BR112015014135B1 - composição aditiva e processo para produção de composição de polímero nucleado - Google Patents

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Abstract

COMPOSIÇÃO ADITIVA E PROCESSO PARA USO DA MESMA. Uma composição aditiva compreende uma cera e um agente de nucleação. O agente de nucleação pode ser disperso na cera. Um processo para produção de um polímero nucleado compreende as etapas de (a) proporcionar um reator; (b) proporcionar uma composição aditiva compreendendo uma cera e um agente de nucleação; (c) proporcionar uma extrusora; (d) reagir no reator uma mistura de reagente compreendendo um monômero de olefina e hidrogênio, para produzir um polímero de poliolefina; (e) coletar e recuperar o polímero de poliolefina produzido pela reação; (f) transportar o polímero de poliolefina para a extrusora; (g) transportar a composição aditiva para a extrusora; e (g) extrudar o polímero de poliolefina e a composição aditiva, para produzir uma composição de polímero nucleado.

Description

CAMPO TÉCNICO DA INVENÇÃO
[001] Este pedido refere-se a composições aditivas e processospara produção de uma composição de polímero nucleado.
ANTECEDENTES
[002] Vários agentes de nucleação para polímeros termoplásticossão conhecidos na técnica. Estes agentes de nucleação geralmente funcional pela formação de núcleos ou proporcionando locais para a formação e/ou crescimento de cristais no polímero termoplástico a medida que ele se solidifica de um estado fundido. Os núcleos ou locais proporcionados pelo agente de nucleação permitem que os cristais se formem no interior do polímero de resfriamento a uma temperatura mais alta e/ou a uma taxa mais rápida do que os cristais se formarão no polímero termoplástico não nucleado, virgem. Estes efeitos podem, em seguida, permitirem processamento de uma composição de polímero termoplástico nucleado em tempos de ciclo que são mais curtos do que o polímero termoplástico não nucleado, virgem. Os agentes de nucleação podem também serem usados para aperfeiçoar as propriedades físicas (por exemplo, módulo de flexão ou claridade ótica) do polímero termoplástico, conforme comparadas ao polímero termoplástico não nucleado, virgem.
[003] Embora existam muitos benefícios com o uso de agentes denucleação nos termoplásticos, existem algumas dificuldades associadas com seu uso. Por exemplo, muitos agentes de nucleação são materiais insolúveis que necessitam de serem uniformemente dispersos no polímero de modo a nuclear eficientemente o polímero. Contudo, pode ser difícil dispersar adequadamente o agente de nucleação no polímero usando o equipamento disponível durante o processo de produção de polímero. Por exemplo, muitas operações de produção de polímero não têm capacidades de mistura dispersiva em seu processo de extrusão que podem dispersar adequadamente uma nucleação em pó na produção do polímero. Consequentemente, os produtores de resina têm recorrido ao uso de composições de masterbatch para incorporar agentes de nucleação, que é um procedimento que pode ser custoso e complexo, conforme discutido abaixo.
[004] Permanece, portanto, uma necessidade de um processoaperfeiçoado para incorporar um agente de nucleação em um polímero durante a produção do polímero, e uma composição aditiva adequada para uso em tal processo. O processo e composição aditiva aqui descritos são verificados para satisfazer tal necessidade.
BREVE SUMÁRIO DA INVENÇÃO
[005] Em uma primeira série de concretizações, a invençãoproporciona uma composição aditiva adequada para uso na nucleação de um polímero ou composição de polímero. A composição aditiva compreende geralmente uma cera e um agente de nucleação.
[006] Em uma segunda série de concretizações, a invençãoproporciona geralmente um processo para incorporar um agente de nucleação em um polímero de poliolefina, para produzir um polímero nucleado. O processo é designado para facilitar a incorporação doagente de nucleação no polímero durante o processo de produção do polímero. O agente de nucleação é incorporado no polímero depoliolefina como parte de uma composição aditiva compreendendo uma cera e o agente de nucleação. Enquanto que não se deseja estar ligado a qualquer teoria particular, acredita-se que o uso desta composição aditiva permite a dispersão uniforme do agente de nucleação no polímero. A composição aditiva também proporciona flexibilidade, visto que a composição aditiva pode ser alimentada no processo na forma de um sólido (por exemplo, pélete, comprimido, grânulo, etc.), ou um líquido de fundido.
[007] Em uma concretização específica de tal processo, oprocesso compreende as etapas de: (a) proporcionar um reator; (b) proporcionar uma composição aditiva compreendendo uma cera e um agente de nucleação; (c) proporcionar uma extrusora; (d) reagir no reator uma mistura de reagente compreendendo um monômero de olefina e hidrogênio, para produzir um polímero de poliolefina; (e) coletar e recuperar o polímero de poliolefina produzido pela reação; (f) transportar o polímero de poliolefina para a extrusora; (g) transportar a composição aditiva para a extrusora; e (g) extrudar o polímero de poliolefina e a composição aditiva para produzir uma composição de polímero nucleado.
DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO
[008] Conforme notado acima, a invenção proporciona umacomposição aditiva. A composição aditiva é adequada para uso na nucleação de um polímero, tal como um polímero de poliolefina (por exemplo, um polímero de polietileno), ou uma composição de polímero, tal como uma composição compreendendo um polímero de poliolefina (por exemplo, um elastômero de termoplástico). A composição aditiva geralmente compreende uma cera e um agente de nucleação.
[009] A cera da composição aditiva pode ser qualquer ceraadequada. As ceras adequadas incluem, mas não são limitadas a, aquelas selecionadas a partir do grupo consistindo em ceras de animal, ceras de planta, ceras de parafina, ceras microcristalinas, ceras de poliolefina, ceras de Fischer-Tropsch, e misturas destas. A escolha de uma cera adequada para a composição aditiva pode ser influenciada pelas propriedades do polímero e/ou composição de polímero a qual a composição aditiva será adicionada. Por exemplo, a cera, preferivelmente, tem um ponto de fusão que é menor do que ou igual ao ponto de fusão do polímero-alvo, ou do polímero a ser nucleado na composição de polímero-alvo. Isto assegura que a cera derreta durante processamento para produzir um líquido de fundido que pode ser completamente e uniformemente misturado com o polímero-alvo, que, por sua vez, dispersa completamente e uniformemente o agente de nucleação no polímero. Desse modo, a escolha de uma cera adequada para a composição aditiva pode depender, pelo menos em parte, do polímero particular sendo nucleado e do ponto de fusão deste polímero. Além disso, a escolha de uma cera adequada pode também depender da(s) aplicação (ões) para qual o polímero é pretendido. Por exemplo, se o polímero é pretendido para uso em aplicações de contato de alimentação, a cera, preferivelmente, é uma que foi reconhecida como segura para uso em tais aplicações de contato de alimentação.
