BR112019021994B1 - Cabeça dispensadora de fluido (t) para montagem em um membro dispensador - Google Patents
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Abstract
Uma cabeça dispensadora de fluido (T) para montagem em um membro dispensador, como uma bomba, e que inclui uma superfície de apoio (41) para acionar o membro dispensador, e uma parede de pulverização (D) que é perfurada com uma rede de furos (DO) através da qual o fluido passa sob pressão, de modo a ser pulverizado em pequenas gotículas, a cabeça dispensadora sendo caracterizada por incluir ainda uma câmara de sucção (30) de volume variável, de modo que o volume da câmara de sucção (30) diminui quando é exercida pressão na superfície de apoio (41) e aumenta quando a pressão na superfície de apoio (41) é aliviada.
Description
[001] A presente invenção refere-se a uma cabeça dispensadora de fluido para se associar a um membro dispensador, como uma bomba ou uma válvula. A cabeça pode estar sob a forma de um propulsor e pode definir uma superfície de apoio na qual o usuário pode exercer uma força de propulsão de modo a acionar o membro dispensador. A cabeça dispensadora pode ser integrada ou montada sobre o membro dispensador. Este tipo de cabeça dispensadora de fluido é frequentemente usado nos campos de perfumaria, cosméticos e farmácia.
[002] Uma cabeça dispensadora convencional, por exemplo, do tipo propulsora, compreende: - uma luva de conexão para se conectar a uma saída de um membro dispensador, como uma bomba ou uma válvula; - uma cavidade de entrada em linha com a luva de conexão; - um alojamento de montagem axial no qual se estende um pino que define uma parede lateral e uma parede frontal; e - um bocal em forma de copo que compreende uma parede substancialmente cilíndrica tendo uma extremidade que é fechada por uma parede de pulverização que forma um orifício de pulverização, o bocal sendo montado ao longo de um eixo X no alojamento de montagem axial, com sua parede cilíndrica engatada ao redor do pino, e a sua parede de pulverização no suporte axial contra a parede frontal do pino.
[003] O documento FR 2 903 328 A1 descreve várias realizações de um bocal que inclui uma parede de pulverização que é perfurada com uma pluralidade de furos de pulverização que são substancialmente ou completamente idênticos no diâmetro, situando-se na faixa de cerca de 1 micrômetro (μm) a cerca de 100 μm. Essa parede de pulverização gera uma pulverização que tem um tamanho de gota relativamente uniforme.
[004] O documento WO 2015/194962 descreve várias realizações de um bocal que inclui uma parede de pulverização que é perfurada com uma pluralidade de furos de pulverização, juntamente com um ou mais filtros dispostos a montante da parede de pulverização.
[005] Um problema com esse tipo de bocal com microfuros, e mais particularmente quando ele é equipado com um ou mais filtros, é que às vezes ele fica bloqueado, de modo que a pulverização se deteriora progressivamente até que se torne impossível. Inicialmente, achava-se que o bloqueio ou entupimento do bocal fosse devido às partículas finas existentes em suspensão no fluido, ou resultantes da fabricação, montagem ou operação do membro dispensador (bomba). Foi somente após vários testes que a causa do bloqueio ou entupimento do bocal foi descoberta: parece resultar da secagem do fluido, ou da viscosidade do fluido que aumenta significativamente no próprio bocal. Dessa forma, resíduos sólidos ou pastosos se formam no bocal e entopem a parede de pulverização e/ou o(s) filtro(s), levando à deterioração da pulverização, ou até mesmo parada.
[006] A fim de resolver o problema dos bocais com bloqueio ou entupimento dos microfuros e, em particular, quando eles são equipados com filtros, a presente invenção propõe que a cabeça inclua uma câmara de sucção do volume que é variável, de modo que o volume da câmara de sucção diminui quando é exercida pressão na superfície de apoio e aumenta quando a pressão na superfície de apoio é aliviada. Dessa forma, a câmara de sucção gera sucção ou “aspiração”, o que torna possível remover o fluido da parede de pulverização e/ou do(s) filtro(s) devolvendo o fluido para dentro da câmara de sucção. Para isso, basta adaptar a variação do volume da câmara de sucção para o volume definido pela parede de pulverização isoladamente ou para o volume da parede de pulverização até o filtro que está mais distante a montante.
