BR112014030790B1 - conector temporário para uso com um conjunto de tubo de desvio, e, método para engatar um conector temporário em um conjunto de tubo de desvio - Google Patents

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Abstract

conector temporário para uso com uma unidade de tubo de desvio, e, método para engatar um conector temporário em uma unidade de tubo de desvio um conector temporário, para uso com uma unidade de tubo de desvio, compreende um primeiro membro tubular, configurado para engatar em um primeiro tubo de desvio, um segundo membro tubular, axialmente disposto dentro do primeiro membro tubular, e um membro de travamento, configurado para evitar que o segundo membro tubular desloque-se axialmente para dentro do primeiro membro tubular. o segundo membro tubular é configurado para deslizantemente engatar dentro do primeiro membro tubular, e o segundo membro tubular é configurado para engatar em um segundo tubo de desvio.

Description

CONECTOR TEMPORÁRIO PARA USO COM UM CONJUNTO DE TUBO DE DESVIO, E, MÉTODO PARA ENGATAR UM CONECTOR TEMPORÁRIO EM UM CONJUNTO DE TUBO DE DESVIO
[001] No curso de completamento de um poço de óleo e/ou gás, uma coluna de tubos de revestimento protetores pode ser corrida para dentro do poço, seguida por tubulação de produção dentro dos tubos de revestimento. Os tubos de revestimento podem ser perfurados através de uma ou mais zonas de produção, para permitir que os fluidos de produção entrem no furo dos tubos de revestimento. Durante a produção do fluido da formação, areia da formação pode ser varrida para dentro do trajeto de fluxo. A areia da formação tende a ser relativamente fina, podendo erodir os componentes de produção no trajeto do fluxo. Em alguns completamentos, o poço não é revestido e uma face aberta é estabelecida através da zona contendo óleo ou gás. Tais arranjos de furo de sondagem aberto (não revestido) são tipicamente utilizados, por exemplo, em poços de água, poços de teste e completamentos de poço horizontal.
[002] Quando a areia da formação é esperada ser encontrada, uma ou mais peneiras de areia podem ser instaladas no trajeto de fluxo entre a tubulação de produção e o revestimento perfurado (revestido) e/ou a face de poço aberta (não revestida). Um obturador é costumeiramente colocado acima da peneira de areia para vedar a coroa anular da zona onde os fluidos de produção fluem para dentro da tubulação de produção. A coroa anular em torno da peneira pode então ser adensada com uma areia relativamente grosa (ou cascalho), que atua como um filtro para reduzir a quantidade de areia de formação fina alcançando a peneira. A areia de adensamento é bombeada coluna de trabalho abaixo em uma lama de água e/ou gel e enche a coroa anular entre a peneira de areia e o revestimento de poço. Em instalações de poço em que a peneira é suspensa em um furo aberto não-revestido, a areia o adensamento de areia ou cascalho pode servir para suportar a formação não-consolidada circundante.
[003] Durante o processo de adensamento de areia, “pontes” de areia anular podem formar-se em torno da peneira de areia, que pode evitar o completo envolvimento da estrutura de peneira com areia adensada no poço completado. Esta cobertura de estrutura de peneira incompleta pela areia de adensamento pode deixar uma parte axial da peneira de areia exposta à fina areia de formação, desse modo diminuindo indesejavelmente a eficiência de filtragem global da estrutura de peneira de areia.
[004] Uma abordagem convencional, para superar este problema de formação de ponte de areia de adensamento, foi prover cada seção de filtro genericamente tubular com uma série de tubos de desvio que, longitudinalmente, se estendem através da seção de filtro, com extremidades opostas de cada tubo de desvio projetando-se para fora, além da parte de filtro ativa da seção de filtro. Na estrutura de peneira de areia montada, as sequências de tubo de desvio são axialmente unidas entre si, para formar um trajeto de desvio estendendo-se ao longo do comprimento da estrutura de peneira de areia. O trajeto de desvio opera para permitir que o influxo de lama de areia/gel de adensamento desvie-se de quaisquer pontes de areia que possam ser formadas e permita que a lama entre na coroa anular da peneira/revestimento, embaixo de uma ponte de areia, desse modo formando o desejado adensamento de areia embaixo dela.
SUMÁRIO
[005] Em uma forma de realização, um conector temporário para uso com um conjunto de tubo de desvio compreende um primeiro membro tubular, configurado para engatar em um primeiro conector temporário, um segundo membro tubular axialmente disposto dentro do primeiro membro tubular, e um membro de travamento, configurado para evitar que o segundo membro tubular desloque-se axialmente para dentro do primeiro membro tubular. O segundo membro tubular é configurado para deslizantemente engatar dentro do primeiro membro tubular, e o segundo membro tubular é configurado para engatar em um segundo tubo de desvio.
[006] Em uma forma de realização, um conector temporário, para uso com um conjunto de tubo de desvio, compreende um primeiro membro tubular, configurado para engatar em um primeiro tubo de desvio; um segundo membro tubular axialmente disposto dentro do primeiro membro tubular e um membro de travamento engatando na superfície externa do segundo membro tubular. O segundo membro tubular é configurado para engatar em um segundo tubo de desvio.
[007] Em uma forma de realização, o método de engatar um conector temporário a um conjunto de tubo de desvio compreende dispor um conector temporário ente extremidades abertas de dois tubos de desvio; axialmente estendendo um segundo membro tubular de um primeiro membro tubular para engatar nas extremidades abertas dos dois tubos de desvio; acoplar pelo menos uma das extremidades distais do primeiro membro tubular e pelo menos uma das extremidades distais do segundo membro tubular às extremidades abertas dos dois tubos de desvio; e travar o segundo membro tubular em relação ao primeiro membro tubular, para evitar uma diminuição axial de comprimento do conector temporário.
[008] Estes e outros detalhes serão mais claramente entendidos pela seguinte descrição detalhada, tomada em conjunto com os desenhos e reivindicações anexos.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
[009] Para um mais completo entendimento da presente descrição e de suas vantagens, referência agora é feita à seguinte breve descrição, tomada em conjunto com os desenhos anexos e descrição detalhada:
[0010] A Figura 1 é uma vista recortada de uma forma de realização de um sistema de manutenção de poço, de acordo com uma forma de realização.
[0011] A Figura 2 é uma vista em seção transversal de uma forma de realização de tubos de desvio.
[0012] A Figura 3 é uma vista em seção transversal de uma forma de realização de um conjunto de tubo de desvio, ao longo da linha A-A’ da Figura 2.
[0013] A Figura 4 é uma vista parcial de formas de realização de unidade de conector temporário.
[0014] A Figura 5 é uma vista em seção transversal parcial de uma forma de realização de uma unidade de conector temporário.
[0015] A Figura 6A é uma vista em seção transversal parcial de uma forma de realização de uma unidade de conector temporário.
[0016] A Figura 6B é uma vista em seção transversal parcial de uma forma de realização de uma unidade de conector temporário.
[0017] A Figura 7A é uma vista parcial de formas de realização da unidade de conector temporário.
[0018] A Figura 7B é uma vista em seção transversal parcial de uma forma de realização de uma unidade de conector temporário.
[0019] A Figura 7C é uma vista de uma forma de realização de um membro de travamento.
[0020] A Figura 8 é uma vista parcial de uma forma de realização de um conjunto de tubo de desvio.
[0021] A Figura 9 é uma vista em seção transversal parcial de uma forma de realização de uma unidade de conector temporário.
[0022] A Figura 10 é uma vista em seção transversal parcial de uma forma de realização de uma unidade de conector temporário.
[0023] As Figura 11A e Figura 11B são vistas em seção transversal de uma forma de realização de um conjunto de tubo de desvio, durante uma forma de realização de um processo de acoplamento.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS FORMAS DE REALIZAÇÃO
[0024] Nos desenhos e descrição que seguem, partes iguais são tipicamente assinaladas por todo o relatório e desenhos com os mesmos numerais de referência, respectivamente. As figuras de desenho não são necessariamente em escala. Certos detalhes da invenção podem ser mostrados exagerados em escala ou em uma forma um tanto esquemática e alguns detalhes de elementos convencionais podem não ser mostrados no interesse da clareza e concisão.
