BR102019028092A2 - sistema de combate e remoção de hidratos e outros bloqueios em dutos submarinos - Google Patents

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Petróleo Brasileiro S.A. - Petrobras
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Abstract

A presente invenção trata de sistema de remoção de hidratos e outras incrustações em dutos marítimos em campos de produção de petróleo. Mais especificamente, a presente invenção trata de sistema de combate e remoção de hidratos e outras incrustações compreendendo módulos de tração independentes, equipados com células de carga que atuam controlando outros módulos de tração, em que os ditos módulos de tração são interligados de forma intercalada com trechos de cabo armados. O sistema da presente invenção é aplicado em dutos rígidos ou flexíveis que apresentem restrições ou bloqueios ao fluxo.

Description

SISTEMA DE COMBATE E REMOÇÃO DE HIDRATOS E OUTROS BLOQUEIOS EM DUTOS SUBMARINOS Campo da Invenção
[0001] A presente invenção trata de sistema de remoção de hidratos e outros bloqueios em dutos marítimos em campos de produção de petróleo. Mais especificamente, a presente invenção trata de sistema de combate e remoção de hidratos e outros bloqueios compreendendo módulos de tração independentes, equipados com células de carga que atuam controlando os módulos de tração, em que os ditos módulos de tração são interligados de forma intercalada com trechos de cabo de aço armados (cabo de aço com facilidades para transporte de potência elétrica e/ou hidráulica além de, opcionalmente, circuito para circulação de fluidos, objetivando viabilizar a disponibilização de energia para sua locomoção, bem como o acionamento de ferramentas que este possa vir a carregar). O sistema da presente invenção é aplicado em dutos rígidos ou flexíveis que apresentem restrições ou bloqueios ao fluxo.
Descrição do Estado da Técnica
[0002] Na área de exploração de petróleo e gás, com certa frequência, são observadas obstruções provocadas por hidratos ou incrustações em dutos marítimos. Existem ferramentas para acesso e remoção destas obstruções, mas que não possuem grande alcance, principalmente na parte horizontal dos dutos, uma vez que conta apenas com a gravidade para seu posicionamento ou limitações em relação ao alcance, devido ao atrito entre o cabo e a parede de tais dutos.
[0003] A formação de hidrato gera muitos prejuízos para a exploração e produção de petróleo e/ou gás, restringindo sua vazão e podendo até ocorrer a obstrução de linhas de produção ou serviço. Pesquisas e novos desenvolvimentos vem surgido para minimizar a perda de produção em poços de petróleo.
[0004] Não é possível utilizar inibidores de hidrato em linhas de produção ou serviço após a ocorrência do bloqueio, uma vez que se formam calços hidráulicos e colunas de líquidos que impedem a injeção destes produtos químicos nos pontos necessários. A formação do hidrato é ocasionada pelas altas pressões e baixas temperaturas, condições típicas em poços de petróleo para altas profundidades.
[0005] Métodos mecânicos de remoção de incrustações são procedidos através da utilização de PIGs, mas nem todas as linhas são "pigáveis", exigindo uma construtibilidade especifica de equipamentos e mesmo a eficiência destes dispositivos é limitada. Ainda há a possibilidade do PIG gerar um bloqueio, caso arraste muito material consigo. Além disso o uso de PIG exige que haja fluxo para seu deslocamento.
[0006] Outro método utilizado, o coiled tube, tem dificuldades devido à baixa capacidade em relação ao alcance, principalmente na parte horizontal dos dutos de produção, uma vez que conta apenas com a gravidade para seu posicionamento. Alguns equipamentos com tração própria são usados em poços, mas não se adequam aos dutos devido às curvaturas acentuadas, pontos de inflexão e o consequente atrito, gerando altas cargas para tracionar o cabo de suprimento de energia, da mesma forma como o esforço sobre este cabo para a recuperação do dispositivo de tração.
[0007] Existem alguns sistemas que utilizam duas unidades, sendo um módulo trator e um módulo de inspeção. Via de regra, o dispositivo trator não é acionado para retornar, pois pode ocorrer o "acavalamento" do mesmo, quando este "atropela" o cabo que lhe dá energia, potencializando o seu aprisionamento no interior do duto.
