BR102012030864A2 - Sonda de eletroterapia vaginal descartável - Google Patents

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SONDA DE ELETROTERAPIA VAGINAL DESCATÁVEL. Haste bipartida de polipropileno com orifício pré moldado bilateral para a colocação de eletrodo descatável de eletrocardiograma formando uma sonda quando acoplado para a liberação de eletroterapia e/ou mensuração elétrica intravaginal, de forma descartável, reciclável e não reaproveitável.

Description

Sonda de Eletroterapia vaginal descartável
A presente invenção trata-se de um eletrodo intracavitário em forma de sonda vaginal descartável visando sua aplicação na fisioterapia 5 uroginecológica como forma de eletrodo para a aplicação eletro terapêutica local ou mensuração de atividade elétrica muscular voluntária intravaginal ou intra anal. O produto é destinado principalmente aos fisioterapeutas, fisiatras ou qualquer profissional de saúde na área de reabilitação pélvica urológica que necessite estimular o assoalho pélvico de forma interna e segura com o 10 intuito de minimizar a incontinência urinária de esforço, ou qualquer morbidade urinária causada por uma alteração funcional musculo esquelética.
A incontinência urinária é o alvo principal no tratamento do assoalho pélvico intra cavitário. É uma morbidade que, no Brasil, afeta uma média de 10 milhões de brasileiros ou 5% da população. O senso 2012 da FEBRASGO ( Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia ) baseada no questionário Q10 de qualidade de vida, mostrou que até o período da menopausa, a doença atinge 15% das mulheres brasileiras, enquanto que, após esta fase, a estatística sobe para 35% da população feminina. De acordo com a Sociedade Brasileira de Urologia (SBU ) cerca de 8% dos homens brasileiros são diagnosticados com incontinência urinária, ainda com a presença da próstata e, 87% dos homens no pós operatório inicial de prostatectomia radical apresentarão sintomas da morbidade e destes, 37% tendem a permanecer com o problema após um ano pós cirúrgico, afetando a qualidade de vida social, pessoal e relacionai desses pacientes.
A organização mundial de saúde (OMS) declara que, qualquer perda de urina não desejada pelo paciente é considerada incontinência urinária. Desse modo, a qualidade de perda nos dirá se é uma incontinência aos esforços ou sob estresse ou se é uma incontinência de urgência, rpesente 30 quando há um enchimento grande da bexiga sem esforço acessório e o paciente não consegue manter a urina dentro da cavidade vesical.
O fato é, qualquer ser humano, que apresente um sistema urinário, estará sujeito a apresentar alterações na dinâmica miccional por meio de uma fraqueza do assoalho pélvico.Desse modo, além das mulheres, crianças e idosos sofrem mais com o problema, que pode ser prevenido e tratado com estímulos elétricos terapêuticos de frequência variada e de caráter reabilitativo associado a exercícios do assoalho pélvico.
O assoalho pélvico é um complexo muscular originado na região do púbis com inserção no osso sacral/ cóccix se abrindo na lateral inferior do quadril na estrutura dos ísquios. Formando uma grande rede de fibras musculares, envolvendo o canal anal, vaginal e uretral em forma de tranças 10 musculares. O intuito dessas fibras é manter as três estruturas ( no caso das mulheres) e as duas estruturas: anus e uretra ( no caso dos homens ) firmes e bem alinhados. No assoalho pélvico, encontra-se a esfíncter estriado uretral e anal, esfíncteres esses, voluntários capazes de controlar por desejo do paciente suas necessidades evacuatórias, como urinar e evacuar.
Esse suporte vesical oferece uma participação ativa direta na
dinâmica miccional, mesmo funcionando de forma reflexa, a bexiga e a uretra recebem estímulos efetivos dessa musculatura para informar ao cérebro se está havendo ou não à abertura dos esfíncteres facilitando a micção. Ou seja, se há um desejo miccional, há um contração reflexa da 20 bexiga e uma abertura do esfíncter uretral involuntário ( aquele controlado pelo SNA- sistema nervoso autônomo ) e , há uma espera do córtex cerebral sobre a ação do assoalho pélvico, no qual encontra-se o esfíncter voluntário. Se, durante o desejo miccional, o assoalho é relaxado, voluntariamente pelo paciente, entende-se, em nível de córtex cerebral que o paciente está 25 urinando. Caso, durante o desejo miccional, o paciente contrair o assoalho pélvico, entende-se que a passagem uretral estará fechada e por tal motivo não é hora de urinar, e no reflexo em nível medular baixo, o cérebro solicita o relaxamento da bexiga e , consequentemente, interrompe o desejo miccional.
