BR0307289B1 - elevador, especialmente para o transporte de pessoas. - Google Patents

elevador, especialmente para o transporte de pessoas. Download PDF

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Description

Relatório Descritivo da Patente de Invenção para "ELEVADOR,ESPECIALMENTE PARA O TRANSPORTE DE PESSOAS"
A presente invenção refere-se a um elevador, especialmentepara o transporte de pessoas, o qual apresenta um poço do elevador, umacabine do elevador guiada dentro do poço do elevador, e um motor de acio-namento que aciona diretamente a cabine do elevador. O motor de aciona-mento está provido com uma parte primária ativa, a qual está disposta nacabine do elevador, e uma parte secundária passiva, disposta de maneiraestacionária dentro do poço do elevador e de maneira distanciada por meiode um entreferro em relação à parte primária.
A cabine do elevador de elevadores tradicionais é movimentadapara cima e para baixo dentro do poço do elevador, na maior parte das ve-zes por meio de cabos de aço, os quais passam sobre uma polia motriz, aci-onada por um motor elétrico. Este acionamento indireto da cabine do eleva-dor tem a desvantagem de uma necessidade de espaço adicional para apolia motriz e o motor elétrico.
Além disso, no estado da técnica são conhecidos elevadores, aoquais são providos com um acionamento direto da cabine do elevador. Destemodo, a EP 0 785 162 A1 descreve um elevador, no qual a cabine do eleva-dor é acionada diretamente por um motor linear. O motor linear apresentauma parte primária, disposta na cabine do elevador, e uma parte secundária,fixada na parede do poço do elevador e provida com ímãs permanentes. Aparte primária está provida com enrolamentos, nos quais é alimentada umacorrente trifásica. Deste modo cria-se um campo deslizante magnético, queforma forças eletromagnéticas, as quais movimentam a parte primária e comisso a cabine do elevador de maneira linear em relação à parte secundária.
Além disso, um motor linear que aciona uma cabine do elevadordiretamente, é conhecido da EP 0 858 965 A1. Com respeito a pequenasforças transversais, este motor linear apresenta uma parte secundária dis-posta na cabine do elevador, a qual é formada de duas fileiras de ímãs per-manentes, situadas de maneira oposta uma em relação à outra. Por outrolado, a parte primária consiste de enrolamentos, os quais são dispostos en-tre os ímãs permanentes da parte secundária.
É verdade, que à diferença de elevadores com um acionamentoindireto por meio de cabos de aço, a previsão de um motor linear para o aci-onamento direto da cabine do elevador tem a vantagem, que não é necessá-rio nenhum espaço adicional para um motor elétrico e uma polia motriz.Além disso, a previsão de um motor linear torna dispensável um contrapesoligado com a cabine do elevador. Como desvantagem dos motores linearesconhecidos mostrou-se, especialmente no caso de poços de elevador com-paravelmente altos, uma capacidade de rendimento insuficiente, e com res-peito à economia um dispêndio de fabricação relativamente alto. Com res-peito ao último é eventualmente necessário, prover a totalidade da parede opoço do elevador com a parte secundária ou com a parte primária. Uma vezque a parte primária apresenta pelo menos enrolamentos e a parte secundá-ria está equipada com ímãs permanentes, obtêm-se desta maneira custosrelativamente altos.
A invenção baseia-se na tarefa de aperfeiçoar um elevador dotipo inicialmente mencionado de tal maneira, que pode ser obtido, com cus-tos de fabricação relativamente favoráveis, uma capacidade de rendimentocomparavelmente alta, do motor de acionamento que aciona a cabine doelevador de maneira direta.
Para a solução desta tarefa, no caso de um elevador com ascaracterísticas acima mencionadas de acordo com a reivindicação 1, estáprevisto de acordo com a invenção, que o motor de acionamento está confi-gurado como máquina de fluxo transversal, a qual movimenta a parte primá-ria sob a influência de uma força propulsora eletromagnética linear em rela-ção à parte secundária, sendo que a parte secundária apresenta pelo menosum trilho, fabricado de um material magneticamente permeável, o qual estásubdividido em um grande número de segmentos com comprimento prede-terminado, e sendo que os segmentos são fixados por meio de elementosintermediários em uma parede do poço do elevador.
Um elevador deste gênero apropria-se do conhecimento, que nocaso de uma máquina de fluxo transversal se obtém uma densidade de forçarelativamente grande. Porque à diferença de motores lineares, que traba-lham de acordo com o princípio de fluxo longitudinal, no caso da máquina defluxo transversal o fluxo magnético é guiado em planos perpendiculares emrelação à direção de movimento, com a conseqüência, que podem ser reali-zados passos polares relativamente pequenos, os quais levam a uma densi-dade de força grande.
A configuração da parte secundária como trilho, fabricado de ummaterial magneticamente permeável, garante uma fabricação comparavel-mente mais favorável em termos de custos, e possibilita uma montagemsimples dentro do poço do elevador. Uma vez que os ímãs e os enrolamen-tos, necessários para a produção do fluxo magnético, são dispostos na parteprimária movimentada, é suficiente fabricar a parte secundária passiva deum material magneticamente permeável, mais favorável em termos econô-micos. Como material magneticamente permeável, no sentido da presenteinvenção, entende-se um material, o qual pode ser facilmente magnetizado edesmagnetizado, como por exemplo ferro ou ferrita. Além disso, o trilho podeser fabricado de um material maciço, ou pode ser laminado com o materialmagneticamente permeável.
Para a produção de um fluxo magnético que passa de maneiratransversal em relação à direção de movimento da cabine do elevador, aparte primária apresenta convenientemente pelo menos um módulo de ex-citação, o qual está provido com pelo menos um coletor, composto de ímãse elementos intermediários magneticamente permeáveis dispostos de ma-neira alternante, assim como com pelo menos um enrolamento excitador,que passa em direção de movimento da cabine do elevador, sendo que osímãs são dispostos, para a formação de um passo polar predeterminado,com polaridade alternante no coletor.
A previsão do módulo de excitação possibilita uma construçãomodular da parte primária. Deste modo podem ser dispostos, de acordo coma capacidade de rendimento exigida, vários módulos de excitação um aolado do outro e/ou um atrás do outro. A distância dos ímãs dentro do coletorcorresponde ao passo polar, sendo que o fluxo magnético produzido pelosímãs, é transmitido à parte secundária através dos elementos intermediáriosmagneticamente permeáveis. Os ímãs são convenientemente configuradoscomo ímãs permanentes e consistem para esta finalidade por exemplo deum metal de terra rara, como por exemplo neodímio.