[0025] A menos que de outro modo especificado, qualquer uso de qualquer forma dos termos “conectar”, “engatar”, “acoplar”, “fixar” ou qualquer outro termo descrevendo uma interação entre elementos não se destina a limitar a interação à interação direta entre os elementos e pode também incluir interação direta entre os elementos descritos. Na seguinte discussão e nas reivindicações, os termos “incluindo” e “compreendendo” são usados em um modo ilimitado e, assim, devem ser interpretados como significando “incluindo, mas não limitado a ...” . Referência para cima ou para baixo será feita para fins de descrição com “cima”, “superior”, “para cima”, “a montante” ou “acima” significando em direção à superfície do poço e com “baixo”, “inferior”, “para baixo”, “a jusante” ou “abaixo” significando em direção à extremidade terminal do poço, independente da orientação do poço. Referência a interno ou externo será feita para fins de descrição com “dentro”, “interno” ou “para dentro” significando em direção ao eixo geométrico longitudinal central do poço e/ou tubular de poço, e “fora”, “externo” ou “para fora” significando em direção à parede do poço. Como aqui usado, o termo “longitudinal” ou “longitudinalmente” refere-se a um eixo geométrico substancialmente alinhado com o eixo geométrico central do tubular do poço, e “radial” ou “radialmente” refere-se a uma direção perpendicular ao eixo geométrico longitudinal. As várias características mencionadas acima, bem com outros detalhes e característica descritos mais detalhadamente abaixo, serão prontamente evidentes para aqueles hábeis na técnica com o auxílio da descrição, ao ler a seguinte descrição detalhada das formas de realização e por referência aos desenhos anexos.
[0026] A fim de acoplar os tubos de desvio em seções adjacentes do tubular de poço, tubos ponte podem ser acoplados às extremidades do tubo de desvio adjacente. Este processo pode envolver dispor uma seção curta de um componente tubular entre as extremidades do tubo de desvio e acoplar o componente tubular aos tubos de desvio empregando-se extensões e parafusos de retenção. Entretanto, este processo pode ser não confiável em termos da força de retenção para a qual eles são projetados para suportar. A fim de tratar este problema, uma unidade de conector temporário descrita aqui pode ser usada para rapidamente acoplar os tubos de desvio adjacentes, enquanto mantendo uma força de retenção confiável. A unidade de conector temporário compreende um primeiro membro tubular, um segundo membro tubular e um mecanismo de travamento. O segundo membro tubular pode axialmente deslocar-se dentro da primeira unidade tubular, de modo que, quando o conector temporário é colocado entre tubos de desvio, o segundo membro tubular pode ser puxado do primeiro membro tubular e a comunicação de fluido pode ser estabelecida entre um primeiro tubo de desvio e um segundo tubo de desvio.
[0027] O mecanismo de travamento provê um meio rápido e fácil de travar o conector temporário em posição. Uma vez o conector temporário engate em dois tubos de desvio, para permitir que fluido flua de primeiro tubo de desvio para um segundo tubo de desvio, o membro de travamento, engatado no segundo membro tubular, possa ser transladado ou girado, de modo que engate tanto no segundo membro tubular como no primeiro membro tubular. Uma parte de agarramento, disposta no membro de travamento, e um componente de agarramento, disposto sobre o segundo membro tubular, engatam entre si, permitindo que o membro de travamento mova-se axialmente ao longo do segundo tubular, até fazer contato com o primeiro membro tubular. Entretanto, uma vez o membro de travamento faça contato com o primeiro membro tubular, as partes de agarramento evitam que o membro de travamento mova-se para longe do primeiro membro tubular, ao longo do eixo geométrico do segundo membro tubular. Este detalhe permite instalação rápida e fácil de tubos ponte, enquanto provendo uma ponte segura e confiável entre os tubos de desvio.
[0028] Com referência à Figura 1, é mostrado um exemplo de um ambiente operacional de poço, em que uma unidade de peneira de poço pode ser usada. Como representado, o ambiente operacional compreende um recondicionamento e/ou sonda 106, que é posicionada sobre a superfície da terra 104 e se estende sobre e em torno do poço 114, que penetra uma formação subterrânea 102 para a finalidade de recuperar hidrocarbonetos. O poço 114 pode ser perfurado na formação subterrânea 102 usando-se qualquer técnica de perfuração adequada. O poço 114 estende-se substancialmente vertical para longe da superfície da terra 104 através de uma parte de poço vertical 116, desvia-se da vertical em relação à superfície da terra 104, através de uma parte de poço desviada 136 e transiciona para uma parte de poço horizontal 118. Em ambientes operacionais alternativos, todo ou parte de um poço pode ser vertical, desviado em qualquer ângulo adequado, horizontal e/ou curvado. O poço 114 pode ser um novo poço, um poço existente, um poço reto, um poço de alcance estendido, um poço rastreado lateral, um poço multilateral e outros tipos de poços para perfurar e completar uma ou mais zonas de produção. Além disso, o poço pode ser usado para tantos poços de produção como poços de injeção. O poço 114 pode também ser usado para fins que não produção de hidrocarboneto, tais como recuperação geotérmica e similares.
[0029] Um tubular de poço 120 pode ser abaixado dentro da formação subterrânea 102 para uma variedade de processos de perfuração, completamento, exame minucioso, tratamento e/ou produção, por toda a vida do poço. A forma de realização mostrada na Fig. 1 ilustra o tubular de poço 120 na forma de uma coluna de unidade de completamento, compreendendo uma unidade de peneira de poço 122, que por sua vez compreende um conjunto de tubo de desvio, disposto dentro do poço 114. Deve ser entendido que o tubular de poço 120 é igualmente aplicável a qualquer tipo de tubulares de poço sendo inseridos em um poço, incluindo, como exemplos nãolimitativos, tubo de perfuração, revestimento, forros, tubulação articulada e/ou tubulação espiralada. Além disso, o tubular de poço 120 pode operar em qualquer uma das orientações de poço (p. ex., vertical, desviada, horizontal e/ou curvada) e/ou tipos descritos aqui. Em uma forma de realização, o poço pode compreender revestimento de poço 112, que pode ser cimentado em posição em pelo menos uma parte do poço 114.
[0030] Em uma forma de realização, o tubular de poço 120 pode compreender uma coluna de unidade de completamento, compreendendo uma ou mais ferramentas de fundo de poço (p. ex., dispositivos de isolamento zonal 117, unidades de peneira 122, válvulas etc.). A uma ou mais ferramentas de fundo de poço podem tomar várias formas. Por exemplo, um dispositivo de isolamento zonal 117 pode ser usado para isolar as várias zonas dentro de um poço 114 e pode incluir mas não é limitado a um obturador (p. ex., obturador de produção, obturador de adensamento de cascalho, obturador frac-pac etc.). Embora a Fig. 1 ilustre uma única unidade de peneira 122, o tubular de poço 120 pode compreender uma pluralidade de unidades de peneira 122. Os dispositivos de isolamento zonal 117 podem ser usados entre vários outros das unidades de peneira 122, por exemplo, para isolar diferentes zonas ou intervalos de adensamento de cascalho entre si, ao longo do poço 114.
[0031] O aparelho de estimular e/ou completar o poço e/ou sonda 106 pode compreender uma torre de perfuração 108 com um piso de sonda 110, através do qual o tubular de poço 120 se estende para baixo a partir da sonda 106 para dentro do poço 114. O aparelho de estimular e/ou completar o poço e/ou sonda 106 pode compreender um guincho acionado por motor e outro equipamento associado para transportar o tubular de poço 120 para dentro do poço 114, para posicionar o tubular de poço 120 em uma profundidade selecionada. Embora o ambiente operacional representado na Figura 1 refirase a um aparelho de estimular e/ou completar o poço e/ou sonda 106 para transportar o tubular de poço 120 dentro de um poço baseado em terra 114, em formas de realização alternativas, os aparelhos de estimular ou completar poço móveis, unidades de manutenção de poço (tais como unidades de tubulação espiralada) etc. podem ser usados para transportar o tubular de poço 1209 dentro do poço 114. Deve ser entendido que um tubular de poço 120 pode alternativamente ser usado em outros ambientes operacionais, tais como dentro de um ambiente operacional de poço offshore.