[007] Vantajosamente, os furos de pulverização apresentam um diâmetro situando-se na faixa de cerca de 1 μm a cerca de 100 μm, vantajosamente na faixa de cerca de 5 μm a cerca de 30 μm e, preferencialmente na faixa de cerca de 10 μm a cerca de 20 μm.
[008] Em uma realização vantajosa, a cabeça dispensadora ainda inclui pelo menos um filtro a montante da parede de pulverização. O filtro pode estar sob a forma de uma placa filtrante incluindo furos filtrantes, que são mais numerosos do que os furos de pulverização, mas que apresentam um diâmetro menor do que o(s) diâmetro(s) dos furos de pulverização. O filtro também pode estar sob a forma de um bloco filtrante formando uma rede de cavidades abertas. Um único bocal de pulverização pode incluir tanto uma ou mais placas filtrantes como também um ou mais blocos filtrantes.
[009] Quando não há nenhum filtro, a variação no volume da câmara de sucção é maior do que os volumes combinados dos furos de pulverização. De outro modo, quando um espaço intermediário é formado entre a parede de pulverização e um filtro, a variação no volume da câmara de sucção é maior do que os volumes combinados dos furos de pulverização, do espaço intermediário e dos furos filtrantes e/ou da rede de cavidades abertas.
[010] Em uma realização prática, a câmara de sucção pode incluir um pistão ou uma parede elasticamente deformável.
[011] A cabeça dispensadora pode estar sob a forma de um propulsor, que compreende: - uma luva de conexão para se conectar a uma saída de um membro dispensador, como uma bomba ou uma válvula; - uma cavidade de entrada em linha com a luva de conexão; - um alojamento de montagem axial; - um duto de alimentação que conecta a cavidade de entrada ao alojamento de montagem axial; e - um bocal que é engatado no alojamento de montagem axial, a parede de pulverização sendo presa ao bocal;
[012] em que a câmara de sucção é formada entre a luva de conexão e a cavidade de entrada ou entre a cavidade de entrada e o duto de alimentação.
[013] O espírito da invenção reside no esvaziamento do bocal com múltiplos furos do fluido que ele contém, após um estágio de pulverização. A câmara de sucção incorporada no propulsor serve para criar sucção logo após o estágio de pulverização, dessa forma, fazendo com que o fluido contido no bocal seja sugado e armazenados na câmara de sucção até o próximo estágio de pulverização. Dessa forma, garante-se que o bocal de pulverização seja esvaziado de qualquer fluido, de modo que não haja qualquer risco de bloqueio ou entupimento por secagem, de formação de resíduos sólidos ou de aumento da viscosidade.
[014] A invenção é descrita mais detalhadamente abaixo com referência aos desenhos anexos, que mostram várias realizações da invenção, como exemplos não limitantes.
[015] Nas Figuras: - A Figura 1 é uma vista em corte vertical através de uma bomba equipada com uma cabeça dispensadora que incorpora uma câmara de sucção em uma primeira realização da invenção; - A Figura 2a é uma vista em escala maior da cabeça dispensadora da Figura 1 em repouso; - A Figura 2b é uma vista em grande escala do dispensador da Figura 2 quando acionado; - As Figuras 3a e 3b são, respectivamente, vistas em perspectiva e em seção transversal do bocal nas figuras mencionadas acima; - A Figura 3C mostra o volume de fluido presente no bocal nas Figuras 3a e 3b; - As Figuras 4a e 4b são vistas similares às Figuras 3b e 3c, respectivamente, em uma segunda realização do bocal da invenção; e - As Figuras 5, 6a e 6b são vistas similares às Figuras 1, 2a e 2b, respectivamente, em uma segunda realização da câmara de sucção da invenção.
[016] É feita referência às Figuras 1,2 a e 2b tomadas em conjunto, a fim de descrever em detalhes as peças componentes de uma cabeça dispensadora (T) produzida de acordo com a invenção, e como elas estão dispostas uma em relação à outra.
[017] A cabeça dispensadora (T) compreende duas peças componentes essenciais, especialmente um corpo da cabeça (1), um bocal (2) e um pistão (3). As peças podem ser fabricadas por material plástico com moldagem por injeção. O corpo da cabeça (1) é preferencialmente fabricado como uma peça única, no entanto, ele poderia ser fabricado a partir de uma pluralidade de peças que são montadas em conjunto. O mesmo se aplica ao bocal (2) que pode ser fabricado como uma peça única de um único material, por moldagem com sobreposição, ou bi-injetando uma pluralidade de materiais, ou por montagem mecânica.