Com o intuito de evitar, no caso da existência de vários módulosde excitação, que se forme um acoplamento magnético desfavorável doscampos magnéticos produzidos pelos módulos de excitação, o trilho estásubdividido em um grande número de segmentos, distanciados um em rela-ção ao outro em direção de movimento da cabine do elevador. Caso se es-colha como distância entre os módulos de excitação pelo menos o cumpri-mento do segmento mais longo, então é evitado, que dois módulos de exci-tação dispostos um atrás do outro, cooperem com o mesmo segmento. Por-que o entreferro entre os segmentos, que resulta da disposição distanciadados segmentos, representa uma resistência para o fluxo magnético, o qualage contra uma dispersão do fluxo magnético. Deste modo, a segmentaçãodo trilho, de acordo com a invenção, coopera para o fato, que as linhas decampo magnéticas passem preponderantemente em direção transversal, istoé de maneira perpendicular em relação à direção de movimento da cabinedo elevador. Além disso, a disposição dos segmentos nos elementos inter-mediários contribui para uma montagem simples e um alinhamento exatodos segmentos.
Aperfeiçoamentos vantajosos do elevador, de acordo com a in-venção, são representados nas reivindicações dependentes,
Deste modo é vantajoso, com respeito à construção, dispor oselementos intermediários nos elementos de suporte, fixados na parede dopoço do elevador. Além disso é vantajoso fabricar os elementos intermediá-rios e os elementos de suporte de um material não-magnético, de preferên-cia de alumínio, com o intuito de evitar uma influência magnética prejudicialsobre o fluxo magnético. De preferência, os elementos intermediários e oselementos de suporte são fabricados do mesmo material, assim que estesapresentam o mesmo coeficiente de dilatação térmico. Deste modo é possí-vel evitar tensões térmicas entre os elementos intermediários e os elementosde suporte.
Convenientemente os segmentos podem ser ligados uns com osoutros, e os elementos intermediários podem ser distanciados uns dos ou-tros em direção de movimento da cabine do elevador. No caso de uma con- figuração deste gênero, o fluxo de força passa preponderantemente atravésdos segmentos. Em uma configuração especialmente preferida do elevadorde acordo com a invenção, os segmentos porém são ligados de maneiradistanciada uns dos outros em direção de movimento da cabine do elevador,e os elementos intermediários são ligados uns com os outros, assim que o fluxo de força é absorvido principalmente pelos elementos intermediários. Oselementos de suporte que absorvem em ambos os casos somente forças deflambagem, podem ser distanciados uns dos outros em direção de movi-mento da cabine do elevador, com o intuito de possibilitar uma dilatação lon-gitudinal devido à situação térmica. De acordo com o caso de utilização tam- bém é possível de omitir os elementos de suporte. Alternativamente os seg-mentos e os elementos intermediários podem ser distanciados uns dos ou-tros em direção de movimento da cabine do elevador, e os elementos desuporte podem ser ligados uns com os outros, assim que o fluxo de força éconduzido preponderantemente através dos elementos de suporte.
De acordo com um aperfeiçoamento preferido do elevador deacordo com a invenção, os elementos intermediários são providos com umasuperfície de guia para o guiamento da parte primária em uma direção trans-versal da cabine do elevador, perpendicular em relação à direção de movi-mento. Alternativa ou adicionalmente, os elementos intermediários podem ser providos com uma superfície de guia para o guiamento da parte primáriaem uma direção normal da cabine do elevador, perpendicular em relação àdireção de movimento e à direção transversal.
De preferência, os segmentos são providos com uma parte defixação, a qual está ligada com os elementos intermediários por fecho pela fricção e/ou por fecho pela forma e/ou por fecho pela matéria. Uma configu-ração deste gênero possibilita uma montagem simples e uma fixação confiá-vel dos segmentos nos elementos intermediários. Com o intuito de garantirum alinhamento simples e exato nos elementos intermediários, a parte defixação está provida com ressaltos e está colocada por fecho pela forma emuma ranhura do elemento intermediário, configurada correspondentemente.
Com respeito a uma fabricação favorável em termos de custos éoportuno prever os segmentos com comprimento igual. Para evitar vibraçõesda cabine do elevador e para garantir um movimento com pouco ruído daparte primária nos trilhos, as extremidades dos elementos intermediários sãovantajosamente chanfradas.
Finalmente, como aperfeiçoamento vantajoso do elevador deacordo com a invenção propõe-se, que o trilho, pelo menos em um lado, sejaprovido com dentes, dispostos de maneira eqüidistante, sendo que uma divi-são de dentes do trilho, formada pelos dentes, é um múltiplo inteiro do passopolar do coletor. Pelo fato de prover o trilho com dentes, obtém-se uma den-sidade de fluxo magnética alta entre a parte primária e a parte secundária, ecom isso uma densidade de força comparavelmente grande. Se a parte se-cundária é formada por vários trilhos, por exemplo dispostos um ao lado dooutro, é vantajoso dispor os trilhos de tal maneira, que as divisões de dentesdos trilhos são dispostas de maneira desalinhada uma em relação à outra.Porque deste modo, forças transversais que ocorrem podem ser minimizadas.
