produzir orifícios de fluxo os quais exibem uma primeira subseção apontando para longe do receptáculo e uma segunda subseção apontando para o elemento vertical. Estas subseções podem correr, cada uma, essencialmente, em uma linha reta, de modo que ambas as subseções sejam dispostas em um formato em V aproximado em combinação.
De modo a se pressionar o elemento de válvula sobre a sede de válvula suficientemente, dispositivos de aplicação de força apropriados, tais como molas ou itens similares, são concebíveis. A construção da corrediça de válvula com elementos de válvula, contudo, pode ser simplificada mais, se a pressão no fluido de pressão, o qual está contido na seção de orifício relevante, for explorada para o deslocamento e para a pressão do elemento de válvula sobre a sede de válvula. Isto pode ocorrer, por exemplo, pelo fato de um orifício de suprimento de pressão se abrir para o receptáculo, o qual exibe dimensões menores, se comparado com o orifício de fluxo. Contudo, deve ser notado que, por exemplo, com o uso de dois elementos de válvula, um é móvel na direção de uma seção de orifício como essa e pode ser pressionado sobre eie, a referida seção de orifício sendo conectada à linha de alimentação, e o outro elemento de válvula é móvel na direção de uma seção de orifício como essa e pode ser pressionado sobre ela, a referida seção de orifício sendo conectada à linha de retomo. Dependendo da construção do controle de válvula - faça uma referência às válvulas de controle direcionais citadas acima - vários elementos de válvula correspondentes podem ser movidos na direção apropriada e pressionados sobre sua sede de válvula associada. Há a possibilidade de com uma atuação freqüente dos elementos de válvula apropriados e com uma alta pressão aplicada, onde aplicável, a sede de válvula ser submetida a um desgaste e o efeito de vedação correspondente entre a sede de válvula e o elemento de válvula se degradar no decorrer do tempo. Portanto, de modo a ser capaz de substituir uma sede de válvula como essa de uma maneira simples por uma nova, a sede de válvula pode ser formada como um anel de assentamento suportado, em particular de forma liberável, no alojamento de válvula.
De modo a se facilitar a remoção e a adaptação do anel de assentamento de uma maneira simples em termos construtivos, um elemento de enroscamento com um orifício longitudinal pode ser enrascado no alojamento de válvula para a fixação do anel de assentamento, onde o orifício longitudinal do elemento de enroscamento e a abertura de anel do anel de assentamento formam pelo menos parte da seção de orifício apropriada.
De modo a se ser capaz, se necessário, de projetar dispositivos de válvula de forma mais variada e se ser capaz de continuar com linhas de alimentação e/ou linhas de retorno em direções diferentes, elas podem ser continuadas por linhas de alimentação e/ou de retorno principais nas coberturas de alojamento superior e/ou inferior.
Para acesso simplificado ao dispositivo de válvula para manutenção ou repara, as coberturas de alojamento superior e inferior podem ser afixadas de forma liberável uma à outra para fixação do alojamento de válvula.
Uma modalidade simples de uma afixação como essa pode ser realizada por estojos roscados. Estes podem se estender exatamente entre as coberturas de alojamento e também, além disso, através do alojamento de válvula.
Em particular com elementos de válvula em formato de esfera, pode provar ser vantajoso se o receptáculo for formado essencialmente como um cilindro oco com uma seção de fundo aproximadamente hemisférica, onde a linha de suprimento de pressão se abre na seção de fundo, em particular centralmente. O elemento de válvula é pelo menos parcialmente acomodado pela seção de fundo quando ela não estiver em contato com a sede de válvula. O elemento de válvula é guiado ao longo do cilindro oco, quando ele é pressionado na direção da sede de válvula pelo fluido de pressão alimentado através da linha de suprimento de pressão e a sede de válvula correspondente é disposta alinhada com o cilindro oco.
De modo a se prover uma sede de válvula, a qual tenha um bom efeito de vedação e também exiba uma vida em serviço longa, o anel de assentamento pode ser erodido pelo menos em sua superfície, a qual forma a sede de válvula. De uma maneira favorável, a superfície apropriada é formada essencialmente de acordo com a seção do elemento de válvula a qual faz pressão sobre ele e, por exemplo, arredondada.
Um elemento de válvula suficientemente de carga pesada e durável também pode ser obtido pelo fato de ele ser formado pelo menos parcialmente a partir de cerâmica ou de um metal duro.
De modo a se ser capaz de formar as válvulas de controle direcionais e os dispositivos de controle de válvula mais variados para aplicações diferentes, o alojamento de válvula pode ser especialmente composto de forma liberável de muitos segmentos de alojamento, onde a corrediça de válvula é suportada de forma móvel em orifícios de fluxo correspondentes dos segmentos de alojamento. Esses alojamentos são, por exemplo, aqueles com uma seção de orifício, aqueles para a acomodação do anel de assentamento e do elemento de enroscamento, também, se necessário, seg- mentos adicionais para a separação dos segmentos das seções de orifício, para a terminação do alojamento de válvula nas extremidades, para a acomodação de um dispositivo de acionamento, etc. A corrediça de válvula não precisa ser suportada, contudo, de forma móvel, em todos os segmentos de alojamento, mas, ao invés disso, há também a possibilidade de o alojamento de válvula ser fechado nas extremidades na direção de movimento da corrediça de válvula por segmentos de alojamento apropriados.
Os segmentos de alojamento podem ser padronizados e também podem ser usados em orientações diferentes de modo, por exemplo, a se realizarem seções de orifício em orientações diferentes. De modo a se evitar um fluxo de vazamento entre os segmentos de alojamento e a corrediça de válvula, os segmentos de alojamento podem ser selados um ao outro e/ou em relação à corrediça de válvula.
Um arranjo simples e a retenção dos vários segmentos de alojamento pelas coberturas de alojamento podem ser obtidos pelo fato de, por exemplo, os segmentos de alojamento exibirem essencialmente uma seção transversal quadrada ou retangular e serem conectados uns aos outros na região de seus quatro cantos. Tal conexão pode ocorrer usando-se estojos roscados apropriados ou componentes similares os quais, se necessário, também podem passar através de todos os segmentos de alojamento.
Através da aplicação desses segmentos de alojamento, cada alojamento de válvula com uma corrediça de válvula apropriada é de construção modular. De modo a se ser capaz de progredir mais com estes métodos variáveis, em particular para aplicações e exigências diferentes, dois ou mais alojamentos de válvula podem ser dispostos adjacentemente entre as coberturas de alojamento e cada um conectado à linha de alimentação principal e/ou de retorno. Desta forma, devido à construção modular do dispositivo de controle de válvula, um grande número de atuadores ou de dispositivos similares pode ser operado simultaneamente, enquanto apenas uma linha de alimentação principal ou de retomo é necessária e apenas partes individuais padronizadas são usadas, independentemente do tamanho do dispositivo completo.
Arranjos vantajosos das linhas de alimentação principais ou de retorno podem ser vistos, se elas se estenderem lateralmente à corrediça de válvula nas coberturas de alojamento. De forma análoga, uma linha de suprimento de atuador adequada, em particular de um alojamento de válvula, a qual se estende na direção do atuador, pode ser formada na direção longitudinal da corrediça de válvula em uma cobertura de alojamento.
De modo a se ser capaz de dispor e orientar os vários alojamentos de válvula de forma adjacente e também os vários segmentos de um alojamento um atrás do outro de uma maneira simples, as coberturas de alojamento podem exibir uma reentrância para a acomodação de intertravamento dos alvos ou dos segmentos de alojamento.
Se, por exemplo, apenas um alojamento de válvula for usado, as coberturas de alojamento apropriadas exibirão dimensões pequenas e a reentrância correspondente é usada apenas para a acomodação de intertravamento dos segmentos de alojamento de um alojamento de válvula. Com o uso de dois ou mais alvos, coberturas de alojamento apropriadamente maiores são selecionadas, as quais, de modo conforme, com as linhas principais formadas nelas, suprem as várias linhas de alimentação e de retomo em cada alojamento de válvula.
