BR0210738B1 - artigo de vestuário absorvente refixável. - Google Patents

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Jesse P Sorenson
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Description

ARTIGO DE VESTUÁRIO ABSORVENTE REFIXÁVEL ANTECEDENTES
A presente invenção se refere, em geral, a um artigo de vestuário absorvente refixável e, em particular, a um artigo de vestuário absorvente refixável que tem um prendedor mecânico tipo de gancho que se encaixa em um elemento de engate.
Os artigos de vestuário absorventes podem ser configurados de muitas formas diferentes. Por exemplo, os artigos de vestuário absorventes podem ser configurados como um tipo de calça, um artigo de vestuário de puxar, ou como um produto tipo de fralda, que é passado entre as pernas e preso em torno da cintura com vários sistemas de fixação. Freqüentemente, na última configuração, os sistemas de fixação são configurados para permitirem que o usuário destaque e reafixe vários prendedores, de modo a prover um artigo de vestuário absorvente refixável. Por exemplo, alguns sistemas de fixação incluem uma ou mais lingüetas que podem ser presas em uma porção traseira do artigo de vestuário e que podem se encaixar de forma liberável em uma porção dianteira do artigo de vestuário.
Freqüentemente, as lingüetas são providas com um sistema de gancho mecânico, que se encaixa em uma porção de pouso configurada com um material tipo de laço. Os materiais convencionais tipo de laço podem ser relativamente dispendiosos de se fabricar, entretanto. Além disso, o material tipo de laço é formado, tipicamente, como um retalho separado de material, o qual é afixado a uma folha de fundo subjacente ou um painel de corpo. 0 material adicional e a etapa de incorporação do retalho no artigo de vestuário podem se somar ao custo total do produto.
Em outros artigos de vestuário, a porção de pouso pode incluir um elemento elástico ou um material elastomérico, o qual pode franzir porções do material de porção de pouso e, desse modo, torná-lo mais suscetível a emaranhamento com os prendedores tipo de gancho. Esses aspectos podem aumentar o volume do artigo de vestuário abaixo das roupas do usuário, e pode incorrer em gastos adicionais na fabricação dos mesmos, em virtude da exigência de um material elástico adicional.
SUMÁRIO
Dito brevemente, em um aspecto, a invenção é dirigida a um artigo de vestuário absorvente que compreende um painel de corpo que compreende um material não tramado. Em uma modalidade, o material não tramado é um material ligado por fiação, que tem um padrão de áreas ligadas discretas. O painel de corpo tem uma área não elastifiçada. Um elemento prendedor tipo de gancho compreende um arranjo de alta densidade de ganchos com uma densidade de gancho de pelo menos 60 ganchos por centímetro quadrado. Pelo menos uma porção do arranjo de ganchos é encaixada com o material não tramado na área não elastifiçada do painel de corpo.
Em uma modalidade preferida da invenção, entre cerca de 5% e 25% do material não tramado compreende a área ligada. Em uma outra modalidade preferida, o material não tramado tem um peso de base entre cerca de 10,17 g/m2 e cerca de 67,82 g/m2.
Em um outro aspecto da invenção, um artigo de vestuário absorvente compreende um painel de corpo dianteiro que compreende bordas laterais opostas e um painel de corpo traseiro compreendendo bordas laterais opostas, onde as bordas laterais opostas dos painéis de corpo dianteiro e traseiro são unidas para a formação de uma costura lateral. Um elemento prendedor tipo de gancho compreende um elemento portador preso ao painel de corpo dianteiro na frente da costura lateral e uma pluralidade de ganchos, onde pelo menos uma porção da pluralidade dos ganchos é encaixada no painel de corpo dianteiro.
Em uma modalidade preferida, o painel de corpo dianteiro compreende um par de porções laterais que definem bordas laterais opostas, as quais são montadas nas bordas laterais opostas do painel de corpo traseiro. Um elemento de pouso se estende entre as porções laterais, onde os ganchos são encaixados no elemento de pouso. Em uma modalidade preferida, as porções laterais são inicialmente afixadas de forma rompível a lados opostos do elemento de pouso ao longo de respectivas linhas de fraqueza.
Em uma modalidade preferida, toda a espessura de um ou mais dos painéis de corpo é um material não tramado. Em uma modalidade, um ou mais painéis de corpo são feitos de dois ou mais substratos ou camadas ou de um material não tramado, que são ligados uns aos outros. Em uma modalidade preferida, elementos elásticos são dispostos entre os substratos ou camadas ligados. Em modalidades alternativas, os elementos elásticos podem ser presos no topo ou abaixo do material, ao longo de uma ou mais superfícies.
Ainda em um outro aspecto da invenção, um artigo de vestuário absorvente compreende um painel de corpo que tem um comprimento e um elemento de fixação compreendendo pelo menos duas porções de encaixe se encaixando de forma liberável no painel de corpo. Cada uma das porções de encaixe tem um comprimento de encaixe, onde a soma dos comprimentos de encaixe é pelo menos cerca de 20% do comprimento do painel de corpo.
