BR102012008743A2 - Sistema e método de plataforma de observação gravimétrica automatizados - Google Patents

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Philippe Herve
Douglas Keller
Troy Swartwood
Jeffrey Donaldson
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Down Agrosciences Llc
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Abstract

''SISTEMA E MÉTODO DE PLATAFORMA DE OBSERVAÇÃO GRAVIMÉTRICA AUTOMATIZADOS'' A presente invenção refere-se a um sistema e a um método de observação gravimétrica automatizados que controlam a umidade do solo em uma pluralidade de plantas em vasos para realizar as experiências de défcit de água em uma estufa utilizando uma plataforma de suporte estacionária e um desenho de vaso que mantém as plantas em um local estático durante o teste. Pela pesagem e reidratação dos vasos a partir de baixo da plataforma, o presente sistema e método permitem que um cavalete superior capture as imagens de alta resolução, dados de temperatura, ou outros dados de sensor para quantificar o nível de tensão da planta ou características de cobertura da planta durante a experiência.

Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "SISTEMA E MÉTODO DE PLATAFORMA DE OBSERVAÇÃO GRAVIMÉTRICA AU- TOMATIZADOS".
Antecedentes e Sumário da Descrição A presente descrição refere-se a um sistema e a um método pa-
ra o fornecimento de condições de umidade de solo controladas dentro de plantas em vasos em um sistema de observação gravimétrico automatizado, tipicamente localizado em uma estufa.
O método gravimétrico é uma técnica conhecida de imposição 10 de um regime de tensão de seca de precisão em plantas que crescem em recipientes ou vasos pela medição de mudanças na massa do vaso. A medi- ção da massa do vaso fornece um cálculo preciso das mudanças na umida- de do solo, e os valores de nova irrigação são determinados pelo cálculo da diferença entre o teor de água real e o teor de água desejado com base em 15 um programa de déficit de água predeterminado. Com o controle adequado de perda de água por evaporação a partir do solo, o método gravimétrico permite a determinação da transpiração da planta e o uso total da água pela planta através da duração da experiência.
Tipicamente, a observação gravimétrica é um processo altamen- 20 te trabalhoso que limita o rendimento e a capacidade em programas especí- ficos de observação. Os sistemas de observação convencionais movem os vasos individuais para uma estação de pesagem e reidratação. Em alguns casos, todos os blocos de plantas são movidos como uma unidade para ou- tro local para pesagem e reidratação. Esse movimento introduz efeitos con- 25 fusos adicionais para os procedimentos de teste tal como vibrações durante o movimento e condições de crescimento de baixa densidade, por exemplo, que não são típicos em ambientes de campo. Esses sistemas de observação gravimétricos conhecidos não fazem o uso mais eficiente do espaço de estu- fa.
O sistema e o método de observação gravimétrica automatiza-
dos da presente descrição fornecem um sistema de observação em estufa de alto rendimento utilizando uma plataforma de suporte e desenho de vaso que mantêm as plantas em um local estático durante o teste. O sistema in- clui um cavalete inferior localizado abaixo da plataforma de suporte que pos- sui uma pluralidade de módulos de célula de carga independentes e tubula- ção para pesar e suprir água para cada fileira de vasos. Em uma modalidade 5 ilustrada, cada fileira de vasos é erguida simultaneamente pelos módulos de célula de carga para adquirir pesos, calcular quanta água deve ser adiciona- da para colocar o vaso em uma massa desejada e então suprir água para o vaso com base no cálculo. O cavalete inferior é alinhado com cada fileira de vasos à medida que move ao longo do percurso da plataforma de suporte. 10 Toda uma fileira de vasos é ilustrativamente pesada e reidratada simultane- amente em questão de minutos sem mover os vasos para uma estação de pesagem separada. Pela pesagem e reidratação dos vasos a partir de baixo da plataforma, o presente sistema e método permite que um cavalete supe- rior automatizado de alta velocidade capture imagens de alta resolução, da- 15 dos de temperatura, ou outros dados de sensor para quantificar o nível de tensão da planta ou características de cobertura da planta durante a experi- ência.
O presente sistema e método fornecem um ruído reduzido e um ambiente de tensão de água mais uniforme e precisamente controlado para 20 ambos os grupos de tratamento bem irrigados e secos. O controle aperfei- çoado permite a comparação dos parâmetros fisiológicos medidos com mai- or confiança visto que a tensão da água é igual e uniforme através da expe- riência.
O sistema de plataforma e cavalete utiliza de forma ilustrativa 25 um vaso personalizado projetado para funcionar com o cavalete inferior po- sicionado sob a plataforma de suporte para pesagem e reidratação dos va- sos. Os vasos ilustrados permitem a reidratação a partir de baixo da superfí- cie do solo. Cada vaso inclui de forma ilustrativa um sistema de reservatório configurado para reter água no mesmo. O sistema de reservatório cerca a 30 coluna de solo definida pelo vaso a partir de um local logo abaixo de uma superfície superior do solo até o fundo do vaso. Uma modalidade ilustrada fornece a comunicação por fluido do sistema de reservatório com o solo a- través de uma pluralidade de canais de fluido verticais que se estendem ao longo de uma circunferência interna do vaso. Em uma modalidade ilustrada, um entrelaçamento de tecido sintético cobre os canais para impedir o acú- mulo de raiz e resíduos de sujeira nos canais do reservatório. A água e/ou 5 os nutrientes são distribuídos de forma ilustrativa para dentro do reservatório através de um módulo de célula de carga e através de uma válvula de verifi- cação localizada no fundo do vaso. Mediante conato com uma superfície de suporte de um módulo de célula de carga, um anel em O no vaso forma uma vedação em torno da válvula de verificação para reduzir a perda de água. Os 10 vasos distribuem quantidades precisas de água para a coluna de solo e re- sulta em um material de planta saudável com crescimento e desenvolvimen- to aceitáveis.
Em uma modalidade ilustrada da presente descrição, um siste- ma é fornecido para controlar a umidade do solo em uma pluralidade de plantas em vasos para realizar as experiências de déficit de água. O sistema inclui uma plataforma estacionária possuindo uma pluralidade de aberturas formadas no mesmo. As aberturas são localizadas em uma pluralidade de fileiras na plataforma. O sistema também inclui uma pluralidade de vasos localizados na pluralidade de aberturas na plataforma. Os vasos são supor- tados pela plataforma. Um cavalete inferior móvel é localizado abaixo da pla- taforma. O cavalete inferior móvel suporta uma pluralidade de módulos de célula de carga alinhados com a pluralidade de vasos localizados em uma fileira de aberturas. Cada módulo de célula de carga inclui uma célula de carga possuindo um suporte móvel a partir de uma posição retraída espaça- da de uma superfície inferior de um vaso para uma posição estendida na qual o suporte da célula de carga ergue o vaso ascendentemente para su- portar o peso do vaso no mesmo de modo que a célula de carga pese o va- so erguido. O sistema inclui adicionalmente um controlador acoplado à célu- la de carga. O controlador é programado para determinar se os vasos preci- sam ser irrigados com base nos pesos dos vasos e da experiência de déficit de água. O sistema ainda inclui adicionalmente um suprimento de água aco- plado ao módulo de célula de carga. O suprimento de água inclui pelo me- nos uma válvula de controle de fluxo controlada pelo controlador para suprir seletivamente água através do módulo de célula de carga para o vaso.