Para a vedação adicional do anel de assentamento, um elemento de vedação especialmente de formato circular também pode ser disposto entre o elemento de enroscamento e o anel de assentamento. Já foi destacado acima que o alojamento de válvula também pode compreender um segmento de abjamento para um dispositivo de acionamento. Este dispositivo de acionamento pode ser atuado, por exemplo, de forma elétrica e atribuído à corrediça de válvula para um movimento na direção longitudinal. O movimento devido ao dispositivo de acionamento pode ocorrer apenas em uma direção, enquanto a restauração na direção oposta pode ocorrer usando-se um elemento de mola ou um dispositivo similar. Também há a possibilidade de o dispositivo de acionamento causar um movimento da corrediça de válvula em ambas as direções.
No segmento de alojamento de acionamento apropriado, o dispositivo de acionamento completo pode ser acomodado e operado separadamente. A acomodação também pode incluir circuitos de controle apropriados, sensores para a monitoração do dispositivo de acionamento, etc.
Dependendo do comprimento da corrediça de válvula ou dependendo do campo de aplicação para o dispositivo de controle de válvula, classificações de potência diferentes do dispositivo de acionamento elétrico também podem ser requeridas. Neste sentido, o dispositivo de acionamento e o segmento de alojamento de motor também podem ser de construção modular. Isto significa que o segmento de alojamento de acionamento é construído usando-se os subsegmentos apropriados ou contém aqueles os quais podem compreender, cada um, unidades de subacionamento, as quais podem ser montadas em conjunto para a formação de um dispositivo de acionamento potente.
Geralmente, o dispositivo de acionamento pode ser atuado por um controle remoto, de modo que essencialmente nenhum cabo de controle elétrico precise ser direcionado para o exterior. Contudo, cabos de suprimento apropriados podem ser providos para o suprimento elétrico. De modo a se ser capaz de direcionar cabos apropriados de suprimento e/ou de controle, se necessário, para o exterior, a partir do dispositivo de controle de válvula, pelo menos um orifício de suprimento pode ser disposto para a passagem desses cabos em pelo menos uma cobertura de alojamento. Há vários métodos possíveis para uma ligação móvel entre o dispositivo de acionamento e a corrediça de válvula. Por exemplo, o dispositivo de acionamento pode mover um êmbolo para frente e para trás como um elemento de atuação, o qual então atua sobre a corrediça de válvula para ajustá-la. Também há a possibilidade de a ligação móvel ocorrer indiretamente por meio de uma engrenagem, etc. Uma possibilidade adicional pode ser vista pelo fato de a corrediça de válvula se estender até o segmento de alojamento de motor e ser diretamente conectada de forma móvel ao dispositivo de acionamento neste segmento.
Se a corrediça de válvula exibir uma seção transversal de forma- to circular, pode provar ser necessário definir o alinhamento da corrediça de válvula com respeito aos segmentos de alojamento. Isto pode ocorrer pelo fato de a corrediça de válvula ser suportada de forma móvel e rigidamente de forma rotativa em sua extremidade de corrediça voltada para longe da unidade de acionamento em um segmento de extremidade do alojamento de válvula.
Muitos métodos são concebíveis para um suporte rígido de forma rotativa. Em um método simples, uma projeção de alinhamento da corrediça de válvula pode se projetar essencialmente de forma radialmente para fora e ser guiada em uma ranhura de alinhamento no segmento de extremidade. A invenção também se refere a um dispositivo de acionamento o qual pode ser usado, em particular, para o ajuste de uma corrediça de válvula de um dispositivo de controle de válvula do tipo mencionado previamente. Usando-se uma construção simples e um método econômico, este dispositivo de acionamento deve causar um movimento rápido para frente e para trás da corrediça de válvula, se necessário também diretamente e especialmente ser capaz de ser atuado eletricamente. Um dispositivo de acionamento como esse exibe pelo menos um ímã fixo estacionário e um ímã móvel suportado de forma móvel em relação a ele. De modo a se facilitar um movimento para frente e para trás, pelo menos um destes ímãs pode ser comutado em sua polarização magnética, onde, dependendo da polarização, o ímã móvel pode ser movido para frente e para trás entre uma posição de atração e uma de retração em relação ao ímã fixo e é conectado de forma móvel a um elemento de atuação. Um dispositivo de acionamento como esse também pode ser adequado para o ajuste de outros dispositivos em que especialmente um movimento para frente e para trás entre duas posições é desejado.
Se, por exemplo, o ímã fixo e o ímã móvel exibirem polarizações magnéticas opostas em suas extremidades voltadas uma para a outra, eles serão atraídos e o ímã móvel se moverá na direção do ímã fixo. Devido à ligação móvel com o ímã móvel, o elemento de atuação também se move de forma análoga. Se uma polarização for revertida, o ímã fixo e o ímã móvel repelirão um ao outro, de modo que o ímã móvel se moverá para longe do ímã fixo e o elemento de atuação se moverá de forma análoga.
Em relação ao dispositivo de controle de válvula, o elemento de atuação pode ser conectado de forma móvel à corrediça de válvula ou ao carretei de válvula apropriado. Neste sentido, é suficiente que o elemento de atuação mova a corrediça de válvula em uma direção, onde o movimento na direção inversa pode ocorrer, por exemplo, por meio de uma força aplicada por elementos de mola, etc. Contudo, também há a possibilidade de o movimento para frente e para trás do elemento de atuação, causado pelo movimento apropriado do ímã móvel, ser transferido para a corrediça de válvula em ambas as direções de movimento. A eficácia de um dispositivo de acionamento como esse pode ser melhorada ainda mais pelo fato de o ímã móvel ser suportado para movimento para frente e para trás entre dois ímãs fixos, cada um polarizado magneticamente revertido com respeito ao outro. Isto significa que os ímãs fixos dispostos em ambos os lados do ímã móvel se voltam, cada um, para o ímã móvel com pólos da mesma polaridade, de modo que, dependendo da polarização, seja atraído na direção de um ou do outro ímã fixo e seja repelido pelo outro ímã fixo. Há a possibilidade de o ímã móvel ser um ímã permanente, de modo que a comutação apropriada da polarização magnética ocorra nos í-mãs fixos. Isto é possível, por exemplo, por meio de um enrolamento elétrico apropriado e de um fluxo de corrente através deste enrolamento.
Contudo, de modo a requerer menos enrolamentos elétricos e também correspondentemente menos cabos de carga útil e de controle, o ímã móvel pode ser comutável em sua polarização magnética.
Embora nesse sentido haja a possibilidade de também os ímãs fixos poderem ser comutados em sua polarização e também serem formados como eletroímãs, a construção do dispositivo de acionamento, contudo, é mais simples se os ímãs fixos apropriados forem ímãs permanentes.
De modo a se ser capaz de formar o ímã móvel de uma maneira simples com uma intensidade de campo magnético suficientemente forte e para formá-lo para comutação de sua polarização, ele pode compreender um núcleo de ferro e pelo menos um enrolamento elétrico em sua circunferência.
De modo a se ser capaz de formar também os ímãs permanentes suficientemente fortes e, ao mesmo tempo, com dimensões pequenas, um ímã permanente como esse pode ser especialmente um ímã de neodí-mio sinterizado. O elemento de atuação não precisa ser diretamente conectado ao ímã móvel, mas pode ser conectado de forma móvel a ele de uma maneira adequada. De modo similar, há a possibilidade de o ímã móvel se estender, por exemplo, além dos ímãs fixos perpendicularmente a sua direção de movimento entre os ímãs fixos e ser conectado de forma móvel ali a um e-lemento de atuação apropriado. Se o elemento de atuação for para ser suportado e também guiado de uma maneira simples, pode ser considerado vantajoso se pelo menos um ímã fixo compreender um orifício de guia correndo na direção de movimento do ímã móvel, o elemento de atuação sendo passado através do referido orifício de guia. Este orifício de guia pode ser especialmente formado centralmente no ímã permanente, onde o elemento de atuação também pode ser conectado de forma móvel centralmente ao ímã móvel.