[0010] Em alguns exemplos, acredita-se ser preferível usar umacera tendo uma composição química que é similar ao polímero sendo nucleado. Enquanto que não desejando estar ligado a qualquer teoria particular, acredita-se que o uso de tal cera minimizará quaisquer mudanças às propriedades do polímero que ocorrem a partir da introdução da cera. Em outras palavras, quando a cera exibe uma composição química similar ao polímero, acredita-se ser essencialmente lembrada uma fração de baixo peso molecular que já está presente no polímero. Portanto, acredita-se que a introdução da cera terá um impacto mínimo nas propriedades do polímero. Desse modo, em uma concretização preferida da composição aditiva pretendida para uso na nucleação de composições de poliolefina, a cera da composição aditiva é selecionada a partir do grupo consistindo em ceras de poliolefina. Mais especificamente, a cera, preferivelmente, é uma cera de poliolefina selecionada a partir do mesmo tipo de poliolefina sendo nucleada. Consequentemente, se um polímero de polietileno está sendo nucleado, a cera, preferivelmente, é selecionada a partir do grupo consistindo de ceras de polietileno. Além disso, as Requerentes acreditam poder ser apropriado selecionar uma cera de poliolefina que foi produzida com um sistema de catalisador similar àquela usada para produzir o polímero de poliolefina. Consequentemente, se o polímero de poliolefina é um polietileno produzido com um catalisador Ziegler-Natta, a cera pode ser uma cera de polietileno produzida com um catalisador Ziegler-Natta.
[0011] Uma cera pode estar presente na composição aditiva emqualquer quantidade adequada. Preferivelmente, a cera está presente na composição aditiva em uma quantidade de cerca de 60% por peso ou mais, baseada no peso total da composição aditiva. Mais preferivelmente, a cera pode estar presente na composição aditiva em uma quantidade de cerca de 65% por peso ou mais, cerca de 70% por peso ou mais, ou cerca de 75% por peso ou mais, baseada no peso total da composição aditiva.
[0012] O agente de nucleação da composição aditiva pode serqualquer agente de nucleação adequado. O termo "agente de nucleação" é aqui usado para se referir a uma substância que forma núcleos, ou proporciona locais para a formação e/ou crescimento de cristais em um polímero termoplástico à medida que ele solidifica de um estado fundido. O agente de nucleação pode ser um agente de nucleação solúvel, ou um agente de nucleação insolúvel. O termo "agente de nucleação solúvel" se refere a um agente de nucleação que se dissolverá em um polímero fundido, e o termo "agente de nucleação insolúvel" se refere a um agente de nucleação que não se dissolverá em um polímero fundido. Os agentes de nucleação solúveis adequados incluem, mas não são limitados a, compostos de acetal que são o produto de condensação de um álcool poli-hídrico e um aldeído aromático. Os álcoois poli-hídricos adequados incluem polióis acíclicos, tais como xilitol e sorbitol, bem como polióis deoxiacíclicos (por exemplo, 1,2,3-trideoxinonitol, ou 1,2,3-trideoxinon-1-enitol). Os aldeídos aromáticos adequados contêm tipicamente um grupo aldeído simples com as posições remanescentes no anel aromático sendo, ou não substituído, ou substituído. Consequentemente, os aldeídos aromáticos adequados incluem benzaldeído e benzaldeídos substituídos (por exemplo, 3,4-dimetil-benzaldeído ou 4-propil- benzaldeído). O composto de acetal produzido pela reação antes mencionada pode ser um composto de monoacetal, diacetal, ou triacetal (isto é, um composto contendo um, dois, ou três grupos de acetal, respectivamente), com os compostos de diacetal sendo preferidos. Os agentes de nucleação à base de acetal adequados incluem, mas não são limitados a, os agentes de clareamento revelados nas Patentes dos Estados Unidos Nos. 5.049.605; 7.157,510; 7.262.236; e 7.662.978, as descrições das quais são, desse modo, incorporadas por referência em sua totalidade. Os agentes de nucleação solúveis adequados também incluem agentes de nucleação de trisamida, tais como derivados de amida de ácido benzeno-1,3,5-tricarboxílico, derivados de N-(3,5-bis- formilamino-fenil)-formamida (por exemplo, N-[3,5-bis-(2,2-dimetil- propionilamino)-fenil]-2,2-dimetil-propionamida), derivados de 2-carbamoil-malonamida (por exemplo, N,N'-bis-(2-metil-ciclo-hexil)-2-(2- metil-ciclo-hexilcarbamoil)-malonamida), e combinações destes.
[0013] As Requerentes acreditam que a composição aditiva dainvenção é particularmente adequada para uso com agentes de nucleação insolúveis. Isto é devido ao fato que agentes de nucleação insolúveis não se dissolvem em um polímero fundido e, portanto, pode ser difícil de se dispersarem uniformemente no polímero. Desse modo, em uma concretização preferida, o agente de nucleação é um agente de nucleação insolúvel. Os agentes de nucleação insolúveis adequados incluem, mas não são limitados a, agentes de nucleação à base de mineral (por exemplo, filossilicatos, tais como talco, mica, caulim, haloisita, etc.), e sais de ácidos orgânicos, tais como sais de metal alcalino de ácidos orgânicos (por exemplo, sais de lítio, de sódio, ou de potássio), sais de metal alcalino terroso de ácidos orgânicos (por exemplo, sais de magnésio ou de cálcio), sais de metal de transição de ácidos orgânicos (por exemplo, sais de manganês ou de zinco), e sais de metal de pós-transição de ácidos orgânicos (por exemplo, sais de alumínio).