Em uma modalidade ilustrada, o sistema inclui adicionalmente um cavalete superior móvel acima da plataforma. O cavalete superior inclu- 5 indo pelo menos um sensor localizado no mesmo para aquisição de dados relacionados com as plantas na pluralidade de vasos. De forma ilustrativa, o sensor é uma câmera para tirar fotos das plantas na pluralidade de vasos, um sensor de temperatura ou outro sensor.
Em outra modalidade ilustrada da presente descrição, um méto- do é fornecido para controlar a umidade do solo em uma pluralidade de plan- tas em vasos para realizar as experiências de déficit de água. O método in- clui o fornecimento de uma plataforma estacionária possuindo uma plurali- dade de aberturas, e localizando uma pluralidade de vasos nas aberturas da plataforma. Os vasos são suportados pela plataforma. O método também inclui a elevação dos vasos com a pluralidade de módulos de célula de car- ga, a pesagem de cada um dentre a pluralidade de vasos com os módulos de célula de carga, a determinação de se os vasos precisam de água com base no peso dos vasos e experiência de déficit de água, a irrigação dos vasos através dos módulos de célula de carga, se necessário, com base na etapa de determinação, e o abaixamento da pluralidade de módulos de célu- la de carga de modo que a pluralidade de vasos seja suportada pela plata- forma.
Em uma modalidade ilustrada, as aberturas na plataforma são localizadas em uma pluralidade de fileiras. A etapa de movimentação de 25 uma pluralidade de módulos de célula de carga sob a plataforma alinha os módulos de célula de carga com uma fileira de vasos, e a etapa de elevação dos vasos eleva uma fileira inteira de vasos com a pluralidade de módulos de célula de carga simultaneamente. O método também inclui a movimenta- ção dos módulos de célula de carga para uma próxima fileira de vasos e a 30 realização das etapas de elevação, pesagem, determinação, irrigação e a- baixamento para a próxima fileira de vasos.
Em outra modalidade ilustrada da presente descrição, um vaso é fornecido para uso com o sistema para controlar a umidade do solo em uma pluralidade de plantas em vasos para realizar as experiências de déficit de água. O sistema inclui uma plataforma estacionária possuindo uma plurali- dade de aberturas formadas na mesma. O vaso inclui uma parte de corpo 5 possuindo uma extremidade superior aberta e uma extremidade inferior, e um flange acoplado à parte de corpo adjacente à extremidade superior. O flange é configurado para engatar a plataforma para manter a parte do corpo dentro de uma abertura da plataforma. O vaso também inclui um reservatório de fluido possuindo uma parte inferior localizada adjacente à extremidade 10 inferior da parte de corpo, uma pluralidade de canais de fluido de extensão vertical se estendendo ascendentemente na direção da extremidade superior da parte do corpo, e uma abertura de enchimento localizada na extremidade inferior da parte de corpo em comunicação com a parte inferior do reservató- rio de fluido. O vaso inclui adicionalmente uma válvula de verificação aco- 15 piada à abertura de enchimento para permitir que o fluido seja suprido para o reservatório de fluido a partir da extremidade inferior da parte de corpo atra- vés da abertura de enchimento e válvula de verificação.
Em uma modalidade ilustrada, o vaso inclui um entrelaçamento formando uma parte interna dos canais de fluido de extensão vertical. O en- trelaçamento permite que o fluido flua através do entrelaçamento para o solo dentro da parte de corpo, mas evitando que os resíduos do solo e raízes de planta acumulem nos canais de fluido de extensão vertical do reservatório.
Breve Descrição dos Desenhos
Os aspectos acima e muitas características adicionais do pre- sente sistema e método se tornarão mais prontamente apreciados e se tor- narão mais bem compreendidos por referência à descrição detalhada a se- guir quando levada em consideração em conjunto com os desenhos em a- nexo.
A figura 1 é uma vista em perspectiva de um sistema de plata- forma de observação gravimétrica automatizado de acordo com uma moda- lidade ilustrada da presente descrição;
a figura 2 é uma vista em elevação lateral com partes recortadas do sistema de plataforma de observação gravimétrica da figura 1;
a figura 3 é uma vista superior, com partes recortadas, do siste- ma de plataforma de observação gravimétrica das figuras 1 e 2;
a figura 4 é uma vista em perspectiva ilustrando um cavalete in- ferior incluindo uma pluralidade de módulos de célula de carga e um sistema de distribuição de água para pesagem e irrigação de uma pluralidade de va- sos do sistema de plataforma de observação gravimétrica;
a figura 5 é uma vista em perspectiva ampliada, com partes re- cortadas, do cavalete inferior da figura 4;
as figuras 6 e 7 são vistas em perspectiva de um dos módulos
de célula de carga no cavalete inferior;
a figura 8 é uma vista em corte tirada através do módulo de célu- la de carga das figuras 6 e 7 ilustrando uma superfície de suporte de vaso da célula de carga em uma posição retraída espaçada de uma superfície inferi- or de um dos vasos do sistema de plataforma de observação gravimétrica;
a figura 9 é uma vista em corte similar à figura 8, na qual a su- perfície de suporte de vaso de célula de carga é movida para uma posição estendida ascendentemente para elevar o vaso para pesagem e irrigação do vaso com o módulo de célula de carga;
as figuras 10 e 11 são vistas em perspectiva de um dos vasos u-
tilizados com o sistema de plataforma de observação gravimétrica;
a figura 12 é uma vista em perspectiva explodida ilustrando uma tampa de extremidade inferior de um reservatório de fluido incluindo uma válvula de verificação para permitir que a água seja suprida a partir do mó- dulo de célula de carga para o vaso;
a figura 13 é uma vista em corte, com partes recortadas, do vaso das figuras de 10 a 12;
a figura 14 é um diagrama em bloco ilustrando componentes a- dicionais de uma modalidade do sistema de plataforma de observação gra- vimétrica; e
a figura 15 é um fluxograma ilustrando etapas realizadas durante a operação do sistema e do método de plataforma de observação gravimé- trica.