Em um outro aspecto, o painel de corpo compreende um painel de corpo dianteiro. Um painel de corpo traseiro, tendo um comprimento, é preso ao painel de corpo dianteiro ao longo de uma costura, a qual tem um comprimento. 0 elemento de fixação compreende um elemento portador que tem um comprimento. Em uma modalidade preferida, o comprimento do elemento portador é pelo menos cerca de 50% do comprimento da costura. Em uma outra modalidade preferida, o comprimento do elemento portador é menos cerca de 50% do comprimento do painel de corpo traseiro.
Em um outro aspecto da invenção, um método de fixação de um artigo de vestuário absorvente a um usuário é provido. Ainda em um outro aspecto, um método de fabricação de um artigo de vestuário absorvente é provido.
A presente invenção provê vantagens significativas em relação a outros artigos de vestuário absorventes e métodos para uso e fabricação dos mesmos. Por exemplo, o painel de corpo pode ser feito de um material não tramado de peso de base relativamente baixo, o qual provê uma área de pouso para os prendedores tipo de gancho, sem a necessidade de um material tipo de laço adicional. Desta forma, o artigo de vestuário absorvente pode ser feito com menos despesa. Por exemplo, em uma modalidade, o painel de corpo é feito de um ou mais substratos de material não tramado, o qual é relativamente barato de se fabricar e ainda provê uma superfície macia e flexível que contata o corpo do usuário. Além disso, porções do painel de corpo podem ser feitas sem os elementos elásticos, de modo a se prover um melhor ajuste para o usuário que tem uma aparência menos volumosa, e o qual reduz o custo geral do artigo de vestuário. Além disso, ao se fazer o artigo de vestuário absorvente passível de ser preso novamente, ele pode ser aplicado sem a necessidade de se colocá-lo ou retirá-lo como um artigo de vestuário tipo de calça. Além disso, o artigo de vestuário pode ser feito maior ou menos simplesmente pelo ajuste do posicionamento dos prendedores.
Mais ainda, em uma aplicação em particular, onde o artigo de vestuário é usado por adultos, por exemplo, com problemas de incontinência ocasionais, o sistema de fixação pode ser desencaixado e encaixado repetidamente pelo usuário, enquanto o artigo de vestuário permanece sem sujeira por um período de tempo estendido. Ao mesmo tempo, o artigo de vestuário pode ser inicialmente vestido como um artigo de vestuário tipo de calça, antes de as linhas de fraqueza serem rompidas. Os materiais não tramados mostrados e descritos aqui não tendem a se tornar
filamentosos, e as fibras não tendem a se separar do artigo de vestuário, como é experimentado com alguns materiais de laço. Assim, o material prove uma área de pouso, que é particularmente adequada para encaixes repetidos com os elementos de fixação tipo de gancho e, em particular, prendedores tipo de gancho de alta densidade.
Além disso, o elemento prendedor, com suas pelo menos duas porções de encaixe se encaixando de forma liberável no painel de corpo, permite que o usuário independentemente controle a região de cintura e a região de perna do painel de corpo dianteiro, enquanto também provê ao usuário um ajuste como de calça. Ao mesmo tempo, o usuário pode ajustar uma ou a outra das porções de encaixe, sem o artigo de vestuário se tornar desfeito. O comprimento total das porções de encaixe controla uma área maior do painel de corpo. Ao mesmo tempo, o comprimento do elemento portador provê ao usuário controle do painel de corpo.
A presente invenção, juntamente com outros objetos e vantagens, será mais bem compreendida por uma referência à descrição detalhada a seguir, tomada em conjunto com os desenhos em anexo.
BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS
Muitos dos aspectos e dimensões retratados nos desenhos e, em particular, na apresentação de espessuras de camadas e similares, foram um pouco exagerados, em nome de ilustração e clareza.
A FIGURA 1 é uma vista frontal de uma modalidade de um artigo de vestuário absorvente em uma configuração presa.
A FIGURA 2 é uma vista em plano de lado de corpo de uma modalidade de um artigo de vestuário absorvente em uma configuração plana não presa.
A FIGURA 3 é uma vista em plano de lado de corpo de uma outra modalidade de um artigo de vestuário absorvente em uma configuração plana não presa.
A FIGURA 4 é uma vista em seção transversal explodida do artigo de vestuário, tomada ao longo da linha 4-4 na Figura 3.
A FIGURA 5 é uma vista em seção transversal explodida do artigo de vestuário, tomada ao longo da linha 5-5 na Figura 3. A FIGURA 6 é uma vista em seção transversal explodida do artigo de vestuário, tomada ao longo da linha 6-6 na Figura 3.
A FIGURA 7 é uma vista plana aumentada do material do painel de corpo dianteiro.
A FIGURA 8 é uma vista em seção transversal lateral aumentada de um prendedor tipo de gancho se encaixando no material do painel de corpo dianteiro.
A FIGURA 9 é uma vista lateral parcial de uma modalidade preferida de um sistema de fixação de artigo de vestuário absorvente.
A FIGURA 10 é uma vista lateral parcial de uma modalidade preferida alternativa de um sistema de fixação de artigo de vestuário absorvente.