[0032] Em uso, a unidade de peneira 122 pode ser posicionada dentro do poço 114 como parte da coluna tubular de poço 120, adjacente a uma formação contendo hidrocarboneto. Uma coroa anular 124 é formada entre a unidade de peneira 122 e o poço 114. Uma lama de cascalho 126 pode deslocar-se através da coroa anular 124 entre a unidade de peneira de poço 122 e a parede do poço 114 quando ela é bombeada poço abaixo 114, em torno da unidade de peneira 122. Ao encontrar uma seção da formação subterrânea 102, incluindo uma área de material altamente permeável 128, a área altamente permeável 128 pode puxar líquido da lama, desse modo desidratando a lama. Quando a lama se desidrata na área permeável 128, as partículas sólidas remanescentes formam uma ponte de areia 130 e evita mais enchimento da coroa anular 124 com cascalho. Um ou mais dos tubos de desvio 132 podem ser usados para criar um trajeto alternativo para o cascalho em torno da ponte de areia 130. O tubo de desvio 132 permite que uma lama de areia entre em um aparelho e se desloque dentro do tubo de desvio 132 além da ponte de areia 130 para reentrar na coroa anular 124 a jusante. O tubo de desvio 132 pode ser colocado no lado externo do tubular de poço 120 ou correr ao longo de seu interior.
[0033] Uma vista em seção transversal de uma forma de realização de uma junta individual de tubular de poço, compreendendo um conjunto de tubo de desvio 200, disposto em torno dela, é mostrada na Figura 2. O tubular de poço 120 genericamente compreende uma série de perfurações 202 dispostas através dele. Um meio de filtro 204 é disposto em torno do tubular de poço 120 e a série de perfurações 202 para filtrar os fluidos entrantes da formação. O conjunto de tubo de desvio 200 compreende um ou mais aneis de retenção e um ou mais tubos de desvio 206, dispostos ao longo do e genericamente paralelos ao tubular de poço 120. Um membro de corpo externo 208 pode ser disposto em torno do tubular de poço 120, um ou mais tubos de desvio 206 e meio de filtragem 204. Em uma forma de realização, os aneis de retenção 212 são configurados para reter o um ou mais tubos de desvio 206 e/ou membro de corpo externo 208 em posição relativa ao tubular de poço 120.
[0034] O tubular de poço 120 compreende a série de perfurações 202 através de sua parede. O tubular de poço 120 pode compreender qualquer um daqueles tipos de tubular de poço descritos acima com respeito à Figura 1. Embora o tubular de poço 120 seja ilustrado como sendo perfurado na Figura 2, o tubular de poço 120 pode ser fendido e/ou incluir perfurações de qualquer formato, contanto que as perfurações permitam comunicação de fluido do fluido de produção entre o interior do furo atravessante 214 e o exterior 216 do conjunto de tubo de desvio 200.
[0035] O tubular de poço 120 pode genericamente compreender uma extremidade de pino 209 e uma extremidade de caixa, para permitir que o tubular de poço 120 seja acoplado a outros tubulares de poço tendo conexões correspondentes. Como pode ser visto na Figura 2, o tubular de poço 120 pode ter uma parte exposta 211, que atua como seção de acoplamento, que se estende além do conjunto de tubo de desvio 200. A parte exposta 211 do tubular de poço 120 pode ser usada durante o processo de acoplamento, para permitir que uma ou mais ferramentas engatem na parte exposta 211 e atarraxe a junta a uma junta adjacente do tubular de poço. Em uma forma de realização, a parte exposta 211 pode ser de cerca de 1 a cerca de 5 pés ou, alternativamente, de cerca de 2 pés a cerca de 4 pés, embora qualquer distância adequada, para permitir que o tubular de poço 120 seja acoplado a uma junta adjacente do tubular de poço, possa ser usada.
[0036] O meio de filtro 204 pode ser disposto em torno do tubular de poço 120 e pode servir para limitar e/ou impedir a entrada de areia, finos da formação e/ou outra matéria particulada dentro do tubular de poço 120. Em uma forma de realização, o meio de filtro 204 é do tipo conhecido como “enrolado com arame”, uma vez que é composto de um fio apertadamente enrolado helicoidalmente sobre um tubular de poço 120, com um espaçamento entre os enrolamentos de fio escolhido para permitir fluxo de fluido através do meio de filtro 204, enquanto impedindo que os particulados, que são maiores do que um tamanho selecionado, passem entre os enrolados de fio. Embora um tipo particular de meio de filtro 204 seja usado na descrição da presente invenção, deve ser entendido que o termo genérico “meio de filtro”, como aqui usado, é destinado a incluir e cobrir todos os tipos de estruturas similares, que são comumente usadas em completamentos de poço de pacote de cascalho, que permitam o fluxo de fluidos através do filtro ou peneira, enquanto limitando e/ou bloqueando o fluxo de particulados (p. ex., outras peneiras comercialmente disponíveis, forros ou tubos fendidos ou perfurados; peneiras de malha dimensionadas sinterizadas; tubos com belas; peneiras e/ou forros preempacotados; ou suas combinações).
[0037] O um ou mais tubos de desvio 206 geralmente compreendem membros tubulares dispostos fora do e geralmente paralelos ao tubular de poço 120, embora outras posições e alinhamentos possam ser possíveis. Embora descrito como membros tubulares (p. ex., tendo seções transversais substancialmente circulares), o um ou mais tubos de desvio 206 podem ter formatos que não cilíndricos e podem geralmente ser retangulares, elípticos, conformado em rim e/ou de seção transversal trepezoidal. Os aneis de retenção 212 podem reter os tubos de desvio 206 em posição relativa ao tubular de poço 120. O um ou mais tubos de desvio 206 podem ser excentricamente alinhados com respeito ao tubular de poço 120, como melhor visto na Figura 3. Nesta forma de realização, quatro tubos de desvio 206, 302 são dispostos em um lado do tubular de poço 120 dentro do membro de corpo externo 208. Embora ilustrados nas Figuras 2 e 3 como tendo um alinhamento excêntrico, outros alinhamentos do um ou mais tubos de desvio próximo do tubular de poço 120 podem ser possíveis.
[0038] Várias configurações para prover comunicação de fluido entre o interior do um ou mais tubos de desvio 206 e o exterior 216 do membro de corpo externo 208 são possíveis. Em uma forma de realização, o um ou mais tubos de desvio 206 podem compreender uma série de perfurações (p. ex., aberturas e/ou bocais). Na formação de uma ponte de areia, uma contrapressão gerada pelo bloqueio pode fazer com que a lama contendo a areia seja desviada através de um ou mais tubos de desvio 206, até desviar-se da ponte de areia. A lama pode então passar para fora do um ou mais tubos de desvio 206, através das perfurações tanto nos tubos de desvio 206 como no membro de corpo externo 208 e para dentro do espaço anular entre o tubular de poço e a parede de revestimento/poço, para formar um pacote de cascalho.
[0039] Em uma forma de realização, os tubos de desvio 206 podem compreender tubos de transporte e/ou tubos de empacotamento 302. O um ou mais tubos de empacotamento 302 podem ser dispostos em comunicação fluida com o um ou mais tubos de transporte. Como ilustrado nas Figuras 1 e 3, os tubos de empacotamento 302 podem genericamente compreender membros tubulares dispostos do lado de fora do e genericamente paralelos ao tubular de poço 120 e podem ser retidos em posição em relação ao tubular de poço 120 pelos aneis de retenção 212. Uma primeira extremidade dos tubos de empacotamento 302 pode ser acoplada ao um ou mais tubos de transporte em vários pontos ao longo do comprimento dos tubos de transporte, e os tubos de empacotamento podem compreender uma série de perfurações provendo comunicação de fluido dentro e/ou através do membro de corpo externo 208 em uma segunda extremidade. Como mostrado esquematicamente na Figura 1, os tubos de desvio podem formar uma estrutura ramificada ao longo do comprimento de uma unidade de peneira 122, com o um ou mais tubos de transporte formando a linha tronco e o um ou mais tubos de empacotamento 302 formando as linhas de ramificação.
[0040] Em uso, a configuração ramificada dos tubos de transporte e tubos de empacotamento 302 pode prover o trajeto de fluido para uma lama ser desviada em torno de uma ponte de areia. Na formação de uma ponte de areia, uma contrapressão gerada pelo bloqueio pode fazer com que a lama transportando a areia seja desviada através do um ou mais tubos de transporte 206, até desviar-se da ponte de areia. A lama pode então passar para fora do um ou mais tubos de transporte 206, até desviar-se da ponte de areia. A lama pode então passar para fora do um ou mais tubos de transporte 206, para dentro do um ou mais tubos de empacotamento 302. Embora fluindo através de um ou mais tubos de empacotamento 302, a lama pode passar através das perfurações dos tubos de empacotamento 302 e para dentro do espaço anular próximo do tubular de poço 120, para formar um pacote de cascalho.