Caracteres de referência correspondentes indicam partes cor- respondentes por todas as várias vistas. Apesar de os desenhos representa- rem modalidades de várias características e componentes de acordo com a 5 presente descrição, os desenhos não estão necessariamente em escala e determinadas características podem ser exageradas a fim de ilustrar melhor e explicar a presente descrição. A exemplificação apresentada aqui ilustra as modalidades da invenção, e tais exemplificações não devem ser considera- das como limitadoras do escopo da invenção de forma alguma.
Descrição Detalhada dos Desenhos
Para fins de promoção de uma compreensão dos princípios da presente descrição, referência será feita agora às modalidades ilustradas nos desenhos, que são descritas abaixo. As modalidades descritas abaixo não devem ser exaustivas nem limitar a invenção à forma precisa descrita na 15 descrição detalhada a seguir. Ao invés disso, as modalidades são escolhidas e descritas de modo que outros versados na técnica possam utilizar seus ensinamentos. É compreendido que nenhuma limitação do escopo da inven- ção é, dessa forma, pretendida. A invenção inclui qualquer alteração e modi- ficação adicional nos dispositivos ilustrados e métodos descritos e aplica- 20 ções adicionais dos princípios da invenção que podem ocorrer normalmente aos versados na técnica à qual a invenção pertence.
Com referência inicial às figuras 1 a 3, uma modalidade ilustrada de um sistema de plataforma de observação gravimétrica 10 é descrito. O sistema 10 inclui uma plataforma de suporte estacionária 12 possuindo uma 25 pluralidade de aberturas 14 formadas na mesma. As aberturas 14 são confi- guradas para receber uma pluralidade de recipientes configurados especial- mente ou vasos 16 para plantas em crescimento em um ambiente controlado como discutido aqui. O sistema 10 inclui um par de trilhos superiores 18 e um par de trilhos inferiores 20 localizados em lados opostos da plataforma 30 de suporte 12 para suportar os cavaletes móveis superior e inferior 22 e 24. O cavalete superior 22 é mais bem ilustrado nas figuras 1 a 3, enquanto que o cavalete inferior 24 é mais bem ilustrado nas figuras 4 e 5. A plataforma 12 e os trilhos 18 e 20 são suportados por uma pluralidade de extensões de suporte ajustáveis 26 que são espaçadas em torno de uma periferia externa da plataforma 12.
Em uma modalidade ilustrada, os mecanismos de acionamento superior e inferior 28 e 30 são configurados para mover os cavaletes superi- or e inferior 22 e 24, respectivamente, para trás e para frente nos trilhos 18 e longitudinalmente com relação à plataforma 12 como ilustrado pela seta de ponta dupla 32. Em uma modalidade ilustrada, um sistema de aciona- mento de corrente é utilizado para mover os cavaletes superior e inferior 22 e 24 em trilhos 18 e 20, respectivamente. As rodas dentadas de acionamen- to dos mecanismos de acionamento 28 e 30 em lados opostos da plataforma 12 são conectadas por eixos 34 e 36, respectivamente. Apesar de um me- canismo de acionamento de corrente ser ilustrativamente utilizado para mo ver os cavaletes superior e inferior 22 e 24, é compreendido que outros tipos de mecanismos de acionamento, tal como acionadores de cabo ou outros acionadores mecânicos também podem ser utilizados em outras modalida- des.
Em uma modalidade ilustrada, as aberturas 14 da plataforma 12 são dispostas em uma pluralidade de fileiras 38 através da plataforma 12. 20 Como mais bem ilustrado na figura 3, cada fileira 38 de aberturas 14 se es- tende em uma direção transversal a um eixo geométrico longitudinal 13 da plataforma 12. Em uma modalidade ilustrada, a plataforma 12 inclui 44 filei- ras, com 20 aberturas 14 em cada fileira. No entanto, qualquer número dese- jado de fileiras e aberturas por fileira pode ser utilizado de acordo com a pre- 25 sente descrição.
Como ilustrado na figura 3, cada uma das aberturas 14 inclui um entalhe de alinhamento 40 se estendendo para longe de um lado da abertura
14 para alinhar o vaso 16 em uma orientação adequada dentro das abertu- ras 14 para irrigação como discutido abaixo. A figura 3 ilustra determinadas fileiras 38 possuindo vasos 16 em determinadas fileiras 38 sem vasos locali- zados dentro das aberturas 14.
O cavalete superior 22 inclui de forma ilustrativa suportes móveis espaçados ou elementos de transporte 42 que percorrem os elementos de trilho superior 18 como mais bem ilustrado na figura 3. Em uma modalidade ilustrada, os elementos de transporte 42 deslizam para trás e para frente ao longo dos trilhos 18. Os elementos de transporte 42 podem incluir rodízios, 5 se desejado, para facilitar o movimento do cavalete superior 22 para trás e para frente na direção da seta de ponta dupla 32. O cavalete superior 22 também inclui suportes verticais espaçados 44 acoplados aos elementos de transporte 42 e um suporte horizontal 46 se estendendo através da platafor- ma 12 entre os suportes verticais espaçados 44.
Um bloco de montagem universal 48 é acoplado a um trilho 49
fornecido no suporte horizontal 46. Como mais bem ilustrado na figura 3, um mecanismo de acionamento 50, tal como um acionador de corrente, é utili- zado para mover o bloco de montagem universal 48 para trás e para frente na direção da seta de ponta dupla 52 em uma direção transversal ao eixo 15 geométrico longitudinal 13 da plataforma de suporte 12. O mecanismo de acionamento 50, portanto, move o bloco de montagem universal 48 para trás e para frente através das fileiras 38 de vasos 16.
Em uma modalidade ilustrada, uma câmera 54 e um sensor de temperatura 56, por exemplo, são acoplados ao bloco de montagem univer- sal 48 como ilustrado na figura 14. A câmera 54 fornece imagens estáticas ou imagens de vídeo de plantas crescendo nos vasos 16 durante uma expe- riência. Em uma modalidade, a câmera 54 é uma webcam que fornece ima- gens para um local remoto através de uma rede de comunicação. Em uma modalidade ilustrada, o sensor de temperatura 56 é uma câmera infraverme- Iha para fornecer imagens térmicas das plantas dentro dos vasos 16 durante a experiência. Em uma modalidade ilustrada, um modelo A320 de sistema de câmera infravermelha disponível a partir de Sistemas FLIR é utilizado como o sensor de temperatura 56. Outros sensores também podem ser montados no bloco de montagem universal 48 para quantificar o nível de tensão da plana e/ou características de cobertura.