[0014] Existe uma variedade de ácidos inorgânicos que pode serusada para produzir tais agentes de nucleação. Os agentes de nucleação adequados incluem, mas não são limitados a, sais de ácido benzoico (por exemplo, benzoato de sódio), sais de éster fosfato, sais de alcano dicarboxilato bicíclico, sais de cicloalcano dicarboxilato, sais de ácido benzenossulfônico, sais de ácido mandélico, e combinações destes. Os sais de ácido benzenossulfônico adequados incluem, mas não são limitados a, benzenossulfonato de zinco, e os outros sais de ácido benzenossulfônico revelados, por exemplo, na Patente dos Estados Unidos No. 8.198.351 (Xu et al.), a descrição da qual é, desse modo, incorporada por referência. Os sais de ácido mandélico adequados incluem, mas não são limitados a, mandelato de zinco, e os outros sais de ácido mandélico revelados, por exemplo, na Publicação de Pedido de Patente dos Estados Unidos No. 2011/0105664 A1 (Dotson et al.), a descrição da qual é, desse modo, incorporada por referência.
[0015] Os sais de éster fosfato adequados incluem, mas não sãolimitados a, os sais de bisfenol éster fosfato que se conformam à estrutura de Fórmula (I) abaixo
Figure img0001
[0016] Na estrutura de Fórmula (I), R1 e R2 podem ser fixados emqualquer posição adequada nos anéis de arila, e são independentemente selecionados a partir do grupo consistindo de hidrogênio, grupos alquila (preferivelmente grupos alquila C1-C18), e grupos cicloalquila (preferivelmente grupos cicloalquila C3-C12). Em uma concretização preferida, R1 e R2 são independentemente selecionados a partir do grupo consistindo de grupos alquila, mais preferivelmente, grupos alquila C1-C9. Em uma concretização mais preferida, R1 e R2 são cada grupos terc-butila. R3 é selecionado a partir do grupo consistindo de uma ligação carbono-carbono (isto é, uma ligação entre os átomos de carbono dos dois anéis de arila), um átomo de enxofre divalente, e grupos alcanodiila. Em uma concretização preferida, R3 é um grupo alcanodiila. Os grupos alcanodiila adequados incluem, mas não são limitados a, grupos alcanodiila que se conformam à estrutura de Fórmula (II)
Figure img0002
[0017] Na estrutura de Fórmula (II), R4 e R5 são independentementeselecionados a partir do grupo consistindo de hidrogênio, grupos alquila (preferivelmente grupos alquila C1-C18), e grupos cicloalquil (preferivelmente grupos cicloalquila C3-C12), incluindo grupos cicloalcanodiila em que R4 e R5 formam parte do grupo cicloalcanodiila. Cada M1 é um cátion de metal, y é a valência do cátion de metal, e z é um inteiro positivo. Os valores de x, y, e z satisfazem a equação x = y^z.
[0018] Os sais de bisfenol éster fosfato adequados podem seconformar à estrutura de Fórmula (III) abaixo
Figure img0003
[0019] Na estrutura de Fórmula (III), R1 e R2 sãoindependentemente selecionados a partir do grupo consistindo dehidrogênio e grupos alquila (preferivelmente grupos alquila C1-C18). Em uma concretização preferida, R1 e R2 são independentemente selecionados a partir do grupo consistindo em grupos alquila, mais preferivelmente, grupos alquila C1-C9. Em uma concretização mais preferida, R1 e R2 são cada grupos terc-butila. R3 é um grupo alcanodiila, incluindo aqueles grupos alcanodiila descritos acima em conjunto com a estrutura de Fórmula (I). Em uma concretização preferida, R3 é um grupo alcanodiila que se conforma à estrutura de Fórmula (IV)
Figure img0004
[0020] Na estrutura de Fórmula (IV), R4 é selecionado a partir dogrupo consistindo de hidrogênio e grupos alquila (preferivelmente, grupos alquila C1-C4). Em uma concretização preferida, R3 é um grupo alcanodiila que se conforma à estrutura de Fórmula (IV), e R4 é hidrogênio. Cada M1 é um cátion de metal, y é a valência do cátion de metal, e z é um inteiro positivo. Os valores de x, y, e z satisfazem a equação x = y^z.
[0021] Exemplos específicos de sais de bisfenol éster fosfatoadequados para uso como o agente de nucleação incluem, mas não são limitados a, sais de 2,2‘-metileno-bis-(4,6-di-terc-butilfenil) fosfato, tal como sódio 2,2‘-metileno-bis-(4,6-di-terc-butilfenil) fosfato e alumínio 2,2‘-metileno-bis-(4,6-di-terc-butilfenil)fosfato.
[0022] Os agentes de nucleação adequados também incluem saisde alcano dicarboxilato bicíclicos, tais como sais de dicarboxilato de biciclo[2.2.1]heptano. Os sais de alcano dicarboxilato bicíclicos adequados são revelados, por exemplo, na Patente dos Estados Unidos No. 6.465.551 (Zhao et al.), Patente dos Estados Unidos No. 6.534.574 (Zhao et al.), Patente dos Estados Unidos No. 6.559.211 (Zhao et al.), Patente dos Estados Unidos No. 6.599.968 (Zhao et al.), e Patente dos Estados Unidos No. 7.094.820 (Zhao et al.), as descrições das quais são, desse modo, incorporadas por referência. Exemplos específicos de sais de alcano dicarboxilato bicíclicos adequados para uso como o agente de nucleação incluem, mas não são limitados a, dissódio biciclo[2.2.1]heptano-2,3-dicarboxilato e cálciobiciclo[2.2.1]heptano-2,3-dicarboxilato.
[0023] Os agentes de nucleação adequados também incluem sais de cicloalcano dicarboxilato, tais como os sais de dicarboxilato de ciclo- hexano (isto é, sais de ácido hexa-hidroftálico). Os sais de cicloalcano dicarboxilato adequados são revelados, por exemplo, na Patente dos Estados Unidos No. 6.562.890 (Dotson), Patente dos Estados Unidos No. 6.599.971 (Dotson et al.), Patente dos Estados Unidos No. 6.794.433 (Dotson et al.), e Patente dos Estados Unidos No. 7.332.536 (Dotson et al.), as descrições das quais são, desse modo, incorporadas por referência. Exemplos específicos de sais de cicloalcano dicarboxilato adequados para uso como o agente de nucleação incluem, mas não são limitados a, dissódio ciclo-hexano-1,2-dicarboxilato, cálcio ciclo-hexano-1,2-dicarboxilato, hidróxido de alumínio ciclo-hexano-1,2-dicarboxilato, dilítio ciclo-hexano-1,2-dicarboxilato, eestrôncio ciclo-hexano-1,2-dicarboxilato.