[0008] Equipamentos com meios de locomoção própria são utilizados, porém não se adequam aos dutos compreendendo curvaturas acentuadas, pontos de inflexão e elevado atrito provocado pelos cabos de alimentação dos quais estes equipamentos fazem uso, proporcionando elevado esforço para tracionar tal cabo de suprimento de energia, bem como elevado esforço sobre dito cabo no momento de recuperação do equipamento, caso este seja puxado de volta.
[0009] As ferramentas atualmente utilizadas para combater hidrato e outras obstruções são:
  • - Coiled tubing - tubo posicionado em um carretel, e inserido a partir do topo de um riser, onde acessa o trecho suspenso de dutos flexíveis ou rígidos e poços em seu trecho vertical e no início da curvatura da horizontalização. Esse dispositivo atua pela própria gravidade e o principal limitante é a flambagem deste tubo, devido a sua elevada esbeltez.
  • - Ferramentas de tração: utilizada no trecho vertical, direcional e horizontal de poços, tipicamente estruturas com grande raio de curvatura, mas sem, ou quase sem, pontos de inflexão.
[0010] O documento WO2008111844A1 refere-se a um trator de cabo de aço. Mais particularmente, refere-se a um trator de cabo de aço compreendendo pelo menos uma roda motriz posicionada em um mecanismo de deslocamento conectado ao trator de cabo de aço, no qual o mecanismo de deslocamento está disposto de modo a manter a roda motriz de maneira tensionada contra uma parede do poço ou duto. O mecanismo de deslocamento é pelo menos rotativo ou móvel entre uma primeira posição na qual a roda motriz se apoia contra a parede do poço em um lado do trator e uma segunda posição na qual a roda motriz se apoia contra a parede do poço no lado oposto. Nesse sentido, o trator de cabo de aço aplica uma carga de tração que permite puxar o cabo que o mesmo carrega, movendo-se através do poço. Os tratores de cabo de aço assumiram uma aplicação considerável em, por exemplo, equipamentos e trabalhos de manutenção em poços de petróleo. Muitos tratores de cabo de aço são fornecidos com rodas motrizes que são basculantes. Muitas vezes, o cabo conectado é usado para retirar o trator de cabo de aço do poço.
[0011] A invenção PI0005931-3A trata-se de um PIG de inspeção. Estes equipamentos projetados para extensas linhas são utilizados principalmente em linhas submarinas ou enterradas. O mecanismo de funcionamento é através de fluidos em alta pressão que impulsionam a movimentação do PIG. A ação do fluido de pressão é sobre o copo anular posicionados ou na parte dianteira ou traseira, e é responsável por se ajustar ao diâmetro da tubulação e promover certa selagem. Sendo assim, o fluido que impulsiona o PIG atua sobre o copo anular. Sendo assim, movida pelo fluido em fluxo, este mecanismo não consegue atuar bem em dutos obstruídos.
[0012] Outro tipo de PIG, baseado em um único corpo de poliuretado ou a base de espumas, e que são utilizadas em situações de linhas com diversos acessórios, não são suficientes para limpezas de alguns tipos de incrustações, especialmente hidratos devido a dureza da incrustação.
[0013] Dispositivos tratores intermediários não são adotados devido à dificuldade em sincronismo entre tais dispositivos, entre outras razões.
[0014] A Figura 10 mostra um exemplo do sistema coiled tubing, que representa uma concretização do estado da técnica, mas que não possui trator na ponta do cabo/haste/tubo. Este só é aplicável em trechos verticais ou horizontais com curto alcance, uma vez que o cabo/haste/tubo com eventuais ferramentas desce por gravidade. Porém o desenho também ilustra o que pode ser o tambor do guincho que pega o cabo armado intercalado com elementos de tração, proposto neste documento.