A FIGURA 11 é uma vista lateral parcial de uma modalidade preferida alternativa de um sistema de fixação de artigo de vestuário absorvente.
A FIGURA 12 é uma interpretação bidimensional de uma superfície de um material não tramado ligado por fiação.
A FIGURA 13 é uma interpretação tridimensional da superfície do material não tramado ligado por fiação mostrado na FIG. 12.
A FIGURA 14 é uma interpretação bidimensional de uma superfície de um material não ligado de ponto não tramado.
A FIGURA 15 é uma interpretação tridimensional da superfície do material não ligado de ponto não tramado mostrado na FIG. 14.
A FIGURA 16 é uma fotomontagem de BSE/HICON de um material não tramado ligado por fiação a uma magnificação de 20X. A FIGURA 17 é uma fotomontagem de BSE/HICON de um material não ligado de ponto não tramado.
DESCRIÇÃO DETALHADA DAS MODALIDADES PRESENTEMENTE PREFERIDAS
Deve ser compreendido que o termo "longitudinal", como usado aqui, significa ou está relacionado ao comprimento ou à direção no sentido do comprimento e, em particular, a direção correndo entre a dianteira e a traseira do usuário. O termo "lateralmente", como usado aqui, significa situado em, dirigido para ou correndo de lado a lado, e, em particular, uma direção correndo da esquerda para a direita de um usuário e vice-versa. Os termos "superior", "inferior", "interno" e "externo", como usados aqui, são pretendidos para indicarem a direção em relação ao usuário vestindo um artigo de vestuário absorvente sobre a região de gancho, enquanto os termos "para dentro" e "para fora" se referem às direções em relação à linha de centro 8 do artigo de vestuário. Por exemplo, os termos "interno" e "superior" se referem a um "lado de corpo", o que significa o lado mais próximo do corpo do usuário, enquanto os termos "externo" e "inferior" se referem a um "lado de artigo de vestuário".
O termo "lado de corpo" não deve ser interpretado como significando em contato com o corpo do usuário, mas, ao invés disso, simplesmente significa o lado que se voltaria para o corpo do usuário, independentemente de o artigo de vestuário absorvente estar sendo realmente usado pelo usuário e independentemente de haver ou poder haver camadas intervenientes entre o componente e o corpo do usuário. Da mesma forma, o termo "lado de artigo de vestuário" não deve ser interpretado como significando em contato com os artigos de vestuário do usuário, mas, ao invés disso, significa simplesmente o lado que se volta para longe do corpo do usuário, e, portanto, em direção a quaisquer artigos de vestuário externos que possam ser usados pelo usuário, independentemente de o artigo de vestuário absorvente estar sendo realmente usado por um usuário, independentemente de quaisquer tais artigos de vestuário externos serem realmente usados e independentemente de poder haver camadas intervenientes entre o componente e qualquer artigo de vestuário externo.
Com referência às FIG. 1 a 6, um artigo de vestuário absorvente 2 inclui um primeiro painel de corpo dianteiro 4 e um segundo painel de corpo traseiro 6. O primeiro e o segundo painéis de corpo, cada um, têm uma superfície de lado de corpo interna 10 e uma superfície de lado de artigo de vestuário externa. O primeiro painel de corpo dianteiro 4 tem um comprimento (FPL) , o qual é medido entre uma primeira e uma segunda bordas terminais opostas 16 e 20, como mostrado nas FIG. 9 a 11, e o qual é menor do que o comprimento total do artigo de vestuário absorvente. Da mesma forma, o segundo painel de corpo traseiro 6 tem um comprimento total (RPOL), o qual é medido entre uma primeira e uma segunda bordas terminais opostas 14 e 18, como mostrado nas FIG. 2 e 3, e o qual também é menor do que o comprimento total do artigo de vestuário absorvente. Cada um dos primeiro e segundo painéis de corpo tem uma borda externa 24, 28 formada ao longo da periferia externa de porções laterais lateralmente opostas do primeiro e segundo painéis de corpo. A borda externa do segundo painel de corpo 6 tem um comprimento (RPL) , o qual é preferencialmente do mesmo comprimento (FPL) do painel de corpo dianteiro. Deve ser compreendido que as bordas externas dos painéis de corpo dianteiro e traseiro podem ter comprimentos diferentes.
Como mostrado nas FIG. 2 e 3, o segundo painel de corpo também inclui bordas inclinadas opostas 26. As primeiras bordas terminais 14, 16 do primeiro e segundo painéis de corpo são longitudinalmente espaçadas para formarem uma abertura 34 entre elas na região de gancho do artigo de vestuário, enquanto as segundas bordas terminais 20, 18 do primeiro e do segundo painéis de corpo formam bordas de cintura dianteira e traseira, respectivamente.