Como discutido abaixo, um controlador de sistema 100 é utiliza- do para controlar o movimento do cavalete superior 22 e o bloco de monito- ramento universal 48 durante uma experiência. O mecanismo de acionamen- to 28 move o cavalete superior 22 para trás e para frente na direção da seta de ponta dupla 32 para alinhar o suporte horizontal 46 do cavalete superior 22 com uma fileira desejada 38 de vasos 16. O mecanismo de acionamento 5 50 então move o bloco de montagem universal 48 para trás e para frente na direção da seta de ponta dupla 52 nas figuras 1 e 3 através da fileira particu- lar 38 para fornecer uma imagem visual e térmica, por exemplo, com a câ- mera 54 e sensor de temperatura 56, respectivamente.
Detalhes do cavalete inferior 24 são mais bem ilustrados nas fi- guras 4 e 5. O cavalete inferior 24 inclui primeiro e segundo suportes móveis ou elementos de transporte 60 acoplados de forma deslizante em trilhos infe- riores espaçados 20 como mais bem ilustrado na figura 4. Em uma modali- dade ilustrada, os elementos de transporte 60 deslizam para trás e para fren- te no trilho 20. Os elementos de transporte 60 podem incluir rolos, se dese- jado. O mecanismo de acionamento 30 move o cavalete inferior 24 para trás e para frente na direção da seta de ponta dupla 32 ao longo do eixo geomé- trico longitudinal 13 da plataforma 12. O cavalete inferior 24 inclui um par de elementos de suporte verticais 62 acoplados aos elementos de transporte 60 e um suporte horizontal 64 se estendendo entre os elementos de suporte verticais 62.
Uma fileira de módulos de célula de carga 66 é acoplada ao su- porte horizontal 64 do cavalete inferior 24. O número de módulos de célula de carga 66 é igual ao número de aberturas 14 dentro de cada fileira 38 da plataforma de suporte 12. O mecanismo de acionamento 30 move o cavalete 25 inferior 24 de modo que a fileira de módulos de célula de carga 66 seja ali- nhada diretamente sob uma fileira 38 de vasos 16 dentro das aberturas 14 da plataforma 12. Como discutido abaixo, os módulos de célula de carga 66 são inicialmente espaçados a partir das superfícies inferiores dos vasos 16 durante o movimento do cavalete inferior 24. Uma vez que o cavalete inferior 30 24 é posicionado sob uma fileira particular 38 de vasos 16, as superfícies de suporte dos vasos 86 dos módulos de célula de carga 66 são movidas para cima para engatar as superfícies inferiores dos vasos 16 e erguer os vasos 16. Os módulos de célula de carga 66 erguem os vasos 16 a fim de pesar cada vaso 16 separadamente. Como discutido adicionalmente abaixo, a á- gua pode então ser suprida, como necessário, através dos módulos de célu- la de carga 66 e para dentro das aberturas inferiores dos vasos 16 para rei- 5 dratar os vasos 16 durante a experiência. Portanto, o sistema de plataforma de observação gravimétrica 10 e método da presente descrição mantêm os vasos 16 em locais estáticos por toda a experiência sem precisar mover os vasos 16 para um local diferente para pesagem, teste e reidratação. En- quanto uma fileira 38 de vasos é erguida em um momento nas modalidades 10 ilustradas, múltiplas fileiras 38 podem ser erguidas simultaneamente em ou- tras modalidades.
Detalhes dos módulos de célula de carga 66 são ilustrados nas figuras 6 a 9. Um cilindro inferior 70 inclui uma câmara interna 72 como mais bem ilustrado nas figuras 8 e 9. Um pistão móvel 74 inclui uma placa 76 Ιο- ί 5 calizada dentro da câmara 72. Linhas de suprimento de fluido 78 e 80 são acopladas à câmara 70 para suprir seletivamente fluido, tal como ar compri- mido ou fluido hidráulico, à câmara interna 72 do cilindro 70. O cilindro 70 é acoplado ao suporte horizontal 64 do cavalete inferior 24. A figura 8 ilustra o pistão 74 em uma posição retraída na qual um suporte de vaso 86 do módu- 20 Io 66 é espaçado de uma parte inferior 82 do vaso 16 à medida que o cava- lete inferior 24 é movido para alinhar os módulos de célula de carga 66 com a fileira 38 dos vasos 16.
Na figura 9, ar comprimido de um compressor de ar 214 e linha de suprimento ou tubulação 215 é suprido através da entrada 78 para mover 25 o pistão 74 e a placa 76 para cima na direção da seta 84 para erguer o mó- dulo de célula de carga 66 para cima. Um ou mais reguladores são preferi- velmente acoplados à tubulação 215. O suporte de vaso 86, portanto, tam- bém move para cima na direção da seta 84 em engate com a superfície infe- rior 82 do vaso 16 e ergue o vaso 16 para cima de modo que o vaso 16 seja 30 suportado pelo suporte 86. Os módulos de célula de carga 66 incluem uma célula de carga 88 possuindo uma primeira extremidade acoplada a uma base 90 por fixadores 92. O suporte de vaso 86 é acoplado a uma extremi- dade oposta da célula de carga 88 pelo conector 94 e fixadores 96 e 98.
Uma vez que o vaso 16 é erguido e suportado pelo suporte 86, a célula de carga 88 pesa o vaso 16. Um controlador 100 acoplado à célula de carga 88 pelos conectores 89 compara a massa real do vaso 16 com uma 5 massa desejada de vaso 16 para um protocolo de experiência particular. O controlador 100 calcula uma diferença entre o teor de água real dentro de cada vaso 16 e o teor de água desejado dentro do vaso 16 com base no programa de déficit de água predeterminado da experiência em particular.
Se o controlador 100 determinar que a água precisa ser adicio- 10 nada ao vaso 16, a água pode ser adicionada diretamente através do módu- lo de célula de carga 66 sem mover o vaso 16 para outro local. Como ilus- trado nas figuras 7 e 8, a linha de suprimento de água 102 é conectada às primeira e segunda válvulas de controle de fluxo 120 e 122 através de con- dutos 124 e 126 e 128. O conduto 130 é acoplado entre a válvula 120 e o 15 conector 104. O conduto 132 é acoplado entre a válvula 122 e o conector 104. A linha de suprimento de água 102 é acoplada a um suprimento de á- gua 212. O conector 104 mais bem ilustrado nas figuras 8 e 9 é acoplado a uma abertura 106 no suporte 86.
Em uma modalidade ilustrada, a válvula de controle de fluxo 120 fornece um fluxo de fluido "aproximado", enquanto a válvula de controle de fluxo 122 fornece um fluxo de fluido "fino". Em uma modalidade ilustrada, o fluxo de fluido através da válvula de controle de fluxo aproximado 120 é cer- ca de dez vezes maior do que o fluxo de fluido através da válvula de controle fina 122, apesar de qualquer razão desejada poder ser utilizada. Durante a operação, o controlador 100 abre inicialmente ambas as válvulas de controle de fluxo aproximada e fina 120 e 122 para começar a encher ou dosar os vasos 16. À medida que o peso dos vasos se aproxima do peso desejado para a experiência em particular, o controlador 100 desliga a válvula de con- trole de fluxo aproximado 120 e termina a operação de enchimento utilizando a válvula de controle de fluxo fino 122 para controlar com precisão a quanti- dade de água adicionada ao vaso 16.