[0015] Assim, não existe atualmente uma ferramenta ou meio que se aplique ao trecho estático de dutos, principalmente os flexíveis que possuem características de curvatura mais acentuadas. Ademais, os trechos estáticos são os mais suscetíveis aos problemas que possam demandar tais intervenções, posisionando-se sobre o leito marinho, tipicamente distantes da extremidade de entrada de tais ferramentas.
[0016] A presente invenção soluciona um problema que impossibilita a locomoção de dispositivos tratores no sentido reverso, este problema é o risco do tracionador se sobrepor ao cabo de alimentação elétrica e controle ao qual o dispositivo é acoplado. Isto é resolvido com um sistema de controle associado a medições realizadas por células de carga instaladas na extremidade traseira do modulo trator (21), ou em ambas as extremidades, quando aplicada em módulos intermediários (20). Garantido um valor mínimo de tração em cada célula, os módulos de tração podem atuar de forma sincronizada com o recolhimento do cabo, aumentando ou diminuindo a velocidade de avanço ou recuo de cada módulo, garantindo que o cabo permaneça sempre tracionado.
Breve Descrição da Invenção
[0017] A presente invenção se refere a um sistema de combate e remoção de hidratos e outras incrustações compreendendo módulos de tração independentes dispostos em série, e cada módulo de tração é acoplado ao módulo de tração seguinte por um segmento de cabo armado.
[0018] Os módulos de tração (tratores), módulos responsáveis pelo tracionamento dos segmentos de cabos, são capazes de não apenas serem impulsionadores ou agir para tração, mas também como se fossem módulos de medição de esforços. Dessa forma, os valores das tensões provocadas por cargas axiais nos cabos não são cumulativas em um único cabo. Sendo assim, tornou-se possível aumentar o carregamento concentrado em um único módulo, e portanto, tornando-se mais efetivo para atingir os pontos de interesse para remoção de incrustações.
[0019] Com isso tem-se uma vantagem em relação a PIGs tradicionais e outras tecnologias, pois não são necessárias grandes cargas de tracionamento em cabos ou sistemas que utilizem fluidos impulsionadores com altíssimas pressões. Além disso, o cabo que interliga o sistema trator contém no seu interior um umbilical para alimentação elétrica, hidráulica, circulação de líquidos e cabos para coleta de informações de sensores.
Breve Descrição dos Desenhos
[0020] A presente invenção será descrita com mais detalhes a seguir com referência aos desenhos em anexo, que de uma forma não limitativa do escopo inventivo, representa um modo preferencial de execução. Assim, têm-se:
  • - a Figura 1 ilustra o sistema da presente invenção posicionado dentro de um duto flexível, com alcance associado ao número de segmentos utilizados;
  • - a Figura 2 ilustra uma vista superior do soquete de interligação entre segmentos de cabo armado da presente invenção da presente invenção;
  • - a Figura 3 ilustra uma vista lateral do soquete de interligação entre segmentos de cabo armado da presente invenção;
  • - a Figura 4 ilustra uma vista lateral da roda de rolamento utilizada no acoplamento entre soquetes da presente invenção;
  • - a Figura 5 ilustra uma vista superior da conexão entre dois soquetes que interligam duas seções de cabo armado compreendendo um rolamento segundo a presente invenção;
  • - a Figura 6 ilustra uma vista lateral da conexão entre dois soquetes compreendendo um rolamento segundo a presente invenção;
  • - a Figura 7 ilustra a defasagem de ângulo que deve garantir que rodas de rolamento toquem a superfície interna do duto, garantindo redução do atrito observado;
  • - a Figura 8 ilustra uma vista lateral de uma configuração alternativa ao uso das rodas com soquetes mostradas nas Figuras 2 a 6, onde o conjunto das rodas abocanham e são presas ao cabo armado, em um sistema bipartido;
  • - a Figura 9 ilustra uma vista superior de uma configuração alternativa, utilizando as rodas, no sistema bipartido;
  • - a Figura 10 ilustrando a configuração convencional, utilizando-se o coiled tubing, tecnologia que se limita a poços ou aplicações com pequeno alcance.
