BR102020014712A2 - cápsula para uso durante o gerenciamento de vias aéreas - Google Patents

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BR102020014712A2
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Andréia Guerra Siman
Alexandre Santos Brandão
Flávia Batista Barbosa De Sá Diaz
André Teixeira Da Costa
Celso Oliveira Barcelos
Vinícius Resende De Castro
Leonardo Fenyves Ferreira
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Universidade Federal de Viçosa
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    • A61MEDICAL OR VETERINARY SCIENCE; HYGIENE
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Abstract

Cápsula para uso durante o gerenciamento de vias aéreas A presente invenção refere-se a uma cápsula em material transparente, preferencialmente de acrílico, policarbonato ou materiais similares, que compreende válvulas de acesso, produzidas em plástico PLA, ABS ou materiais similares, para uso durante o gerenciamento de vias aéreas. A cápsula destina-se ao setor da saúde e visa a proteção coletiva e mecânica dos profissionais de saúde durante a realização do procedimento de intubação, extubação, aspiração de vias aéreas (realizados por naso ou orofaringe), entre outros. O sistema criado permite melhor vedação e menor risco de contaminação dos profissionais de saúde por gotículas ou aerossóis, durante o processo de intubação de vias aéreas de pacientes portadores de doenças infecciosas, como a Covid-19, Doença meningocócica, Tuberculose pulmonar, Gripe H1N1, dentre outras.

Description

Campo da invenção
1. A presente invenção refere-se a uma cápsula em material transparente, preferencialmente de acrílico, policarbonato ou similares, que compreende válvulas de acesso, produzidas em plástico PLA, ABS ou similares, para uso durante o gerenciamento de vias aéreas. A cápsula destina-se ao setor da saúde e visa a proteção coletiva e mecânica dos profissionais de saúde durante a realização do procedimento de intubação, extubação, aspiração de vias aéreas (realizados por naso ou orofaringe), entre outros. O sistema criado permite melhor vedação e menor risco de contaminação dos profissionais de saúde por gotículas ou aerossóis, durante o processo de intubação de vias aéreas de pacientes portadores de doenças infecciosas, como a Covid-19, Doença meningocócica, Tuberculose pulmonar, Gripe H1N1, dentre outras.
ESTADO DA TÉCNICA
2. Os anestesiologistas, os fisioterapeutas e os enfermeiros estão particularmente em situação de alto risco ao manejar vias aéreas de pacientes infectados em momentos que envolvam: oxigenação por máscara de bolsa, tosse durante a laringoscopia e intubação e extubação endotraqueal. Sendo necessário planejar o cuidado de forma especial, sendo indicado o gerenciamento das vias aéreas em uma sala de isolamento aéreo (pressão negativa).
3. Esse risco existe em doenças infecto contagiosas transmitidas pelo contato com gotículas e por aerossóis dispersos pela fala, tosse e espirro de indivíduos contaminados ou durante procedimentos que envolvam o trato respiratório e gerem aerossóis (intubação, extubação (naso ou orofaringe), aspiração de vias aéreas, ressuscitação cardiopulmonar, ventilação com ressuscitador manual, ventilação não invasiva, exame de broncoscopia, coleta de exames em naso e orofaringe).
4. Assim, o problema é a excessiva exposição dos profissionais de saúde, mesmo utilizando Equipamentos de Proteção Individual. Pensando nisso foi criada uma cápsula de acrílico para proteção coletiva. As cápsulas já existentes possuem número reduzido de acessos, como por exemplo a Caixa acrílica do tipo Hood, desenvolvida no Amazonas, tem acesso para um profissional, e não possuem um sistema de vedação nem regulagem desses acessos, deixando-os abertos e/ou não ajustados aos braços dos profissionais, o que possibilita maior disseminação de aerossóis. O produto citado no artigo: Protective Device during Airway Management in Patients with Coronavirus Disease (COVID 19). American Society of Anesthesiologists, Inc. All Rights Reserved. Anesthesiology, 2020, DOI: 10.1097/ALN.0000000000003369, é outro exemplo de cápsula com acesso reduzido e desproteção nas aberturas dos vigias. Outros documentos de patente apresentam cápsulas com abertura interna para apenas uma das mãos dos profissionais (CN1256922C, CN1539394), ou estão relacionados à proteção infantil, como capacete tipo Hood (W002009073654; W002009073693).