[018] O corpo da cabeça (1) inclui uma saia periférica substancialmente cilíndrica (10) que é fechada em sua extremidade superior por um disco (16). O interior do corpo da cabeça (1) define uma cavidade de entrada (11) que é aberta em sua extremidade inferior, e que é fechada em sua extremidade superior pelo disco (16). O corpo da cabeça (1) também define um duto de alimentação (13) que conecta a cavidade de entrada (11) a um alojamento de montagem (12), como pode ser visto nas Figuras 1 e 3. O alojamento de montagem axial (12) geralmente é de configuração cilíndrica, definindo assim uma parede interna que é substancialmente cilíndrica. O duto de alimentação (13) se abre no alojamento de montagem (2) de maneira central. Deve-se também observar que a parede interna do alojamento de montagem (12) apresenta perfis de fixação que permitem que o bocal (2) seja mantido de forma mais segura. O corpo da cabeça (1) também define um cilindro deslizante (14) que se estende para baixo de maneira coaxial ao redor da cavidade de entrada (11). O interior do cilindro deslizante é cilíndrico, e a parede externa do cilindro deslizante apresenta um perfil de retenção, por exemplo, sob a forma de um pequeno anteparo direcionado para fora.
[019] Opcionalmente, o corpo da cabeça (1) pode ser engatado em uma tampa (4) que compreende uma superfície de apoio superior (41) na qual um dedo pode pressionar, e um compartimento lateral (42) que forma uma abertura lateral (43) através da qual o bocal (2) pode passar. Na ausência de uma tampa (4), a superfície de apoio é formada pelo disco (16) do corpo da cabeça (1).
[020] O bocal (2) apresenta uma configuração que em geral é substancialmente convencional, sob a forma de um copo que é aberto em uma extremidade e fechado em sua extremidade oposta por uma parede de pulverização (D), vantajosamente sob a forma de uma pequena placa na qual uma pluralidade de furos de pulverização ou orifícios (DO) são formados. Com referência às Figuras 3a e 3b, pode-se observar que o bocal (2) compreende um corpo do bocal (20) geralmente de formato substancialmente cilíndrico e preferencialmente com simetria axial. Em outras palavras, o bocal (2) não precisa ser orientado de modo angular, antes de ser apresentado na frente da entrada do alojamento de montagem axial (12). O corpo do bocal (20) forma uma parede de montagem externa (21) que é vantajosamente fornecida com porções fixadoras em relevo que são adequadas para a cooperação com os perfis de fixação do alojamento de montagem (12). Dessa forma, o bocal (2) pode ser engatado axialmente sem qualquer orientação particular no alojamento de montagem axial (12). O interior do corpo do bocal (20) forma uma câmara que é definida por uma parede interna (23) que forma uma pluralidade de etapas de diâmetro decrescente. Na sua face frontal externa, o corpo do bocal (20) forma uma superfície anular plana (25) que define uma abertura central (26).
[021] A parede de pulverização (D) é presa ao corpo do bocal (20), de forma vantajosa, ocupando a abertura central (26). A parede de pulverização (26) é fixada ao corpo do bocal (20) por qualquer meio, como por moldagem com sobreposição, por bi-injeção, por moldagem como uma peça única feita de um único material, por fixação de encaixe por pressão, por crimpagem, por laminação, por encaixe por força, etc.
[022] A parede de pulverização (D) pode ser uma placa de peça única feita de um único material, um conjunto de uma pluralidade de peças ou uma estrutura multicamada, por exemplo, um laminado. Ela pode ser fabricada de metal, material plástico, cerâmica, vidro, ou uma combinação dos mesmos. De um modo mais geral, pode ser usado qualquer material que seja adequado para ser perfurado com furos pequenos ou orifícios. A espessura da parede de pulverização (D) onde os furos (DO) são formados situa-se na faixa de cerca de 1 μm a cerca de 100 μm. O número de furos (O) situa-se na faixa de cerca de 20 a cerca de 500. O diâmetro da parede de pulverização (D) onde os furos (O) são formados situa-se na faixa de cerca de 0,5 milímetro (mm) a cerca de 5 mm.