[0024] Para os sais de alcano dicarboxilato bicíclicos e os sais decicloalcano dicarboxilato, as frações de carboxilato, preferivelmente, estão localizadas em átomos de carbono adjacentes. Estas frações de carboxilato podem ser dispostas em, ou na configuração cis-, ou configuração trans-, com a configuração cis- sendo preferida.
[0025] Em uma concretização preferida da composição aditiva, oagente de nucleação é um sal de metal de um ácido ciclo-hexano-1,2- dicarboxílico. Preferivelmente, o agente de nucleação é um sal de metal alcalino terroso de um ácido ciclo-hexano-1,2-dicarboxílico, tal como cálcio ciclo-hexano-1,2-dicarboxilato (por exemplo, cálcio cis-ciclo- hexano-1,2-dicarboxilato).
[0026] Alguns dos sais de ácidos orgânicos usados como agentesde nucleação podem existir em, ou em um estado hidratado, ou em estado anidro (isto é, com ou sem águas de hidratação). Enquanto que acredita-se que qualquer forma de tais agentes de nucleação pode ser usada na composição aditiva da invenção, é geralmente preferido que o agente de nucleação esteja em um estado anidro (isto é, o agente de nucleação não tem águas de hidratação). Desse modo, na concretização preferida na qual o agente de nucleação é um sal de metal de um ácido ciclo-hexano-1,2-dicarboxílico, a nucleação, preferivelmente, é um sal anidro de metal de um ácido ciclo-hexano-1,2- dicarboxílico, tal como cálcio ciclo-hexano-1,2-dicarboxilato anidro (por exemplo, cálcio cis-ciclo-hexano-1,2-dicarboxilato anidro).
[0027] O agente de nucleação pode estar presente na composiçãoaditiva em qualquer quantidade adequada. A quantidade de agente de nucleação presente na composição aditiva pode afetar a viscosidade da composição aditiva fundida. Nestes efeitos de viscosidade podem ocorrer limitações nos modos em que a composição aditiva pode ser usada para nuclear o polímero-alvo. Por exemplo, uma composição aditiva que é altamente viscosa no estado fundido não pode se dispersar uniformemente com o polímero-alvo no equipamento convencional de mistura e/ou extrusão. Isto afetaria negativamente a eficácia da composição aditiva. Também, uma composição aditiva que é altamente viscosa no estado fundido pode não ser adequada para fusão e bombeio, conforme descrito abaixo em conjunto com o processo da invenção. Ainda adicionalmente, pode ser difícil se dispersar uniformemente em um polímero o agente de nucleação de uma composição aditiva tendo uma quantidade relativamente alta de agente de nucleação. Isto é acreditado ser devido ao fato que altas quantidades do agente de nucleação podem conduzir a formação de aglomerados dentro da composição aditiva, e estes aglomerados não se quebram prontamente, ou se dispersam no polímero. Desse modo, a quantidade adequada de agente de nucleação na composição aditiva é acionada por duas considerações principais. Por outro lado, a concentração de agente de nucleação, preferivelmente, é mantida baixa o bastante que a composição aditiva não é demasiadamente viscosa no estado fundido, e não contém quantidades significantes de aglomerados do agente de nucleação. Por outro lado, a concentração de agente de nucleação na composição aditiva, preferivelmente, é alta bastante que o usuário final não será requerido consumir um grande volume da composição aditiva de modo a alcançar o carregamento desejado de agente de nucleação no polímero-alvo.
[0028] Preferivelmente, o agente de nucleação está presente nacomposição aditiva em uma quantidade de cerca de 0,5% por peso ou mais, cerca de 1% por peso ou mais, cerca de 1,5% por peso ou mais, cerca de 2% por peso ou mais, cerca de 2,5% por peso ou mais, cerca de 3% por peso ou mais, cerca de 3,5% por peso ou mais, cerca de 4% por peso ou mais, cerca de 4,5% por peso ou mais, ou cerca de 5% por peso ou mais, baseado no peso total da composição aditiva. Em outra concretização preferida, o agente de nucleação, preferivelmente, está presente na composição aditiva em uma quantidade de cerca de 30%por peso ou menos, cerca de 29% por peso ou menos, cerca de 28%por peso ou menos, cerca de 27% por peso ou menos, cerca de 26%por peso ou menos, ou cerca de 25% por peso ou menos, baseado nopeso total da composição aditiva. Desse modo, em uma série de concretizações preferidas, o agente de nucleação está presente na composição aditiva em uma quantidade de cerca de 0,5 a cerca de 30% por peso (por exemplo, cerca de 0,5 a cerca de 25% por peso), ou cerca de 1 a cerca de 25% por peso.
[0029] A composição aditiva pode conter outros componentes emadição a cera e ao agente de nucleação. Por exemplo, a composição aditiva pode conter outros tipos de aditivos de polímero, tais como antioxidantes, removedores de ácido, ou neutralizadores, agentes de bloqueio (antiblocos), antideslizantes, estabilizadores leves, cargas, agentes de reforço, e corantes (por exemplo, pigmentos ou corantes). Enquanto que a composição aditiva pode conter tais ingredientes adicionais, a composição aditiva, preferivelmente, contém no máximo somente uma quantidade menor de um polímero termoplástico. Mais especificamente, a composição aditiva, preferivelmente, contém cerca de 20% por peso ou menos, cerca de 15% por peso ou menos, cerca de 10% por peso ou menos, cerca de 5% por peso ou menos, ou cerca de 1% por peso ou menos, de um polímero termoplástico, baseado no peso total da composição aditiva.
[0030] O agente de nucleação, preferivelmente, é disperso nointerior da cera da composição aditiva. Em outras palavras, a cera, preferivelmente, proporciona uma matriz na qual partículas do agente de nucleação são substancialmente uniformemente dispersas. Enquanto que não se deseja estar ligado a qualquer teoria particular, acredita-se que a dispersão uniformemente do agente de nucleação na cera assegurará que o agente de nucleação torne-se uniformemente distribuída no polímero-alvo. Conforme notado acima, a dispersão uniforme do agente de nucleação no polímero é acreditada aperfeiçoar a eficácia da nucleação.
[0031] A dispersão acima descrita do agente de nucleação na cerapode ser produzida por qualquer meio adequado. Por exemplo, a composição aditiva pode ser produzida por fusão da cera e mistura completamente do agente de nucleação com a cera fundida. A composição aditiva pode, em seguida, ser transformada em qualquer forma adequada para uso na nucleação do polímero-alvo.