Em seu movimento, o ímã móvel também pode mover os elementos de atuação apropriados em ambas as direções pelo fato de, por e-xemplo, o elemento de atuação se projetar em ambas as extremidades do ímã móvel e passar através de orifícios de guia apropriados em ambos os ímãs fixos atribuídos. Conseqüentemente, uma atuação apropriada de um atuador, um dispositivo de válvula ou um dispositivo similar pode ocorrer em ambos os lados do dispositivo de acionamento na direção de movimento do ímã móvel. Isto também pode ocorrer com apenas um elemento de atuação, o qual, por exemplo, também passa através do ímã móvel e é afixado a ele ou com elementos de atuação os quais se projetam, cada um, em um lado do ímã móvel.
Para melhoria da ação do ímã móvel e para realização de uma reversão magnética rápida requerendo pouca potência, o núcleo de ferro do ímã móvel pode ser formado como um segundo enrolamento em curto-circuito. Já foi destacado acima que um segmento de alojamento de a-cionamento adequado para um dispositivo de controle de válvula de acordo com a invenção também pode ser de construção modular, isto é, feito a partir de segmentos de alojamento diferentes. Isto pode ocorrer, por exemplo, pelo fato de os ímãs fixos serem suportados, cada um, em um segmento de alojamento, especialmente de alumínio. Isto pode ser em formato de anel ou quadrado. A construção modular do dispositivo de acionamento pode ser caracterizada pelo fato de em cada caso um ímã móvel ser disposto entre dois ímãs fixos e, em cada caso, todos os ímãs móveis serem conectados ao elemento de atuação.
De modo a se adaptar cada ímã móvel ao elemento de atuação de forma suficientemente firme, o elemento de atuação pode compreender um orifício longitudinal no qual pelo menos um elemento de encaixe é es-sencialmente suportado de forma radialmente móvel entre uma posição de liberação e uma posição de manutenção, onde na posição de manutenção o elemento de encaixe se projeta a partir de uma abertura de parede do elemento de atuação e se encaixa em um recesso de encaixe no ímã móvel. Um elemento de encaixe como esse pode ser provido para cada ímã móvel. O ímã móvel também pode ser afixado por enroscamento, acunhamento, etc., e também por colagem, etc.
Um método simples para deslocamento do elemento de atuação pode ser visto pelo fato de pelo menos um elemento de cunha ser suportado de forma móvel no orifício longitudinal na direção longitudinal. Este elemento de cunha pode compreender superfícies de cunha em vários lugares, de modo que também vários ímãs móveis sejam afixados aos elementos de encaixe apropriados nos recessos de encaixe associados no elemento de atuação pelo movimento de apenas um elemento de cunha.
Em relação ao dispositivo de controle de válvula de acordo com a invenção, é especialmente vantajoso se o elemento de atuação for a cor-rediça ou o carretei de válvula. Desta forma, nenhum acoplamento de movimento entre o elemento de atuação e a corrediça de válvula é necessário, mas, ao invés disso, a corrediça de válvula é estendida em um lado do dispositivo de acionamento, de modo que ela passe através dele e especialmente através dos imãs fixos e dos ímãs móveis, e os ímãs móveis são montados na corrediça de válvula de uma maneira apropriada - também faça uma referência às descrições prévias. Conseqüentemente, o movimento dos ímãs móveis é diretamente transferido para a corrediça de válvula.
Uma modalidade simples de um alojamento de acionamento a-propriado pode ser vista pelo fato de ele compreender um segmento de alojamento de acionamento essencialmente cilíndrico, aberto em uma extremidade e com uma cobertura afixável. Se a corrediça de válvula for liberada dos ímãs móveis apropriados, se necessário, o alojamento de acionamento completo pode ser removido do alojamento de válvula, quando se usar o dispositivo de acionamento para o dispositivo de controle de válvula de a-cordo com a invenção. De modo similar, há a possibilidade de apenas remover a cobertura do segmento de alojamento de acionamento e, então, de remoção ou de pelo menos se tornarem acessíveis os vários segmentos de alojamento no alojamento de acionamento após a liberação dos ímãs móveis da corrediça de válvula.
Nesse sentido, a corrediça de válvula pode se estender até a cobertura, de modo que o segmento de alojamento de acionamento e/ou a cobertura compreenda orifícios de fluxo para a passagem do elemento de atuação ou da corrediça de válvula.
De modo a se disporem diretamente os ímãs fixos no segmento de alojamento de acionamento e para se ser capaz de afixá-los espaçados uns dos outros, segmentos magnéticos fixos para os ímãs fixos e anéis retentores para os ímãs móveis podem ser dispostos no segmento de alojamento de acionamento, especialmente se alternando.
Nesse sentido, mais ainda, pode ser considerado favorável se os anéis retentores forem simultaneamente dispostos como elementos espaça- dores entre os segmentos de ímã fixo.
De modo a se ser capaz de poupar um segmento de alojamento apropriado pelo menos para o ímã fixo imediatamente adjacente à cobertura do alojamento de acionamento, um ímã fixo como esse pode ser suportado em uma reentrância de cobertura na cobertura. Nesse sentido, a cobertura e o restante do alojamento de acionamento também podem ser produzidos em alumínio. Há a possibilidade de passagem dos cabos apropriados de suprimento elétrico e controle através da cobertura para fora do alojamento de acionamento. Um outro método também pode ser visto pelo fato de o alojamento de acionamento compreender pelo menos uma abertura lateral para a passagem desses cabos. Quando usada com o dispositivo de controle de válvula de acordo com a invenção, esta abertura lateral é alinhada, por e-xemplo, com o orifício de suprimento no alojamento de válvula.
Para se permitir um deslocamento simples do elemento de encaixe entre as posições de liberação e de manutenção e, ao mesmo tempo, confiavelmente manter o elemento de encaixe também na posição de liberação, o elemento de cunha pode compreender uma seção de extremidade com um recesso de retenção para o elemento de encaixe na posição de liberação e uma extremidade de guia adjacente. Desta forma, o elemento de encaixe está sempre disposto entre as superfícies de cunha apropriadas e na extremidade de guia. A extremidade de guia pode ser formada apropriada para o orifício no elemento de atuação ou dentro da corrediça de válvula, de modo que ele ajude a guiar o elemento de cunha neste orifício. O movimento do ímã móvel para longe de uma posição de atração pode ser suportado pelo fato de pelo menos um elemento de mola ser atribuído ao elemento de atuação, especialmente entre os ímãs móveis e fixos para aplicação de uma força ao ímã móvel para longe do ímã fixo. Geralmente, contudo, esses elementos de mola suplementares podem ser omitidos, devido à comutação da polarização do ímã móvel e à aplicação de dois ímãs fixos atribuídos. Há a possibilidade de a reversão da polarização magnética ocor- rer em cada caso devido à alimentação externa de corrente de polaridade diferente. Contudo, é mais simples e vantajoso se ao enrolamento do ímã móvel for atribuído um circuito elétrico para a reversão da direção de corrente. Conseqüentemente, nenhuma mudança de polaridade da alimentação de corrente ou voltagem externamente precisa ocorrer, mas, ao invés disso, uma comutação de mudança eletrônica ocorre, a qual também pode ocorrer, se necessário, muito mais rapidamente e mais efetivamente.