[023] Em um método vantajoso de fabricação, os furos (DO) são perfurados na parede de pulverização (D) enquanto ela já está presa ao corpo do bocal (20). Dessa forma, o corpo do bocal (20) pode ser usado como um suporte para manter a parede de pulverização (D) enquanto ela está sendo perfurada, o que pode ser feito por laser, por exemplo. Deve-se ter em mente que a parede de pulverização (D) é uma peça muito pequena e, como resultado, é difícil de segurar. Deve-se observar que perfurar os furos (DO) com a parede de pulverização (D) pré-montada no corpo do bocal (20) é um método que também pode ser implementado independentemente do tamanho dos furos (DO), isto e, independentemente do fato de que a cabeça dispensadora incorpora uma câmara de sucção.
[024] Vantajosamente, o bocal de pulverização (2) também inclui dois filtros (F1) e (F2) que são dispostos a montante da parede de pulverização (D).
[025] O filtro (F1) é montado em uma etapa da parede interna (23), atrás da parede de pulverização (D), definindo entre elas um primeiro espaço intermediário (E1). O filtro (F1) é uma placa que é substancialmente similar à parede de pulverização (D), com furos filtrantes (FO) que são vantajosamente mais numerosos que os furos de pulverização (DO), mas que vantajosamente apresentam um diâmetro menor que o(s) diâmetro(s) dos furos de pulverização (DO). Deve-se também observar que o diâmetro da placa filtrante (F1) é maior do que o diâmetro da parede de pulverização (D). Sua espessura pode ser substancialmente a mesma que a espessura da parede de pulverização (D), ou um pouco maior.
[026] O filtro (F2) também é montado em uma etapa da parede interna (23), a montante do filtro (F1), definindo entre eles um segundo espaço intermediário (E2). O filtro (F2) está sob a forma de um bloco de material poroso que é vantajosamente rígido, como Porex®, e que forma uma rede de cavidades abertas com um tamanho médio de poro que pode situar-se na faixa de cerca 7 μm a cerca de 100 μm.
[027] Dessa forma, pressionando a cabeça dispensadora (T), o fluido distribuído pela bomba (P) flui através da cavidade de entrada (11), e o duto de alimentação (13) passa através do filtro (F2), preenche o segundo espaço intermediário (E2), passa através do filtro (F1), preenche o primeiro espaço intermediário (E1), e finalmente passa através da parede de pulverização (D), na saída da qual é pulverizado em pequenas gotículas. A Figura 3c mostra os volumes do fluido: no filtro (F1), ou seja, (VF1); no primeiro espaço intermediário (E1), ou seja, (VE1); e na parede de pulverização (D), ou seja, VD.
[028] A Figura 4a mostra uma segunda realização de um bocal de pulverização (2’) que pode ser usado na cabeça dispensadora (T) ao invés do bocal de pulverização (2). O bocal de pulverização (2’) inclui uma parede de pulverização (D’) sobre a qual o corpo do bocal (20’) foi moldado com sobreposição. A parede de pulverização (D’) também define uma série de pequenos furos de pulverização (DO’) de diâmetro situando-se na faixa de cerca 1 μm a cerca de 100 μm. O bocal (2’) inclui somente um filtro (F2’) que pode ser substancialmente idêntico ao filtro (F2), isto é, formado por um pedaço ou um bloco de material poroso que é vantajosamente rígido, como Porex®, e que forma uma rede de cavidades abertas com um tamanho médio de poro que pode situar- se na faixa de cerca 7 μm a cerca de 100 μm. O filtro (F2’) e a parede de pulverização (D’) definem entre eles um espaço intermediário (E1 ’). A Figura 4b é similar à Figura 5c e mostra os volumes do fluido: no espaço intermediário (E1 ’), ou seja, (VE1 ’); e na parede de pulverização (D’), ou seja, (VD’).
[029] Na invenção, a cabeça dispensadora (T) incorpora uma câmara de sucção (30) que é formada pelo corpo da cabeça (1) cooperando com o pistão (3). Com referência às Figuras 2a e 2b, pode-se observar que o pistão (3) está montado para deslizar ao redor do cilindro deslizante (14) contra uma mola (33), que pode ser um anel elasticamente deformável. O pistão (3) é assim impulsionado a partir da cavidade de entrada (11), enquanto permanecendo preso ao cilindro deslizante (14) por meio do perfil de retenção do cilindro (14) que coopera com um anel (32) do pistão (3) que é engatado ao redor do cilindro (14). Na Figura 2a, o pistão (3) está em repouso, e na Figura 2b, o pistão (3) moveu-se tão longe quanto possível na direção da cavidade de entrada (11), comprimindo a mola (33). O pistão também inclui uma luva (35) que é engatada no cilindro deslizante (14), sendo conectada em sua extremidade inferior ao anel (32), e formando em sua extremidade superior livre um rebordo do pistão (34) que está em contato deslizante estanque com a parede cilíndrica interna do cilindro deslizante (14). A luva (35) também define uma passagem central (31). O pistão (3) e o corpo da cabeça (1) definem entre eles a câmara de sucção (30) que tem um volume que varia de acordo com o movimento deslizante do pistão (3).