Descrição Detalhada da Invenção
[0021] A presente invenção se refere a um sistema de combate e remoção de hidratos compreendendo módulos de tração (20) independentes, dispostos em série, e cada módulo de tração (20) é acoplado a outro módulo de tração (20) seguinte, por um segmento de cabo armado (10), além do módulo de tração da extremidade (21) localizado na extremidade do conjunto.
[0022] Os módulos de tração (20) e módulo de tração da extremidade (21) da presente invenção, também conhecidos como tratores, são preferencialmente do tipo ativo, ou seja, compreendem meios de locomoção própria, com acionamento elétrico ou hidráulico. Ainda, o módulo de tração localizado na extremidade (21) compreende meios para posicionar ferramentas para combater e remover hidratos e outros bloqueios como deposição de incrustações. Ainda, os módulos de tração (20) são equipados com células de carga que compreendem os dispositivos eletrônicos, e sensores que tem por função o controle e alimentação do módulo de tração (20) e da extremidade (21).
[0023] Os segmentos de cabo armado (10) são providos de tubingspara o transporte de fluidos (hidráulico e produtos químicos) ao longo do seu comprimento, assim como alimentação elétrica contendo uma pluralidade de fios condutores e para transporte de dados, da mesma forma como os próprios módulos de tração (20) e da extremidade (21), o que permite a transmissão (elétrica e hidráulica) para o segmento seguinte.
[0024] Os segmentos de cabo armado (10) possuem, em seu núcleo, uma camada contendo uma pluralidade de cabos de aço para atender à tração mecânica. Ainda, os segmentos de cabo armado (10) compreendem revestimento externo, preferencialmente de nylon ou teflon, e compreendem um comprimento preferencial de até quinhentos metros, no entanto este comprimento pode variar devido as diferentes condições, como a força de atrito por metro para uma configuração típica de duto, diâmetro interno, material e geometria internos, raios de curvatura, número médio de pontos de inflexão por km e a distância total a ser alcançada.
[0025] Os tratores ou também módulos de tração (20) são interligados intercaladamente com trechos compostos por segmentos de cabo armado (10) de aço, sendo ainda associados ao guincho do cabo de aço (30), de forma que as cargas sejam sempre de tração, evitando danos ao conjunto de cabos armados (10) e módulos de tração (20).
[0026] Os segmentos de cabo armado (10), segundo a presente invenção, preveem distâncias compreendendo aproximadamente entre 2 e 20 metros de comprimento (não se limitando a isso), onde, preferencialmente, cada segmento compreende 2 a 20 metros de cabo, e são acoplados aos demais segmentos através de soquetes (12) presos em suas extremidades, conforme Figuras 2 e 3.
[0027] As Figuras 3 e 5 mostram os soquetes (12), que são estruturas compreendendo um suporte em forma de “U”, compreendendo duas pernas (13) com um furo (15) em cada perna (13) do “U”. O acoplamento entre dois soquetes compreende o posicionamento dos soquetes (12) de forma que cada perna (13) de um soquete (12) fique entre as duas pernas (13) do outro soquete (12). O acoplamento compreende, ainda, a introdução de uma roda de rolamento (14), conforme (Figura 4), compreendendo um furo (16), de maneira que os furos (15) de todas as pernas (13) dos dois soquetes (12), mais o furo (16) da roda (14) fiquem alinhados. O acoplamento entre dois soquetes compreende ainda a introdução de um pino (17) de travamento nos furos dos soquetes (12) e da roda (14), funcionando como um eixo de articulação entre os soquetes e um eixo para a roda (14).
[0028] Os soquetes (12) de ambas as extremidades de um sub-segmento do segmento (10) e, por consequência, as rodas (14) devem possuir um posicionamento relativo com desalinhamento, ou defasagem, de cerca de 45° ou cerca de 90° entre si, conforme mostrado na Figura 7. Essa defasagem permite que o segmento de cabo armado (10) não se acomode de forma a prejudicar o funcionamento do dito rolamento (14).
[0029] Cada soquete (12) deve possuir facilidade de transmissão de fluidos (hidráulico e produtos químicos) e eletricidade, do tipo swivel, da mesma forma como entre o soquete (12) da extremidade do segmento de cabo armado (10) que conecta ao módulo de tração (20).