Para a obtenção disto, o circuito elétrico pode gerar com um co-mutador, especialmente um comutador eletrônico, pulsos de corrente na direção inversa os quais, então, fluem através do enrolamento elétrico onde eles produzem um campo magnético, conforme também especialmente no núcleo de ferro do ímã móvel, desde até que o ímã móvel seja liberado a partir de um ímã fixo, e tenha assumido sua posição de atração em relação ao outro ímã fixo. Nesse sentido, deve ser notado que a posição de atração do ímã móvel em relação ao ímã fixo corresponde à posição de repulsão em relação ao outro ímã fixo e vice-versa. Na posição de atração, o ímã móvel pode estar em contato direto com o ímã fixo. Há especificamente a possibilidade de a corrente continuar a fluir através do enrolamento elétrico do ímã móvel na posição de atração. Contudo, devido ao núcleo de ferro do ímã móvel e à intensidade apropriada do campo magnético dos ímãs fixos, geralmente é suficiente se o enrolamento for essencialmente livre de uma corrente de manutenção entre os pulsos de corrente correspondentes. Isto significa que, após a terminação de um pulso de corrente apropriado, o campo magnético induzido do ímã móvel decai e a posição de atração é retida unicamente com base na força de atração do ímã fixo correspondente. Um pulso de corrente apropriado é novamente alimentado, desta vez com um sinal reverso, apenas para movimento do ímã móvel na direção do outro ímã fixo, de modo que o ímã móvel seja repelido a partir de sua posição de atração anterior e seja movido na direção do outro ímã fixo. Uma vez que o ímã móvel tenha se movido suficientemente distante nesta direção para assumir sua nova posição de atração, a corrente novamente pode ser comutada para desligado. 0 dispositivo de acionamento de acordo com a invenção tem a vantagem, especialmente pelo uso de pulsos de corrente, do núcleo de ferro de ímã móvel usado como um enrolamento em curto-circuito e do circuito eletrônico apropriado, que o tempo de comutação correspondente para o dispositivo de acionamento é menor do que 10 ms, preferencialmente menor do que 5 ms e de forma especialmente preferencial menor do que 1 ms. Um tempo de comutação como esse corresponde aqui ao tempo necessário para que o ímã móvel se mova de um ímã fixo para o outro. A seguir, modalidades vantajosas da invenção são explicadas em maiores detalhes com base nas figuras mostradas nos desenhos. A seguir são mostrados na: Figura 1 - uma vista plana de um dispositivo de controle de válvula com vários alojamentos de válvula dispostos adjacentemente na lateral;
Figura 2 - um corte ao longo da linha II - II da Figura 1;
Figura 3 - uma elevação frontal do dispositivo de controle de válvula de acordo com a Figura 1;
Figura 4 - uma seção ao longo da linha IV - IV da Figura 3;
Figura 5 - um dispositivo de controle de válvula de acordo com a Figura 2 com um alojamento de válvula apropriado sem uma cobertura de alojamento;
Figura 6 - uma vista plana do alojamento de válvula de acordo com a Figura 5;
Figura 7 - um diagrama esquemático do dispositivo de acionamento de acordo com a invenção; e Figura 8 - um diagrama esquemático de um circuito elétrico para o dispositivo de acionamento de acordo com a Figura 7. A Figura 1 mostra uma vista plana de uma modalidade de um dispositivo de controle de válvula 1 de acordo com a invenção. A vista plana é mostrada em uma cobertura de alojamento superior 27. Esta é conectada de forma liberável a uma cobertura de alojamento inferior 28 - faça uma referência também à Figura 2 - por meio de quatro estojos roscados 31 dispostos em seus cantos. Na cobertura de alojamento superior 27, quatro pa- res de orifícios de suprimento 46 são dispostos, através dos quais os cabos de suprimento elétrico e de controle 47, 48 são apresentados - faça uma referência, também, à Figura 5. O dispositivo de controle de válvula de acordo com a Figura 1 é disposto, por exemplo, em uma cápsula de controle, onde vários destes dispositivos de controle de válvula podem estar presentes. Uma cápsula de controle como essa é usada na mineração e na produção de óleo mineral ou gás natural para o controle de uma faixa de atuadores, tais como, por exemplo, válvulas, estranguladores, elementos de prevenção de erupção, etc., por meio de dispositivos de controle de válvula 1 como esses de acordo com a invenção.
Na Figura 2, é ilustrada uma seção ao longo da linha II - II da Figura 1. O dispositivo de controle de válvula 1 de acordo com a Figura 2 compreende quatro alojamentos de válvula 2, 39, 40,41 dispostos adjacentes uns aos outros. Estes são mantidos em intertravamento em uma reentrância apropriada 42 nas coberturas de alojamento superior e inferior 27, 28, onde eles são fixados por meio da montagem apropriada das coberturas de alojamento usando-se estojos roscados 31. Os alojamentos de válvula apropriados 2, 39, 40, 41 são dispostos diretamente de forma adjacente e têm uma seção transversal quadrada.
Lateralmente à direção longitudinal do alojamento de válvula a-propriado na cobertura de alojamento superior 27, uma linha de retomo principal 30 é disposta, a partir da qual o fluido de pressão pode ser alimentado de volta através dos vários alojamentos de válvula a partir de atuadores a-propriados através de linhas de suprimento de atuador 85 formadas na cobertura de alojamento inferior 28. Na região de cada alojamento de válvula, uma linha de retorno 12 se ramifica a partir da linha de retomo principal 30, onde isto ocorre analogamente também para as linhas de retorno 12 na região da cobertura de alojamento inferior e para conexão às linhas de suprimento de atuador 85. O dispositivo de controle de válvula 1 de acordo com a Figura 2 é usado com os quatro alojamentos de válvula para o controle de quatro a-tuadores diferentes - faça uma referência às linhas de suprimento de atua-dor correspondentes 85. Os alojamentos de válvula individuais são selados usando-se elementos de vedação 88 pelo menos em relação às coberturas de alojamento. A vedação ocorre especialmente em ambos os lados adjacentes às linhas de retomo correspondentes 12.
Nos cantos 38 dos alojamentos de válvula, os quais são de seção transversal quadrada, estojos roscados 87 são enrascados, os quais afixam de forma liberável em conjunto vários segmentos de alojamento de um alojamento de válvula único, onde uma construção modular do dispositivo de controle de válvula completo 1 é facilitada por estes segmentos de alojamento e também pelo arranjo adjacente dos alojamentos de válvula individuais.
Em cada alojamento de válvula 2, 39, 40, 41, uma corrediça ou um carretei de válvula, a seguir referido apenas como corrediça, 7 é suportado de forma móvel. Este é disposto aproximadamente na metade de cada alojamento de válvula. Dependendo da posição da corrediça de válvula, uma conexão das linhas de retomo 12 ocorre, de modo que o fluido de pressão possa ser alimentado de volta a partir da linha de suprimento de atuador 85 para a linha de retorno principal 30 ou para as linhas de retomo individuais 12 ou a partir da linha de alimentação principal 29 para a linha de suprimento de atuador 85. Desta forma, o atuador apropriado é controlado em sua atuação.
Na metade superior de cada alojamento de válvula de acordo com a Figura 2, um elemento de enroscamento 25 é disposto, entre o qual e a corrediça de válvula 7 um anel de assentamento 24 é disposto em cada caso. Este anel de assentamento é usado para se pressionar um elemento de válvula - faça uma referência também à Figura 4. Cada um dos elementos de enroscamento 25 compreende um orifício longitudinal 26, o qual em conjunto com a abertura central do anel de assentamento 24 forma uma primeira seção de orifício 5. Esta conecta a linha de retorno apropriada 12 à corrediça de válvula 7. Uma seção de orifício apropriada 6 também é forma- da no lado da corrediça de válvula 7 voltado para a linha de retomo 12, para retorno do fluido de pressão com respeito à linha de suprimento de atuador 85.
Um elemento de vedação circular 43 em cada caso é disposto entre o elemento de enroscamento 25 e o anel de assentamento 24. O elemento de enroscamento 25 é enrascado no alojamento de válvula a partir da linha de retomo 12 - faça uma referência também à fenda de enroscamento na Figura 6 - e pressiona o anel de assentamento 24 em um rebordo correspondente no alojamento de válvula diretamente acima da corrediça de válvula 7.
Deve ser notado que as mesmas partes em todas as figuras são designadas pelos mesmos símbolos de referência e, às vezes, explicadas apenas em conjunto com uma figura. A Figura 3 mostra uma elevação frontal do dispositivo de controle de válvula 1 de acordo com a Figura 1. Em particular, pode ser visto como as linhas de suprimento de atuador 85 se abrem em um lado de face da cobertura de alojamento inferior 28. Mais ainda, pode ser visto que a corrediça de válvula correspondente 7 de cada alojamento de válvula 2, 39, 40, 41 é visível na extremidade do alojamento de válvula correspondente em um orifício tal como uma furação a qual é aberta no exterior.