[0041] Para proteger os tubos de desvio 206 e/ou meio de filtro 204 de avaria durante instalação da unidade de peneira compreendendo o conjunto de tubo de desvio 200 dentro do poço, o membro de corpo externo 208 pode ser posicionado próximo de uma parte do conjunto de tubo de desvio 200. O membro de corpo externo 208 compreende um membro genericamente cilíndrico, formado de um material adequado (p. ex., aço), que pode ser preso em um ou mais pontos, por exemplo, aos aneis de retenção 212, que, por sua vez, são presos ao tubular de poço 120. O membro de corpo externo 208 pode ter uma pluralidade de aberturas 218 (somente uma das quais é numerada na Figura 2) através de sua parede, para prover uma saída para o fluido (p. ex., lama de cascalho) passar através do membro de corpo externo 208 quando ele flui para fora de uma ou mais aberturas dos tubos de desvio 206 (p. ex., através das aberturas nos tubos de empacotamento 302) e/ou uma entrada para fluidos para dentro do membro de corpo externo 208 e através da seção permeável do meio de filtro 204 durante a produção. Posicionando-se o membro de corpo externo 208 sobre o conjunto de tubo de desvio 200, os tubos de desvio 206 e/ou meio de filtro 204 podem ser protegidos de quaisquer impactos acidentais durante a montagem e instalação da unidade de peneira no poço, que poderiam de outro modo avariar ou destruir um ou mais componentes da unidade de peneira ou do conjunto de tubo de desvio 200.
[0042] Como ilustrado nas Figuras 2 e 3, os tubos de desvio 206, membro de corpo externo 208 e/ou, em algumas formas de realização, o meio de filtro 204, podem ser retidos em posição relativa ao tubular de poço 120, usando-se os aneis de retenção 212. Os aneis de retenção 212 geralmente compreendem aneis e/ou grampos configurados para engatar e ser dispostos próximo do tubular de poço 120. O anel de retenção 212 pode engatar no tubular de poço usando-se qualquer acoplamento adequado, incluindo mas não limitado aos correspondentes detalhes de superfície, adesivos, componentes curáveis, soldas de ponto, quaisquer outros mecanismos de retenção adequados e qualquer combinação deles. Por exemplo, a superfície interna do anel de retenção 212 pode compreender corrugações, acastelamentos, denteamentos e/ou outros detalhes de superfície, que em uma forma de realização podem ser alinhados genericamente paralelos ao eixo geométrico longitudinal do tubular de poço 120. A correspondente superfície externa do tubular de poço 120 pode compreender detalhes de superfície correspondentes, que, quando engatados, acoplam os aneis de retenção 212 ao tubular de poço 120.
[0043] A Figura 3 ilustra uma vista em seção transversal ao longo da linha A-A’ da Figura 2, que mostra a seção transversal de um anel de retenção 212. Na forma de realização mostrada na Figura 3, o anel de retenção estendese em torno do tubular de poço 120. Uma pluralidade de passagens atravessantes é provida no anel de retenção 212 para permitir que o um ou mais tubos de desvio 206, 302 passem através de uma parte do anel de retenção 212. O anel de retenção 212 pode também ser configurado para engatar no e reter o membro de corpo externo 208 em posição próxima do tubular de poço 120.
[0044] Embora as juntas do tubular de poço descritas aqui sejam genericamente descritas como compreendendo uma série de perfurações 202 e meio de filtro 204, uma ou mais juntas do tubular de poço 120 podem somente ter as unidades de tubo de desvio dispostas em torno delas. Uma tal configuração pode ser usada entre as juntas do tubular de poço 120, compreendendo seções de produção para atuar como espaçadores ou seções brutas, enquanto adicionalmente permitindo um trajeto de fluido contínuo através dos tubos de desvio 206, ao longo do comprimento do intervalo sendo completado.
[0045] Em uma forma de realização, uma estrutura de peneira de areia montada pode ser composta de diversas juntas do tubular de poço compreendendo as unidades de tubo de desvio 200 descritas aqui. Durante a formação da estrutura de peneira de areia montada, os tubos de desvio 206 das respectivas juntas são fluidicamente conectados entre si quando as juntas são acopladas juntas para prover um trajeto de fluxo contínuo para a lama de cascalho, ao longo do inteiro comprimento da estrutura de peneira de areia montada durante as operações de empacotamento de cascalho.
[0046] A fim de acoplar as juntas dos tubulares de poço, juntas adjacentes compreendendo peneiras podem ser conectadas atarraxando-se entre si juntas adjacentes usando-se um acoplamento roscado (p. ex., usandose roscas reguladas) para substancialmente alinhar os tubos de desvio nas juntas adjacentes. A extremidade de cada tubo de desvio das juntas adjacentes pode então ser individualmente acoplada usando-se um conector, tal como um conector temporário. Um conector temporário típico compreende um comprimento relativamente curto de tubulação, que tem uma unidade de acoplamento em cada extremidade para conectar o conector temporário aos tubos de desvio. Tipicamente, o conector temporário pode ser montado sobre os tubos de desvio alinhados, após as juntas adjacentes do tubular de poço serem acopladas entre si.
[0047] Como mostrado na Figura 4, o conector temporário 400 compreende um primeiro membro tubular 402 e um segundo membro tubular 404, e um membro de travamento 406 pode ser disposto próximo de pelo menos uma parte do conector temporário 400. O segundo membro tubular 404 engata deslizantemente dentro do primeiro membro tubular 402. O segundo membro tubular 404 é configurado para axialmente deslocar-se deslizantemente de pelo menos uma extremidade distal do primeiro membro tubular 402 para estender o comprimento do conector temporário 400, de modo que o conector temporário 400 possa acoplar-se com pelo menos um tubo de desvio. Pelo menos uma extremidade distal do primeiro membro tubular 402 e pelo menos uma extremidade distal do segundo membro tubular 404 são configuradas para engatar nos tubos de desvio, tal como os tubos de desvio 206, representados na Figura 2 e Figura 3. Em uma forma de realização, a seção transversal do primeiro membro tubular 402 e do segundo membro tubular 404 pode ser redonda, elíptica ou de um formato poligonal. O membro de travamento 406 engata em uma superfície externa do segundo membro tubular 404 e também engata em uma parte do primeiro membro tubular 402, como mais descrito aqui. O membro de travamento 406 é configurado para evitar que o segundo membro tubular 404 desloque-se axialmente de volta para dentro do primeiro membro tubular 402, quando o segundo membro tubular 404 se estende para fora do primeiro membro tubular 402.
[0048] A relação de deslizamento entre o primeiro membro tubular 402 e o segundo membro tubular 404 é de modo que o diâmetro interno do primeiro membro tubular 402 e o diâmetro externo do segundo membro tubular 404 sejam substancialmente similares e configurados para permitir que o segundo membro tubular seja disposto dentro do primeiro membro tubular. Uma primeira vedação entre o primeiro membro tubular 402 e o segundo membro tubular 404 pode ser usada para criar um engate de vedação entre o primeiro membro tubular 402 e o segundo membro tubular 404, desse modo evitando que fluido passe para dentro ou para fora do conector temporário 400 no local onde o primeiro membro tubular 402 e o segundo membro tubular 404 se encontram, enquanto permitindo movimento axial do segundo membro tubular 402 dentro do primeiro membro tubular 404.
[0049] Uma seção transversal de uma forma de realização do conector temporário 500 é representada na Figura 5. Como anteriormente ilustrado na Figura 4, o primeiro membro tubular 502 é configurado de modo que o segundo membro tubular 504 possa deslizantemente desloque-se axialmente dentro do primeiro membro tubular 502, enquanto provendo uma primeira vedação evitando que fluido passe para dentro ou para fora do conector temporário 500. Uma transição de fluxo de fluido 528 é disposta dentro do segundo membro tubular 504, de modo que o diâmetro interno da pelo menos uma parte do segundo membro tubular 504 aumente axialmente em direção a pelo menos uma extremidade distal do segundo membro tubular 504, quando o diâmetro externo do segundo membro tubular permanece substancialmente constante. Em uma forma de realização, o diâmetro interno e o diâmetro externo do segundo membro tubular 504 podem ser substancialmente similares à extremidade distal do segundo membro tubular, onde a transição do fluxo de fluido é localizada. A transição de fluxo de fluido 528 é configurada para transicionar o fluxo de fluido axialmente através do conector temporário 500 no local onde o segundo membro tubular 504 e o primeiro membro tubular 502 se encontram.