[0032] Enquanto que não é necessário para a prática de todas asconcretizações da invenção, a composição aditiva, preferivelmente, é proporcionada na forma de uma pluralidade de partículas distintas. Por exemplo, a composição aditiva pode ser proporcionada na forma de, entre outras, péletes, comprimidos, grânulos, ou flocos. Os péletes da composição aditiva podem ser produzidas por qualquer processo de peletização adequado, tal como um processo de peletização sob a água, ou um processo de peletização de gota. Os comprimidos da composição aditiva podem ser produzidos por, por exemplo, pulverização da mistura fundida de cera e agente de nucleação de um bocal.
[0033] A composição aditiva da invenção pode ser usada emqualquer maneira adequada para nuclear um polímero-alvo, ou uma composição de polímero-alvo. Por exemplo, a composição aditiva da invenção pode ser misturada com péletes de um polímero produzido, e a mistura resultante extrudada para produzir uma composição de polímero nucleado. A composição aditiva pode também ser adicionada, via uma garganta de alimentação lateral em uma extrusora através da qual o polímero alvo está sendo extrudado. Alternativamente, acredita- se que a composição aditiva da invenção pode ser usada por um produtor de polímero para nuclear o polímero alvo antes da etapa de peletização de um processo de produção de polímero tradicional. Esta maneira de uso da composição aditiva da invenção é descrita em detalhes adicionais abaixo.
[0034] Conforme notado acima, a invenção também proporciona umprocesso para produção de um polímero nucleado. O processo geralmente compreende as etapas de (a) proporcionar um reator; (b) proporcionar uma composição aditiva compreendendo uma cera e um agente de nucleação; (c) proporcionar uma extrusora; (d) reagir o reator com uma mistura de reagente compreendendo um monômero de olefina e hidrogênio, para produzir um polímero de poliolefina; (e) coletar e recuperar o polímero de poliolefina produzido pela reação; (f) transportar o polímero de poliolefina para a extrusora; (g) transportar a composição aditiva para a extrusora; e (g) extrudar o polímero de poliolefina e a composição aditiva, para produzir uma composição de polímero nucleado.
[0035] As etapas de processo colocadas acima tipicamente sãorealizadas como parte de um processo de produção de polímero. Desse modo, a composição aditiva é incorporada no polímero de poliolefina antes do polímero recentemente produzido sair da extrusora como péletes ou grânulos. Isto ocorre em contraste a outros métodos de pós- produção para incorporação de agentes de nucleação em polímeros, que são realizados por extrusão de péletes ou grânulos de um polímero anteriormente produzido com o agente de nucleação e, opcionalmente, outros aditivos. Enquanto que não se deseja estar ligado a qualquer teoria particular, acredita-se que o uso da invenção para introduzir o agente de nucleação aperfeiçoa a dispersão do agente de nucleação no polímero, que, por sua vez, capacita o agente de nucleação a nuclear mais eficientemente o polímero. Isto produz um polímero que exibe aperfeiçoamentos mais consistentes nas propriedades (por exemplo, propriedades físicas).
[0036] Enquanto que os agentes de nucleação podem serintroduzidos no polímero durante o processo de produção, as técnicas conhecidas para assim se fazer são repletas de dificuldades. Por exemplo, os agentes de nucleação são tipicamente vendidos na forma de pós ou composições masterbatch. Os agentes de nucleação em pó podem ser difíceis de manipular e precisamente alimentar nos níveis requeridos. De modo a ser compatível com o processo de produção de polímero, uma composição masterbatch peletizada contém tipicamente somente uma quantidade relativamente menor de agente de nucleação, tal como cerca de 5% por peso ou menos. Isto significa que um volume relativamente grande da composição masterbatch deve ser usado durante o processo de produção, que eleva o custo e complexidade do processo de produção.
[0037] Desse modo, acredita-se que a composição aditiva utilizadano processo da invenção, que compreende uma cera e um agente de nucleação, é bem adequada para superar os impedimentos que até aqui complicaram os esforços para incorporar os agentes de nucleação durante a produção de polímeros. Por exemplo, acredita-se que o uso de uma cera como um veículo para transportar o agente de nucleação determina vários problemas. Primeiro, os polímeros de poliolefina contêm tipicamente quantidades menores de frações de baixo peso molecular que serão similares na composição e/ou propriedades à cera usada na composição aditiva. Portanto, o uso de uma cera não introduz um material no polímero de poliolefina que pode adversamente afetar as propriedades desejadas do polímero de poliolefina. Segundo, a cera tipicamente tem um ponto de fusão mais baixo e/ou uma viscosidade de fusão mais baixa do que o polímero de poliolefina sendo produzido. Isto assegura que a composição aditiva seja completamente e uniformemente misturada com o polímero de poliolefina quando o polímero e a composição aditiva são finalmente extrudados. Tal mistura completa e uniforme conduz a dispersão uniforme do agente de nucleação no polímero de poliolefina. As propriedades da cera também significam que a composição aditiva pode ser alimentada no processo de produção usando equipamento que é tipicamente usado para alimentação de outros aditivos tendo pontos de fusão relativamente baixos que podem ser fundidos e alimentados na forma de líquidos bombeáveis, tais como antioxidantes. Terceiro, a composição aditiva pode ser proporcionada como um pélete, comprimido, ou em outra forma particulada. Esta flexibilidade na forma física da composição aditiva supera muitas das dificuldades associadas com a manipulação de agentes de nucleação que, de outro modo, seriam proporcionadas na forma de pó. Quarto, acredita-se que o agente de nucleação pode compreender uma percentagem relativamente grande da composição aditiva (por exemplo, até cerca de 20% por peso ou mais), que permite o uso de um volume menor de composição aditiva, conforme comparado a uma composição masterbatch tradicional. É este conjunto de benefícios combinados que as Requerentes acreditam tornar esta composição aditiva e processo bem adequados para incorporar os agentes de nucleação nos polímeros.
[0038] A composição aditiva usada no processo da invenção podeser qualquer composição aditiva adequada compreendendo uma cera e um agente de nucleação. Por exemplo, a composição aditiva pode ser qualquer daquelas descritas acima em conjunto com a concretização de composição aditiva da invenção. Nesta concretização de processo da invenção, a quantidade de cera no agente de nucleação pode ser mais baixa do que algumas das quantidades especificamente listadas acima em conjunto com a discussão das concretizações da composição aditiva, mas a quantidade de cera e agente de nucleação deve ainda estar em uma faixa que produz uma composição aditiva que não é muito viscosa no estado fundido.