Com referência às FIG. 1 a 6, um ou mais e, preferencialmente, uma pluralidade, significando dois ou mais, elementos elásticos que se estendem lateralmente 36 são presos a cada um dos primeiro e segundo painéis de corpo ao longo das bordas terminais 20, 18. Preferencialmente, uma pluralidade de elementos elásticos que se estendem lateralmente são longitudinalmente espaçados através de substancialmente todo o comprimento da porção de cintura do painel de corpo traseiro 6, embora eles possam ser espaçados através de um comprimento menor. Em várias modalidades preferidas, pelo menos um e, preferencialmente, entre cerca de 16 e 21 elementos elásticos que se estendem lateralmente são longitudinalmente espaçados ao longo do comprimento do painel de corpo. Por exemplo, em uma modalidade, os elementos elásticos são espaçados cerca de 6,35 mm uns dos outros. Deve ser compreendido que, em uma modalidade alternativa, uma ou mais bandas de cintura separadas, com ou sem elementos elásticos, podem ser presas a um ou ambos os painéis de corpo traseiro e dianteiro, preferencialmente ao longo das bordas terminais superiores dos mesmos.
O painel de corpo dianteiro, preferencialmente, tem uma área "não elastif içada" 7, onde não há elementos elásticos que se estendem lateralmente, ou elementos de reforço elásticos ou elastoméricos, incorporados ali ou constituindo qualquer porção da espessura ou da seção transversal do painel de corpo naquela área, de modo que o material possa ser acumulado. Preferencialmente, um ou mais elementos elásticos 36 se estendem lateralmente ao longo da borda de topo externa 20 e são longitudinalmente espaçados ao longo de uma porção de cerca de 2,54 cm de largura do painel de corpo dianteiro. Nesta modalidade, a área não elastificada 17 é formada entre os elementos elásticos 36 que se estendem ao longo da porção de cintura superior e elementos elásticos 3 8 que se estendem ao longo da borda de topo inferior definindo a abertura de perna. Nas várias modalidades, pelo menos um e, preferencialmente, de cerca de 4 a cerca de 11 elementos elásticos são espaçados ao longo da porção de cintura superior do painel de corpo dianteiro. Um ou mais elementos elásticos de perna 38 podem ser presos ao longo das bordas terminais internas dos 25 painéis de corpo 4, 6, e um compósito absorvente 50 para a formação de uma gaxeta com a perna do usuário.
Além disso, o termo "não elastificada" deve ser compreendido, adicionalmente, como também significando não acumulado, onde o material não tem quaisquer picos, ondas ou quaisquer outras ondulações substancialmente tridimensionais ou aspectos associados a isso, independentemente de esse material acumulado ser formado pela incorporação de vários elementos elásticos, ou pela ligação de várias camadas não elásticas, uma ou mais das quais podendo ser distendidas, a outras camadas tendo uma área superficial diferente, como mostrado, por exemplo, na Patente U.S. N0 5.763.041, a qual, desse modo, é incorporada aqui como referência. Ao invés disso, o material fica substancialmente plano na área não elastifiçada.
Os vários elementos elásticos de cintura e de perna podem ser formados a partir de borracha ou de outros materiais elastoméricos. Um material adequado é um material elástico de LYCRA®. Por exemplo, os vários elementos elásticos podem ser formados de elásticos de LYCRA® XA Spandex 540, 740 ou 940 detex T-127 ou T-128 disponíveis a partir da E.I. DuPont De Nemours and Company, tendo um escritório em Wilmington, Delaware.
Como mostrado nas FIG. 4 a 6, cada painel de corpo, preferencialmente, é formado como um compósito ou um material laminado compreendendo duas camadas não tramadas 40, de outra forma referidas como substratos ou laminados, com a pluralidade de filamentos elásticos 38, 36 intercalados entre elas. Os filamentos elásticos 36, 38 são posicionados nas regiões de cintura e ao longo dos perímetros de perna, como explicado acima. As duas camadas 40, então, são ligadas com vários adesivos 41, tal como por fusão a quente, ou por outras técnicas, incluindo, por exemplo, e sem limitação, ligação ultra-sônica e vedação por pressão e calor. Desta forma, os painéis de corpo são feitos, preferencialmente, de um material não tramado relativamente homogêneo, seja feito de uma ou mais camadas ou substratos, e, preferencialmente, sem quaisquer materiais de filme adicionais, ou outros tipos de materiais sendo laminados a eles. Assim, os painéis de corpo podem ser feitos com um peso de base relativamente baixo, embora ainda exibam as propriedades de resistência requisitadas, enquanto permanecem relativamente macios ao toque. Deve ser compreendido que os painéis de corpo podem ser feitos a partir de uma camada única ou substrato de material não tramado, ou podem ser compreendidos por mais de duas camadas ou substratos.
Ao mesmo tempo, deve ser compreendido que pelo menos o substrato, camada ou trama mais externo do painel de corpo é construído, preferencialmente, dos materiais não tramados descritos aqui. 0 material não tramado, preferencialmente, constitui e define a superfície de lado de artigo de vestuário externa inteira do painel de corpo, e é, preferencialmente, um material relativamente homogêneo sobre toda a extensão do painel de corpo, sem a adição de quaisquer materiais de pouso adicionais presos a ele. Obviamente, deve ser compreendido que outros tecidos de malha ou tramados, tecidos não tramados, filmes de polímero, laminados e similares podem ser presos, por ligação ou outras técnicas de laminação, à superfície de lado de corpo do substrato de material não tramado mais externo. 0 termo trama ou material "não tramado", como usado aqui, significa uma trama que tem uma estrutura de fibras ou filamentos individuais, que são interdepositados, mas não de uma maneira identificável e sem o auxílio de tecelagem ou formação de malha têxtil, como em um tecido de malha ou tramado.