Detalhes e outras vantagens do elevador de acordo com a in-venção resultam da seguinte descrição de exemplos de execução preferidos.Nos desenhos correspondentes, os quais representam os exemplos de exe-cução somente de maneira esquemática, mostram especificamente:
a figura 1 uma vista da perspectiva de um elevador;
a figura 2a uma vista da perspectiva de um módulo de excitaçãoem uma primeira forma de execução;
a figura 2b uma vista de frente do módulo de excitação de acor-do com a figura 2a;
a figura 3a uma vista da perspectiva de um módulo de excitaçãoem uma segunda forma de execução;
a figura 3b uma vista de frente do módulo de excitação de acor-do com a figura 3a;
a figura 4a uma vista da perspectiva de um módulo de excitaçãoem uma terceira forma de execução;
a figura 4b uma vista de frente do módulo de excitação de acor-do com a figura 4a;
a figura 5a uma representação das proporções de grandeza demódulos de excitação e segmentos de um trilho;
a figura 5b uma representação de acordo com a figura 5a;a figura 5c uma representação de acordo com a figura 5a;
a figura 6a uma representação do decurso de linhas de campomagnéticas, no caso de dois módulos de excitação, dispostos um atrás dooutro, e um trilho contínuo;
a figura 6b uma representação do decurso de linhas de campomagnéticas, no caso de dois módulos de excitação, dispostos um atrás dooutro, e um trilho segmentado;
a figura 7 uma vista da perspectiva de baixo, sobre um módulode excitação, provido com um patim de guia;
a figura 8 uma vista de frente de trilhos, fixados em um elementointermediário;
a figura 9a uma representação do fluxo de força, no caso desegmentos da parte secundária, ligados uns com os outros;
a figura 9b uma representação de acordo com a figura 9a, nocaso de elementos de suporte da parte secundária, ligados uns com os ou-tros;
a figura 9c uma representação de acordo com a figura 9a, nocaso de elementos intermediários da parte secundária, ligados uns com osoutros;
a figura 10 uma vista da perspectiva da parte secundária;a figura 11 uma vista de frente da parte primária, guiada sobre aparte secundária;
a figura 12a uma vista da perspectiva de um trilho da parte se-cundária;a figura 12b uma representação ampliada da região, marcada nafigura 12a com Xllb;
a figura 12c uma vista de frente do trilho, disposto por meio deuma parte de fixação em um elemento de suporte;
a figura 13 uma vista da perspectiva de uma outra forma de exe-cução da parte de fixação;
a figura 14a uma vista de frente do módulo de excitação, deacordo com a figura 2b, com orientação marcada da força propulsora e forçatransversal;
a figura 14b uma vista de cima sobre o módulo de excitação, deacordo com a figura 14a, com orientação marcada da força propulsora e for-ça transversal;
a figura 15a uma vista de frente do módulo de excitação, deacordo com a figura 3b, com orientação marcada da força propulsora e forçatransversal;
a figura 15b uma vista de cima sobre o módulo de excitação, deacordo com a figura 15a, com orientação marcada da força propulsora e for-ça transversal;
a figura 16a uma vista de frente sobre o módulo de excitação, deacordo com a figura 4b, com orientação marcada da força propulsora e forçatransversal;
a figura 16b uma vista de cima sobre o módulo de excitação, deacordo com a figura 16a, com orientação marcada da força propulsora e for-ça transversal;
as figuras 17a-17l diversas disposições de módulos de excita-ção de um motor de acionamento;
a figura 18a uma representação do decurso quantitativo da forçapropulsora, com intensidade de corrente não regulada;
a figura 18b uma representação do decurso quantitativo da in-tensidade de corrente, com intensidade de corrente não regulada;
a figura 19a uma representação do decurso quantitativo da forçapropulsora, com intensidade de corrente regulada;a figura 19b uma representação do decurso quantitativo da in-tensidade de corrente, com intensidade de corrente regulada, e
a figura 20 uma representação da regulação da intensidade decorrente, a qual alimenta o módulo de excitação.
No caso do elevador, representado na figura 1, uma cabine doelevador 20, está disposta de maneira deslocável dentro de um poço do ele-vador 10, o qual se estende ao longo de vários andares 11. A cabine do ele-vador 20, está provida com vários rolos de guia 22, os quais movimentam acabine do elevador 20, ao longo de guias 21, dispostos dentro do poço doelevador 10.
A cabine do elevador 20, está acionada diretamente por ummotor de acionamento 30. Para esta finalidade, um motor de acionamento30, configurado como máquina de fluxo transversal, apresenta uma parteprimária ativa 40, e uma parte secundária passiva 50. A parte primária 40,está disposta na cabine do elevador 20, enquanto que a parte secundária50, está fixada em uma parede 12, do poço do elevador 10, e está distancia-da por meio de um entreferro em relação à parte primária 40. Sob a influên-cia de uma força propulsora Fv, produzida de maneira eletromagnética, aparte primária 40, está móvel de maneira linear em relação à parte secundária 50.
Como mostram especialmente as figuras 2a a 4b, a parte primá-ria 40, apresenta um módulo de excitação 41, para a produção de um fluxomagnético, que passa de maneira transversal em relação à direção de mo-vimento χ da cabine do elevador 20. O módulo de excitação 41, está providocom pelo menos um coletor 44a a 44e, assim como com pelo menos um en-rolamento excitador 48, o qual passa em direção de movimento x, da cabinedo elevador 20. O coletor 44a a 44e, está composto de vários ímãs perma-nentes 42, dispostos de maneira alternante, e de elementos intermediários43, fabricados de um material magneticamente permeável. Os ímãs perma-nentes 42, são dispostos com polaridade alternante no coletor 44a a 44e, eformam um passo polar.
A forma de execução do módulo de excitação 41, mostrada nasfiguras 2a e 2b, apresenta dois coletores 44c, 44d, essencialmente configu-rados em forma de I, os quais são dispostos de maneira passando paralela-mente um em relação ao outro em direção de movimento x, da cabine doelevador 20, e que são cada vez providos com o enrolamento excitador 48.
Com respeito a uma configuração econômica em termos de material, o re-torno do enrolamento excitador 48, que usualmente consiste de cobre, podeser utilizado no caso da disposição de vários módulos de excitação 41, como intuito de excitar um coletor vizinho.
Por outro lado, a forma de execução do módulo de excitação 41,mostrada nas figuras 3a e 3b, apresenta um jugo 47, que circunda o coletor44e em três lados, o qual está composto de uma placa de base 47a, providacom o enrolamento excitador 48, e de duas abas 47b. As abas 47b, sãocada vez distanciadas do coletor 44e, mediante um espaço intermediário45b, e estendem-se ao longo de dois lados do coletor 44e, situados de ma-neira oposta um em relação ao outro. Dentro do espaço intermediário 45b,está disposta a parte secundária 50, configurada como trilho 51, subdivididoem segmentos 52. O jugo 47, serve para garantir um refluxo magnético dossegmentos 52, do trilho 51, para a parte primária 40. Em uma configuraçãoalternativa, o módulo de excitação 41, pode apresentar dois ou mais doscoletores 44e. Para cada coletor adicional 44e, o jugo 47, apresenta umaoutra aba 47b, com o intuito de garantir o refluxo magnético. Se vários mó-dulos de excitação 41, são dispostos um ao lado do outro, então o jugo 47, eo enrolamento excitador 48, podem ser configurados de tal maneira, que ojugo 47, e/ou o enrolamento excitador 48, são utilizados ao mesmo tempopor vários coletores 44c. Deste modo está garantida uma técnica de cons-trução leve em termos de peso e econômica em termos de material.