[0050] Uma vedação 508A e uma vedação de apoio 510A podem ser dispostas entre o primeiro membro tubular 502 e o segundo membro tubular 504, para prover um segundo engate de vedação e/ou um engate de vedação de apoio entre o primeiro membro tubular 502 e o segundo membro tubular 504, desse modo evitando que fluido passe pra dentro ou para fora do conector temporário 500 no local em que o primeiro membro tubular 502 e o segundo membro tubular 504 se encontram, enquanto adicionalmente permitindo movimento axial do segundo membro tubular 504 dentro do primeiro membro tubular 502. Como representado na Figura 5, a vedação 508A é alojada em um recinto de vedação 508B disposto dentro do segundo membro tubular 504 e a vedação de apoio opcional 510A é alojada em um recinto de vedação de apoio opcional 510B, disposto dentro do segundo membro tubular 504. Em uma forma de realização, o recinto de vedação 508B e/ou o recinto de vedação de apoio opcional 510B podem ser dispostos dentro do primeiro membro tubular 502. Em uma forma de realização, um apoio de vedação opcional pode ser usado em combinação com qualquer uma das vedações.
[0051] Quando um fluido está se deslocando através de e/ou sobre um conector temporário 500, por exemplo, o conector temporário 500 não permitirá que fluido passe entre o primeiro membro tubular 502 e o segundo membro tubular 504, devido ao uso de pelo menos uma vedação. Uma primeira vedação pode evitar que fluido passe entre o primeiro membro tubular 502 e o segundo membro tubular 504, devido ao diâmetro externo substancialmente similar do segundo membro tubular 504, axialmente deslocado dentro do primeiro membro tubular 502 e o diâmetro interno do primeiro membro tubular 504. Uma segunda vedação e/ou uma segunda vedação de apoio opcional podem evitar que fluido passe entre o primeiro membro tubular 502 e o segundo membro tubular 504, devido à vedação 508A alojada no recinto de vedação 508B e o apoio de vedação opcional 510A alojado no recinto de apoio de vedação opcional 510B. Devido a pelo menos uma destas vedações, fluido pode não passar para dentro ou para fora do conector temporário 500, no local em que o primeiro membro tubular 502 e o segundo membro tubular 504 se encontram, enquanto adicionalmente permitindo movimento axial do segundo membro tubular 504 dentro do primeiro membro tubular 502.
[0052] Como descrito na Figura 6A, um conector temporário 600 tem recinto de alojamento de membro de travamento 612 disposto na extremidade distal do primeiro membro tubular 602. O recinto de membro de travamento 612 é configurado para engatar pelo menos uma parte do membro de travamento 406, representada na Figura 4, para prender o engate do membro de travamento 406 ao primeiro membro tubular 602 e ao segundo membro tubular 604. O recinto de membro de travamento 612 pode ser disposto entre o primeiro membro tubular 602 e o segundo membro tubular 604, de modo que o diâmetro interno de pelo menos uma parte do primeiro membro tubular 602 axialmente aumente em direção a pelo menos uma extremidade distal do primeiro membro tubular 602, quando o diâmetro externo do primeiro membro tubular 602 permanece substancialmente constante axialmente. Em uma forma de realização, o recinto de membro de travamento 612 pode compreender um recinto chanfrado, inclinado, arqueado e/ou arredondado. Em uma forma de realização, o recinto de membro de travamento 612 pode ser disposto em ambas extremidades distais do primeiro membro tubular 602. Entretanto, o recinto de membro de travamento 612 pode ser preferido pelo menos na extremidade distal do primeiro membro tubular 602, configurado para engatar no segundo membro tubular 504.
[0053] Como descrito na Figura 6B, o recinto de membro de travamento 612 pode compreender detalhes de superfície 614, tais como sulcos friccionais disposto em pelo menos uma parte do diâmetro interno do primeiro membro tubular 602. Os detalhes de superfície 614 podem ser configurados para engatar a superfície do membro de travamento 406, representada na Figura 4, para fixar o engate do membro de travamento 406 ao primeiro membro tubular 602 e ao segundo membro tubular 604. Em uma forma de realização, os detalhes de superfície 614 do recinto de membro de travamento 612 podem compreender pelo menos uma rosca de passo zero, disposta circunferencialmente em torno do diâmetro interno do primeiro membro tubular 602. Em uma forma de realização, os detalhes de superfície 614 do recinto de membro de travamento 612 podem compreender uma superfície não-lisa e/ou áspera, configurada para evitar movimento entre o membro de travamento 406 e o primeiro membro tubular 602, bem como o movimento entre o membro de travamento 406 e o segundo membro tubular 604.
[0054] A Figura 7A descreve uma forma de realização do conector temporário 700 com detalhes de superfície, tais como sulcos 716, dispostos sobre o segundo membro tubular 704. O segundo membro tubular 704 é configurado para axialmente deslizante deslocar-se em relação a pelo menos uma extremidade distal do primeiro membro tubular 702, para estender o comprimento do conector temporário 700, de modo que o conector temporário 700 possa acoplar-se com pelo menos um tubo de desvio, tal como tubos de desvio 206, representados nas Figura 2 e 3. Em uma forma de realização, pelo menos uma parte do diâmetro externo do segundo membro tubular 704 é disposta com sulcos 716. Os sulcos 716 podem engatar no membro de travamento 706 e podem ser configurados para evitar movimento axial do membro de travamento 706 ao longo do eixo geométrico do segundo membro tubular 704. Em uma forma de realização, a configuração dos sulcos 716 pode ser de modo que o engate entre os sulcos 716 e o membro de travamento 706 possa permitir movimento axial do membro de travamento 706 em uma única direção, por exemplo, na direção para o primeiro membro tubular 702, desse modo retendo o conector temporário em uma posição de estendimento, enquanto permitindo que o conector temporário se estenda mais. Em uma forma de realização, os sulcos 716 podem ser helicoidais com um passo de rosca à direta ou um passo de rosca à esquerda. Em uma forma de realização, os sulcos 716 podem ser circunferenciais e ter um passo zero. Em uma forma de realização, os sulcos 716 podem ter uma face inferior inclinada 718 e uma face superior plana 720, como descrito na Figura 7B, para permitir movimento axial do membro de travamento 706 somente na direção para o primeiro membro tubular 702. As faces inferiores podem ser similares a uma série de “rampas” axialmente afastadas entre si e circunferencialmente estendidas. Uma tal configuração pode também ser conhecida como roscas “em dente de serra”
[0055] A Figura 7B também descreve uma forma de realização do membro de travamento 706 engatando no primeiro membro tubular 702. Em uma forma de realização, o membro de travamento 706 pode compreender um anel-c. Em uma forma de realização, o membro de travamento 706 pode compreender um grampo de tubo. O membro de travamento 706 engata em pelo menos uma parte do primeiro membro tubular 702 dentro do recinto de membro de travamento 712. Em uma forma de realização, o membro de travamento 706 pode não engatar o primeiro membro tubular 702 em um recinto de membro de travamento 712. Em vez disso, o membro de travamento 706 pode engatar em uma parede lateral do primeiro membro tubular 702. Além disso, pelo menos uma parte da superfície do membro de travamento 706 pode engatar no primeiro membro tubular 702. Em uma forma de realização, o primeiro membro tubular 702 pode engatar o membro de travamento 706 em uma superfície chanfrada do membro de travamento 706. Em uma forma de realização, o primeiro membro tubular 702 pode engatar o membro de travamento 706 na superfície externa do membro de travamento 706. O membro de travamento 706 pode compreender sulcos friccionais 722 dispostos em pelo menos uma face do membro de travamento 706 e pode ser configurado para complementarmente engatar nos sulcos friccionais 714 dispostos no diâmetro interno do primeiro membro tubular 702. O engate dos sulcos friccionais 722 e do sulco de fricção 714 pode evitar que o membro de travamento 706 mova-se para fora do engate com o primeiro membro tubular 702 e o segundo membro tubular 704. Em uma forma de realização, os sulcos friccionais 722 podem ser uma superfície nãolisa e/ou uma superfície áspera. Em uma forma de realização, os sulcos friccionais 722 podem ser pelo menos uma rosca de passo zero disposta circunferencialmente em torno do diâmetro do membro de travamento 706 e configurada para complementarmente engatar no sulco friccional 714 disposto no diâmetro interno do primeiro membro tubular 702.