Em uma modalidade ilustrada, uma superfície superior de supor- te 86 é coberta com uma parte de silicone 108 para aperfeiçoar a vedação entre a superfície inferior 82 do vaso 16 e a parte 108 na superfície superior do suporte 86 de modo que a água possa ser suprida para o vaso 16. Na modalidade ilustrada, hastes 112 se estendem ascendentemente a partir da 5 superfície superior do suporte 86 para manter a parte de silicone 108 no lu- gar da superfície superior do suporte 86. A parte 108 inclui uma abertura 114 alinhada com a abertura 106 do suporte 86 de modo que água possa fluir através da parte 108 e para dentro do vaso 16. Apesar de silicone ser utili- zado para a parte 108 em uma modalidade, outros materiais adequados 10 também podem ser utilizados. O suporte 86 do módulo de célula de carga 66 também inclui um sulco ou parte entalhada 110 que é configurada para cole- tar água e drenar água dos componentes elétricos do módulo de célula de carga 66.
Detalhes de uma modalidade ilustrativa de um vaso 16 são ilus- trados nas figuras 10 a 13. O vaso 16 inclui uma parte de corpo 140 que ge- ralmente tem um formato cilíndrico. A parte de corpo 140 do vaso 16 é proje- tada para encaixar dentro das aberturas 14 da plataforma 12 com espaço suficiente de modo que quando o módulo de célula de carga 66 ergue o vaso 16, o vaso 16 é totalmente suportado pelo suporte 86 do módulo de célula de carga 66 para permitir a pesagem precisa do vaso 16. Uma extremidade superior 142 do vaso 16 inclui uma abertura 144 para inserção de solo e sementes ou plantas no vaso 16 e permite que as plantas (não ilustradas) cresçam para fora a partir do vaso 16 de forma convencional. A extremidade superior 142 inclui uma tampa de extremidade 146 possuindo um flange ex- terno 148 configurado para engatar uma superfície superior da plataforma de suporte 12 quando o vaso 16 está carregado em uma abertura 14. Os lados opostos 149 do flange 148 são curvos para facilitar a carga e descarga dos vasos 16 na plataforma 12.
Uma Iingueta de alinhamento 150 também é formada na tampa de extremidade 146. A Iingueta de alinhamento 150 é configurada para ser alinhada com um entalhe 40 de aberturas 14 de modo que o vaso 16 seja localizado em uma orientação adequada na plataforma de suporte 12 para pesagem e reidratação. O vaso 16 inclui um reservatório de água interno 152 incluindo uma parte inferior 153 e uma pluralidade de canais de fluido verticais espaçados 154 para receber água nos mesmos. A extremidade in- ferior 82 do vaso 16 inclui uma pluralidade de nervuras 156 e elementos de 5 montagem enroscados 158 como ilustrado na figura 12. Um anel em O 160 é localizado dentro de um sulco anular 162 cercando a extremidade inferior 82 do vaso 16. Uma tampa de extremidade 164 é acoplada à extremidade infe- rior 82 por fixadores 156 que se estendem através dos anéis em O 168 e aberturas 169 na tampa 164 e engatam os elementos de montagem enros- 10 cados 158.
Em uma modalidade ilustrada, uma válvula de verificação 170 é acoplada a uma abertura 172 formada na placa inferior 164. De forma ilus- trativa, um diafragma 174 e uma válvula tipo guarda-chuva 176 são acopla- dos à abertura 172 por uma vedação de anel em O 178. Como mais bem 15 ilustrado nas figuras 8 e 9, a vedação de anel em O 178 se estende abaixo da superfície inferior 82 do vaso 16 para engatar a parte de silicone 108 na superfície superior do suporte 86 para fornecer uma vedação entre a abertu- ra 72 e a parte 108 na superfície superior do suporte 86.
Pela colocação das Iinguetas 150 dos vasos 16 em entalhes 40 20 das aberturas 14, as aberturas 172 nos reservatórios 152 dos vasos 16 são alinhadas automaticamente com as aberturas 106 nos suportes 86 dos mó- dulos de célula de carga 66 como mais bem ilustrado na figura 9. Portanto, quando o vaso 16 é erguido como ilustrado na figura 9, uma conexão por fluido é automaticamente criada entre a abertura 106 no suporte 86 e a aber- 25 tura 712 da tampa de extremidade 164 na extremidade inferior 82 do vaso
16. Quando o controlador 100 faz com que a água flua pelas válvulas de a- bertura 120, 122, a água flui ascendentemente através do conector 104, a- través da abertura 106 do suporte 86, através do diafragma 174 e além da válvula verificadora 176 e para dentro do reservatório 152 do vaso 16. O flu- 30 xo de fluido é ilustrativamente ilustrado pela seta 184 na figura 9. Também como ilustrado na figura 9, o fluido flui na direção das setas 188 para cima a partir da parte inferior 153 do reservatório 152 através das aberturas 186 que estão em comunicação por fluido com os canais de fluido verticais 154. Os canais 154 incluem aberturas superiores 155 localizadas perto da extremi- dade superior 142 para drenar qualquer água se uma condição de abasteci- mento excessivo ocorrer. Como mais bem ilustrado nas figuras 8, 9 e 13, os 5 canais de fluido interno 154 incluem um entrelaçamento de tecido sintético interno 190 formando uma parte interna dos canais 154. O entrelaçamento 190 permite que água flua através do entrelaçamento, mas impede que solo, resíduos, ou raízes de plantas acumulem nos canais verticais 154 do reser- vatório 152. Um bujão de dreno removível 194 e um anel em O 196 vedam 10 uma abertura de dreno 198 da tampa de extremidade 164. O reservatório 152 é drenado pela remoção do bujão de dreno 194.
Em outra modalidade ilustrada do vaso 16, o reservatório 152 está em comunicação por fluido com um tubo ou canal (não ilustrado) que distribui água do reservatório 152 para a extremidade superior 142 do vaso 15 16 para irrigação superior da planta dentro do vaso. Nessa modalidade, o vaso 16 não inclui tipicamente os canais de fluido 154 ou entrelaçamento 190. Em outra modalidade, o entrelaçamento 190 é substituído por um mate- rial impermeável à água de modo que a água flua do reservatório 152 para cima pelos canais 154 na direção das setas 188 para aberturas superiores 20 (não ilustradas) adjacentes à extremidade superior 142 do vaso 16 para for- necer a irrigação superior da planta dentro do vaso através dos canais 154.