No caso da forma de execução do módulo de excitação 41,mostrada nas figuras 4a e 4b, são previstos dois coletores 44a, 44b, configu-rados em essência em forma de U, os quais com seus lados abertos sãovirados um para o outro, e que são dispostos de maneira distanciada um dooutro por meio de um espaço intermediário 45a. Os coletores 44a, 44b,apresentam abas 46, as quais são providas cada vez com enrolamentos ex-citadores 48, que passam em direção de movimento x, da cabine do eleva-dor 20. No espaço intermediário 45a, são dispostos os segmentos 52, dotrilho 51.
Como mostra a figura 4a, obtém-se quando da alimentação deuma corrente trifásica no enrolamento excitador 48, um fluxo magnético M,que corre através da parte secundária 50, o qual passa de maneira transver-sal em relação à direção de movimento x, da cabine do elevador 20. Um flu-xo magnético M deste gênero, forma-se também no caso das formas deexecução do módulo de excitação 41, de acordo com as figuras 2a a 3b. Noentanto, a forma de execução mostrada nas figuras 2a e 2b, distingue-sedas outras formas de execução do módulo de excitação 41, pelo fato, que ossegmentos 52, do trilho 51, não são dispostos entre dois coletores, mas queos coletores 44c, 44d, passam entre os segmentos 52. Para a produção deum fluxo magnético M, que passa de maneira transversal em relação à dire-ção de movimento x, da cabine do elevador 20, esta inversão da disposiçãode coletor 44c, 44d, e segmentos 52, fica sem importância.
As figuras 5a a 5c mostram, que o trilho 51, formado de um ma-terial magneticamente permeável como por exemplo ferro ou ferrita, estácomposto de um grande número de segmentos 52, de comprimento igual I,distanciados um do outro em direção de movimento x, da cabine do elevador20. Além disso, o trilho 51, está provido com um grande número de dentes53, como mostram as figuras 6a e 6b. Sem prejuízo para a segmentação dotrilho 51, em segmentos separados 52, os dentes 53 estão dispostos de ma-neira eqüidistante. A divisão de dentes do trilho 51, formada deste modo,corresponde a um múltiplo inteiro, por exemplo ao dobro, do passo polar doscoletores 44a a 44e. Os dentes 53, podem ser dispostos em um lado ou emdois lados do trilho 51, e estendem-se em direção transversal. Como as figu-ras 6a e 6b ainda mostram, a parte secundária pode consistir de vários tri-lhos 51. Neste caso, os dentes 53, são dispostos de tal maneira, que as divi-sões de dentes dos trilhos 51, são dispostas de maneira deslocada uma emrelação à outra.
Vários módulos de excitação 41a, 41b, têm que ser dispostos demaneira um atrás do outro em direção de movimento x, da cabine do eleva-dor 20, de tal maneira, que a distância d, entre dois módulos de excitação41a, 41b, corresponde pelo menos ao comprimento It do segmento maislongo 52, como mostram as figuras 5a a 5c. Deste modo é garantido, queindependentemente do comprimento dos segmentos 52, não cooperam doismódulos de excitação 41a, 41b, ao mesmo tempo com o mesmo segmento52. Deste modo, uma dispersão do fluxo magnético M, em virtude de umacoplamento dos campos magnéticos, produzidos pelos módulos de excita-ção 41a, 41b, como mostrado na figura 6a, através de trilhos contínuos 51,pode ser evitada pela maior parte, como mostra a figura 6b.
Os elementos intermediários 43, dos coletores 44a a 44e, o jugo47, do módulo de excitação 41, mostrado nas figuras 3a e 3b, e os trilhos 51,representam peças construtivas passivas, isto é somente conduzem cam-pos. Com o intuito de obter uma condução do campo direcionada, estas pe-ças construtivas passivas podem ser configuradas como pacote laminar, oqual está composto de Iamelas eletricamente isoladas uma contra a outra,por exemplo de ferro doce. Um pacote laminar deste gênero pode ser fabri-cado convenientemente por meio de aglutinação. Neste caso cada uma dasIamelas é provida em um lado ou em ambos os lados com uma camada decola, e depois de um empilhamento são unidas por colagem umas com asoutras sob influência de pressão e de calor. À diferença de outros processosde fabricação, como por exemplo solda, formação de pacotes por estampa-gem ou rebitamento, a aglutinação tem a vantagem, que é evitado um curto-circuito que prejudica a condução do fluxo magnético M, entre duas ou vári-as lamelas.
O módulo de excitação 41, pode ser provido com rolos de guiaou com um patim de guia 60, com o intuito de garantir um guiamento confiá-vel nos trilhos 51. Como mostrado na figura 7, através de um módulo de ex-citação 41, semelhante à forma de execução mostrada nas figuras 3a e 3b, opatim de guia 60, está disposto no lado inferior do coletor 44e. O coletor 44e,desta maneira preso entre o patim de guia 60, e o jugo 47, sofre deste modouma fixação confiável. O patim de guia 60, está provido com uma superfíciede guia deslizante 61, para um guiamento em uma direção transversal y, dacabine do elevador 20, perpendicular em relação à direção de movimento x.Além disso, o patim de guia 60, apresenta uma superfície de guia deslizante62, para um guiamento em uma direção normal z, da cabine do elevador 20,perpendicular em relação à direção de movimento x, e à direção transversaly. Com o intuito de garantir uma introdução com poucas vibrações dos seg-mentos 52, do trilho 51, no espaço intermediário 45b, a superfície de guiadeslizante 61, está provida com chanfros 63, para um guiamento em direçãotransversal y. Para um guiamento com poucas vibrações e com isso com poucos ruídos do módulo de excitação 41, nos trilhos 51, contribui além dis-so o fato, que no patim de guia 60, são previstos entalhes em forma de fen-da 65, 66, os quais se estendem de maneira paralela em relação às superfí-cies de guia deslizante 61, 62. Em virtude dos entalhes 65, 66, as superfíciesde guia deslizante 61, 62, são configuradas de maneira elástica. Esta confi- guração elástica garante, que o entreferro entre a parte primária 40, e aparte secundária 50, necessário para um movimento relativo, permanececonstante durante um movimento do módulo de excitação 41.
Na figura 8, está representada uma parte secundária 50, confi-gurada de maneira correspondente ao módulo de excitação 41, mostrado na figura 7. A parte secundária 50, apresenta três trilhos 51, os quais engrenamos espaços intermediários 45b, do módulo de excitação 41. Os trilhos 51,são dispostos por meio de uma parte de fixação 54a, sobre um elementointermediário 71, que engrena na ranhura 56, o qual está fixado na parede12, do poço do elevador 10. O elemento intermediário 71, está provido com superfícies de guia 72, 73, as quais cooperam com as superfícies de guiaretilínea 61, 62, do patim de guia 60, para um guiamento confiável do mó-dulo de excitação 41.