[030] Mais uma vez, com referência à Figura 1, pode-se observar que a luva (35) é conectada à extremidade livre de uma haste do atuador (P2) de um membro dispensador (P), como uma bomba ou uma válvula. A haste do atuador (P2) é móvel para baixo e para cima ao longo do eixo (Y), contra uma mola interna (não mostrada). Preferencialmente, a rigidez da mola (33) do pistão (3) é menor que a rigidez da mola interna do membro dispensador (P). A haste do atuador (P2) é oca, de modo a definir um duto de fluxo que está em comunicação com uma câmara de medição do membro dispensador (P). A passagem central (31) do pistão (3) está situada diretamente a jusante da saída da haste do atuador (P2), de modo que o fluido distribuído pelo membro dispensador (P) passe através da câmara de sucção (30) a fim de atingir a cavidade de entrada (11).
[031] Quando a cabeça dispensadora (T) está em repouso (Figura 2a), a câmara de sucção (30) apresenta um volume máximo. Quando um usuário pressiona na superfície de apoio da cabeça (T), a câmara de sucção (30) diminui de volume até atingir seu volume mínimo (Figura 2b). Em seguida, a haste do atuador (P2) se move, de modo a dispensar o fluido através da cabeça (T) e de seu bocal de pulverização (2) de onde será pulverizado. Quando o usuário alivia a pressão na superfície de apoio da cabeça (T), a haste do atuador (P2) retorne à sua posição de repouso mediante a ação da mola interna. O pistão (3) também se move, de modo que ele também retorne à sua posição de repouso (Figura 2a). Dessa forma, é criada sucção na câmara de sucção, como resultado do seu aumento no volume. Esta sucção gera uma força de sucção no bocal (2) que move o fluido que ele contém para a câmara de sucção (30). Deste modo, é possível esvaziar os furos de pulverização (DO), os filtros (F1, F2, F2’) e os espaços intermediários E1, E2, E1 ’. A variação no volume da câmara de sucção (30) pode ser adaptada ao design do bocal, de modo a remover um volume suficiente de fluido. No bocal (1), é possível, por exemplo, esvaziar os furos de pulverização (DO), o primeiro espaço intermediário (E1) e os furos filtrantes (FO), mas não o segundo espaço intermediário (E2), nem o filtro (F2). Dessa forma, somente o volume mostrado na Figura (3c) poderia ser esvaziado.
[032] As Figuras 5, 6a e 6b mostram uma segunda realização da câmara de sucção. Uma cúpula flexível (3’) é montada sobre o corpo da cabeça (1’) no lugar da placa (16) da primeira realização. A cúpula flexível (3’) inclui um colar de ancoragem (32’) que é montado sobre um flange de fixação (14’) do corpo da cabeça (1’). Além disso, a cobertura (4’) forma uma borda direcionado para dentro (41’) que pressiona o colar de ancoragem (32’) contra o corpo da cabeça (1’). Dessa forma, o colar de ancoragem (32’) é montado de maneira fixa e estanque sobre o corpo da cabeça (1’). A cúpula flexível (3’) também inclui uma parede do atuador elasticamente deformável (34’), que forma uma superfície de apoio para o dedo do usuário. A câmara de sucção (30’) é assim formada entre o corpo da cabeça (1’) e a parede do atuador elasticamente deformável (34’). Ela é alimentada com fluido através da cavidade de entrada (11’), e a saída da câmara é formada pelo duto de alimentação (13’) que está conectado ao bocal (2).
[033] Pressionando a parede do atuador elasticamente deformável (34’), conforme mostrado na Figuras 6b, o volume da haste do atuador (P2) é reduzido, e, em seguida, a haste do atuador (P2) do membro dispensador (P) é movida. O fluido é então distribuído através da haste do atuador (P2): ele passa através da cavidade de entrada, da câmara de sucção (30’), do duto de alimentação (13’) e do bocal (2), de onde ele sai pulverizado em pequenas gotículas. Quando o usuário diminui a pressão na parede do atuador (34’), a haste do atuador (P2) retorna à sua posição de repouso, e a parede do atuador (34’) também retorna à sua posição de repouso. A sucção criada deste modo na câmara de sucção (30’) é usada vantajosamente para esvaziar ou retirar o fluido do bocal de pulverização (2), como na primeira realização.