Com o uso das coberturas de alojamento 27, 28 com dimensões pequenas lateralmente em relação aos alojamentos de válvula, apenas, por exemplo, três, dois ou apenas um alojamento de válvula podem ser dispostos entre as coberturas de alojamento. De modo similar, há a possibilidade de disposição de mais de quatro alojamentos de válvula adjacentemente, em particular lado a lado. Também é possível dispor os alojamentos de válvula não apenas adjacentemente na direção horizontal, mas também um acima do outro na direção vertical. Isto pode ocorrer, por exemplo, com a disposição de uma cobertura intermediária entre várias fileiras horizontais de alojamentos de válvula, de modo a suprí-los apropriadamente com um fluido de pressão ou para retomo do fluido de pressão a partir dos atuadores correspondentes.
Na Figura 4, uma seção ao longo da linha IV - IV através do alojamento de válvula 2 de acordo com a Figura 3 é ilustrada. A seção de acordo com a Figura 2 corresponde aqui a uma seção através da Figura 4 na região da linha de retorno 12 ou da linha de retorno principal 30.
Na Figura 4, as coberturas de alojamento superior e inferior 27, 28 são ilustradas - faça uma referência também à Figura 3 - enquanto na Figura 5 o dispositivo correspondente sem estas coberturas de alojamento é ilustrado. O alojamento de válvula 2 assim é composto na direção longitudinal 44 da corrediça de válvula 7 por uma fileira de segmentos de alojamento. Vários segmentos de alojamento 33 contêm as válvulas reais, onde estes segmentos de alojamento são espaçados por segmentos de alojamento adicionais 34. Mais ainda, na extremidade esquerda na Figura 4, um segmento de extremidade 35 e na extremidade oposta um segmento de alojamento de acionamento 36 são dispostos.
Entre os segmentos de alojamento individuais e entre estes e a corrediça de válvula, uma fileira de elementos de vedação 88 é disposta. A corrediça de válvula passa através dos orifícios de corrediça apropriados 37 em cada um dos segmentos de alojamento e se estende pelo comprimento inteiro do alojamento de válvula. Nesta extremidade de corrediça 49 voltada para o segmento de extremidade 35, a corrediça de válvula tem uma projeção de alinhamento em formato de pino 50. Esta é espaçada radialmente para fora a partir da corrediça de válvula e é guiada em uma ranhura de alinhamento 51 no segmento de extremidade 35.
Os vários segmentos de alojamento intermediários 34 são essencialmente construídos todos da mesma maneira e atuam como espaça-dores para os segmentos de alojamento de válvula 33. Estes também são essencialmente construídos os mesmos e - faça uma referência às Figuras 4 e 5 - são inseridos inversamente em cada caso. Cada um dos segmentos de alojamento de válvula compreende seções de orifício ou de furação 3, 4, 5 e 6, as quais são conectadas de modo conforme à linha de alimentação 10, à linha de retomo 12 ou às linhas de alimentação análogas 10 ou às li- nhas de retorno 12 no lado da linha de suprimento de atuador 85. A seção de orifício correspondente 3 no segmento de alojamento de válvula 33 mais próxima do segmento de extremidade 35 se abre para o orifício de corrediça correspondente 37, onde nesta região na corrediça de válvula 7 um primeiro orifício de fluxo 8 e um primeiro elemento de válvula 16 são dispostos. O primeiro orifício de fluxo 8 compreende, assim como o faz o segundo orifício de fluxo 9 no segmento de alojamento de válvula adjacente 33, uma primeira subseção 21 e uma segunda subseção 22 em cada caso, as quais correm em um ângulo uma com a outra, formando um formato de V aproximado. A primeira subseção 21 é atribuída à seção de orifício 3 e a segunda subseção 22 à seção de orifício 4 com um posicionamento apropriado da corrediça de válvula. Na posição da corrediça de válvula 7 ilustrada na Figura 4, nenhum fluxo ocorre através do primeiro orifício de fluxo 8. Ao invés disso, o fluido de pressão é passado através da seção de orifício 3 e de um orifício de suprimento de pressão 23 para o elemento de válvula correspondente 16, onde este está em sua posição fechada 15. Nesta posição fechada, ele contata seu anel de assentamento 24 com a sede de válvula 13. A sede de válvula 13 é formada por uma borda de abertura do anel de assentamento 24. A a-bertura central do anel de assentamento 24 e o orifício longitudinal 26 do elemento de enroscamento 25 em conjunto formam a seção de orifício correspondente 4. As dimensões do orifício de suprimento de pressão 23 são menores do que aquelas do orifício de fluxo associado 8 ou 9, de modo que o elemento de válvula correspondente sempre seja pressionado por uma pressão suficientemente alta firmemente sobre a sede de válvula 13 ou 14 na posição fechada. O segundo orifício de fluxo 9 está em sua posição de conexão 18 na Figura 4, de modo que um fluido do atuador 11 - faça uma referência à Figura 4 - possa ser direcionado através da linha de suprimento de atuador 85, da linha de retomo 12, da seção de orifício 6, do segundo orifício de fluxo 9, da seção de orifício 5 e de uma linha de retomo adicional 12 de volta para a linha de retomo principal 30. O elemento de válvula correspondente 17, o qual é disposto lateralmente adjacente ao segundo orifício de fluxo 9, é levado de volta para seu receptáculo apropriado 19, e faz contato com uma seção de fundo aproximadamente hemisférica 32 do receptáculo 19.
Quando da alimentação do fluido de pressão a partir do atuador 11, a corrediça de válvula 7 é movida tanto para a esquerda na Figura 4 que o elemento de válvula 16 não está mais na posição fechada 15, mas, ao invés disso, é pressionado de volta para seu receptáculo correspondente 19, enquanto o primeiro orifício de fluxo 8 faz a conexão entre as seções de orifício 3 e 4, de modo que um fluido de pressão seja direcionado através da linha de alimentação principal 29, da linha de alimentação 10, da seção de orifício 3, do primeiro orifício de fluxo 8, da seção de orifício 4, da linha de alimentação 10 e da linha de suprimento de atuador 85 para o atuador 11. Correspondentemente, o elemento de válvula 17 está em contato de vedação sobre o anel de assentamento correspondente 24.
Com respeito ao elemento de válvula, deve ser notado que este, por exemplo, é feito a partir de cerâmica ou de um metal duro. A sede de válvula correspondente do anel de assentamento geralmente é erodida. Conseqüentemente, uma vedação geral confiável e relativamente sem desgaste é provida com o respectivo elemento de válvula na posição fechada 15.
Devido ao arranjo em formato de V das subseções apropriadas 21, 22, apenas um ligeiro movimento da corrediça de válvula é requerido para uma comutação entre as posições fechada e de conexão 15 dos elementos de válvula 16, 17 e as posições de fluxo dos primeiro, respectivamente segundo orifícios de fluxo 8,9.
Novamente é destacado que a descrição aqui é dada com respeito a ambas as Figuras 4 e 5, onde também a posição da corrediça de válvula é a mesma em ambas as figuras, de modo que o elemento de válvula 16 seja pressionado na posição fechada 15 sobre a sede de válvula 13 e o elemento de válvula 17 seja disposto lateralmente deslocado em relação a sua sede de válvula 14. Os elementos de válvula correspondentes 16, 17 são especialmente formados como esferas de válvula 20.
Com respeito ao elemento de enroscamento 25 - faça uma refe- rência também à Figura 6 - deve ser notado que um elemento de vedação apropriado 43 é disposto - faça uma referência também à Figura 2 - em cada caso entre o elemento de enroscamento e o anel de assentamento atribuído.