Como mostra especialmente a figura 1, a cabine do elevador 20,é acionada diretamente pelo motor de acionamento 30. Não é necessário um cabo de aço, como no caso de elevadores tradicionais, acionados de manei-ra indireta. No entanto, com o intuito de reduzir a força propulsora Fv, neces-sária para uma movimentação da cabine do elevador 20, pode ser previstoum contrapeso, ligado com a cabine do elevador 20. Neste caso é possível,dispor uma outra parte primária 40, do motor de acionamento 30, no contra-peso. Alternativamente também é possível, prever somente uma parte pri-mária 40, a qual está fixada no contrapeso.
Como mostram as figuras 9a a 9c, nas paredes 12, do poço doelevador 10, são fixados elementos de suporte 70, nos quais são disposto oselementos intermediários 71, que suportam os segmentos 52. Os elementosde suporte 70, e os elementos intermediários 71, são fabricados de um ma-terial não-magnético, como por exemplo alumínio. As figuras 9a a 9c, mos-tram o decurso do fluxo de força K, introduzido na parte secundária 50, nocaso de disposições diferentes dos segmentos 52, dos elementos intermedi-ários 71, e dos elementos de suporte 70. No caso da configuração, mostradana figura 9a, somente os segmentos 52, são ligados um com o outro. O fluxode força K, passa neste caso preponderantemente através dos segmentos52. Por outro lado, na figura 9b, somente os elementos de suporte 70, sãoligados um com o outro. Por conseguinte, o fluxo de força K, passa dossegmentos 52, através dos elementos intermediários 71, para os elementosde suporte 70. No caso da configuração, mostrada na figura 9c, somente oselementos intermediários 71, são ligados um com o outro, assim que o fluxode força K, é conduzido dos segmentos 52, para os elementos intermediári-os 71. A configuração mostrada na figura 9c, mostrou-se como especial-mente vantajosa. Neste caso, os segmentos 52, são distanciados um do ou-tro, assim que pode ser evitado um acoplamento magnético de dois módulosde excitação 41a, 41b, dispostos um atrás do outro, como mostrado na figu-ra 6b. Além disso, os elementos intermediários 71, ligados um com o outro,possibilitam uma disposição e alinhamento precisos dos segmentos 52, e umguiamento confiável do módulo de excitação 41. Os elementos intermediári-os 71, e os elementos de suporte 70, fabricados de um material igual, dis-põem do mesmo coeficiente de dilatação térmico, assim que mudanças docomprimento, devido às condições térmicas, não causam nenhumas tensõesque prejudiquem o fluxo de força K, entre os elementos de suporte 70, e oselementos intermediários 71. Uma vez que o fluxo de força K, é desviadoatravés dos elementos intermediários 71, os elementos de suporte 70, ab-sorvem somente forças de flambagem. Por conseguinte, de acordo com ocaso de utilização pode ser suficiente, omitir os elementos de suporte 70, efixar os elementos intermediários 71, diretamente na parede 12, do poço doelevador 10.
Para um guiamento com poucas vibrações e ruídos do módulode excitação 41, nos trilhos 51, é necessário um alinhamento exato dossegmentos 52. Como mostra a figura 10, os segmentos 52, dispostos noselementos intermediários 71, podem ser alinhados na direção transversal y,pelos elementos intermediários 71. Com esta finalidade os elementos inter-mediários 71, são fixados por meio de parafusos 74, nos elementos de su-porte 70. Para um alinhamento na direção de movimento x, podem ser utili-zadas placas de alinhamento 76, as quais ajustam por meio de sargentos75, vários segmentos 52, dispostos um atrás do outro.
A figura 10, mostra além disso superfícies de guia 72, as quaisgarantem um guiamento do módulo de excitação 41, em direção transversal1. A superfície de guia 72, pode cooperar com as superfícies de guia desli-zante 61, do patim de guia 60, mostradas na figura 7, ou com os rolos deguia 64, mostrados na figura 11. A previsão do patim de guia 60, ou dos ro-Ios de guia 64, depende do respectivo caso de utilização.
As figuras 12a a 12c mostram, que o trilho 51, está fixado pormeio de uma parte de fixação 54a, no elemento intermediário 71. A parte defixação 54a, está disposta em um lado do trilho 51, o qual não está providocom os dentes 53. A parte de fixação 54a, pode ser componente em uma sópeça do trilho 51, ou pode ser uma peça construtiva separada, a qual estáligada com o trilho 51. A parte de fixação 54a, engrena em uma ranhura 56,do elemento intermediário 71, e está ligada com o elemento intermediário71, pelo menos por fecho pela fricção e pela forma. Para esta finalidade, aparte de fixação 54a, está provida com ressaltos 55, e está disposta pormeio de um ajuste forçado na ranhura 56, configurada de maneira corres-pondente. Alternativa ou adicionalmente, o elemento intermediário 71, e aparte de fixação 54a, podem ser ligados por meio de uma conexão de apa-rafusamento, a qual engrena em um furo 57, a parte de fixação 54a. Deacordo com o caso de utilização também pode ser conveniente unir a partede fixação 54a, e o elemento intermediário 71, um com o outro por solda.
A fixação por fecho pela forma da parte de fixação 54a, e comisso do trilho 51, no elemento intermediário 71, oferece a vantagem de umalinhamento simples do trilho 51, e dos segmentos 52, respectivamente, noelemento intermediário 71, durante a montagem. Além disso, a parte de fixa-ção 54a, contribui para uma transmissão eficaz do fluxo de força K, para oelemento intermediário 71.
Se os segmentos 52, ou os dentes 53, são configurados comopacote laminar, então é conveniente prever uma parte de fixação 54b, a qualé ligada por fecho pela matéria com o elemento intermediário 71, por exem-plo por meio de solda por ultra-sons, e que retém o pacote laminar em umtipo de grampo. Uma parte de fixação deste gênero 54b, está representadana figura 13. Com respeito a uma fabricação favorável em termos de custos,a parte de fixação 54b, está fabricada de um material plástico, de preferênciatermoplástico.