[0056] A Figura 7B também descreve o membro de travamento 706 engatando no segundo membro tubular 704. O membro de travamento 706 pode ser disposto em torno de pelo menos uma parte da circunferência do segundo membro tubular 704. Os sulcos 724 podem ser dispostos na superfície do membro de travamento 706, em contato com o diâmetro externo do segundo membro tubular 704. Os sulcos 724 podem ser configurados para complementarmente engatar nos sulcos 716 e podem ser configurados para evitar movimento axial do membro de travamento 706 ao longo do eixo geométrico do segundo membro tubular 704. Em uma forma de realização, a configuração dos sulcos 724 pode ser de modo que o engate entre os sulcos 724 e os sulcos 716 possa permitir movimento axial do membro de travamento 706 somente na direção para o primeiro membro tubular 702. Em uma forma de realização, os sulcos 724 podem ser helicoidais com um passo de rosca à direta ou um passo de rosca à esquerda. Em uma forma de realização, os sulcos 724 podem ter uma face inferior inclinada 718 e uma face superior plana 720, para permitir movimento axial do membro de travamento 706 somente na direção para o primeiro membro tubular 702. As faces inferiores podem ser similares a uma série de “rampas” axialmente afastadas entre si e circunferencialmente estendidas. Tal configuração pode também ser conhecida como roscas “em dente de serra”. Em uma forma de realização, tanto os sulcos 716 como os sulcos 724 podem ser superfícies nãolisas, configuradas para evitar movimento axial do membro de travamento 706 ao longo do eixo geométrico do segundo membro tubular 704. Em uma forma de realização, o membro de travamento 706 pode ser engatado no segundo membro tubular através de uma força magnética, que prende o membro de travamento 706 no segundo membro tubular 704 e evita movimento axial do membro de travamento 706 ao longo do eixo geométrico do segundo membro tubular 704.
[0057] Quando o conector temporário 700 é estendido e acoplado com pelo menos um tubo de desvio, o membro de travamento 706 pode ser inserido no segundo membro tubular 704. Uma forma de realização do membro de travamento 706 é representada na Figura 7C. Em uma forma de realização, o membro de travamento 706 pode ser inserido antes de o conector temporário 700 ser acoplado com pelo menos um tubo de desvio. Após o conector temporário 700 ser acoplado com pelo menos um tubo de desvio e após o membro de travamento ser engatado com o segundo membro tubular 704, o membro de travamento 706 pode engatar com o primeiro membro tubular 702. Em uma forma de realização, o membro de travamento 706 pode ser axialmente transladado ao longo do segundo membro tubular 704 até contato ser feito entre o primeiro membro tubular 702 e o membro de travamento 706. Em uma forma de realização, os sulcos 724 dispostos com o membro de travamento 706, podem mover-se sobre os sulcos 716 dispostos com o segundo membro tubular 704. Nesta forma de realização, não é requerido que o membro de travamento 706 seja torcido ou girado entorno do segundo membro tubular 704 quando ele se move axialmente em direção ao primeiro membro tubular 702 para engate. Em uma forma de realização, os sulcos 716 do segundo membro tubular 704 são helicoidais em um passo à direita ou um passo à direita e os sulcos 724 do membro de travamento 706 são configurados para complementarmente engatar nos sulcos 716 do segundo membro tubular 704, de modo que a mover o membro de travamento 706 ao longo do eixo geométrico do segundo membro tubular 704, o membro de travamento 706 pode ser torcido ou girado em torno do diâmetro externo do segundo membro tubular 704, até o membro de travamento engatar com o primeiro membro tubular 702. Uma vez o membro de travamento 706 engate no primeiro membro tubular 702, o acoplamento dos sulcos 716 com os sulcos 724 evita que o membro de travamento desloque-se axialmente do primeiro membro tubular 702.
[0058] Em uma forma de realização, o membro de travamento 706 pode engatar no primeiro membro tubular 702 do recinto de membro de travamento 712. Em uma forma de realização, sulcos friccionais 722, dispostos em pelo menos uma superfície do membro de travamento 706, podem engatar complementarmente nos sulcos friccionais 714 dispostos no diâmetro interno do primeiro membro tubular 702. Este engate pode reter o membro de travamento 706 em engate com o primeiro membro tubular 702 e o segundo membro tubular 704.
[0059] Como mostrado na Figura 8, o membro de travamento 806 pode ser engatado com o primeiro membro tubular 802 e o segundo membro tubular 804. O conector temporário 800 pode também ser acoplado aos tubos de desvio 826A e 826B, como discutido em mais detalhe aqui. Em uma forma de realização, o membro de travamento 806 é configurado para evitar o desengate entre o conector temporário 800 e os tubos de desvio 826A e 826B retendo o segundo membro tubular 804 na posição estendida, axialmente estendida de dentro do primeiro membro tubular 802. Além disso, o membro de travamento 806 pode ser configurado para manter o engate vedante entre o primeiro membro tubular 802 e o tubo de desvio 826A, bem como o engate vedante entre o segundo membro tubular 804 e o tubo de desvio 826B. Adicionalmente, o membro de travamento 806 pode ser configurado para prover engate vedante entre o primeiro membro tubular 802 e o segundo membro tubular 804, para evitar que fluido passe para dentro ou para fora do conector temporário 800 no local onde o primeiro membro tubular 802 e o segundo membro tubular se encontram.
[0060] Como descrito na Figura 9, o segundo membro tubular 904 do conector temporário 900 engata no tubo de desvio 926. Em uma forma de realização, o primeiro membro tubular 902 pode também engatar outro tubo de desvio (não mostrado). Uma vedação 930A e uma vedação de apoio opcional 932A, disposta entre o tubo de desvio 926 e o segundo membro tubular 904, pode prover um engate de vedação e/ou um engate de vedação de apoio opcional entre o tubo de desvio 926 e o segundo membro tubular 904, desse modo evitando que fluido passe para dentro ou para fora do conector temporário 900 no local em que o tubo de desvio 926 e o segundo membro tubular 904 se encontram. A vedação 930A pode ser alojada em um recinto de vedação 930B disposto dentro do segundo membro tubular 904, e a vedação de apoio opcional 932A pode ser alojada em um recinto de vedação de apoio opcional 932B, disposto dentro do segundo membro tubular 904. Em uma forma de realização, o recinto de vedação 930B e/ou o recinto de vedação de apoio opcional 932B podem ser dispostos no tubo de desvio 926. Adicionalmente, a configuração de vedação e de vedação de apoio opcional anteriormente descrita, pode também ser disposta em engate entre o primeiro membro tubular 902 e o tubo de desvio (não mostrado).
[0061] Quando um fluido está se deslocando através e/ou sobre o conector temporário 900 e tubo de desvio 926, por exemplo, o engate entre o segundo membro tubular 904 e o tubo de desvio 926 pode limitar ou evitar que o fluido passe entre o primeiro membro tubular 902 e o segundo membro tubular 904, devido à pelo menos uma vedação. Uma primeira vedação pode ser criada pela tensão provida pelo membro de travamento 906 engatado com o primeiro membro tubular 902 e o segundo membro tubular 904 quando fixados em posição pelos sulcos 716 e 724 e o recinto de membro de travamento 712, como mostrado na Figura 7. Esta tensão pode limitar ou evitar que o fluido passe entre o tubo de desvio 926 e o segundo membro tubular 904. Uma segunda vedação e/ou uma segunda vedação de apoio opcional podem também evitar que fluido passe entre o tubo de desvio 926 e o segundo membro tubular 904, devido à vedação 930A alojada no recinto de vedação 930B e na vedação de apoio opcional 932A alojada no recinto de vedação de apoio opcional 932B. Devido a pelo menos uma destas vedações, o fluido não pode passar para dentro ou para fora do conector temporário 500, no local onde o desvio 926 e o segundo membro tubular 904 se encontram.
[0062] A Figura 10 descreve as conexões entre o conector temporário 1000 e um ou mais tubos de desvio 1026. Pelo menos uma extremidade distal do primeiro membro tubular 1002 e pelo menos uma extremidade distal do segundo membro tubular 1004 podem ser configuradas para engatar com o conjunto de tubo de desvio. Em uma forma de realização, o diâmetro externo de pelo menos uma das extremidades distais do primeiro membro tubular 1002 e/ou o diâmetro externo de pelo menos uma das extremidades distais do segundo membro tubular 1004 podem ser diminuídas para vedantemente engatar o conector temporário 1000 com o tubo de desvio 1026. Em uma forma de realização, o diâmetro externo de pelo menos uma das extremidades distais do primeiro membro tubular 1002 e/ou o diâmetro externo de pelo menos uma das extremidades distais do segundo membro tubular 1004 podem ser aumentadas para vedantemente engatar o conector temporário 1000 com o tubo de desvio 1026.