5. A Cápsula, objeto do atual pedido de patente, foi criada com o objetivo de proteger maior número de profissionais de saúde em atendimento ao paciente com doenças infecciosas do trato respiratório. A cápsula de gerenciamento de vias aéreas, objeto do atual pedido de patente, tem como ênfase válvulas reguláveis contendo mangas-íris e luvas de cano longo nas aberturas da cápsula. Esse sistema é um sistema de vedação criado, ajustável e é mais uma barreira mecânica que reduz o risco de contaminação por gotículas ou aerossóis durante o processo de intubação de vias aéreas do paciente com suspeita ou confirmação de doenças infecciosas, como a Covid-19, Doença meningocócica, Tuberculose pulmonar, Gripe H1N1, dentre outras.
6. Assim, a cápsula, objeto do atual pedido de patente, apresenta três itens de inovação: o número de acessos dos profissionais, vedação regulável com válvulas associadas a mangas íris e luvas de cano longo que aumentam a proteção. A tecnologia baseia-se em uma incubadora neonatal. As vantagens são que as vigias laterais permitem acesso de até três profissionais da saúde, o sistema de barreira é totalmente montável, e de baixo custo. As medidas e alturas desses acessos foram dimensionados em função das macas e leitos hospitalares e considerando padrões médios de altura humana e tamanho dos ombros dos pacientes, para se adequar ergonomicamente a quem externamente a opera e a quem internamente será tratado.
7. Portanto, a presente invenção permite uma ação coletiva e mais segura para os agentes de saúde e se torna compatível em relação ao tempo do procedimento de intubação, quando comparado à ação na ausência da cápsula para uso durante o gerenciamento de vias áreas.
8. A Cápsula proposta tem relevância mundial e se aplica a todos os serviços de saúde que realizam o procedimento de intubação, extubação (naso ou orofaringe), aspiração aberta de vias aéreas, realização de broncoscopia, coleta de exames em naso e orofaringe, nos serviços de emergência, Centros de Terapia Intensiva (CTI) e Blocos Cirúrgicos.
DESCRIÇÃO DAS FIGURAS
9. Figura 01: Vista de canto perspectivada da cápsula completa, com todos os elementos e componentes instalados e associados para o uso. Visualiza-se o cubo acrílico e, nas laterais, as válvulas de acesso (Z) associadas às luvas e às mangas-íris.
10. Figura 02: Perspectiva explodida que mostra as faces do cubo acrílico (A, B, C, D e E), junto às válvulas circulares em plástico PLA, ABS ou similares (Z). Evidencia o sentido de montagem e a relação das válvulas plásticas com as superfícies acrílicas.
11. Figura 03: Perspectiva da válvula plástica de PLA, ABS ou similares (Z) montada com todos os seus elementos porca (1), rosca (2) e anel (3), sem estar associada às luvas e manga-íris.
12. Figura 04: detalhamento em Perspectiva explodida de uma válvula plástica de PLA, ABS ou similares (Z). Evidencia todos os elementos e mostra a sequência de montagem em relação à superfície acrílica (E). Da esquerda para a direita tem-se: Braço-luva, porca (1), chapa de acrílico com furos (E), rosca (2), anel regulador (3) e manga-íris.
13. Figura 05: Vista frontal da válvula plástica (Z) que evidencia o sentido de rotação para a regulagem da abertura da manga-íris.
14. Figura 06: Secção das válvulas plásticas (Z) que evidencia os elementos porca (1), rosca (2) e anel (3) e suas saliências (2.1 e 3.1) para fixação de luva de cano longo e manga íris, respectivamente.
15. Figura 07: Perspectiva aproximada que evidencia os “dentes” nas arestas das faces, do tipo malhetes retos para aumentar a área de contato para colagem.