Durante a operação, os vasos 16 são erguidos com solo, semen- tes e/ou plantas como desejado para a experiência em particular e carrega- dos nas aberturas 14 da plataforma de suporte 12. As Iinguetas 150 dos va- 25 sos 16 são alinhadas com entalhes 40 das aberturas 14. Como mais bem ilustrado na figura 3, uma plataforma de carregamento 200 inclui suportes móveis 202 acoplados ao trilho superior 18. Os suportes 202 são acoplados a um suporte horizontal 204 que suporta os painéis dobráveis 206. Em uma modalidade, a plataforma de carregamento 200 é movida por um mecanismo 30 de acionamento para trás e para frente na direção da seta de ponta dupla 32 ao longo do eixo geométrico longitudinal 13 da plataforma 12. Em outra mo- dalidade ilustrada, a plataforma de carregamento 200 é acoplada ao cavale- te superior 22 por braços de conexão. Portanto, o cavalete superior 22 é uti- lizado para mover a plataforma de carregamento 200 para trás e para frente na plataforma 12 para facilitar o carregamento dos vasos 16 nas aberturas
14. Uma modalidade facilita o carregamento e o descarregamento de vasos 5 16 em uma extremidade da plataforma de suporte 12. Além disso, em uma modalidade ilustrativa, os painéis dobráveis 206 permitem o carregamento e o descarregamento de vasos 16 em um nível inferior mais ergonômico do que a altura total da plataforma de suporte 12.
Uma parte central 208 da plataforma de carregamento 200 é a- 10 berta para expor uma fileira 38 de aberturas 14. Uma vez que a plataforma de carregamento 200 é localizada sobre uma fileira em particular 38, os pai- néis laterais 206 são dobrados para baixo para se sobreporem às fileiras adjacentes 38 das aberturas 14. Portanto, um operador pode andar sobre os painéis 206 para facilitar o carregamento e o descarregamento de vasos 16 15 a partir das aberturas 14 da fileira exposta 38. Depois que uma fileira 38 é carregada com vasos 16, a plataforma de carregamento 200 é movida para a próxima fileira 38. Os painéis 208 são dobrados de forma ilustrativa para cima antes de a plataforma de carregamento 200 ser movida.
Uma vez que todos os vasos 16 são carregados na plataforma 20 de suporte 12, um operador seleciona um protocolo de experiência particu- lar. A experiência pode ser selecionada e monitorada utilizando-se uma en- trada de usuário gráfica (GUI) 210. A GUI 210 é ilustrada como uma tela de toque nas figuras 1 a 3. No entanto, GUI 210 pode incluir qualquer tipo de entrada de usuário.
A operação do sistema de plataforma de observação gravimétri-
ca 10 e do método será descrita agora com relação às figuras 14 e 15. Uma vez que os vasos 16 foram carregados e o protocolo de experiência em par- ticular foi selecionado utilizando-se a interface de usuário gráfica 210, o con- trolador 100 controla automaticamente o movimento do cavalete superior 22, 30 do cavalete inferior 24, e do bloco de montagem universal 48 com relação à plataforma de suporte 12. O controlador 100 também controla o suprimento de água de um suprimento de água 212 e ar comprimido do compressor de ar 214 para o módulo de célula de carga 66 acoplado ao cavalete inferior 24.
Com referência agora à figura 15, o processo de experiência começa no bloco 220. Os cavaletes superior e inferior 22 e 24 são localiza- dos de forma ilustrativa perto de uma extremidade da plataforma de suporte 5 12 no começo do processo. Os cavaletes 22 e 24 são movidos para dentro do alinhamento com a próxima fileira 38 das aberturas 14 e vasos 16 como ilustrado no bloco 222. O controlador 100 então controla o movimento do bloco de montagem universal 48 no suporte horizontal 46 do cavalete supe- rior 22. O controlador 100 recolhe imagens das plantas dentro dos vasos 16 10 utilizando câmera 54 e realiza leituras de temperatura utilizando câmera de sensor infravermelho 56 à medida que o bloco de montagem universal 48 move as câmeras 54, 56 para trás e para frente através das plantas dentro de uma fileira em particular 38 como ilustrado no bloco 224. Em uma moda- lidade ilustrada, a câmera 54 e o sensor de temperatura 56 são localizados 15 dentro de um recinto protegido contra o calor de modo que as câmeras 54 e 56 não sejam danificadas pelo calor suprido dentro da estufa. Os dados das câmeras 54, 56 e quaisquer outros sensores são armazenados na memória 101 pelo controlador 100.
Uma vez que o cavalete inferior 24 é movido para a posição sob 20 a fileira em particular 38, o controlador 100 controla o suprimento de ar com- primido do suprimento de ar 214 para os cilindros 70 para elevar cada um dentre a pluralidade de módulos de célula de carga 66 da posição retraída da figura 8 para a posição estendida da figura 9 para erguer cada vaso 16 na fileira 38 como ilustrado no bloco 226. Como discutido acima, os vasos 16 25 são totalmente suportados pelos suportes 86 dos módulos de célula de car- ga 66 nas posições estendidas.
O controlador 100 então pesa cada vaso como ilustrado no bloco 228 e armazena a informação de peso para cada vaso 16 na memória 101. A seguir, o controlador 100 determina se é necessário adicionar água a 30 qualquer um dos vasos 16 como ilustrado no bloco 230. Se nenhuma água precisar ser adicionada, o controlador 100 avança para o bloco 234 da figura 15. Se água precisar ser adicionada no bloco 230, o controlador 100 controla as válvulas 120, 122 para suprir água a partir do suprimento de água 212 através dos módulos de célula de carga 66 e para dentro dos vasos 16 como discutido em detalhes acima. A água é adicionada até o peso dos vasos al- cançar um peso desejado para a experiência particular como ilustrado no 5 bloco 232. Os novos pesos do vaso medidos depois da reidratação são ar- mazenados na memória 101. A seguir, o controlador 100 controla o supri- mento de ar 214 para mover os pistões 74 do módulo de célula de carga 66 da posição estendida da figura 9 de volta para a posição retraída da figura 8 como ilustrado no bloco 234. Nessa posição, os vasos 16 são novamente 10 suportados porflanges 148 que engatam a plataforma de suporte 12.
O controlador 100 então determina se a fileira em particular 38 é a última fileira 38 na plataforma de suporte 12 como ilustrado no bloco 226* Se for assim, o controlador 100 move os cavaletes superior e inferior 22 e 24 de volta para uma posição de origem como ilustrado no bloco 238. Se a filei- 15 ra não for a última fileira no bloco 236, o controlador 100 move os cavaletes superior e inferior 22, 24 para a próxima fileira 38 no bloco 222 e então pros- segue com as etapas restantes da figura 15 para a próxima fileira 38.