[034] É evidente que o bocal (2’) nas Figuras (4a) e (4b) podem ser montados ao invés do bocal (2) na segunda realização da câmara de sucção (30’).
[035] A presente invenção, dessa forma, baseia-se na combinação de uma câmara de sucção com um bocal com vários microfuros (20 a 500 furos de 1 μm a 100 μm), vantajosamente equipado com um ou mais filtros.
Claims (10)
1. CABEÇA DISPENSADORA DE FLUIDO (T) PARA MONTAGEM EM UM MEMBRO DISPENSADOR (P), como uma bomba, e que inclui uma superfície de apoio (16, 41, 34’) para acionar o membro dispensador (P), e uma parede de pulverização (D) que é perfurada com uma rede de furos (DO) através da qual o fluido passa sob pressão, de modo a ser pulverizado em pequenas gotículas; caracterizada pela cabeça dispensadora incluir ainda uma câmara de sucção (30, 30’) de volume variável, de modo que o volume da câmara de sucção (30, 30’) diminui quando é exercida pressão na superfície de apoio (16, 41,34’) e aumenta quando a pressão na superfície de apoio (16, 41,34’) é aliviada.
2. CABEÇA DISPENSADORA, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelos furos de pulverização (DO) apresentarem um diâmetro situando-se na faixa de cerca de 1 μm a cerca de 100 μm.
3. CABEÇA DISPENSADORA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 2, caracterizada pelos furos de pulverização (DO) apresentarem um diâmetro situando-se na faixa de cerca de 5 μm a cerca de 30 μm, e preferencialmente na faixa de cerca de 10 μm a cerca de 20 μm.
4. CABEÇA DISPENSADORA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 3, caracterizada por ainda incluir pelo menos um filtro (F1, F2, F2’) a montante da parede de pulverização (D).
5. CABEÇA DISPENSADORA, de acordo com a reivindicação 4, caracterizada pelo filtro ser uma placa filtrante (F1) incluindo furos filtrantes (FO), que são mais numerosos do que os furos de pulverização (DO), mas que apresentam um diâmetro menor do que o(s) diâmetro(s) dos furos de pulverização (DO).
6. CABEÇA DISPENSADORA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 5, caracterizada pelo filtro ser um bloco filtrante (F2, F2’) que forma uma rede de cavidades abertas.
7. CABEÇA DISPENSADORA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 6, caracterizada pela variação no volume da câmara de sucção (30, 30’) ser maior do que os volumes combinados dos furos de pulverização (DO).
8. CABEÇA DISPENSADORA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 4 a 6, caracterizada por quando um espaço intermediário (E1, E1 ’) é formado entre a parede de pulverização (26) e o filtro (F1, F2’), a variação no volume da câmara de sucção (30, 30’) é maior do que os volumes combinados dos furos de pulverização (DO), do espaço intermediário (E1, E1 ’) e dos furos filtrantes e/ou da rede de cavidades abertas.
9. CABEÇA DISPENSADORA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 8, caracterizada pela câmara de sucção (30, 30’) incluir um pistão (3) ou uma cúpula flexível (3’).
10. CABEÇA DISPENSADORA, de acordo com qualquer uma das reivindicações 1 a 9, caracterizada pela dita cabeça dispensadora estar sob a forma de um propulsor, que compreende: - uma luva de conexão (35, 15) para se conectar a uma saída de um membro dispensador (P), como uma bomba; - uma cavidade de entrada (11, 11’) em linha com a luva de conexão (35, 15); - um alojamento de montagem axial (12, 12’); - um duto de alimentação (13, 13’) que conecta a cavidade de entrada (11, 11 ’) ao alojamento de montagem axial (12,12’); e - um bocal (2, 2’) que é engatado no alojamento de montagem axial (12; 12’), a parede de pulverização (D) sendo presa ao bocal (2, 2’); em que a câmara de sucção (30, 30’) é formada entre a luva de conexão (35) e a cavidade de entrada (11) ou entre a cavidade de entrada (11 ’) e o duto de alimentação (13’).
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