As camadas não tramadas ou substratos 40, preferencialmente, são feitos por ligação por fiação. As tramas ou os materiais não tramados ligados por fiação são feitos a partir de filamentos fiados fundidos ou ligados por fiação 25, como mostrado nas FIG. 7 e 8, o que se refere a fibras de pequeno diâmetro que são formadas por extrusão de material termoplástico fundido como filamentos s partir de uma pluralidade de capilares finos usualmente circulares de uma fieira, com o diâmetro dos filamentos extrudados, então, sendo rapidamente reduzido, por exemplo, por estiramento de fluido não edutor ou edutor e outros mecanismos de ligação por fiação bem conhecidos. A produção de tramas não tecidas ligadas por fiação é descrita na Patente U.S. N0 4.340.563 de Appel et al., Patente U.S. N0 3.692.618 de Dorschner et al. , Patente U.S. N0 3.802.817 de Matsuki et al. , Patente U.S. N0 3.502.763 de Hartmann, Patente U.S. N0 3.276.944 de Levy, Patente U.S. N0 3.502.538 de Peterson, e Patente U.S. N0 3.542.615 de Dodo et al., todas as quais sendo incorporadas aqui como referência. Os filamentos fiados fundidos formados pelo processo de ligação por fiação são geralmente contínuos e têm diâmetros maiores do que 7 mícrons, mais particularmente, entre cerca de 10 e 3 0 mícrons. Uma outra expressão freqüentemente usada de diâmetro de fibra ou filamento é denier, o qual é definido por gramas por 9000 metros de uma fibra ou filamento. As fibras também podem ter formatos tais como aqueles descritos na Patente U.S. N0 5.277.976 de Hogle et al. , Patente U.S. N0 5.466.410 de Hills e Patentes U.S. N° 5.069.970 e 5.057.368 de Largman et al., todas as quais sendo incorporadas aqui como referência. Os filamentos ligados por fiação, usualmente, são depositados, por um ou mais bancos, em uma cinta foraminosa móvel ou fio de formação, onde eles formam uma trama. Os filamentos ligados por fiação, geralmente, não são pegajosos quando são depositados sobre a superfície de coleta.
Os tecidos ligados fiados, tipicamente, são estabilizados e consolidados (pré-ligados) de alguma maneira imediatamente, conforme eles são produzidos, de modo a se dar à trama integridade suficiente para suportar os rigores de um processamento posterior até um produto acabado. Esta etapa de estabilização (pré-ligação) pode ser realizada através do uso de um adesivo aplicado aos filamentos, conforme um líquido ou um pó, o qual pode ser ativado por calor, ou, mais comumente, por rolos de compactação. Como usado aqui, o termo "rolos de compactação" significa um conjunto de rolos acima e abaixo da trama usados para se compactar a trama como uma forma de tratamento de uma trama de filamento fiado fundido recém produzido, particularmente ligado por fiação, de modo a se dar à trama integridade suficiente para um processamento posterior, mas não a ligação relativamente forte de processos de ligação secundária, tais como ligação com ar passante, ligação térmica, ligação ultra-sônica e similar. Os rolos de compactação comprimem ligeiramente a trama, de modo a se aumentar sua auto-aderência e, desse modo, a integridade.
Um meio alternativo para a realização da etapa de pré- ligação emprega uma lâmina de ar a quente, como descrito no pedido de Patente U.S. N° de Série 362.328, depositado em 22 de dezembro de 1994, o qual é incorporado aqui como referência. Brevemente, o termo "lâmina de ar quente" significa um processo de pré-ligação de um filamento fiado fundido recém produzido, particularmente uma trama ligada por fiação, de modo a se imprimir à trama uma integridade suficiente, isto é, aumentar a rigidez da trama, para um processamento posterior. Uma lâmina de ar quente é um dispositivo que concentra um fluxo de ar quente a uma vazão muito alta, geralmente de cerca de 300 a cerca de 3000 metros por minuto (m/min) ou, mais particularmente, de cerca de 900 a cerca de 1500 m/min, dirigido na trama não tecida imediatamente após a sua formação. A temperatura do ar, usualmente, está na faixa do ponto de fusão de pelo menos um dos polímeros usados na trama, geralmente entre cerca de 90°C e cerca de 290°C para os polímeros termoplásticos comümente usados na ligação por fiação. 0 controle da temperatura do ar, da velocidade, pressão, do volume e de outros fatores ajuda a evitar danos à trama, enquanto se aumenta sua integridade.