DESCRIÇÃO DA INVENÇÃO
16. A presente invenção trata-se de uma cápsula denominada “cápsula para uso durante o gerenciamento de vias aéreas” que apresenta três itens de inovação, que a diferencia das demais:
17. Primeiro, quanto ao número de acesso dos braços dos agentes de saúde, a cápsula permite a realização dos procedimentos, de intubação e outros, por até três profissionais simultaneamente, através de dois acessos circulares nas duas faces laterais (C e E) da cápsula e outros dois na face (D) posterior ao paciente (Figuras 01 e 02).
18. Segundo e mais importante, é a criação de um sistema de vedação ajustável, que envolve a utilização de um dispositivo denominado manga íris, que deverá ser fixado a uma válvula plástica de PLA, ABS ou similar (Z) que será acoplada em todos os orifícios de acesso ao paciente. Essa válvula (Z) é capaz de regular a abertura dos orifícios ou mesmo realizar seu fechamento por completo (figura 05). Dessa forma, a cápsula proposta assegura que os orifícios que não estão sendo utilizados, sejam vedados impedindo a saída de aerossóis. Além disso, permite ajustar a largura para acomodar o braço do profissional de forma a criar uma barreira mecânica ajustável durante o acesso ao paciente. A válvula circular (Z) (figura 03) que se associa à manga íris foi produzida em impressora 3D. Portanto, a invenção foi pensada utilizando tecnologia de baixo custo.
19. Terceiro, com a finalidade de aumentar a segurança, esse sistema de vedação conta com luvas plásticas de cano longo, preferencial mente de polietileno. A cápsula permite a associação das luvas de cano longo, acopladas junto à manga íris (figura 04), às válvulas (Z) (figura 03). Dessa forma, o acesso do profissional ao paciente é realizado pela luva de cano longo, de uso único e descartável.
20. A cápsula proposta é composta por um cubo acrílico ou de policarbonato ou material similar (figura 01) e válvulas circulares de plástico PLA ou plástico ABS ou similares (Z) (Figura 03 e 04). Primeiramente foi utilizada a modelagem em softwares 2D (AutoCAD) e 3D (SolidWorks). As faces de acrílico (A, B, C, D e E) conforme Figura 02 foram modeladas em 2D, com área otimizada para corte em chapas de acrílico (2,00x1,00m), em máquina cortadora à laser e posteriormente coladas com cola específica para acrílico ou policarbonato. As faces podem ser coladas diretamente ou podem possuir encaixes, dentes simples, do tipo malhete reto (Figura 07) para aumentar a área de contato da colagem. As válvulas circulares (figura 03 e 06) são divididas em 3 partes: porca (1), rosca (2) e anel (3), e foram modeladas em 3D e posteriormente produzidas com filamento de PLA ou ABS ou similares em impressora 3D. As válvulas possuem saliências (2.1 e 3.1) em suas extremidades (Figura 06) para a fixação das luvas e da mangas-íris (Figura 04 e 06) e possível regulagem da abertura (Figura 05).
21. A cápsula deve ser confeccionada em acrílico ou policarbonato ou material similar de no mínimo 4mm de espessura. As dimensões totais externas da cápsula devem possuir: comprimento de 500mm a 550mm, largura de 500mm a 550mm e altura de 490mm a 500 mm. Os furos nas 3 faces (C, D e E) devem possuir no mínimo 160mm de diâmetro, posicionados a 240mm da base e com distância de espaçamento de aproximadamente 130mm entre eles. A parte frontal da cápsula (B) possui uma peça de aproximadamente 500x150 (mm), deixando uma abertura de, no mínimo, 490mm de largura e 390mm de altura para a entrada do paciente.
22. Uma vez com a cápsula montada e colada com cola específica para acrílico ou policarbonato e similares, deve-se instalar os dispositivos denominados válvulas (Z) conforme figura 04, os quais foram confeccionados utilizando a tecnologia de manufatura aditiva, ou seja, impressão 3D. As válvulas plásticas (Z) devem ser modeladas em função das dimensões e afastamentos dos furos das faces (C, D e E). Erros nas dimensões poderão criar lacuna entre a cápsula e a válvula possibilitando a passagem de aerossóis.