Por ser voluntário, o assoalho pélvico, necessita de estímulos de
desejo de contração vindos do paciente para que o cérebro mantenha ativo e forte esse musculo. Ou seja, significa que a falta de estímulo contrátil desse musculo gera uma atrofia e atonia local. Com isso, em um esforço como tossir, os órgão são lançados para baixo, pelo diafragma em expiração forçada, e pelo fato de estarem fracos, os músculos do assoalho pélvico se rendem em relaxamento, facilitando, momentaneamente a abertura uretral, 5 fato esse, codificado ao córtex cerebral como um ato miccional, mesmo que não seja o desejado pelo paciente, mas um ato por fraqueza mecânica. Nesse momento, o cérebro codificado a urinar gera uma contração da bexiga e a abertura involuntária da urina saindo por meio de pressão jatos de urina durante o esforço, caracterizando a incontinência urinária de 10 esforço.
Entende-se que, toda estrutura muscular voluntaria depende da ação do desejo da contração para receber metabolismo e inervação suficiente para sua manutenção, diferentemente de órgãos controlados pelo sistema nervoso autônomo. Esses órgãos, como a bexiga, não depende de uma 15 ação voluntaria, ela funciona relaxando o detrusor e contraindo o esfíncter liso, de forma autonômica. Ou seja, mesmo não pensando, ou correndo, ou dormindo, ela estará funcionando perfeitamente de acordo com o sistema involuntário neural.
Uma dinâmica antagônica de contração vesical e relaxamento do 20 esfíncter esta relacionada com o recrutamento da musculatura voluntaria. Ficando a critério do movimento voluntário a inibição ou contração reflexa dessa bexiga o que não acontece entre os que sofrem com a incontinência urinária. De imediato, o indício da doença está relacionado à perda de urina durante a realização de alguma atividade que exige esforço, como exercícios 25 físicos ou até mesmo no ato de gargalhar. Com a evolução, a perda involuntária da urina passa a ocorrer durante o dia ou no momento do sono, sem qualquer esforço associado. Em casos mais antigos, torna-se comum a ida freqüente ao banheiro e a urgência para urinar em diferentes e quaisquer momentos do dia.
São vários os fatores causadores da enfermidade, como disfunções
hormonais, tabagismo, sedentarismo, obesidade, doenças do colágeno e alterações neurológicas. Em alguns casos, a pessoa pode desenvolver depressão por conta da vergonha de expor esse problema e não buscar tratamento, o que afeta negativamente a qualidade de vida do indivíduo. Por falta de informação ou até por vergonha, alguns pacientes chegam a partir para o uso constante de fraldas ou absorventes, ou mesmo se submeterem a procedimentos cirúrgicos desnecessários.
O tratamento implica em criar uma consciência da musculatura voluntária do assoalho pélvico, internamente, verificar seu funcionamento, fortalecer e criar uma manutenção de ação dessas fibras domiciliares.
Por ser uma musculatura que envolve a vagina, anus e a uretra e 10 serem internos, muitas mulheres, crianças e homens, não apresentam conhecimento proprioceptivo desse músculo. A fisioterapia utiliza descargas elétricas locais, intravaginais ou anais, para que ocorra um recrutamento controlado do assoalho pélvico por meio dessas correntes elétricas de frequência e largura de pulso variadas.
Desse modo, o paciente percebe onde está localizado seu assoalho
pélvico, sente a contração e por meio de eletromiografia, consegue visualizar qual quantidade de carga elétrica gasta para a ação de movimentar esse assoalho e quanto ele necessita recrutar voluntariamente para suprir a diferença de pressão uretral evitando a perda de urina aos esforços.
Ao perceber e movimentar, é solicitado pelo fisioterapeuta à ação por
meio de exercícios mensurados e monitorados por esses aparelhos de eletroterapia e eletromiografia a exercitarem para gerar uma hipertrofia local. Quando há a consciência perineal e um aumento de força local, o fisioterapeuta prescreve exercícios domiciliares para que esse paciente mantenha sua força em casa.
Hoje, para que haja esse estimulo elétrico intracavitário são utilizados eletrodos em forma de sonda vaginal ou anal, confeccionados em material de resina pré moldada não flexível e metal. Produtos esses, atóxicos e não descartáveis, de diâmetro aproximado de 4cm e cumprimento de 10 a 15cm. 30 Com um custo em média de $120,00 (cento e vinte dólares por dispositivo). Em média, necessita-se de dez visitas ao consultório do fisioterapeuta para um ganho efetivo de força vaginal ou anal, para que o paciente tenha o mínimo de consciência perineal. Esse material por não ser descartável e apresentar um custo alto de aquisição, é reutilizado tanto ao paciente como aos outros que buscarem o tratamento. A Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), descreve na Portaria n° 15, de 23 de agosto de 1988 a 5 obrigatoriedade de esterilização térmica e química desses produtos por meio de reservatorios proprios associados ao ácido glutaraldeído, que é extremamente toxico e agressivo a mucosas. Por isso, é necessário a tercerização para outras empresas para que seja realizado o procedimento adequado de forma segura tanto para o profissional quanto para o paciente 10 que irá utilizar os dispositivos.