Além da força propulsora Fv, necessária para o movimento dacabine do elevador 20, o módulo de excitação 41, produz uma força trans-versai inevitável Fq. A orientação da força propulsora Fv, e da força transver-sal Fq, no caso das formas de execução diferentes do módulo de excitação41, de acordo com as figuras 2a a 4b, está mostrada nas figuras 14a a 16b.A força propulsora Fv, e a força transversal Fq, não são constantes, mas sãosujeitas a flutuações periódicas. Com o intuito de obter uma força propulsoraFv aproximadamente constante, é vantajoso dispor vários módulos de exci-tação 41a a 41 d, um atrás do outro, cujas tensões de alimentação apresen-tam uma defasagem angular predeterminada. Devido a uma escolha apro-priada do ângulo de fase, as forças propulsoras cada vez produzidas pelosmódulos de excitação 41a a 41 d, podem ser sobrepostas para uma forçapropulsora resultante Fvr, a qual em termos de tempo é pela maior parteconstante. Além disso, desta maneira é possível compensar ou pelo menosminimizar as respectivas forças transversais Fq.Nas figuras 17a a 171 são mostradas disposições diferentes devários módulos de excitação 41a a 41 d. Na figura 17a, está representado ummotor de acionamento bifásico 30, o qual está composto em sua totalidadede quatro módulos de excitação 41a, 41b, sendo que a tensão de alimenta-ção do módulo de excitação 41a, em relação à tensão de alimentação domódulo de excitação 41b, está deslocada por um ângulo de fase de 90°. Omotor de acionamento 30, representado na figura 17b, distingue-se do motorde acionamento 30, de acordo com a figura 17a, pelo fato, que somente sãoprevistos três módulos de excitação 41a, 41b, sendo que o módulo de exci-tação 41 b apresenta o dobro do comprimento do módulo de excitação 41a. Aconfiguração do motor de acionamento 30, mostrada na figura 17c, apre-senta na totalidade cinco módulos de excitação 41a, 41b, dispostos de ma-neira alternante, sendo que os módulos de excitação centrais 41a, 41b, dis-põem do dobro do comprimento que os módulos de excitação no lado ex-tremo 41a. Deste modo obtém-se uma capacidade de potência mais alta domotor de acionamento 30.
Nas figuras 17d e 17e, são mostrados motores de acionamento30, os quais apresentam dois módulos de excitação 41a, 41b, dispostos umao lado do outro. O motor de acionamento de acordo com a figura 17d,apresenta em sua totalidade oito módulos de excitação 41a, 41b, enquantoque o motor de acionamento 30, de acordo com a figura 17e, com igual ca-pacidade de potência tem o suficiente com seis módulos de excitação 41a,41b, uma vez que os módulos de excitação centrais 41a, 41b, dispõem deum comprimento maior. Com o intuito de compensar forças transversais Fqque ocorrem, módulos de excitação 41a, 41b, são dispostos um ao lado dooutro, cujas tensões de alimentação são defasadas.
As figuras 17f e 17g, mostram cada vez um motor de aciona-mento trifásico 30. O motor de acionamento 30, de acordo com a figura 17f,está composto em sua totalidade de seis módulos de excitação 41a a 41c,enquanto que o motor de acionamento 30, de acordo com a figura 17g, dis-põe em sua totalidade de cinco módulos de excitação 41a a 41c. As tensõesde alimentação dos módulos de excitação 41a a 41c, são deslocadas por umângulo de fase de cada vez 120°.
Nas figuras 17h e 17i, está mostrado um motor de acionamentotetrafásico 30. O motor de acionamento 30, de acordo com a figura 17h, estácomposto em sua totalidade de oito módulos de excitação 41a a 41 d, osquais são dispostos em direção de movimento x, um atrás do outro, e cujastensões de alimentação são deslocadas por um ângulo de fase de cada vez90°. O motor de acionamento 30, de acordo com a figura 17i, distingue-se domotor de acionamento 30, de acordo com a figura 17h, pelo fato, que doismódulos de excitação de fase igual são juntados para o módulo de excitaçãocentral 41a. Na figura 17j, está mostrado um motor de acionamento tetrafá-sico 30, o qual está composto de duas filas de módulos de excitação 41a a41d. Os módulos de excitação 41a a 41d, são novamente dispostos de talmaneira, que módulos de excitação 41a, 41b; 41c, 41 d, situados de maneiraoposta um em relação ao outro, são de fase desigual.
Nas figuras 17k e 171, está representado um motor de aciona-mento tetrafásico 30, no qual os módulos de excitação 41a, 41b; 41c, 41 d,são dispostos em dois grupos Gi e G2. As tensões de alimentação dos mó-dulos de excitação 41a, 41b; 41c, 41 d, dentro de um grupo G-ι, G2, são cadavez deslocadas por um ângulo de fase de 90°, sendo que as tensões de ali-mentação dos módulos de excitação 41a, 41b, do primeiro grupo G1, em re-lação às tensões de alimentação dos módulos de excitação 41c, 41 d, do se-gundo grupo G2, são deslocadas por um ângulo de fase de 45°. Isso temcomo conseqüência, que existem quatro fases, deslocadas por cada vez umângulo de fase de 45°, as quais geram a força propulsora Fv. Pela disposiçãoagrupada dos módulos de excitação 41a a 41 d, pode ser obtido um guia-mento simples em termos construtivos dos módulos de excitação 41a a 41 d,nos trilhos 51. A razão para isto é o fato, que devido à divisão dos módulosde excitação 41a a 41 d, nos grupos Gi e G2, é encurtada a superfície a serguiada do motor de acionamento 30.
Quando da existência de vários módulos de excitação 41a, 41b,a força propulsora Fvr, que aciona a cabine do elevador 20, obtém-se comoresultante das forças propulsoras Fva> Fvb, produzidas por cada um dos mó-dulos de excitação 41a, 41b, como mostra a figura 18a. O decurso de cadauma das forças propulsoras Fva, Fvb, corresponde no caso de uma tensão dealimentação tradicional com um decurso aproximadamente em forma de tra-pézio, como mostrado na figura 18b, só aproximadamente à forma quadradade uma oscilação senoidal. Por conseguinte, a força propulsora Fvr resul-tante, está sujeita a flutuações indesejadas. Para obter uma força propulsoraFvR constante, por conseguinte é necessário, que cada uma das forças pro-pulsoras Fvai FVb, dos módulos de excitação 41a, 41b, corresponda exata-mente à forma quadrada de uma oscilação senoidal, como mostra a figura19a. Um decurso deste gênero das forças propulsoras Fva, Fvbl de cada umdos módulos de excitação 41a, 41b, obtém-se, se as intensidades de cor-rente Ia, Ib, alimentadas nos módulos de excitação 41a, 41b, são reguladas.A figura 19b mostra o decurso das intensidades de corrente Ia, Ib, as quaissão reguladas de tal maneira, que o decurso das forças propulsoras Fva, Fvb,produzidas pelos módulos de excitação 41a, 41b, apresentam cada vez aforma quadrada de uma oscilação senoidal.