De modo similar, também deve ser notado que os vários alimen-tadores verticais 39, 40, 41 de acordo, por exemplo, com a Figura 3, são construídos de forma análoga às Figuras 4 e 5. O segmento de alojamento de acionamento 36 é disposto na respectiva parte direita do alojamento de válvula de acordo com as Figuras 4 e 5. Isto contém um dispositivo de acionamento 45 para a corrediça de válvula 7. O segmento de alojamento de acionamento 36 é formado aproximadamente em formato de pote com uma seção transversal correspondente do alojamento de válvula e é fechado em sua extremidade aberta por uma cobertura 72 como um segmento de alojamento adicional 65. Também no segmento de alojamento de acionamento e na cobertura 72 orifícios de fluxo apropriados 73, 74 são formados, através dos quais a corrediça de válvula 7 se estende. No segmento de alojamento de acionamento, o dispositivo de acionamento 45 compreende, na modalidade ilustrada, três ímãs fixos estacionários 52, 53 e 54 e ímãs móveis 55, 56, os quais são suportados de forma móvel em cada caso entre um par deles. Os ímãs móveis 55, 56 são afixados à corrediça de válvula 7. A afixação é realizada usando-se elementos de cunha 71 com uma seção de extremidade 79, os quais são suportados de forma móvel em um orifício longitudinal 66 da corrediça de válvula 7. Pelo movimento dos elementos de cunha 71, elementos de encaixe esféricos 67 podem ser movidos para uma posição de manutenção 68 - faça uma referência, por exemplo, à Figura 5. Nesta posição de manutenção 68, os elementos de encaixe 67 se projetam radialmente para fora de uma abertura de parede 69 sobre a corrediça de válvula 7 e se encaixam em ranhuras correspondentes ou recessos de encaixe 70 dos ímãs móveis correspondentes 55, 56, de modo a afixá-los à corrediça de válvula 7. Os elementos de cunha correspondentes 71 têm adjacentemente às superfícies de cunha na seção de extremidade 79/80 receptáculos os quais acomodam os elementos de encaixe 67, quando os elementos de cunha 71 na Figura 5 forem movidos para a direita. Nesta posição, os elementos de encaixe são impedidos de saírem dos receptáculos 80 por uma extremidade de guia apropriada 81 de cada elemento de cunha 71.
Dentro do segmento de alojamento de acionamento 36, vários outros segmentos de alojamento 63, 64, 65 são dispostos. Já foi destacado que o segmento de alojamento 65 forma uma cobertura 72 para fechamento do segmento de alojamento de motor 36. Os outros segmentos de alojamento 63 e 64 são usados para a fixação dos ímãs fixos estacionários 52 e 53 e também como anéis retentores 75, 76, os quais acomodam os ímãs móveis movíveis correspondentes 55, 56 e mantêm os outros segmentos de alojamento 63,64,65 a uma distância.
Com respeito a um dos ímãs fixos estacionários - veja o símbolo de referência 54 - deve ser notado que ele é suportado em uma reentrância de cobertura apropriada 77 da cobertura 72.
Em conjunto com a Figura 4, uma referência já foi feita aos orifícios de suprimento 46 na cobertura de alojamento superior 27. Com estes são alinhadas aberturas apropriadas 78 no alojamento de válvula ou aberturas apropriadas nos anéis retentores 75, 76. Elas são usadas para a passagem de cabos de suprimento elétrico e de controle 47, 48 dos ímãs móveis correspondentes 55, 56 também durante seu movimento em conjunto com a corrediça de válvula 7.
Os ímãs fixos estacionários 52, 53 e 54 são formados como í-mãs permanentes e especialmente como ímãs de neodímio. Os ímãs móveis 55, 56 em contraste são formados como eletroímãs com um núcleo de ferro 60 com um enrolamento elétrico 61 adaptado a eles externamente - veja também a Figura 7. A polarização do campo magnético dos ímãs móveis 55, 56 muda de acordo com a corrente aplicada através dos cabos elétricos correspondentes 47, 48, de modo que os ímãs móveis sejam respectivamente atraídos ou repelidos correspondentemente ao alinhamento dos pólos magnéticos dos ímãs fixos. Na Figura 5, os ímãs móveis apropriados 55, 56 estão, cada um, na posição de atração 57 em relação aos ímãs fixos 53 e 54 e na posição de repulsão 58 em relação aos ímãs fixos 52 e 53 - veja também a Figura 7. O arranjo do dispositivo de acionamento 45 de acordo com as Figuras 4 e 5 é apenas um exemplo. Também há a possibilidade de substituição do dispositivo de acionamento entre os segmentos de alojamento de válvula 33 ou também de substituição da disposição com respeito aos segmentos de extremidade 35. Devido ao movimento para frente e para trás dos ímãs móveis 55, 56 entre os ímãs fixos atribuídos 52, 53 e 53, 54, um movimento análogo para frente e para trás da corrediça de válvula 7 surge independentemente do arranjo do dispositivo de acionamento 45. Mais ainda, deve ser destacado que a formação e o arranjo dos segmentos de alojamento de válvula também são variáveis, de modo a se realizarem várias válvulas de controle direcional, tais como válvulas de controle direcional 2/2,3/2, 4/2, 4/3, 5/2, 5/3, etc. De modo similar, há a possibilidade de realização do movimento da corrediça de válvula 7 em uma direção, devido a uma aplicação de força apropriada, usando-se um elemento de mola ou um componente similar, enquanto apenas o movimento na outra direção é realizado pelo dispositivo de acionamento 45. Neste caso, por exemplo, um ímã fixo 52 não seria necessário. Também, a aplicação de força pode ser usada além do dispositivo de acionamento ilustrado de acordo com as Figuras 4 e 5.
Na Figura 6, uma vista plana do alojamento de válvula 2 é ilustrada de acordo com a Figura 5. Novamente, os vários segmentos de alojamento 33, 34, 35 e 36 podem ser vistos com a cobertura 72. Estes têm -veja também a Figura 3 - uma seção transversal aproximadamente quadrada.
Com o segmento de válvula 33 com o elemento de enroscamen-to 25 no lado superior, também pode ser visto que aqui uma fenda de enros-camento é formada para enroscamento no elemento de enroscamento 25 e, portanto, para a fixação do anel de assentamento correspondente 24.
Na região do segmento de alojamento de acionamento 36, os dois orifícios de suprimento 46 podem ser vistos, através dos quais os cabos apropriados de suprimento elétrico e de controle 47,48 podem ser passados para fora do alojamento de válvula.
Na Figura 7, um diagrama esquemático simplificado de um dispositivo de acionamento é mostrado conforme ele é empregado em conjunto com o dispositivo de controle de válvula 1 de acordo com as figuras prévias.
Neste caso, o dispositivo de acionamento compreende dois ímãs fixos 52, 53 entre os quais um ímã móvel 55 pode ser movido para frente e para trás. As letras "N" e "S" indicam da forma usual a polarização correspondente do campo magnético dos ímãs fixos 52,53, os quais são formados como ímãs permanentes. Dependendo da polarização do ímã móvel 55 com o núcleo de ferro 60 e o enrolamento elétrico 61 adaptado a ele, ele é atraído pelo ímã fixo esquerdo ou direito 52, 53 e, devido à atribuição correspondente dos pólos magnéticos dos ímãs fixos, repelido em cada caso pelo outro ímã fixo. Na Figura 7, o ímã móvel 55 é disposto em uma posição de a-tração 57 com respeito ao ímã fixo 53 e em uma posição de repulsão 58 com respeito ao ímã fixo 52. Com o fluxo de corrente através do enrolamento elétrico 61 revertido, a polarização magnética do ímã móvel 55 também é mudada, de modo que, então, uma atração pelo ímã fixo 52 e uma repulsão pelo ímã fixo 53 ocorram, e o ímã móvel 55 seja movido para uma posição de atração com respeito ao ímã fixo 52 e, conseqüentemente, assuma a posição de repulsão correspondente 58 com respeito ao outro ímã fixo 53. Os ímãs fixos relevantes 52, 53 exibem orifícios de guia 62 correspondentes através dos quais um elemento de atuação 59 é passado. Este elemento de atuação 59 é conectado ao ímã móvel 55 - veja, também, a Figura 5 - de modo que o elemento de atuação 59 se mova para frente e para trás em conjunto com o ímã móvel 55.