O fluxo de ar concentrando de lâmina de ar quente é disposto e dirigido por pelo menos uma fenda de cerca de 3 a cerca de 2 5 milímetros (mm) de largura, particularmente de cerca de 9,4 mm, servindo como a saída para o ar aquecido em direção à trama, com a fenda correndo em uma direção substancialmente transversal de máquina por substancialmente toda a largura da trama. Em outras modalidades, pode haver uma pluralidade de fendas dispostas próximas umas das outras, ou separadas por um ligeiro espaço. Pelo menos uma fenda, usualmente, mas não necessariamente, é contínua, e pode ser compreendida, por exemplo, por orifícios proximamente espaçados. A lâmina de ar quente tem um pleno para a distribuição e a contenção de ar quente, antes de ele sair pela fenda. A pressão de pleno da lâmina de ar quente, usualmente, está entre cerca de 0,266 e cerca de 2,93 kPa, e a lâmina de ar quente é posicionada entre cerca de 6,35 mm e cerca de 254 mm e, mais particularmente, de cerca de 19,05 a cerca de 76,2 mm acima da superfície de formação. Em uma modalidade particular, a área de seção transversal de pleno de lâmina de ar quente para um fluxo de direção transversal (isto é, a área de seção transversal de pleno na direção de máquina) é pelo menos duas vezes a área de saída total de fenda. Uma vez que o fio foraminoso sobre o qual o polímero ligado fiado é formado, geralmente, se move a uma alta taxa de velocidade, o tempo de exposição de qualquer parte em particular da trama à descarga de ar da lâmina de ar quente, tipicamente, é de menos de um décimo de segundo e, geralmente, de cerca de um centésimo de segundo, em contraste com o processo de ligação de ar passante, o qual tem um tempo de espera muito maior. O processo de lâmina de ar quente tem uma grande faixa de variabilidade e controle por muitos fatores, incluindo temperatura do ar, velocidade, pressão e volume, arranjo de fenda e orifício, densidade e tamanho, e a distância que separa o pleno de lâmina de ar quente e a trama.
O processo de ligação por fiação também pode ser usado para a formação de tramas não tecidas ligadas por fiação de biocomponente, tal como, por exemplo, de filamentos de bicomponente ligados por fiação de polietileno / polipropileno de baixa densidade linear lado a lado (ou bainha / núcleo). Um processo adequado para a formação dessas tramas não tecidas ligadas por fiação de bicomponente é descrito na Patente U.S. N0 5.418.045 de Pike et al. , a qual é incorporada aqui como referência em sua totalidade.
Os materiais termoplásticos comercialmente disponíveis podem ser vantajosamente empregados na feitura das fibras ou filamentos a partir dos quais o material não tramado de padrão não ligado 4 é formado. Como usado aqui, o termo "polímero" deve incluir, mas não está limitado a homopolímeros, copolímeros, tais como, por exemplo, copolímeros, terpolímeros, etc. de bloco, enxerto, aleatórios e alternados e misturas e modificações dos mesmos. Mais ainda, a menos que limitado especialmente de outra forma, o termo "polímero" deve incluir todas as configurações geométricas possíveis de material, incluindo, sem limitação, simetria isotáctica, sindiotática, e aleatória. Como usado aqui, os termos "polímero termoplástico" ou "material polimérico termoplástico" se referem a um polímero de cadeia longa que amolece quando exposto ao calor e retorna para seu estado original, quando resfriado para a temperatura ambiente. Preferencialmente, as fibras ligadas por fiação são feitas de um polipropileno. Outros materiais termoplásticos alternativos incluem, sem limitação, poli(cloretos de vinila), poliésteres, poliamidas, polifluorocarbonos, poliolefinas, poliuretanos, poliestirenos, polietilenos, poli(álcoois de vinila), caprolactamas, e copolímeros dos precedentes. As fibras ou os filamentos usados na feitura do material não tramado podem ter qualquer morfologia adequada e podem incluir fibras ou filamentos ocos ou sólidos, retos ou enrugados, de componente único, de bicomponente ou de multicomponente, de biconstituinte ou multiconstituinte, e misturas dosadas ou misturas simples dessas fibras e/ou filamentos, como é bem conhecido na técnica.
Após a trama não tecida ser formada, a trama pré- ligada ou não ligada é passada através de um processo ou aparelho adequado, incluindo, por exemplo, um rolo de calandra, para a formação de áreas ligadas discretas. O termo "discreto", como usado aqui, significa individual ou desconectado e é contrastado com o termo "contínuo", como usado na Patente U.S. N0 5.858.515 de Stokes et al., a qual descreve tecidos não tramados de padrão não ligado ou não ligado de ponto (PUB) tendo áreas ligadas contínuas definindo uma pluralidade de áreas não ligadas discretas. Em uma modalidade, a pilha de calandra (não mostrada) inclui um rolo de encosto e um rolo de padrão, o qual é aquecido e inclui várias porções de pouso elevadas. As porções elevadas do rolo de padrão termicamente ligam as fibras, para a formação das áreas ligadas 23, como mostrado, por exemplo, na FIG. 7. As ligações podem ser feitas de quaisquer formato e tamanho. Preferencialmente, a área ligada percentual da trama está entre cerca de 5% e 25% da área da trama e, mais preferencialmente, está entre cerca de 10% e 15%. Após isso, o substrato ligado pode ser ligado a um outro substrato com os elementos elásticos dispostos ali.