Na figura 20, está representado um circuito de regulação, o qualmostra a regulação da intensidade da corrente I. No circuito de regulação,existe além do módulo de excitação 41, um regulador de corrente Ri, um in-dicador do valor de referência S, um regulador de posição ou de velocidadeRv, e uma tabela T. Com base na tabela T, pode ser predeterminado o valorde referência da corrente I, em dependência da força propulsora Fv necessá-ria, e da velocidade, assim como da posição da cabine do elevador 20. Alémdisso, o valor de referência da corrente I, é influenciado pelo regulador develocidade Rv- O regulador de corrente Ri, regula em seguida a intensidadeda corrente I, a ser fornecida ao módulo de excitação 41, de acordo com ovalor de referência predeterminado.
O elevador acima descrito, destaca-se, com custos de fabrica-ção relativamente baixos, por uma capacidade de rendimento comparavel-mente alta do motor de acionamento 30, que aciona a cabine do elevador20. A causa disto é primeiramente a configuração do motor de acionamento30, como máquina de fluxo transversal, com a parte primária 40, e a partesecundária 50. Devido à configuração da parte secundária 50, como trilho 51, dividido em segmentos 52, pode ser obtido um fluxo magnético M eficaz,em direção transversal. Pelas disposições acima descritas de vários módu-los de excitação 41a a 41 d, e pela regulação da intensidade da corrente I, aser alimentada em um módulo de excitação 41, também pode ser garantidauma força propulsora Fv constante.

Claims (21)

1. Elevador, especialmente para o transporte de pessoas, comum poço do elevador (10), uma cabine do elevador (20), guiada dentro dopoço do elevador (10), e um motor de acionamento (30), que aciona direta-mente a cabine do elevador (20), sendo que o motor de acionamento (30)apresenta uma parte primária ativa (40), a qual está disposta na cabine doelevador (20), e uma parte secundária passiva (50), disposta de maneiraestacionária dentro do poço do elevador (10), e de maneira distanciada pormeio de um entreferro em relação à parte primária (40), caracterizado pelofato, de o motor de acionamento (30), ser configurado como máquina de flu-xo transversal, com ímãs permanentes (42), na parte primária (40), qualparte primária (40), se movimenta sob a influência de uma força propulsoraeletromagnética (Fv)1 de maneira linear em relação à parte secundária (50),sendo que a parte secundária (50), apresenta pelo menos um trilho (51), fa-bricado de um material magneticamente permeável, o qual está subdivididoem um grande número de segmentos (52), com comprimento (I) predeterminado.
2. Elevador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato, de os segmentos (52), serem fixados por meio de elementos intermedi-ários (71), em uma parede (12), do poço do elevador (10).
3. Elevador de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelofato, de os elementos intermediários (71), serem dispostos em elementos desuporte (70), fixados na parede (12), do poço do elevador (10), e/ou de oselementos intermediários (71), serem providos com uma superfície de guia(72), para um guiamento da parte primária (40), em uma direção transversal(y), da cabine do elevador (20), perpendicular em relação à direção de mo-vimento (x), e/ou de os elementos intermediários (71), serem providos comuma superfície de guia (73), para o guiamento da parte primária (40), emuma direção normal (z), da cabine do elevador (20), perpendicular em rela-ção à direção de movimento (x), e à direção transversal (y), e/ou de os seg-mentos (52), serem providos com uma parte de fixação (54a, 54b), a qualestá ligada com os elementos intermediários (71), por fecho pela fricção e/oupor fecho pela forma e/ou por fecho pela matéria, e/ou de as extremidadesdos elementos intermediários (71), serem chanfradas.
4. Elevador de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelofato, de os elementos intermediários (71), e os elementos de suporte (70),serem fabricados de um material igual, e/ou de os elementos intermediários(71), e os elementos de suporte (70), serem fabricados de um material não-magnético, de preferência de alumínio.
5. Elevador de acordo com uma das reivindicações 2 a 4, ca-racterizado pelo fato, de os segmentos (52), serem ligados uns com os ou-tros, e os elementos intermediários (71), serem distanciados uns dos outrosem direção de movimento (x), da cabine do elevador (20), ou de os seg-mentos (52), serem distanciados uns dos outros em direção de movimento(x), da cabine do elevador (20), e de os elementos intermediários (71), se-rem ligados uns com os outros.
6. Elevador de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelofato, de os elementos de suporte (70), serem distanciados uns dos outrosem direção de movimento (x), da cabine do elevador (20), ou de os seg-mentos (52), e os elementos intermediários (71), serem distanciados uns dosoutros em direção de movimento (x), da cabine do elevador (20), e de oselementos de suporte (70), serem ligados uns com os outros.
7. Elevador de acordo com a reivindicação 3, caracterizado pelofato, de a parte de fixação (54a), ser provida com ressaltos (55), e ser colo-cada por fecho pela forma em uma ranhura (56), do elemento intermediário(71), configurada correspondentemente.
8. Elevador de acordo com uma das reivindicações 1 a 7, ca-racterizado pelo fato, de os segmentos (52), terem comprimento (I) igual,e/ou de o trilho (51), pelo menos em um lado, estar provido com dentes (53),dispostos de maneira eqüidistante, sendo que uma divisão de dentes do tri-lho (51), formada pelos dentes (53), é um múltiplo inteiro de um passo polarda parte primária (40), e/ou de vários trilhos (51), serem dispostos de manei-ra desalinhada um em relação ao outro, através da divisão de dentes, for-mada pelos dentes (53).
9. Elevador de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelofato, de para a produção de um fluxo magnético, que passa de maneiratransversal em relação à direção de movimento (x), da cabine do elevador(20), a parte primária (40), apresentar um módulo de excitação (41), o qualestá provido com pelo menos um coletor (44a, 44b; 44c, 44d; 44e), com-posto de ímãs (42), e elementos intermediários (43), magneticamente per-meáveis, dispostos de maneira alternante, assim como com pelo menos umenrolamento excitador (48), que passa em direção de movimento (x), da ca-bine do elevador (20), sendo que os ímãs (42), são dispostos, para a forma-ção de um passo polar predeterminado, com polaridade alternante no coletor(44a, 44b; 44c, 44d; 44e).