[0063] Como mostrado na Figura 11A, o processo de acoplamento pode começar acoplando uma primeira junta do tubular de poço 1150A, compreendendo um conjunto de tubo de desvio 1148A, com uma segunda junta do tubular de poço 1150B, compreendendo um conjunto de tubo de desvio 1148B. As seções de tubular de poço 1150, 1150B podem genericamente compreender uma conexão tipo pino e caixa, que pode ser atarraxada junto e torqueada de acordo com técnicas de conexão padrão. Uma vez acoplada, a extremidade de um primeiro tubo de desvio 1152A do primeiro conjunto de tubo de desvio 1148A pode ser substancialmente alinhada com a extremidade adjacente de um segundo tubo de desvio 1152B do segundo conjunto de tubo de desvio 1148B. Em uma forma de realização, os tubos de desvio 1152A, 1152B podem ser considerados substancialmente alinhados se forem alinhados dentro de cerca de 10 graus, cerca de 7 graus ou cerca de 5 graus entre si.
[0064] Uma vez os tubos de desvio adjacentes 1152A, 1152B sejam substancialmente alinhados, um conector temporário 1000 pode ser usado para prover um acoplamento de fluido entre os tubos de desvio adjacentes 1152A,1152B. Em uma forma de realização, o conector temporário 1000 (representado na Figura 11B) pode ser acoplado com as extremidades adjacentes dos tubos de desvio adjacentes 1152A, 1152B. Uma ou mais vedações (p. ex., vedações de O-ring etc.) podem ser usadas para prover uma conexão hermética a fluido entre o conector temporário 1000 e a extremidade dos respectivos tubos de desvio 1152A e 1152B. Tubos ponte similares 1000 podem ser usados para acoplar quaisquer tubos de desvio adicionais 1152A e/ou tubos de empacotamento sendo fluidicamente acoplados entre as juntas adjacentes dos tubulares de poço 1150A, 1150B.
[0065] Para acoplar os tubos de desvio 1152A e ou tubos de empacotamento entre as juntas adjacentes do tubular de poço 1150A, 1150B, o conector temporário 1000 pode ser disposto entre os tubos de desvio 1152A e 1152B. Uma vez o conector temporário 1000 seja disposto entre os tubos de desvio 1152A e 1152B, a extremidade do primeiro membro tubular 902 (representado na Figura 9) pode ser acoplada com o tubo de desvio 1152B. O tubo de desvio 1152B pode ser o tubo de desvio disposto na direção a jusante do fluxo de fluido entre o tubo de desvio 1152A e 1152B, uma vez que o conector temporário acopla-se com os tubos de desvio 1152A e 1152B. O comprimento do conector temporário 1000 pode ser axialmente aumentado deslocando-se axialmente o segundo membro tubular 904 de dentro do primeiro membro tubular 902 (também representado na Figura 9), de modo que a segunda unidade tubular 904 possa ser acoplada com o tubo de desvio 1152A.
[0066] Dependendo da configuração do membro de travamento 906, o membro de travamento 906 pode ser engatado no segundo membro tubular 904 antes ou após o segundo membro tubular 904 ser acoplado com o tubo de desvio 1152A. Independente de quando o membro de travamento é engatado no segundo membro tubular 904, o membro de travamento 906 pode ser axialmente deslocado ao longo do segundo membro tubular 904, até o membro de travamento 906 engatar tanto no segundo membro tubular 904 como no primeiro membro tubular 902. O membro de travamento 906 pode ser disposto com sulcos que complementarmente engatam nos sulcos dispostos na superfície do segundo membro tubular 904. O acoplamento dos sulcos dispostos no membro de travamento 906 e no segundo membro tubular 904, em conjunto com o engate do membro de travamento 906 e do primeiro membro tubular 902, pode evitar que o segundo membro tubular 904 desloque-se axialmente para dentro do primeiro membro tubular 902. Este detalhe de travamento pode evitar que o conector temporário 1000 desengate dos tubos de desvio 1152A e 1152B. O acoplamento dos sulcos dispostos no membro de travamento 906 e no segundo membro tubular 904, em conjunto com o engate do membro de travamento 906 e do primeiro membro tubular 902, pode também facilitar um engate vedante entre os primeiros e segundos membros tubulares 902, 904, bem como do tubo de desvio 1152A, 1152B com o conector temporário 1000. Adicionalmente, as vedações e as vedações de apoio opcionais podem facilitar o engate vedante entre os primeiros e segundos membros tubulares 902, 904, bem como dos tubos de desvio 1152A, 1152 com o conector temporário 1000. Em uma forma de realização, o travamento do conector temporário 1000 pode adicionalmente compreender engatar o membro de travamento 906 em um recinto de membro de travamento 712 entre o primeiro membro tubular 902 e o segundo membro tubular 904. Em uma forma de realização, o travamento do conector temporário 1000 pode adicionalmente compreender engatar o membro de travamento do recinto de membro de travamento 712 com sulcos friccionais 714 (representados na Figura 7B). Estes detalhes podem evitar o movimento axial do membro de travamento 906, para evitar que o segundo membro tubular 904 desloque-se axialmente para o primeiro membro tubular 902, desengatando o conector temporário 904 dos tubos de desvio 1152A e 1152B.
[0067] Tendo fluidicamente acoplado os tubos de desvio 1152A, 1152B e quaisquer tubos adicionais nas juntas adjacentes dos tubulares de poço 1150A, 1150B, uma proteção adicional 1154 pode ser usada para proteger os tubos ponte 1000. Em uma forma de realização, a proteção 1154 pode ser similar ao membro de corpo externo 1156 e pode ser configurada para ser disposta próximo da seção de conector temporário 1000, para evitar avaria dos tubos ponte 1000 e extremidades dos tubos de desvio adjacentes 1152A, 1152B, durante transporte dentro do poço. Uma vez os tubulares de poço adjacentes 1150A, 1150B sejam acoplados e a proteção 1154 tenha sido engatada, juntas adicionais dos tubulares de poço pode ser similarmente acopladas às juntas existentes e/ou os tubulares de poço adicionais podem ser usados para completar a estrutura de peneira de areia montada para uso no poço.
[0068] Uma vez montado, o conjunto de tubo de desvio, compreendendo um ou mais tubos ponte e um ou mais membros de travamento, pode ser disposto dentro do poço, para uso na formação de uma peneira de areia. Com referência novamente à Figura 1, após a estrutura de peneira de areia montada ser instalada dentro do poço 114, uma lama de areia/gel de empacotamento pode ser forçada para baixo para dentro da coroa anular entre o revestimento e a peneira de areia, para formar o empacotamento de areia de pré-filtragem em torno da estrutura de peneira. No evento de que uma ponte de areia anular seja criada externamente em torno da estrutura de peneira de areia, a lama é feita desviar-se da ponte de areia fluindo para dentro dos tubos de desvio para baixo através dos tubos de desvio e então para fora para a coroa anular de peneira de revestimento/areia, embaixo da ponte de areia. Quando fluindo através dos tubos de desvio, a lama de areia/gel de empacotamento pode passar através de uma ou mais conexões compreendendo tubos ponte. Conexões vedadas entre os tubos de desvio e os tubos ponte, compreendendo os primeiros membros tubulares e os segundos membros tubulares, que também têm conexões vedadas entre eles, proveem um trajeto de fluxo para empacotar lama de areia/gel de um primeiro conjunto de tubo de desvio para um segundo conjunto de tubo de desvio. Uma vez que o pacote de cascalho tenha sido formado como desejado, um fluido pode ser permitido fluir através do pacote de cascalho, através das fendas no membro de corpo externo, através do meio de filtro, e para dentro do furo atravessante do tubular de poço, onde ele pode ser produzido para a superfície.