[0039] Acredita-se que o processo da invenção pode ser usado emconjunto com qualquer processo conhecido para produção de um polímero de poliolefina. Por exemplo, acredita-se que o processo pode ser usado em conjunto com quaisquer processos catalíticos de "baixa pressão" conhecidos para produção de polímeros de poliolefina (por exemplo, polímeros de polietileno). Exemplos de processos catalíticos de baixa pressão adequados incluem, mas não são limitados a, processos de polimerização de solução (isto é, processos em que a polimerização é realizada usando um solvente para o polímero), processos de polimerização de pasta fluida (isto é, processos em que a polimerização é realizada usando um líquido de hidrocarboneto em que o polímero não se dissolve ou encolhe), processos de polimerização de fase gás (por exemplo, processos em que a polimerização é realizada sem o uso de um meio líquido ou diluente), ou processos de polimerização de reator em estágios. Os processos de polimerização de fase gás também incluem os assim denominados processos de "modo condensado" ou de "modo supercondensado" em que um hidrocarboneto líquido é introduzido no leito fluidizado para aumentar a absorção do calor produzido durante o processo de polimerização. Nestes processos de modo condensado e supercondensado, o hidrocarboneto líquido tipicamente é condensado na corrente de reciclo e reutilizado no reator. Os processos de reator em estágios podem utilizar uma combinação de reatores de processo de pasta fluida (tanques ou loops) que são ligados em série, em paralelo, ou uma combinação de série ou paralelo de modo que os catalisadores (por exemplo, catalisador de cromo) são expostos a mais do que um conjunto de condições de reação. Os processos de reator em estágios podem também serem efetuados por combinação de dois loops em série, combinando um ou mais tanques e loops em série, usando reatores de fase gás múltiplos em série, ou um arranjo de fase gás-loop. Devido a sua capacidade de expor o catalisador a conjuntos diferentes de condições de reator, os processos de reator em estágios são frequentemente usados para produzir polímeros multimodais. Os processos adequados também incluem aqueles em que uma etapa de pré-polimerização é realizada. Nesta etapa de pré-polimerização, o catalisador tipicamente é exposto ao cocatalisador e monômero de olefina sob condições brandas em um reator separado menor, e a reação de polimerização é permitida proceder até que o catalisador compreenda uma quantidade relativamente pequena (por exemplo, cerca de 5% a cerca de 30% do peso total) da composição resultante. Esta mistura pré-polimerizada é, em seguida, introduzida ao reator de grande escala em que o restante da reação de polimerização é para ser realizada.
[0040] Em cada um dos processos descritos acima, um reator (ouuma série de reatores) é usado para efetuar a reação de polimerização na presença de um ou mais catalisadores. Os catalisadores adequados são conhecidos àqueles familiares com a técnica, e são descritos, por exemplo, na Patente dos Estados Unidos No. 8.198.351 (Xu et al.), a descrição da qual sendo, desse modo, incorporada por referência. No reator, uma mistura de reagente que compreende o monômero de olefina e hidrogênio é reagida para produzir o polímero de poliolefina.
[0041] Após ser produzido no reator, o polímero de poliolefina écoletado de modo que ele pode ser transportado aos estágios posteriores do processo de produção. A maneira na qual o polímero de poliolefina é coletado depende do processo de produção particular que foi usado. Por exemplo, nos processos de polimerização de solução, o polímero de poliolefina sai do reator na forma de uma solução. Portanto, o processo de coleta proporciona a remoção do solvente deixando uma corrente de processo que é rica no polímero de poliolefina (isto é, ela contém uma quantidade mais alta de polímero do que a corrente que sai do reator). Nos processos de polimerização de solução, o solvente é removido em uma série de etapas sucessivas, com cada etapa sendo provida para remover efetivamente solvente de uma mistura ou corrente de processo contendo quantidades muito mais altas do polímero, e quantidades mais baixas de solvente. A corrente de processo tipicamente é mantida a uma temperatura elevada de modo que ela permanece um líquido de fundido através das etapas de coleta e de remoção de solvente. Nos processos de polimerização de pasta fluida, o polímero de poliolefina sai do reator na forma de uma dispersão de partículas sólidas de polímero de poliolefina em um líquido transportador orgânico. Portanto, o processo de coleta similarmente determina a remoção do líquido transportador, que é usualmente realizada por um processo de desvolatilização. Nos processos de polimerização de fase, o polímero de poliolefina sai do reator em uma forma sólida e, portanto, o polímero não necessita ser separado de um líquido transportador, ou solvente. Contudo, o processo de coleta tipicamente determina uma etapa de desgaseificação em que o polímero sólido é separado do gás de monômero de poliolefina não reagido (por exemplo, gás de etileno), e qualquer outro gás usado para produzir o leito fluidizado no interior do reator.
[0042] Após recuperação e coleta, o polímero de poliolefina étransportado para a extrusora onde ele é peletizado para produzir o polímero acabado. Nos processos que produzem polímero sólido no reator, tais processos de fase gás e de polimerização de pasta fluida, o polímero é tipicamente transportado para a extrusora na forma de um sólido, que é frequentemente referido como felpa ou floco do reator. A medida que ela é transportada para a extrusora, a felpa ou floco do reator pode ser misturada com aditivos, tais como antioxidantes e removedores de ácido. Os aditivos tipicamente são misturados com a felpa ou floco do reator a montante a partir da garganta de alimentação da extrusora. Nos processos que produzem polímero na forma de um líquido de fundido, tais processos de polimerização de solução, o polímero é mantido a uma temperatura elevada de modo que ele é transportado para a extrusora na forma de um líquido de fundido. O polímero fundido tipicamente é, em seguida, combinado com quaisquer aditivos, tais como antioxidantes e/ou removedores de ácido, na extrusora. Por exemplo, o polímero fundido pode ser introduzido na extrusora, via a garganta de alimentação principal, e os aditivos podem ser introduzidos na extrusora, via uma ou mais gargantas de alimentação lateral, cujas gargantas de alimentação lateral podem ser dispostas em várias localizações ao longo do comprimento do parafuso da extrusora a montante a partir do molde.