23. A válvula (Z) é composta por três partes. A figura 04 ilustra a perspectiva explodida das partes impressas em 3D (1, 2 e 3). Duas delas são unidas por interferência (2 e 3) e o conjunto agora formado é unido à terceira peça (1) por um sistema de rosca. Durante a montagem, atentar- se para a ordem de montagem, pois o conjunto contendo a parte móvel (3) deve estar na parte externa da cápsula, enquanto a terceira peça com rosca interna (1), deve ser montada na parte interna da cápsula.
24. Após montagem da válvula na cápsula, deve-se montar primeiramente a luva de cano longo. A boca do cano da luva deve envolver a parte fixa da válvula (2) sobre e saliência (2.1) (Figura 06), situada na parte externa da cápsula. Por fim, uma extremidade da manga íris deve ser montada sobrepondo a luva na saliência (2.1) em (2) (Figura 06), depois deve-se torcê-la e a outra extremidade deve ser colocada sobre a saliência (3.1) do anel móvel (3) da válvula. Assim, é possível fixar a luva pela pressão do elástico da manga-íris na saliência (2.1); e ao deslizar o anel é possível uma regulagem de abertura por torção da manga-íris (Figura 05) cuja outra extremidade está fixa na saliência (3.1) (figura 06). Este procedimento deve ser realizado para a montagem das seis válvulas idênticas (Z) que compõem a cápsula para uso durante o gerenciamento de vias aéreas.
25. Em resumo, deve-se obedecer às etapas: 1) modelagem 2D e 3D, 2) Corte do acrílico e confecção das válvulas, 3) colagem das peças acrílicas, 4) Conexão das válvulas plásticas na cápsula, 5) Colocação de luvas e mangas-íris nas válvulas.
CONCLUSÃO
26. A cápsula criada permite melhor vedação e menor risco de contaminação dos profissionais de saúde por gotículas ou aerossóis, durante o processo de gerenciamento de vias aéreas de pacientes portadores de doenças infecciosas, como a Covid-19, Doença meningocócica, Tuberculose pulmonar, Gripe H1N1, dentre outras, tendo relevância mundial, sendo aplicada a todos os serviços de saúde que realizam o procedimento de intubação e extubação endotraqueal (naso ou orotraqueal), aspiração aberta de vias aéreas, dentre outros serviços como na emergência, nos Centros de Terapia Intensiva (CTI) e nos Blocos Cirúrgicos.

Claims (3)

1. Cápsula caracterizada por compreender cubo transparente, composto por cinco faces (A, B, C, D e E), unidas por meio de encaixes tipo malhetes retos e coladas, compreendendo as faces C, D e E acessos circulares e a face frontal (B) uma abertura para a entrada do paciente; sistema de vedação acoplado aos acessos circulares, que compreende válvula (Z) e manga íris, a válvula (z) compreende porca (1), rosca (2) e anel (3), sendo a rosca (2) e o anel (3) unidos por interferência e o conjunto formado unido à porca (1) por um sistema de rosca; e luvas de cano longo, que devem envolver a parte fixa da válvula (2) sobre a saliência (2.1), devendo uma extremidade da manga íris ser sobreposta à luva, também na saliência (2.1), e depois a manga íris deve ser torcida e sua outra extremidade colocada sobre a saliência (3.1) do anel móvel (3).
2. Cápsula, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por ser confeccionada em acrílico, policarbonato ou material similar, com no mínimo 4mm de espessura, possuir dimensões externas de 500 mm a 550 mm de comprimento, 500 mm a 550 mm de largura, 490 mm a 500 mm de altura; furos dos acessos circulares nas faces (C, D e E) com 160mm de diâmetro, posicionados a 240 mm da base e com distância de 130mm entre eles, e parte frontal (B) com 500x150 mm, deixando uma abertura de, no mínimo, 490mm de largura e 390mm de altura para a entrada do paciente.
3. Cápsula, de acordo com a reivindicação 1, caracterizada por as válvulas (Z) serem confeccionadas em plástico PLA, ABS ou material similar.
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