Nas várias configurações da invenção, o peso de base de cada um dos substratos de material ligado fiado não tramado de painel de corpo é, preferencialmente, de cerca de 20,35 g/m2. Em outras modalidades preferidas, o peso de base de cada substrato pode estar entre pelo menos cerca de 10,17 g/m2 e cerca de 67,82 g/m2 e, preferencialmente, entre cerca de 16,95 g/m2 e cerca de 50,86 g/m2 e, mais preferencialmente, entre cerca de 16,95 g/m2 e cerca de 3 3,91 g/m2. Mesmo com uma ligação de área percentual relativamente baixa, o material ligado fiado não tramado de peso de base relativamente baixo apresenta resistência e características de cisalhamento que permitem que ele seja usado como um painel de corpo. Outros materiais, que podem ser usados como o material não tramado, incluem vários materiais soprados fundidos e também, materiais ligados cardados.
O material não tramado dos painéis de corpo 4, 6 é, de preferência, substancialmente hidrofóbico, o qual, opcionalmente, pode ser tratado com um tensoativo ou processado de outra forma para se imprimir um nível desejado de capacidade de umedecimento e hidrofilicidade. Em uma modalidade em particular da invenção, o painel de corpo é um tecido de polipropileno ligado fiado de tecelagem com fio não tramado, composto por fibras de 1,6 denier formadas em uma trama que tem um peso de base de cerca de 2 0,35 g/m2. Um material não tramado adequado é o material ligado por fiação de Metaloceno não umedecível de 2 0,35 g/m2, tecelagem de fio de 1,6 dpf, Corinth (EXXON ACHIEVE 2854 PP) fabricado pela Kimberly-Clark Corporation, a cessionária do presente pedido.
Os materiais não tramados preferidos, os quais são relativamente lisos podem ser distinguidos de outros materiais não tramados que foram usados como materiais de laço por uma comparação de várias propriedades. Por exemplo, e com referência às FIG. 12 a 15, testes de Microscopia de Interferência de Luz Branca de Varredura (SWLIM) foram realizados em dois materiais, um material laminado ligado por fiação de tecelagem com fio de 20,35 g/m2 e um material não ligado de ponto (PUB) de 67,82 g/m2, para a determinação de vários parâmetros de rugosidade. As representações 2D e 3D das FIG. 12 a 15 são, cada uma, uma montagem de campo 3x3, tendo um tamanho de cerca de 6,7 mm χ 5,1 mm. Os resultados dos testes SWLIM são referenciados na Tabela 1.
Tabela 1: Testes SWLIM
Ra Rku * RP RPm Rq Rsk« Rt
67,82 g/m1 232388,8 2,03 920876,1 880239,5 261447,7 0,61 1399770
PUB
20,346 g/m1 59685,93 5,15 301757,1 28871,7 81723,13 -0,73 725239,3 ligado por fiação
* Rku, Rsk - sem unidades. Todas as outras medidas estão em nanômetros.
Como usado na Tabela 1, Ra é a "rugosidade média", a qual é definida como a altura média da superfície calculada por todo o arranjo. Os efeitos de picos espúrios únicos são ponderados. Ra pode ponderar detalhes necessários para se quantificar uma superfície complexa. Rq é a "rugosidade média quadrática" (rms), a qual é definida como a média rms dos desvios de altura medidos, tomados na área de avaliação e medidos a partir da superfície linear média. Rq é usado
Rv Rvm Rz
-478894,1 -478459,2 1358699
-423482,3 -413034,9 693906,6 para se calcular patinagem e curtose. Se uma superfície tiver um perfil que não contém grandes desvios do nível de superfície médio, os valores de Ra e Rq serão similares. Se houver números apreciáveis de grandes mossas ou orifícios, os maiores valores da função de altura de perfil dominarão as estatísticas de superfície e Rq será maior do que Ra. Rt é a "altura máxima do perfil", a qual é definida como a distância vertical entre os pontos mais altos e mais baixos na área de avaliação. Rz é a "altura máxima média do perfil", a qual é definida como a média das maiores separações de pico para vale. Rpm é a "altura de pico de perfil máxima média", a qual é definida como a altura de pico média de todo o conjunto de dados. Rpm caracteriza uma superfície com base em picos no perfil de superfície. Rvm é a "profundidade de valor de perfil máxima média", qual é definida como o vale de pico médio para todo o conjunto de dados. Rsk é o "viés", o qual é definido como uma medida da assimetria do perfil. O sinal do viés dirá se os pontos mais distantes estão proporcionalmente acima (viés positivo) ou abaixo (viés negativo) do nível médio de superfície. Rku é a "curtose", a qual é definida como a medida da palidez do perfil. Uma superfície aleatória terá um valor de curtose próximo de 3. Quanto mais distante o valor de curtose for de 3, menos aleatória (mais repetitiva) é a superfície. Uma superfície lisa com poucos pontos extremos altos e baixos terá um valor menor do que 3. Rv é a "profundidade de valor de perfil máxima", a qual é definida como a profundidade máxima do perfil abaixo da linha média para todo o conjunto de dados. Rp é a "altura de pico de perfil máxima", a qual é a altura máxima do perfil acima da linha média para todo o conjunto de dados.