Diferentemente do exame de ecografia transvaginal, onde é colocado um preservativo não Iubrificado na sonda para que minimize o contagio de doenças sexualmente transmissíveis e mesmo infecção urinária, o dispositivo existente no mercado por ser de uso elétrico não é possível 15 utilizar tais preservativos, visto que o látex impossibilita a transmissão ou mesmo a verificação elétrica por serem isolantes. Então, há a necessidade de enviar esse material para terceiros realizarem a esterilização hospitalar, isso acarreta em dois problemas: custo e credibilidade.
Custo, pois é cobrado por dispositivo em torno de R$4,00 ( quatro ) a 20 R$5,00 ( cinco reais ). E, credibilidade pois, deverá ser total a confiança do fisioterapeuta na empresa para a correta esterilização, caso a empresa apresente irregularidades na mesma, acarretará em prejuízo a saúde do paciente que encontra-se submetido ao uso de tais dispositivos. Esse problema vem afetando a população de um modo geral visto que, há uma 25 insegurança na aplicação do tratamento com receio de aquisição de doenças, infecções ou problemas sexuais causados pelo não descarte desse material, pois a colocação é intracavitária.
O eletrodo em forma de sonda intracavitária vaginal descartável, assim inventado, oferece a possibilidade de realizar esse tratamento de forma mais segura, barata e confortável ao paciente e, com descarte ao final da sessão. Visto que o material completo é reciclável e descartável.
Uma haste de polipropileno bipartida com acoplamento em pino de diâmetro de sete cm a 12 cm apresenta um orifício pré moldada ao tamanho do eletrodo descartável de eletrocardiograma, existente no mercado, de cada lado, onde, acoplam-se esses eletrodos, conecta-se o fio de condução elétrica de saída em jacarézinho, fecham-se acoplando os dois lados. Desse 5 modo, cria-se um completo isolamento dos fios condutores, deixando apenas em contato com a mucosa interna a parte metálica, descartável do eletrocardiograma e a haste de poiipropileno, materiais esses, descartados ao final da sessão. Para uma melhor condução elétrica, utiliza-se gel a base de agua condutores. Ao término, retira-se a sonda, ao abrir, para retirar o fio 10 condutor, não há contato nem de agua, nem de muco intracavitário nos fios, desconectando os pinos, retiram-se os fios e descarta tudo tornando o procedimento, seguro, pratico e descartável.
O procedimento se manteve o mesmo, o custo dessa sonda por ser um material atóxico, utilizado em hospitais e de custo industrial baixo, cada 15 sonda dessa custa em torno de R$4.00 (quatro reais) a R$5.00 (cinco reais), custo médio da esterilização cobrada por empresas hospitalares. Dessa forma, e com um baixo custo, a fisioterapia urológica, bem como a proctólogica terão um alternativa mais segura e eficiente de tratar desses pacientes sem o receio de serem contaminados ou mesmo dissipar uma 20 doença entre os pacientes.
A invenção passará a ser descrita a seguir com referencia a concretizações típicas da mesma e também com referencia aos desenhos em anexos, nos quais:
Figura 1 ilustra um dispositivo atual não descartável para a aplicação de eletroterapia intravaginal.
A figura 2 ilustra o eletrodo de eletrocardiograma descartável utilizado como acessório na aplicação da sonda assim inventada.
A figura 3 ilustra a presente invenção de forma simplificada sem acoplamento de eletrodo de eletrocardiograma, apenas a haste bipartida em poiipropileno com o orifício bilateral, visão interna.
A figura 4 ilustra a junção do eletrodo na sonda desenhada, mostrando uma visão fechada formando a sonda intracavitária, ainda sem os acoplamentos de fios e eletrodos adesivos.
A figura 5 ilustra a lateral de uma haste acoplada o eletrodo de eletrocardiograma e os plugues em forma de jacarézinho vista lateral e vista interna.
A figura 6 mostra internamente o acoplamento dos eletrodos de
eletrocardiograma com os pinos ficando na parte interna e o orifício encaixado na parte metálica do eletrodo. Por ser autoadesivo, fixando na parte interna da haste, bilateral.
Na figura 7, ilustra-se a parte externa do eletrodo antes de acoplar um ao outro, já com os eletrodos de eletrocardiogramas encaixados e conectados.