[0069] Pelo menos uma forma de realização é descrita e variações, combinações e/ou modificações da(s) formas de realização e/ou detalhes da(s) forma(s) de realização feitas por uma pessoa de habilidade comum na técnica estão dentro do escopo da descrição. Formas de realização alternativas, que resultem de combinar, integrar e/ou omitir detalhes da(s) forma(s) de realização, estão também dentro do escopo da descrição. Onde faixas numéricas ou limitações são expressamente citadas, tais faixas expressas ou limitações devem ser entendidas incluir faixas iterativas ou limitações de magnitude igual situando-se dentro das faixas ou limitações expressamente citadas (p. ex., de cerca de 1 a cerca de 10, inclui 2, 3, 4 etc.; maior do que 0,10 inclui 0,11,0,12,0,13 etc.) Por exemplo, sempre que uma faixa numérica com um limite inferior, R1, e um limite superior, Ru, é descrita, qualquer número situando-se dentro da faixa é especificamente descrito. Em particular, os seguintes números dentro da faia são especificamente descritos: R = R1 + k* (Ru-R1), em que k é uma variável variando de 1 por cento a 100 por cento, com um incremento de 1 por cento, 2 por cento, 3 por cento, 4 por cento, 5 por cento, 50 por cento, 51 por cento, 52 por cento, 95 por cento, 96 por cento, 97 por cento, 98 por cento, 99 por cento ou 100 por cento. Além disso, qualquer faixa numérica definida por dois números R, como definido acima, é também especificamente descrita. O uso do termo “opcionalmente” com respeito a qualquer elemento de uma reivindicação significa que o elemento é requerido ou, alternativamente, o elemento não é requerido, ambas alternativas estando dentro do escopo da reivindicação. O uso de termos mais amplos, tais como compreende, inclui e tendo deve ser entendido prover suporte para termos mais estreitos, tais como consistindo de, consistindo essencialmente de e compreendido substancialmente de. Por conseguinte, o escopo de proteção não é limitado pela descrição exposta acima, porém é definido pelas reivindicações que seguem, esse escopo incluindo todos os equivalentes do assunto das reivindicações. Toda reivindicação é incorporada como descrito na especificação e as reivindicações são forma(s) de realização da presente invenção.

Claims (24)

  1. Conector temporário (700) para uso com um conjunto de tubo de desvio compreendendo um primeiro e um segundo tubo de desvio, caracterizado pelo fato de que compreende:
    um primeiro membro tubular, (702) engatado com o primeiro tubo de desvio;
    um segundo membro tubular (704) axialmente disposto dentro do primeiro membro tubular (702), em que o segundo membro tubular (704) engata deslizavelmente dentro do primeiro membro tubular (702), e em que o segundo membro tubular (704) é engatado com o segundo tubo de desvio; e
    um membro de travamento (706), configurado para evitar que o segundo membro tubular (704) desloque-se axialmente para dentro do primeiro membro tubular (702).
  2. Conector temporário (700) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o membro de travamento (706) é configurado para engatar pelo menos em uma parte da circunferência do segundo membro tubular (704).
  3. Conector temporário (700) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o membro de travamento (706) é configurado para engatar no primeiro membro tubular (702) e no segundo membro tubular (704).
  4. Conector temporário (700) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o membro de travamento (706) é configurado para evitar desengate entre o conector temporário (700) e o conjunto de tubo de desvio (200).
  5. Conector temporário (700) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o membro de travamento (706) é configurado para manter um engate vedante entre o conector temporário (700) e o conjunto de tubo de desvio (200).
  6. Conector temporário (700) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o membro de travamento (706) compreende sulcos friccionais em pelo menos uma face, e em que os sulcos friccionais são configurados para evitar movimento axial do membro de travamento (706) ao longo do eixo geométrico longitudinal do conector temporário (700).
  7. Conector temporário (700) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o segundo membro tubular (704) compreende sulcos dispostos em uma superfície do segundo membro tubular (704), e em que os sulcos são configurados para evitar movimento axial do membro de travamento (706) ao longo do eixo geométrico longitudinal do segundo membro tubular (704).
  8. Conector temporário (700) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente pelo menos uma vedação (708a) disposta entre o primeiro membro tubular e o segundo membro tubular, em que a pelo menos uma vedação (708a) é configurada para vedantemente engatar no primeiro membro tubular (702) e no segundo membro tubular (704).
  9. Conector temporário (700) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que compreende adicionalmente pelo menos uma vedação (708a) disposta entre pelo menos um do primeiro membro tubular (702) e do primeiro tubo de desvio ou do segundo membro tubular (704) e do segundo tubo de desvio, e em que a pelo menos uma vedação (708a) é configurada para formar um engate vedante entre pelo menos um do primeiro membro tubular (702) e do primeiro tubo de desvio ou do segundo membro tubular (704) e do segundo tubo de desvio.
  10. Conector temporário (700) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro membro tubular (702) é configurado para engatar em pelo menos uma parte do membro de travamento (706).
  11. Conector temporário (700) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o membro de travamento (706) é parcialmente disposto entre o primeiro membro tubular (702) e o segundo membro tubular (704).
  12. Conector temporário (700) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que o primeiro membro tubular compreende sulcos friccionais dispostos em um diâmetro interno do primeiro membro tubular (702) e em que os sulcos friccionais são configurados para evitar movimento axial do membro de travamento (706) ao longo do eixo geométrico longitudinal do segundo membro tubular (704).
  13. Conector temporário (700) de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma extremidade distal do primeiro membro tubular (702) e pelo menos uma extremidade distal do segundo membro tubular (704) compreendem uma parte de diâmetro aumentada, e em que a parte de diâmetro aumentada engata no primeiro membro tubular (702) e no segundo membro tubular (704) com o conjunto de tubo de desvio.
  14. Conector temporário (700) para uso com um conjunto de tubo de desvio, caracterizado pelo fato de que compreende:
    um primeiro membro tubular (702) configurado para engatar em um primeiro tubo de desvio;
    um segundo membro tubular (704), axialmente disposto dentro do primeiro membro tubular (702), em que o segundo membro tubular (704) é configurado para engatar em um segundo tubo de desvio, em que pelo menos uma parte de um diâmetro externo do segundo membro tubular (704) é disposto com sulcos (716); e
    um membro de travamento (706) engatando na superfície externa do segundo membro tubular, em que o o membro de travamento (706) compreende sulcos (724) configurados para complementarmente engatar sulcos (716) do segundo membro tubular (704) e configurado para evitar movimento axial do membro de travamento (706) ao longo do eixo geométrico do segundo membro tubular (704).
  15. Conector temporário (700) de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o membro de travamento (706) compreende um anel-c ou um grampo de tubo.
  16. Conector temporário (700) de acordo com reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que pelo menos um do primeiro membro tubular (702) ou segundo membro tubular (704) é redondo.
  17. Conector temporário (700) de acordo com reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o segundo membro tubular (704) tem um diâmetro externo igual ao diâmetro interno do primeiro membro tubular (702).
  18. Conector temporário (700) de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o diâmetro interno de pelo menos uma parte do segundo membro tubular (704) aumenta em direção a pelo menos uma extremidade distal do segundo membro tubular (704) enquanto o diâmetro externo do segundo membro tubular permanece constante.
  19. Conector temporário (700) de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que o diâmetro interno de pelo menos uma parte do primeiro membro tubular (702) aumenta em direção a pelo menos uma extremidade distal do primeiro membro tubular (702), enquanto o diâmetro externo do primeiro membro tubular permanece constante.
  20. Conector temporário (700) de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma vedação é disposta entre o primeiro membro tubular (702) e o segundo membro tubular (704).
  21. Conector temporário (700) de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo fato de que pelo menos uma vedação é disposta entre o segundo membro tubular (704) e o segundo tubo de desvio e pelo menos uma vedação é disposta entre o primeiro membro tubular (702) e o primeiro tubo de desvio.
  22. Método para engatar um conector temporário (700) em umconjunto de tubo de desvio, caracterizado pelo fato de que compreende:
    dispor um conector temporário (700) entre extremidades abertas de dois tubos de desvio;
    axialmente estender um segundo membro tubular (704) de um primeiro membro tubular (702) para engatar nas extremidades abertas dos dois tubos de desvio;
    acoplar pelo menos uma das extremidades distais do primeiro membro tubular (702) e pelo menos uma das extremidades distais do segundo membro tubular (704) às extremidades abertas dos dois tubos de desvio; e
    travar o segundo membro tubular (704) em relação ao primeiro membro tubular (702), para evitar uma axial diminuição de comprimento do conector temporário (700).
  23. Método de acordo com a reivindicação 22, caracterizado pelo fato de que o travamento compreende adicionalmente engatar um membro de travamento (706) em um ressalto entre o primeiro membro tubular (702) e o segundo membro tubular (704); e engatar o membro de travamento (706) com sulcos deslocados sobre o segundo membro tubular (704).
  24. Método de acordo com a reivindicação 23, caracterizado pelo fato de que o travamento compreende adicionalmente engatar o membro de travamento (706) no ressalto com sulcos de ressalto dispostos sobre o primeiro membro tubular (702), para prender o membro de travamento (706) dentro dos sulcos.
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