[0030] Os segmentos de cabo armado (10), entre um módulo de tração (20) e outro, podem atingir comprimentos de até 500 metros, por isto, os soquetes (12) devem resistir a elevadas tensões de tração. Desta forma, são feitos, preferencialmente, de material com resistência suficiente para suportar o peso de pelo menos três quilômetros de tal conjunto de cabos. Ditos soquetes (12) proporcionam a conexão entre os segmentos de cabos armado (10) e um rolamento (14), utilizando-se pinos e porcas com travamento. Os soquetes (12) de ambas as extremidades devem possuir um desalinhamento, ou defasagem, de cerca de 45° ou cerca de 90°, a depender do diâmetro do rolamento (14) e comprimento de cada sub-segmento. Essa defasagem permite que o segmento de cabo armado (10) não se acomode de forma a prejudicar o funcionamento do dito rolamento (14).
[0031] Adicionalmente, os segmentos de cabo armado (10) podem compreender arames de aço em sentidos de montagem distintos, evitando, assim, que torções causem a referida acomodação do cabo armado (10), mesmo com o uso da dita defasagem dos soquetes (12).
[0032] Alternativamente, a necessidade de soquetes (12) com os posicionamentos relativos citados pode ser substituída pela configuração alternativa, mostrada nas Figuras 8 e 9, qual seja, uma configuração alternativa composta por dispositivos bipartido (22) portadores de rodas de rolamento (24). Tais dispositivos compreendem uma estrutura bipartida, que agarra o cabo armado (10), evitando a necessidade de sub-segmentação do dito cabo. Neste caso, não ocorrem sub-segmentos, possuindo apenas um par de soquetes (12), um em cada extremidade de cada segmento de cabo armado (10), mantendo estes, a necessidade de possuir swivels em cada um dos soquetes (12), para realizar a interface entre cada extremidade do segmento de cabo armado (10) e seu respectivo módulo (20).
[0033] Este dispositivo bipartido (22) é preso através de parafusos e porcas (23) em cada lado do eixo das rodas de rolamento (24), contendo duas rodas no mesmo eixo. Não há acoplamento entre sub-segmentos, pois não há descontinuidades no segmento de cabo armado (10). A distância entre cada um dos dispositivos bipartido (22), neste caso, pode ser ajustada em função dos esforços esperados relativos ao atrito.
[0034] A presente invenção ainda possibilita o uso de dispositivos tratores do estado da técnica, desde que passem por miniaturização, a fim de permitir seu uso em dutos flexíveis submarinos, passando em raios de curvatura mais severos, incorporando grande valor e flexibilidade de uso a estes equipamentos. A Figura 10 mostra um exemplo do sistema coiled tubing, que representa uma concretização do estado da técnica, mas que não possui trator na ponta do cabo. Este só é aplicável em trechos verticais ou horizontais com curto alcance, uma vez que o cabo com eventuais ferramentas desce por gravidade. Na mesma figura há uma estrutura que representa um dispositivo que isola o interior do duto do meio externo, agindo como um BOP (40) Blow Out Preventor e que precisa ser adaptado à passagem da ferramenta de tração (cada um de seus segmentos) além dos dispositivos das rodinhas.
[0035] O BOP (40), tipicamente utilizado em perfuração e intervenção em poços, deve possuir válvulas gaveta cisalhantes, de forma que permitam o corte do cabo, caso isto seja necessário para evitar retorno de fluidos sem controle.
[0036] O mesmo também deve ter facilidade para desviar tal fluxo, caso haja, para um local seguro (vaso, vent, etc.).
[0037] A presente invenção soluciona um problema que impossibilita a locomoção de dispositivos tratores no sentido reverso, este problema é o risco do tracionador "atropelar" o cabo de alimentação elétrica e controle ao qual o dispositivo é acoplado. Isto é resolvido com um sistema de controle associado a medições de células de carga instaladas na extremidade traseira do modulo trator mais adiantado, ou em ambas as extremidades, quando aplicada em módulos intermediários. Garantido um valor mínimo de tração em cada célula, os módulos de tração podem atuar de forma sincronizada tanto no avanço, quanto no recolhimento do cabo.