[0043] A composição aditiva pode ser introduzida em umavariedade de pontos no processo de produção do polímero. Por exemplo, a composição aditiva pode ser misturada com o polímero de poliolefina em qualquer ponto antes de sua introdução na extrusora. Em tal caso, o polímero de poliolefina e a composição aditiva podem ambos serem de forma sólida quando misturados, ou um ou ambos podem ser um líquido quando misturados. Por exemplo, a composição aditiva pode ser aquecida a uma temperatura suficiente para derreter a cera, e produzir uma composição aditiva fundida, e esta composição aditiva fundida pode, em seguida, ser misturada com o polímero de poliolefina, que pode estar em, ou em um estado sólido, ou em um estado líquido. Em outro exemplo, o polímero de poliolefina e a composição aditiva podem ser simultaneamente alimentados para a garganta de alimentação da extrusora. Uma vez novamente, em tal caso, o polímero e a composição aditiva podem ambos estar em uma forma sólida quando alimentados para a garganta de alimentação, ou um ou ambos podem ser um líquido. Desse modo, a composição aditiva pode ser aquecida a uma temperatura suficiente para derreter a cera, e produzir uma composição aditiva fundida. O polímero de poliolefina pode também ser um líquido de fundido quando introduzido na extrusora, tal como a corrente de líquido de fundido produzida por um processo de polimerização de solução.
[0044] A composição aditiva pode também ser introduzida aoprocesso e misturada com o polímero de poliolefina na própria extrusora. Por exemplo, a extrusora pode compreender uma ou mais gargantas de alimentação lateral, que estão localizadas entre a primeira garganta de alimentação (isto é, a garganta de alimentação através da qual o polímero é introduzido na extrusora), e o molde do qual o material sai da extrusora. A composição aditiva pode ser introduzida na extrusora usando qualquer uma destas gargantas de alimentação lateral, provido que a localização ainda proporciona amplo tempo e mistura no interior da extrusora para a composição aditiva a ser completamente misturada com o polímero. Além disso, a composição aditiva pode ser introduzida a uma ou mais destas gargantas de alimentação lateral na forma de um sólido ou de um líquido de fundido.
[0045] A composição aditiva pode ser misturada com outros aditivosantes de sua introdução. Por exemplo, a composição aditiva pode ser misturada com os antioxidantes, estabilizadores, e/ou removedores de ácido tipicamente adicionados ao polímero. Este arranjo pode ser vantajoso por várias razões. Por exemplo, ele capacita o fabricante a utilizar equipamento manual (por exemplo, o equipamento usado para adicionar um antioxidante) para introduzir a composição aditiva ao polímero. Segundo, ele reduz o número de pontos distintos em que um material separado deve ser incorporado no polímero, que deve reduzir a complexidade total do processo de produção.
[0046] A composição aditiva pode ser adicionada ao polímero depoliolefina em qualquer quantidade adequada. A quantidade adequada dependerá de pelo menos dois fatores: a concentração desejada de agente de nucleação no polímero; e a concentração do agente de nucleação na composição aditiva. Preferivelmente, a composição aditiva é adicionada ao polímero em uma quantidade suficiente para produzir uma concentração de agente de nucleação no polímero de cerca de 100 ppm ou mais, cerca de 200 ppm ou mais, cerca de 250 ppm ou mais, cerca de 300 ppm ou mais, cerca de 400 ppm ou mais, ou cerca de 500 ppm ou mais, baseada no peso do polímero de poliolefina. A composição aditiva, preferivelmente, é adicionada ao polímero em uma quantidade suficiente para produzir uma concentração de agente de nucleação no polímero de cerca de 5.000 ppm ou menos, cerca de 4.500 ppm ou menos, cerca de 4.000 ppm ou menos, cerca de 3.500 ppm ou menos, ou cerca de 3.000 ppm ou menos, baseada no peso do polímero de poliolefina. Desse modo, em uma série de concretizações preferidas, a composição aditiva é adicionada ao polímero em uma quantidade suficiente para produzir uma concentração de agente de nucleação no polímero de cerca de 100 a cerca de 5.000 ppm, cerca de 200 a cerca de 4.500 ppm, cerca de 250 a cerca de 4.000 ppm, cerca de 250 a cerca de 3.500 ppm, ou cerca de 250 a cerca de 3.000 ppm, baseada no peso do polímero de poliolefina.
[0047] Conforme notado acima, o processo descrito acima éacreditado ser adequado para uso na produção de qualquer polímero de poliolefina por qualquer dos processos de produção conhecidos. Por exemplo, acredita-se que o processo pode ser usado na produção de um polipropileno, um polietileno, um polibutileno, ou um poli(4-metil-1-penteno). Os polímeros adequados incluem homopolímeros de polipropileno (por exemplo, polipropileno atático, polipropileno isotático, e polipropileno sindiotático), copolímeros de polipropileno (por exemplo, copolímeros aleatórios de polipropileno), polietileno, copolímeros de polietileno, polibutileno,poli(4-metil-1-penteno), e misturas destas. Os copolímeros de polipropileno adequados incluem, mas não são limitados a, copolímeros aleatórios produzidos a partir da polimerização de propileno na presença de um comonômero selecionado, por exemplo, a partir do grupo consistindo de etileno, but-1-eno (isto é, 1-buteno), e hex-1-eno (isto é, 1-hexeno). Em tais copolímeros aleatórios de polipropileno, o comonômero pode estar presente em uma quantidade adequada, mas tipicamente está presente em uma quantidade de menos do que cerca de 10% por peso (por exemplo, cerca de 1 a cerca de 7% por peso).
[0048] Em uma concretização preferida, o processo é usado paraproduzir um polímero de polietileno. Os polímeros de polietileno adequados incluem, mas não são limitados a, polietileno de baixa densidade, polietileno de baixa densidade linear, polietileno de média densidade, polietileno de alta densidade, e combinações destes. Estes polímeros de polietileno e os processos para a produção dos mesmos são descritos mais completamente na Patente dos Estados Unidos No. 8.198.351 (Xu et al.), a descrição da qual é, desse modo, incorporada por referência.
[0049] Todas as referências, incluindo publicações, pedidos depatente, e patentes, aqui citados, são, desse modo, incorporados por referência à mesma extensão como se cada referência fosse individualmente e especificamente indicada para ser incorporada por referência, e foram colocadas em sua totalidade aqui.