10. Elevador de acordo com a reivindicação 9, caracterizado pordois coletores (44a, 44b), configurados em essência em forma de U, osquais com seus lados abertos são virados um para o outro, e que são dis-postos de maneira distanciada um do outro por meio de um espaço interme-diário (45a), sendo que os coletores (44a, 44b), apresentam abas (46), asquais são providas com o enrolamento excitador (48), e sendo que no espa-ço intermediário (45a), está disposta a parte secundária (50), ou por doiscoletores (44c, 44d), essencialmente configurados em forma de I, os quaissão dispostos de maneira passando paralelamente um em relação ao outroem direção de movimento (x), da cabine do elevador (20), e que são cadavez providos com o enrolamento excitador (48), ou por um jugo (47), quecircunda pelo menos parcialmente o coletor (44e), para um refluxo magnéti-co da parte secundária (50), para a parte primária (40), sendo que o jugo(47), apresenta uma placa de base (47a), provida com o enrolamento excita-dor (48), e pelo menos duas abas (47b), sendo que as abas (47b), se esten-dem, distanciadas por um espaço intermediário (45b), do coletor (44e), aolongo de dois lados do coletor (44e), situados de maneira oposta um em re-lação ao outro, e sendo que no espaço intermediário (45b), está disposta aparte secundária (50).
11. Elevador de acordo com uma das reivindicações 9 a 10, ca-racterizado por pelo menos dois módulos de excitação (41a, 41b) monofási-cos, cujas tensões de alimentação são deslocadas por um ângulo de fasepredeterminado, e os quais são dispostos em direção de movimento (x), dacabine do elevador (20), em uma distância (d) predeterminada, um atrás dooutro ou um ao lado do outro.
12. Elevador de acordo com a reivindicação 11, caracterizadopelo fato, de o trilho (51), ser subdividido em um grande número de seg-mentos (52), distanciados um do outro, com comprimento (1) predetermina-do, em direção de movimento (x), da cabine do elevador (20), sendo que adistância (d), entre os módulos de excitação (41a, 41b), é pelo menos o comprimento (I), do segmento (52) mais longo.
13. Elevador de acordo com uma das reivindicações 10 a 12,caracterizado pelo fato, de os elementos intermediários (43), da parte primá-ria (40), e/ou o jugo (47), e/ou o trilho (51), serem configurados como pacotelaminar, sendo que o pacote laminar está composto de Iamelas eletrica- mente isoladas uma contra a outra, as quais consistem de ferro doce.
14. Elevador de acordo com a reivindicação 13, caracterizadopelo fato, de o pacote laminar ser fabricado por meio de aglutinação.
15. Elevador de acordo com uma das reivindicações 9 a 14, ca-racterizado pelo fato, de o módulo de excitação (41), ser provido com rolos de guia (64), ou com um patim de guia (60), sendo que o patim de guia (60),apresenta pelo menos uma superfície de guia deslizante (61), para um gui-amento em uma direção transversal (y), da cabine do elevador (20), perpen-dicular em relação à direção de movimento (x), e/ou pelo menos uma super-fície de guia deslizante (62), para um guiamento em uma direção normal (z),da cabine do elevador (20), perpendicular em relação à direção de movi-mento (x), e à direção transversal (y).
16. Elevador de acordo com a reivindicação 15, caracterizadopelo fato, de as superfícies de guia deslizante (61, 62), serem configuradasde maneira elástica, e/ou de a superfície de guia deslizante (61), para um guiamento em direção transversal (y), ser provida com chanfros (63), para aintrodução do trilho (50), no módulo de excitação (41).
17. Elevador de acordo com uma das reivindicações 1 a 16, ca-racterizado pelo fato, de a cabine do elevador (20), ser ligada com um con-trapeso, o qual está movimentado dentro do poço do elevador (10), em sen-tido contrário em relação à cabine do elevador (20), sendo que a parte pri-mária (40), do motor de acionamento (30), está disposta adicionalmente nacabine do elevador (20), ou em vez de ser disposta nesta, no contrapeso,e/ou de meios de guia (21, 22), para o guiamento da cabine do elevador(20), serem previstos no poço do elevador (10).
18. Elevador de acordo com uma das reivindicações 1 a 17, ca-racterizado pelo fato, de para a obtenção de uma força propulsora (Fv) apro-ximadamente constante, a parte primária (40), apresenta pelo menos doismódulos de excitação (41a, 41b, 41c, 41 d) monofásicos, e dispostos um aolado do outro ou em direção de movimento (x), da cabine do elevador (20),um atrás do outro, os quais produzem um fluxo magnético (M), que passa demaneira transversal em relação à direção de movimento (x), da cabine doelevador (20), e cujas tensões de alimentação são deslocadas por um ân-gulo de fase predeterminado.
19. Elevador de acordo com a reivindicação 18, caracterizadopelo fato, de três módulos de excitação (41a, 41b, 41c), serem dispostos umatrás do outro em direção de movimento (x), da cabine do elevador (20), cu-jas tensões de alimentação são deslocadas por um ângulo de fase de cadavez 120°, ou de quatro módulos de excitação (41a, 41b, 41c, 41 d), seremdispostos um atrás do outro em direção de movimento (x), da cabine do ele-vador (20), cujas tensões de alimentação são deslocadas por um ângulo defase de cada vez 90°.
20. Elevador de acordo com uma das reivindicações 18 a 19,caracterizado pelo fato, de os módulos de excitação (41a, 41b, 41c, 41 d),serem dispostos em pelo menos dois grupos (G1, G2), sendo que as ten-sões de alimentação dos módulos de excitação (41a, 41b, 41c, 41 d), dentrode um grupo (G1, G2), são cada vez deslocadas por um ângulo de fase depelo menos 90°, e sendo que as tensões de alimentação dos módulos deexcitação (41a, 41b), do primeiro grupo (G1), em relação às tensões de ali-mentação dos módulos de excitação (41c, 41 d), do segundo grupo (G2), sãodeslocadas por um ângulo de fase de 45°.
21. Elevador de acordo com uma das reivindicação 18 a 20, ca-racterizado pelo fato, de em uma seção central do motor de acionamento(30), serem dispostos módulos de excitação (41a, 41a; 41b, 41b; 41 d, 41 d),de fase igual, em direção de movimento (x), da cabine do elevador (20), umatrás do outro, e/ou de módulos de excitação (41a, 41b) de fase desigual,serem dispostos em uma direção transversal (y), da cabine do elevador (20),perpendicular em relação à direção de movimento (x), um ao lado do outro.
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