[0038] O sistema segundo a presente invenção minimiza o problema do atrito presente nas soluções do estado da técnica utilizando cabo armado de aço -cabo de aço contendo mangueira hidráulica e/ou cabo elétrico para alimentar o equipamento de tração e acessórios acoplados, ao mesmo tempo que permite a segmentação do cabo de forma que possa ser tracionado por diversos módulos que, acionados sincronizadamente, dividem as cargas geradas pelo atrito entre cabo e paredes internas do duto.
[0039] A aplicação de acordo com a presente invenção é direcionada a dutos rígidos ou flexíveis que apresentam restrições ou bloqueios ao fluxo, para sua desobstrução.
[0040] O uso associado de tração controlada distribuída e redutores de atrito nos cabos armados (10) reduz os esforços a níveis toleráveis, permitindo um alcance de vários quilômetros a partir da plataforma em que o duto esteja interligado. Com isto, fica viabilizado o combate a bloqueios pela formação de hidrato ou deposição de incrustações, permitindo que ferramentas acessem o duto nos pontos com tais bloqueios ou restrições, ditas ferramentas consistindo em, por exemplo, equipamentos de remoção mecânica, aplicação/circulação de produtos químicos, geração de aquecimento local, etc, acoplados ao módulo posicionado na extremidade do primeiro segmento de cabo.
[0041] Com a redução de incrustações haverá redução na perda de carga ao fluxo durante a produção de poços, aumentando o potencial de produção dos mesmos e, no caso de hidratos, que costumam restringir a produção totalmente, o retorno à produção em muito menos tempo, quando comparados com metodologias convencionalmente adotadas, por exemplo, uso de sondas associadas à despressurização do duto.
[0042] A intervenção ativa (viabilizada com a invenção, para longas distâncias) tende a acelerar a solução do problema, não se limitando a soluções passivas (tipicamente adotadas com o uso de sondas de intervenção), onde literalmente se espera o "gelo derreter".
[0043] Assim, com o emprego do sistema objeto da presente invenção, estima-se uma ordem de grandeza com economia de aproximadamente 90%, justificando sua pronta adoção.
[0044] Deve ser notado que, apesar de a presente invenção ter sido descrita com relação aos desenhos em anexo, esta poderá sofrer leves mudanças, mas não fugindo da concretização apresentada.

Claims (17)

  1. SISTEMA DE COMBATE E REMOÇÃO DE HIDRATOS E OUTROS BLOQUEIOS, caracterizado por compreender módulos de tração (20) independentes dispostos em série, e cada módulo de tração (20) é acoplado ao módulo de tração (20) seguinte por um segmento de cabo armado (10), soquetes (12) ou dispositivo bipartido (22); e um dispositivo BOP (40);
  2. SISTEMA DE COMBATE E REMOÇÃO DE HIDRATOS E OUTROS BLOQUEIOS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelos módulos de tração (20) e da extremidade (21) compreenderem meios de locomoção própria sendo por acionamento elétrico ou hidráulico;
  3. SISTEMA DE COMBATE E REMOÇÃO DE HIDRATOS E OUTROS BLOQUEIOS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelos módulos de tração compreenderem meios para posicionar ferramentas para combater e remover hidratos e deposição de incrustações;
  4. SISTEMA DE COMBATE E REMOÇÃO DE HIDRATOS E OUTROS BLOQUEIOS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelos meios para posicionar ferramentas de combate a hidratos ser localizado no modulo tração da extremidade (21);
  5. SISTEMA DE COMBATE E REMOÇÃO DE HIDRATOS E OUTROS BLOQUEIOS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelos módulos de tração (20) e da extremidade (21) serem equipados com células de carga que compreendem os dispositivos eletrônicos e sensores;