Durante o processo de reidratação, nutrientes podem ser adicio- nados ao solo, se desejado. Adicionalmente, água pode ser usada para en- 20 xaguar os nutrientes para fora dos vasos 16 pelo enchimento excessivo dos reservatórios e permitindo que a água escape através das aberturas de fluxo excessivo 155. Experiências de eficiência de uso de nitrogênio (NUE) podem ser conduzidas.
Como mais bem ilustrado nas figuras 1 a 3, os sensores exter- 25 nos 240 e 242 criam proteções de Iuz para detectar o movimento perto do sistema 10. Se os detectores 240 e 242 detectarem tal movimento, o contro- lador 100 desliga a operação do sistema 100. Uma vez que a área está lim- pa, o controlador 100 inicia o processo novamente na mesma etapa no pro- cedimento.
A descrição do pedido de patente provisório U.S. No.
61/476.055, depositado em 15 de abril de 2011, é expressamente incorpora- da por referencia aqui. Enquanto modalidades da presente descrição foram descritas como possuindo desenhos ilustrativos, a presente invenção pode ser adicio- nalmente modificada dentro do espírito e do escopo dessa descrição. Esse pedido é portando destinado a cobrir quaisquer variações, usos ou adapta- 5 ções da descrição utilizando seus princípios genéricos. Adicionalmente, esse pedido deve cobrir tais distanciamentos da presente descrição que se en- contrem dentro da prática conhecida ou costumeira na técnica à qual essa invenção pertence.

Claims (30)

1. Sistema para controlar a umidade do solo em uma pluralidade de plantas em vasos para realizar as experiências de déficit de água, o sis- tema compreendendo: uma plataforma estacionária possuindo uma pluralidade de aber- turas formadas na mesma, as aberturas sendo localizadas em uma plurali- dade de fileiras na plataforma; uma pluralidade de vasos localizados na pluralidade de abertu- ras na plataforma, os vasos sendo suportados pela plataforma; um cavalete inferior móvel localizado abaixo da plataforma, o cavalete inferior móvel suportando uma pluralidade de módulos de célula de carga alinhados com a pluralidade de vasos localizados em uma fileira de aberturas, cada módulo de célula de carga incluindo uma célula de carga possuindo um suporte móvel a partir de uma posição retraída espaçada de uma superfície inferior de um vaso para uma posição estendida na qual o suporte da célula de carga ergue o vaso para suportar o peso do vaso, a célula de carga pesando o vaso elevado; um controlador acoplado à célula de carga, o controlador sendo programado para determinar se os vasos precisam de água com base nos pesos dos vasos e experiência de déficit de água; e um suprimento de água acoplado ao módulo de célula de carga, o suprimento de água incluindo pelo menos uma válvula de controle de fluxo controlada pelo controlador para suprir seletivamente água através do módu- lo de célula de carga para o vaso.
2. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente um cavalete superior móvel acima da plataforma, o cavalete superior incluindo pelo menos um sensor localizado no mesmo para aquisi- ção de dados relacionados às plantas na pluralidade de vasos.
3. Sistema, de acordo com a reivindicação 2, no qual pelo me- nos um sensor no cavalete superior inclui uma câmera para tirar fotos das plantas na pluralidade de vasos.
4. Sistema, de acordo com a reivindicação 2, no qual o pelo me- nos sensor no cavalete superior inclui um sensor de temperatura.
5. Sistema, de acordo com a reivindicação 4, no qual o sensor de temperatura é uma câmera infravermelha.
6. Sistema, de acordo com a reivindicação 2, no qual o cavalete superior inclui um mecanismo de acionamento que move o pelo menos um sensor para trás e para frente no cavalete superior sobre as fileiras de vasos localizados dentro das aberturas da plataforma.
7. Sistema, de acordo com a reivindicação 2, no qual o cavalete superior inclui primeiro e segundo elementos de transporte espaçados aco- piados a trilhos superiores espaçados localizados em lados opostos da pla- taforma para permitir o movimento do cavalete superior através da platafor- ma, primeiro e segundo suportes verticais espaçados acoplados aos primei- ro e segundo elementos de transporte, respectivamente, e um suporte hori- zontal se estendendo através da plataforma entre os primeiro e segundo su- portes verticais espaçados do cavalete superior, o pelo menos um sensor sendo acoplado ao suporte horizontal do cavalete superior.
8. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, no qual o cavalete inferior inclui primeiro e segundo elementos de transporte espaçados aco- plados a trilhos inferiores espaçados localizados em lados opostos da plata- forma para permitir o movimento do cavalete inferior sob a plataforma, pri- meiro e segundo suportes verticais espaçados acoplados aos primeiro e se- gundo elementos de transporte, respectivamente, e um suporte horizontal se estendendo sob a plataforma entre os primeiro e segundo suportes verticais espaçados do cavalete inferior, a pluralidade de módulos de célula de carga sendo acoplada ao suporte horizontal do cavalete inferior.
9. Sistema, de acordo com a reivindicação 8, no qual o suporte horizontal do cavalete inferior suporta uma linha de suprimento de fluido a- coplada aos módulos de célula de carga para estender seletivamente e re- trair os suportes dos módulos de célula de carga, e uma linha de suprimento de água acoplada aos módulos de célula de carga para suprir água para os vasos através dos módulos de célula de carga.
10. Sistema, de acordo com a reivindicação 9, no qual os supor- tes dos módulos de célula de carga incluem uma abertura em comunicação por fluido com a linha de suprimento de água, e onde cada um dentre a plu- ralidade de vasos inclui um reservatório de fluido possuindo uma abertura de enchimento localizada em uma superfície inferior do vaso e uma válvula de verificação acoplada á abertura de enchimento para permitir que a água su- prida através da abertura de suporte do módulo de célula de carga entre na abertura de enchimento do vaso através da válvula de verificação.
11. Sistema, de acordo com a reivindicação 10, no qual o reser- vatório de fluido de cada vaso inclui uma parte inferior em comunicação com a abertura de enchimento e uma pluralidade de canais de fluido de extensão vertical para suprir água para o solo dentro do vaso.
12. Sistema, de acordo com a reivindicação 11, compreendendo adicionalmente um entrelaçamento formando uma parte interna dos canais de fluido de extensão vertical, o entrelaçamento permitindo que a água flua através do entrelaçamento para o solo, mas impedindo que resíduos do solo e raízes de plantas acumulem nos canais de fluido de extensão vertical do reservatório.
13. Sistema, de acordo com a reivindicação 11, compreendendo adicionalmente uma abertura de enchimento excedente em comunicação com cada um dos canais de fluido, as aberturas de enchimento excedente sendo localizadas perto de uma extremidade superior do vaso.