Com o dispositivo de controle de válvula de acordo com a invenção, o elemento de atuação 59 é diretamente a corrediça de válvula. Contudo, também há a possibilidade de, por exemplo, o elemento de atuação 59 fazer pressão com uma de suas extremidades sobre uma extremidade atribuída da corrediça de válvula 7 e, correspondentemente, com o movimento do elemento de atuação 59, a corrediça de válvula 7 também é movida. A restauração da corrediça de válvula 7 nesse sentido, por exemplo, podería ocorrer usando-se um elemento de mola, etc. A distância 89 entre o ímã móvel 55 e o ímã fixo 52 de acordo com a Figura 7 corresponde ao curso de movimento do ímã móvel, onde ele corresponde a um curso de movimento da corrediça de válvula 7 de modo a se realizarem as diferentes posições de conexão 18 do primeiro e do segundo orifícios de fluxo ou as posições fechadas 15 dos primeiro e segundo e-lementos de válvula 16,17. A Figura 7 também ilustra um elemento de mola 82, o qual é disposto no elemento de atuação 59 e suporta o deslocamento do ímã móvel 55 para a posição mostrada na Figura 7. Geralmente, contudo, um elemento de mola 82 como esse pode ser omitido. O dispositivo de acionamento 45 de acordo com a invenção pode executar uma comutação a partir das posições de atração e de retração e, portanto, um movimento correspondente do ímã móvel na direção do outro ímã fixo respectivo na região de uns poucos milissegundos, isto é, em menos de 10, menos de 5 e também menos de um milissegundo. Conse-qüentemente, o dispositivo de acionamento 45 de acordo com a invenção é adequado para tempos de comutação extremamente curtos. Mais ainda, devido à formação dos ímãs fixos 52, 53, 54 como ímãs permanentes, não é necessário que uma corrente flua continuamente através do enrolamento elétrico 61. O núcleo de ferro apropriado 60 do ímã móvel é mantido na posição de atração correspondente 57 também sem uma corrente de manutenção. Um pulso curto de corrente, o qual muda a polarização magnética do ímã móvel e leva a uma atração pelo ímã fixo 52 e uma repulsão pelo ímã fixo 53, é requerido apenas para o movimento do ímã móvel na direção do outro ímã fixo 52. Conseqüentemente, o enrolamento não porta uma corrente de manutenção entre os pulsos de corrente correspondentes para reversão magnética do ímã móvel.
Um circuito elétrico 83 adequado para alimentação desses pulsos de corrente é mostrado esquematicamente na Figura 8. Isto compreende essencialmente uma fonte de voltagem contínua 86, um capacitor 90 e um comutador 84. Na atuação do comutador 84, um pulso de corrente flui atra- vés do enrolamento apropriado 61 e um circuito correspondente para alimentação de um pulso de corrente de polaridade reversa é construído de forma similar simplesmente.
Nesse sentido há a possibilidade de suprimento de todos os en-rolamentos elétricos dos vários ímãs móveis com pulsos de corrente a partir dos mesmos circuitos, se aplicável, uma inversão ou reversão de alimentação dos pulsos de corrente para os enrolamentos individuais sendo necessária.
REIVINDICAÇÕES

Claims (55)

1. Dispositivo de controle de válvula (1), em particular para cápsulas de controle ou um equipamento similar usado na mineração e/ou na produção de óleo mineral / gás natural, com um alojamento de válvula (2), no qual seções de orifício ou de furação (3,4,5,6) são dispostas e uma cor-rediça de válvula (7), móvel em relação às seções de orifício, com pelo menos um primeiro e um segundo orifício de fluxo (8,9) para a conexão alternativa de uma linha de alimentação (10) a partir de uma fonte de fluido de pressão com pelo menos um atuador (11) ou o atuador para uma linha de retomo (12) para se levar o fluido embora, onde em cada caso uma das conexões é feita e a outra é interrompida, caracterizado pelo fato de pelo menos os primeiro e segundo elementos de válvula (16, 17), os quais na posição fechada (15) podem ser pressionados sobre uma sede de válvula (13, 14) formada especialmente em uma seção de orifício (4, 6), serem lateralmente atribuídos aos orifícios de fluxo (8,9), onde na posição de conexão do primeiro orifício de fluxo (8) o segundo elemento de válvula (17) está na posição fechada (15) e na posição de conexão do segundo orifício de fluxo (9) o primeiro elemento de válvula (17) está na posição fechada (15), cada um pressionado sobre a respectiva sede de válvula atribuída (13, 14) em sua posição fechada (15).
2. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de o elemento de válvula (16,17) ser suportado de forma móvel na corrediça de válvula (7) e especialmente em um receptáculo (19) da corrediça de válvula aberto para o exterior.
3. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com a reivindicação 1 ou 2, caracterizado pelo fato de o elemento de válvula (16,17) ser uma esfera de válvula (20).
4. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de o orifício de fluxo (8, 9) ser pelo menos parcialmente direcionado em tomo do receptáculo (19) e/ou do elemento de válvula (16,17).
5. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de o orifício de fluxo (8, 9) compreender uma primeira subseção (21,22) apontando a partir do receptáculo (19) e uma segunda, apontando para o elemento de válvula (16,17).
6. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de um orifício de suprimento de pressão (23) se abrir no receptáculo (19), o qual tem dimensões menores, se comparado com o orifício de fluxo (8,9).
7. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de a sede de válvula (13, 14) ser formada como um anel de assentamento (24), suportado de forma especialmente liberável no alojamento de válvula (2).
8. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de um elemento de enros-camento (25) com um orifício longitudinal (26) poder ser enroscado no alojamento de válvula (2) para a afixação do anel de assentamento (24), onde o orifício longitudinal (26) do elemento de enroscamento (25) e a abertura anular do anel de assentamento (24) pelo menos formam uma parte de uma seção de orifício (3,4,5,6).
9. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de a linha de alimentação (10) e/ou a linha de retomo (12) serem continuadas por uma linha de alimentação principal e/ou de retomo principal (29, 30) formada na cobertura de alojamento superior e/ou inferior (27,28).
10. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anterioers, caracterizado pelo fato de as coberturas de alojamento superior e inferior (27,28) serem afixadas uma à outra para a fixação do alojamento de válvula (2).
11. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de estojos roscados (31) serem providos para a afixação das coberturas de alojamento superior e inferior (27,28).
12. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de o receptáculo (19) ser formado aproximadamente como um cilindro oco com uma seção de fundo essencialmente hemisférica (32), onde o orifício de suprimento de pressão (23) se abre na seção de fundo, especialmente de modo central.
13. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de o anel de assentamento (24) ser erodido pelo menos em sua superfície de assentamento formando a sede de válvula (13,14).
14. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com Uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de o elemento de válvula (16,17) ser formado pelo menos parcialmente a partir de cerâmica ou de um metal duro.
15. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de o alojamento de válvula (2) ser composto deforma especialmente liberável por muitos segmentos de alojamento (33, 34, 35, 36), onde a corrediça de válvula (7) é suportada de forma móvel em orifícios de corrediça apropriados (37) nos segmentos de alojamento individuais (33, 34,35,36).
16. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de os segmentos de alojamento (33, 34,35, 36) serem selados uns aos outros e/ou em relação à corrediça de válvula (7).
17. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de os segmentos de alojamento (33,34,35,36) essencialmente terem uma seção transversal quadrada ou retangular e serem conectados em conjunto na região dos seus quatro cantos (38).
18. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de dois ou mais alojamentos de válvula (2, 39,40, 41) serem dispostos lado a lado entre as coberturas de alojamento superior e inferior (27, 28) e, em cada caso, serem conectados à linha de alimentação principal e/ou de retorno principal (29,30).
19. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de as linhas de alimentação principal e/ou de retorno principal (29, 30) correrem transversalmente à corrediça de válvula (7) nas coberturas de alojamento (27,28).
20. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de uma linha de suprimento de atuador (85) se estender na direção longitudinal (44) da corrediça de válvula (7) na cobertura de alojamento (27,28).
21. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de as coberturas de alojamento (27,28) compreenderem uma reentrância (42) para a acomodação de íntertravamento dos segmentos de alojamento (33, 34, 35, 36) ou do alojamento de válvula (2,39,40,41).
22. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de um elemento de vedação especialmente de formato circular (43) ser disposto entre o elemento de enroscamento (25) e o anel de assentamento (24).
23. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de um dispositivo de acionamento elétrico (45) ser atribuído à corrediça de válvula (7) para um movimento na direção longitudinal (44).
24. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de o dispositivo de acionamento (45) ser disposto em um segmento de alojamento de acionamento (36) do alojamento de válvula (2,39,40,41).
25. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de o dispositivo de acionamento (45) e/u o segmento de alojamento de acionamento (36) serem de construção modular.
26. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de um orifício de suprimento (46) para a passagem de cabos de suprimento elétrico e/ou de controle (47, 48) para o dispositivo de acionamento (45) ser disposto em pelo menos uma cobertura de alojamento (27,28).
27. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de a corrediça de válvula (7) se estender para o segmento de alojamento de acionamento (36) e ser conectada de forma móvel nele ao dispositivo de acionamento (45).
28. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de a corrediça de válvula (7) ser suportada de forma móvel e especialmente de forma rotativa em sua extremidade de corrediça (49) voltada para longe do dispositivo de acionamento (45) em um segmento de extremidade de alojamento (35).
29. Dispositivo de controle de válvula, de acordo com uma das reivindicações anteriores, caracterizado pelo fato de uma projeção de alinhamento (5) se projetar a partir da corrediça de válvula (7) essencialmente de forma radialmente para fora e ser guiada em uma ranhura de alinhamento (51) no segmento de extremidade de alojamento (35).
30. Dispositivo de acionamento (45), em particular para o deslocamento de uma corrediça de válvula (7) de um dispositivo de controle de válvula (1), de acordo com uma das reivindicações anteriores, com pelo menos um ímã fixo estacionário (52,53,54) e um ímã móvel (55,56), suportado de forma móvel em relação ao referido ímã fixo estacionário, onde pelo menos um destes ímãs (52 a 56) pode ser comutado em sua polarização magnética, dependendo da polarização do ímã móvel (55, 56), e é móvel para frente e para trás em relação a um ímã fixo (52, 53, 54) entre uma posição de atração e uma, de repulsão (57, 58) e é conectado de forma móvel a um elemento de atuação (59).
31. Dispositivo de acionamento, de acordo com a reivindicação 30, caracterizado pelo fato de o ímã móvel (55, 56) ser suportado para um movimento para frente e para trás entre dois ímãs fixos polarizados de forma magneticamente oposta (52,53; 53, 54).
32. Dispositivo de acionamento, de acordo com a reivindicação 30 ou 31, caracterizado pelo fato de o ímã móvel (55, 56) poder ser comuta- do em sua polarização magnética.
33. Dispositivo de acionamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores 30 a 32, caracterizado pelo fato de o ímã fixo (52, 53, 54) ser um ímã permanente.
34. Dispositivo de acionamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores 30 a 33, caracterizado pelo fato de o ímã móvel (55, 56) compreender um núcleo (60) de material magnetizável, especialmente ferro, com pelo menos um enrolamento elétrico (61) em sua circunferência.
35. Dispositivo de acionamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores 30 a 34, caracterizado pelo fato de o ímã permanente ser especialmente um ímã de neodímio sinterizado.
36. Dispositivo de acionamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores 30 a 35, caracterizado pelo fato de pelo menos um ímã fixo (52, 53, 54) compreender um orifício de guia (62) correndo na direção de movimento do ímã móvel (55, 56) e através do qual o elemento de atuação (59)é passado.
37. Dispositivo de acionamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores 30 a 36, caracterizado pelo fato de o elemento de atuação (59) se projetar em ambas as extremidades a partir do ímã móvel (55, 56) e ser passado através de orifícios de guia apropriados (62) de ambos os ímãs fixos atribuídos (52,53; 53,54).
38. Dispositivo de acionamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores 30 a 37, caracterizado pelo fato de o núcleo (60) do ímã móvel (55, 56) ser formado como um segundo enrolamento em curto-circuito.
39. Dispositivo de acionamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores 30 a 38, caracterizado pelo fato de o ímã fixo (52, 53, 54) ser suportado em um segmento de alojamento (63, 64, 65), especialmente de alumínio.
40. Dispositivo de acionamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores 30 a 39, caracterizado pelo fato de um ímã móvel (55, 56) ser disposto em cada caso entre dois ímãs fixos (52, 53; 53, 54) e todos os ímãs móveis (55, 56) serem conectados em cada caso ao elemento de atuação (59).
41. Dispositivo de acionamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores 30 a 40, caracterizado pelo fato de o elemento de atuação (59) compreender um orifício longitudinal (66) no qual pelo menos um elemento de encaixe (67) é suportado de forma essencialmente radial e de forma móvel entre uma posição de liberação e uma posição de manutenção (68), onde na posição de manutenção (68) o elemento de encaixe (67) se projeta a partir de uma abertura de parede (69) do elemento de atuação (59) e se encaixa em um recesso de encaixe (70) no ímã móvel (55,56).
42. Dispositivo de acionamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores 30 a 41, caracterizado pelo fato de pelo menos um elemento de cunha (71) ser suportado de forma móvel no orifício longitudinal (66) na direção longitudinal (44).
43. Dispositivo de acionamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores 30 a 42, caracterizado pelo fato de o elemento de atuação (59) ser uma corrediça de válvula (7).
44. Dispositivo de acionamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores 30 a 43, caracterizado pelo fato de o dispositivo de acionamento compreender um segmento de alojamento de acionamento essencialmente cilíndrico (36), aberto em uma extremidade, com uma cobertura adaptada (72).
45. Dispositivo de acionamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores 30 a 44, caracterizado pelo fato de o segmento de alojamento de acionamento (36) e/ou a cobertura (72) compreenderem orifícios de fluxo (73, 74) para a passagem do elemento de atuação (59).
46. Dispositivo de acionamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores 30 a 45, caracterizado pelo fato de no alojamento de acionamento (36) segmentos de alojamento serem dispostos de forma especialmente alternada como anéis de manutenção de ímã fixo (86) para os í-mãs fixos (52, 53, 54) e como anéis retentores (75, 76) para o ímã móvel (55, 56).
47. Dispositivo de acionamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores 30 a 46, caracterizado pelo fato de os anéis retentores (75, 76) serem dispostos como elementos espaçadores entre os anéis de manutenção de ímã fixo (86).
48. Dispositivo de acionamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores 30 a 47, caracterizado pelo fato de um ímã fixo (54) ser suportado em uma reentrância de cobertura (77) da cobertura (72).
49. Dispositivo de acionamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores 30 a 48, caracterizado pelo fato de o alojamento de a-cionamento (36) compreender pelo menos uma abertura lateral (78) para a passagem de cabos de suprimento elétrico e/ou de controle (47, 48) para o enrolamento elétrico (61).
50. Dispositivo de acionamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores 30 a 49, caracterizado pelo fato de o elemento de cunha (71) compreender uma seção de extremidade (79) com uma reentrância de receptáculo (80) para o elemento de encaixe (67) na posição de liberação e uma extremidade de guia (81) adjacente a ele.
51. Dispositivo de acionamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores 30 a 50, caracterizado pelo fato de pelo menos um elemento de mola (82) ser atribuído ao elemento de atuação (59), especialmente entre os ímãs móveis e fixos (55, 56; 52, 53, 54) para se forçar o ímã móvel (55, 56) para longe do ímã fixo (52, 53, 54).
52. Dispositivo de acionamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores 30 a 51, caracterizado pelo fato de ao enrolamento (61) do ímã móvel (55, 56) ser atribuído a um circuito elétrico (83) para reversão da direção de corrente e/ou para se guiarem pulsos de corrente.
53. Dispositivo de acionamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores 30 a 52, caracterizado pelo circuito elétrico (83) usando um comutador (84) para a alimentação de pulsos de corrente de sinal revertido.
54. Dispositivo de acionamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores 30 a 53, caracterizado pelo fato de o enrolamento (61) essencialmente não portar uma corrente de manutenção entre os pulsos de corrente.
55. Dispositivo de acionamento, de acordo com uma das reivindicações anteriores 30 a 54, caracterizado pelo fato de um tempo de comutação para o dispositivo de acionamento ser menor do que 10 ms, preferencialmente menor do que 5 ms e, de forma especialmente preferencial menor do que 1 ms.
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