  6. SISTEMA DE COMBATE E REMOÇÃO DE HIDRATOS E OUTROS BLOQUEIOS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelos segmentos de cabo armado (10) compreenderem segmentos compreendendo preferencialmente 20 metros de comprimento, mas não se limitando a este comprimento, e serem providos de meios para o transporte de fluidos, alimentação elétrica e transporte de dados ao longo do seu comprimento;
  7. SISTEMA DE COMBATE E REMOÇÃO DE HIDRATOS E OUTROS BLOQUEIOS, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelos segmentos de cabo armado (10) compreendem revestimento preferencialmente de nylon ou teflon; podendo chegar a 500 metros entre cada módulo de tração (20) ou 20 e (21);
  8. SISTEMA DE COMBATE E REMOÇÃO DE HIDRATOS E OUTROS BLOQUEIOS, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelos segmentos compreenderem soquetes (12) em suas extremidades para o acoplamento entre cada segmento;
  9. SISTEMA DE COMBATE E REMOÇÃO DE HIDRATOS E OUTROS BLOQUEIOS, de acordo com a reivindicação 8, caracterizado pelos soquetes (12) compreenderem um suporte em forma de "U”, compreendendo duas pernas (13) com um furo (15) em cada perna (13) do "U”;
  10. SISTEMA DE COMBATE E REMOÇÃO DE HIDRATOS E OUTROS BLOQUEIOS, de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pelo acoplamento entre segmentos de cabo armado (10) compreender o posicionamento dos soquetes (12) de forma que cada perna (13) de um soquete (12) fique entre as duas pernas (13) do outro soquete (12), os quais possuirão canais formando um elo giratório "swivel” que permitirá a transmissão de pressão hidráulica e sinais elétricos;
  11. SISTEMA DE COMBATE E REMOÇÃO DE HIDRATOS E OUTROS BLOQUEIOS, de acordo com a reivindicação 10, caracterizado pelo acoplamento entre segmentos de cabo armado (10) compreender a introdução de uma roda (14) de rolamento compreendendo um furo (16), de maneira que os furos (15) de todas as pernas (13) dos dois soquetes (12), mais o furo (16) da roda (14) fiquem alinhados;
  12. SISTEMA DE COMBATE E REMOÇÃO DE HIDRATOS E OUTROS BLOQUEIOS, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo acoplamento entre segmentos de cabo armado (10) compreender a introdução de um pino (17) de travamento nos furos (15) dos soquetes (12) e nos furos (16) da roda (14), funcionando como um eixo de articulação entre os soquetes e um eixo para a roda (14);
  13. SISTEMA DE COMBATE E REMOÇÃO DE HIDRATOS E OUTROS BLOQUEIOS, de acordo com a reivindicação 12, caracterizado pelos soquetes (12) de ambas as extremidades de um sub-segmento de cada segmento de cabo armado (10) possuírem um ângulo de 90° entre tais soquetes e seu subsequente;
  14. SISTEMA DE COMBATE E REMOÇÃO DE HIDRATOS E OUTROS BLOQUEIOS, de acordo com a reivindicação 1 a 7 caracterizado pelo dispositivo bipartido (22) ter o corpo cilíndrico ajustável ao cabo armado (10) e com sistema de travamento por parafusos e porcas (23);
  15. SISTEMA DE COMBATE E REMOÇÃO DE HIDRATOS E OUTROS BLOQUEIOS, de acordo com a reivindicação 14, caracterizado pelo dispositivo bipartido (22) conter pelo menos 2 rodas interligadas ao mesmo eixo;
  16. SISTEMA DE COMBATE E REMOÇÃO DE HIDRATOS E OUTROS BLOQUEIOS, de acordo com a reivindicação 15, caracterizado pela disposição dos soquetes (12) ou dos dispositivos bipartidos (22) consistirem de forma desalinhada em relação ao outro em qualquer ângulo, preferencialmente nos ângulos de 45° ou 90°.
  17. SISTEMA DE COMBATE E REMOÇÃO DE HIDRATOS E OUTROS BLOQUEIOS, de acordo com as reivindicações 1 a 16, caracterizado por um sistema eletrônico de controle de velocidade das rodas presentes nos módulos de tração (20) e da extremidade (21) de forma a garantirem a existência de carregamentos de tração nos segmentos de cabo armado (10).
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