[0050] O uso dos termos "um" e "uma" e "o", e referentes similaresno contexto da descrição da matéria objeto deste pedido (especialmente no contexto das seguintes reivindicações), são para serem construídos para cobrir ambos o singular e o plural, a menos que de outro modo aqui indicado, ou claramente contradito pelo contexto. Os termos "compreendendo", "tendo", "incluindo", e "contendo", são para serem construídos como termos abertos (isto é, significando "incluindo, mas não limitado a"), a menos que de outro modo notado. A recitação de faixas de valores aqui é meramente pretendida para servir como um método abreviado de se referir individualmente a cada valor separado caindo dentro da faixa, a menos que de outro modo indicado, e cada valor separado é aqui incorporado no relatório descritivo como se ele fosse individualmente aqui recitado. Todos os métodos aqui descritos podem ser realizados em qualquer ordem adequada, a menos que de outro modo aqui claramente contradito pelo contexto. O uso de qualquer e todos os exemplos, ou linguagem exemplar (por exemplo, "tal como") aqui proporcionados, é pretendido meramente para melhor iluminar a matéria objeto do pedido, e não impõe uma limitação no escopo da matéria objeto, a menos que de outro modo reivindicado. Nenhuma linguagem no relatório descritivo deve ser construída como indicando qualquer elemento não reivindicado como essencial à prática da matéria objeto aqui descrita.
[0051] As concretizações preferidas da matéria objeto deste pedidosão aqui descritas, incluindo o melhor modo conhecido aos inventores para efetuar a matéria objeto reivindicada. Variações daquelas concretizações preferidas podem tornarem-se aparentes àqueles técnicos no assunto após leitura da descrição precedente. Os inventores esperam que os técnicos na área empreguem tais variações conforme apropriado, e os inventores pretendem que a matéria objeto aqui descrita seja praticada de outro modo do que especificamente aqui descrita. Consequentemente, esta descrição inclui todas as modificações e equivalentes da matéria objeto recitadas nas reivindicações em anexo, conforme permitidas pela lei aplicável. Além disso, qualquer combinação dos elementos acima descritos em todas as variações possíveis destes é envolvida pela presente descrição, a menos que de outro modo aqui indicado, ou de outro modo claramente contradito pelo contexto.

Claims (19)

1. Composição aditiva, caracterizada pelo fato de compreender:(a) 60% por peso ou mais de uma cera, baseado no peso total da composição aditiva; e(b) disperso na cera um agente de nucleação.
2. Composição aditiva, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a cera é selecionada a partir do grupo consistindo de ceras de animal, ceras de planta, ceras de parafina, ceras microcristalinas, ceras de poliolefina, ceras de Fischer-Tropsch, e misturas destas.
3. Composição aditiva, de acordo com a reivindicação 2, caracterizada pelo fato de que a cera é uma cera de poliolefina.
4. Composição aditiva, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a quantidade do agente de nucleação é > 1% por peso, baseado no peso total da composição aditiva.
5. Composição aditiva, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que o agente de nucleação é um sal de um ácido orgânico.
6. Composição aditiva, de acordo com a reivindicação 5, caracterizada pelo fato de que o agente de nucleação é um sal de metal de um ácido ciclo-hexano-1,2-dicarboxílico.
7. Composição aditiva, de acordo com a reivindicação 6, caracterizada pelo fato de que o agente de nucleação é cálcio cis-ciclo- hexano-1,2-dicarboxilato.
8. Composição aditiva, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada pelo fato de que a composição aditiva é proporcionada na forma de partículas distintas, e cada partícula compreende a cera como um meio no qual o agente de nucleação é disperso.
9. Processo para produção de uma composição de polímero nucleado, o processo sendo caracterizado pelo fato de compreender as etapas de:(a) proporcionar um reator;(b) proporcionar uma composição aditiva, a composição aditiva compreendendo uma cera e um agente de nucleação;(c) proporcionar uma extrusora;(d) reagir no reator uma mistura de reagente compreendendo um monômero de olefina e hidrogênio, para produzir um polímero de poliolefina;(e) coletar e recuperar o polímero de poliolefina produzido pela reação;(f) transportar o polímero de poliolefina para a extrusora;(g) transportar a composição aditiva para a extrusora; e(h) extrudar o polímero de poliolefina e a composição aditiva para produzir uma composição de polímero nucleadoem que o agente de nucleação é substancialmenteuniformemente disperso na cera da composição aditiva.
10. Processo, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo fato de que a composição aditiva é uma composição aditiva como definida em qualquer uma das reivindicações 1 a 5.
11. Processo, de acordo com a reivindicação 9 ou reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que, na etapa (e), o polímero de poliolefina é coletado e recuperado em uma forma selecionada a partir do grupo consistindo de um pó, um líquido de fundido, e uma solução em um solvente.
12. Processo, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato de que o polímero de poliolefina é introduzido na extrusora na forma de um pó ou um líquido de fundido.
13. Processo, de acordo com a reivindicação 9 oureivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o polímero de poliolefina e composição aditiva são misturados antes da introdução na extrusora.
14. Processo, de acordo com a reivindicação 9 ou reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a extrusora compreende uma garganta de alimentação para introdução do material na extrusora, e no qual o polímero de poliolefina e composição aditiva são simultaneamente alimentados na garganta de alimentação.
15. Processo, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelo fato de que, antes da mistura com o polímero de poliolefina de acordo com a reivindicação 13 ou antes da alimentação na garganta de alimentação de acordo com a reivindicação 14, a composição aditiva é aquecida a uma temperatura suficiente para derreter a cera e produzir uma composição aditiva fundida.
16. Processo, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que, antes da alimentação na garganta de alimentação, a composição aditiva é aquecida a uma temperatura suficiente para derreter a cera, e produzir uma composição aditiva fundida.
17. Processo, de acordo com a reivindicação 9 ou reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a extrusora compreende um molde do qual material extrudado sai da extrusora, uma primeira garganta de alimentação para introdução do material na extrusora, e uma garganta de alimentação lateral, para introdução de material adicional na extrusora, a garganta de alimentação lateral estando localizada entre a primeira garganta de alimentação e o molde, e no qual a composição aditiva é introduzida na extrusora, via a garganta de alimentação lateral.
18. Processo, de acordo com a reivindicação 9 ou reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que o monômero de olefina é etileno, e o polímero de poliolefina é um polietileno.
19. Processo, de acordo com a reivindicação 9 ou reivindicação 10, caracterizado pelo fato de que a composição aditiva é adicionada ao polímero de poliolefina em uma quantidade suficiente para produzir uma concentração de agente de nucleação na composição de polímero nucleado de 100 - 5.000 ppm baseada no peso do polímero de poliolefina.
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