A figura 8 ilustra a sonda fechada e pronta para uso.
A invenção parte do principio do descarte final do material, para que o mesmo possa ser de baixo custo e sem a reutilização. O acoplamento das 15 hastes gera um isolamento de poiipropileno ao fio condutor, permitindo apenas a exposição da parte metálica do adesivo de eletrocardiograma. Assim, por ser de material atóxico não gera risco a saúde vaginal ou anal do paciente. A condução elétrica continuará sendo realizada pelo gel condutor a base de agua, da mesma forma que hoje é realizado nos eletrodos de 20 resina.
A forma de onda, frequência e tempo de aplicação indifere, o que modifica é apenas o eletrodo de condução. O uso do eletrodo descartável, assim criado, permite uma maior segurança e confiança do paciente no tratamento. A colocação do eletrodo de eletrocardiograma, ao invés de criar um 25 dispositivo já com o pino metálico, favorece a assepsia da sonda pré colocação, que é utilizado álcool a 70%.
Como os eletrodos (figura 2 ) já são permitidos e autorizados pela ANVISA como eletrodos condutivos de eletricidade seja mensurador seja aplicador, há ainda mais segurança e bioética em aplicar. Alem disso, ao final há um 30 desgaste do gel no eletrodo e pelo adesivo ser de extrema resistência não tem como reaproveitar a sonda, desconectando o eletrodo e acoplando outro, o que implica em descarte total do dispositivo. Caso, a sonda fosse manipulada já com o pino pre moldado, muitos profissionais, tentariam a reutilização do mesmo como forma de minimizar custos operacionais em seus estabelecimento o que, de nada adiantaria o fato de ser descartável.
Dessa forma (figura 8 ), por mais que ela só possa ser utilizado uma única vez, garante ao paciente a segurança de material exclusivo e pre esterilizado, amparado pelos órgãos públicos sem a possibilidade de transmissão de doenças. Fungos ou micoses entre os pacientes.
Alem disso, o material todo é reciclado por algumas instituições especializadas o que não prejudicará o meio ambiente futuro.

Claims (8)

REIVINDICAÇÕES
1. Sonda de eletroterapia vaginal descartável caracterizada pelo fato de ser constituída de material flexível de poiipropileno com descarte ao final do uso.
2. Sonda como descrito em item um, caracterizado pelo fato de serem atóxica ao corpo humano e recicláveis.
3. Item constituído das descrições 1 e 2, acima caracterizada pelo fato de apresentar formato em haste bipartida com acoplamento em pino.
4. Sonda bipartida, como descrito nos itens de 1 a 3, com orifício pré moldado ao tamanho da base metálica do eletrocardiograma descartável ( figura 2 ) caracterizada pelo fato desse acessório ser utilizado como propagador de eletroterapia bem como mensurador de atividade elétrica cardíaca, podendo ser utilizado em qualquer parte do corpo humano que apresente tias índices de atividade elétrica.
5. Haste flexível em poiipropileno associado com eletrodo descartável de eletrocardiograma como descrito nos itens de 1 a 4, caracterizado pelo fato de juntos, serem descartáveis ao final do procedimento, com a impossibilidade de reaproveitamento de quaisquer um dos materiais.
6. sondas descartáveis como descrito no item de 1 a 5, caracterizado pelo fato de manterem em isolamento os fios condutores ligados ao aparelho de eletroterapia ou mesmo eletromiografia, pelo material de constituição ( poiipropileno e espuma de poiipropileno adaptada ao adesivo de alta resistência e aderência) vide figura 7.
7. Material reciclável e descartável como descrito nos itens de 1 a 6, com gel condutor próprio para a condução e mensuração de atividade elétrica corporal e externa (figura 2 ), sem a necessidade de utilizar novos propagadores como agua, óleo ou géis condutores, a não ser que a mucosa apresenta grande ressecamento que minimize o desconforto com o uso de tais acessórios.
8. Sonda descartável como descrito nos itens de 1 a 7, caracterizadas pelo acoplamento bipolar em forma de plugue de jacarézinho, sendo esse universal a qualquer pino de eletroterapia e eletromiografia independente de modelo, marca ou país de origem de tais aparelhagens como visualizados na figura 8 assim descritos: - acopla-se em cada extremidade pré determinada e moldada, na haste de Poiipropileno, um eletrodo de eletrocardiograma com a face em pino para o interior da sonda e a parte metálica encaixada e grudada internamente, voltada com o metal para o exterior da sonda (figura 6) Conecta-se os plugues em jacarézinho em cada pino no interior da sonda, fecha-se acoplando um lado ao outro por meio de pino. Da haste isolando por completo todo o fio condutor. O dispositivo descartável estará pronto para o uso interno (figura 8).
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