14. Sistema, de acordo com a reivindicação 10, no qual as aber- turas de enchimento dos vasos são desviadas de um eixo geométrico central dos vasos, e onde cada vaso inclui uma Iingueta de alinhamento configurada para ser localizada dentro de uma parte entalhada da abertura formada na plataforma para alinhar a abertura de enchimento do vaso com a abertura de suprimento de água no suporte do módulo de célula de carga.
15. Sistema, de acordo com a reivindicação 10, compreendendo adicionalmente uma parte localizada no suporte de cada módulo de célula de carga, a parte aperfeiçoando uma vedação entre a abertura de enchimen- to do vaso e a abertura de suprimento de água formada no suporte do módu- lo de célula de carga.
16. Sistema, de acordo com a reivindicação 15, no qual a parte inclui uma abertura alinhada com a abertura de suprimento de água no su- porte do módulo de célula de carga.
17. Sistema, de acordo com a reivindicação 16, no qual o supor- te do módulo de célula de carga inclui uma pluralidade de hastes configura- das para alinhar a parte ao suporte.
18. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, no qual o suporte do módulo de célula de carga inclui uma parte entalhada configurada para drenar o fluido a partir do suporte.
19. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, no qual cada mó- dulo de célula de carga inclui um cilindro e um pistão localizado no cilindro, o pistão sendo acoplado à célula de carga e móvel entre uma posição retraída e uma posição estendida para mover a célula de carga e o suporte a partir da posição retraída espaçada da superfície inferior de um vaso para a posi- ção estendida na qual o suporte da célula de carga ergue o vaso para supor- tar o peso do vaso.
20. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, no qual o vaso in- clui uma parte de corpo de formato cilíndrico e um flange localizado na ex- tremidade superior do vaso, o flange sendo configurado para engatar a pla- taforma quando a parte de corpo do vaso é inserida na abertura na platafor- ma para suportar o vaso na plataforma.
21. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, compreendendo adicionalmente uma plataforma de carregamento móvel com relação à plata- forma estacionária, a plataforma de carregamento incluindo pelo menos um painel dobrável configurado para se sobrepor a uma pluralidade de fileiras de aberturas da plataforma para facilitar o carregamento de hastes nas aber- turas localizadas adjacentes ao painel dobrável.
22. Sistema, de acordo com a reivindicação 1, no qual o supri- mento de água é acoplado ao módulo de célula de carga pelas primeira e segunda válvulas de controle, a primeira válvula de controle de fluxo possu- indo uma taxa de fluxo de fluido maior do que a segunda válvula de controle de fluxo, e onde o controlador inicialmente abre ambas as primeira e segun- da válvulas de controle de fluxo para começar a encher os vasos, o contro- lador fechando a primeira válvula de controle de fluxo à medida que o peso dos vasos se aproxima de um peso desejado para a experiência de déficit de água e termina o enchimento do vaso com a segunda válvula de controle de fluxo para controlar com precisão a quantidade de água adicionada ao vaso.
23. Método para controlar a umidade de solo em uma pluralida- de de plantas em vasos para realizar as experiências de déficit de água, o método compreendendo: fornecer uma plataforma estacionária possuindo uma pluralidade de aberturas; localizar uma pluralidade de vasos nas aberturas da plataforma, os vasos sendo suportados pela plataforma; elevar os vasos com a pluralidade de módulos de célula de car- ga; pesar cada um dentre a pluralidade de vasos com os módulos de célula de carga; determinar de se os vasos precisam ser irrigados com base no peso dos vasos e da experiência de déficit de água; irrigar os vasos através dos módulos de célula de carga, se ne- cessário, com base na etapa de determinação; e abaixar a pluralidade de módulos de célula de carga de modo que a pluralidade de vasos seja suportada na plataforma.
24. Método, de acordo com a reivindicação 23, no qual as aber- turas na plataforma são localizadas em uma pluralidade de fileiras, a etapa de movimentação de uma pluralidade de módulos de célula de carga sob a plataforma alinha os módulos de célula de carga com uma fileira de vasos, e a etapa de elevação dos vasos eleva toda uma fileira de vasos com a plura- lidade de módulos de célula de carga simultaneamente.
25. Método, de acordo com a reivindicação 24, compreendendo adicionalmente a movimentação dos módulos de célula de carga para uma próxima fileira de vasos e realiza as etapas de elevação, pesagem, determi- nação, irrigação e abaixamento da próxima fileira de vasos.
26. Método, de acordo com a reivindicação 23, compreendendo adicionalmente a movimentação de pelo menos um sensor através das filei- ras de vasos para coletar dados relacionados com as plantas.
27. Vaso para uso com o sistema para controlar a umidade de solo em uma pluralidade de plantas em vaso para realizar as experiências de déficit de água, o sistema incluindo uma plataforma estacionária possuin- do uma pluralidade de aberturas formadas na mesma, o vaso compreenden- do: uma parte de corpo possuindo uma extremidade superior aberta e uma extremidade inferior; um flange acoplado à parte de corpo adjacente à extremidade superior, o flange sendo configurado para engatar a plataforma para manter a parte de corpo dentro de uma abertura da plataforma; um reservatório de fluido possuindo uma parte inferior localizada adjacente à extremidade inferior da parte de corpo, uma pluralidade de ca- nais de fluido de extensão vertical se estendendo para cima na direção da extremidade superior da parte de corpo, e uma abertura de enchimento loca- lizada na extremidade inferior da parte de corpo em comunicação com a par- te inferior do reservatório de fluido; e uma válvula de verificação acoplada à abertura de enchimento para permitir que o fluido seja suprido para o reservatório de fluido a partir da extremidade inferior da parte de corpo através da abertura de enchimento e da válvula de verificação.
28. Vaso, de acordo com a reivindicação 27, compreendendo a- dicionalmente um entrelaçamento formando uma parte interna dos canais de fluido de extensão vertical, o entrelaçamento permitindo que o fluido flua a- través do entrelaçamento para o solo dentro da parte de corpo, mas impe- dindo que os resíduos de solo e raízes de plantas acumulem nos canais de fluido de extensão vertical do reservatório.
29. Vaso, de acordo com a reivindicação 27, compreendendo a- dicionalmente uma abertura de enchimento excessivo em comunicação com cada um dos canais de fluido, as aberturas de enchimento excessivo sendo localizadas perto da extremidade superior da parte de corpo.
30. Vaso, de acordo com a reivindicação 27, no qual as abertu- ras de enchimento são desviadas de um eixo geométrico central da parte de corpo e compreendem adicionalmente uma Iingueta de alinhamento Iocali- zada perto da extremidade superior da parte de corpo, a Iingueta de alinha- mento sendo configurada para ser localizada dentro de uma parte entalhada da abertura formada na plataforma para alinhar a abertura de enchimento com um suprimento de água.
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