Como pode ser visto a partir da Tabela 1 e das FIG. 12 e 13, o material não tramado ligado por fiação preferido tem uma média de rugosidade (Ra) e uma rugosidade média quadrada (Rq) mais baixas do que o material PUB. Ao mesmo tempo, o material não tramado ligado por fiação pode ser encaixado por materiais de gancho de alta densidade, descritos aqui abaixo, para a provisão de uma resistência ao cisalhamento e ao descascamento adequada, de modo a se manterem os artigos de vestuário no usuário durante condições normais de uso. Nas várias modalidades preferidas, Ra é menor do que cerca de 2 00 um, preferencialmente menor do que cerca de 150 um e, mais preferencialmente, menor do que cerca de 100 um e, ainda mais preferencialmente, menor do que cerca de 70 um. Também nas várias modalidades preferidas, Rq é menor do que cerca de 250 um, preferencialmente menor do que cerca de 200 um e, mais preferencialmente, menor do que cerca de 150 um e, ainda mais preferencialmente, menor do que cerca de 100 um.
Em um outro teste, descrito como um teste de detecção de elétron de dispersão traseira e de Porosidade de Superfície de filme (BSE/HICON) TY 51 Hicontrast Polaroid®, 6 amostras (12,7 mm χ 19,05 mm) dos materiais ligados por fiação e PUB foram tomadas a partir de uma seção de material de 10,16 cm χ 15,24 cm. As 6 amostras foram revestidas com ouro com um revestidor de catodo. Usando-se detecção de elétron de dispersão traseira, fotomontagens, mostradas nas FIG. 16 e 17, foram preparadas para cada material a uma magnificação de 20X. As fotomontagens foram analisadas e dados foram obtidos, usando-se um Sistema de Análise de Imagem QUANTIMET 970, disponível a partir da Leica Corp., localizada em Deerfield, Illinois. Em particular, a rotina QUIPS CONWID, estabelecida no Apêndice I, foi usada para a realização deste trabalho. Os resultados são reportados nas Tabelas 2 a 9.
Tabela 2: DISTRIBUIÇÃO DE COUNT vs PERCAREA
Cambridgc Inslruments QUANTIMET 970 QUIPS/MX: V08.00 USER:
ROUTINH : CONWJP
SPEClMBN ' ,(? 0$Y WW SR TAMTNAT
Total PERCAREA = Undersize Count +
972. Mean = 40.5 Std Dev = 3.65 0 Oversizc Caunt ■» 0.
PERCAREA (% AREA)
LIMITS PERCAREA {% AREA)
COUNT
LIMITS COUNT 0,- 6.00 0. 6.00- 12.00 0. 12.00 - 18.00 0. 18.00- 24.00 0. 24.00 - 30.00 0. 30.00 - 36.00 2. 36.00 - 42,00 14. 42.00 - 48.00 8. 48.00 - 54.00 0. 54.00 - 60.00 0. 60.00- 66.00 0. 66.00- 72.00 0. 72.00 - 78.00 0. 78.00 - 84.00 0. 84.00 - 90,00 0,
FIELD COUNT vs PERCKNT AREA HLSTOGRAM
AVE % AREA =
**********************
40.630 Tabela 3: DISTRIBUIÇÃO DE FEATURE1 COUNT vs CALC.C
Cambridgc Instruments QUANTIMET 970 QUIPS: VOS.00 USER: ROUTINE : CONWID SPECIMEN : .6 OSY WW SB LAMINAT
Total FEATURJil COUNT = 11064. Mean = 23.9 Std Dev =
11.2
Undcrsize Count = 0 Oversizc Count = 0.
CALC.C (MICRGNS)
LIMlTS COUNT (COUNT ) 1.00- 1.58 0. 1.58- 2.51 0. 2.51 - 3.98 0. 3.98- 6.31 0. 6.31 - 10.00 481 **** 10.00- 15.85 2575 ****************** 15.85 - 25.12 3690 ******************************** 25.12 - 39.81 3361) **************************** 39.81 - 63.10 888 ************ 63.10- 100.00 69 100.00 -158.49 1 158.49 -251.19 0. 251.19- 398.11 0. 398.11 -630.96 0. 630.96 -1000.00 0. PORR COUNT VS CON WlDTH (ura)
Tabela 4: DISTRIBUIÇÃO DE FEATURE1 AREA vs CALC.C
Carabridgc Instmmcnts QUANTIMET 970 QÜIPS: V0S.00 USER:
ROUTINE : CONMTD SPECIMEN : .6 OSY WW SB LAMINAT
Total FEATURE1 AKEA = 36296340. Mean = 32.1 Std
Dcv = 11,9
Undcrsire Count = 0 Oversize Count = 0.
CALC.C (MICRONS )
LIMITS AREA (SQ MICRONS)
100. - 1.58 0, 1.58- 2.51 0. 2.51 - 3.98 0. 3.98 - 6.31 0, 6.31 - 10.00 72203.47000 10.00- 15.85 1240307.000 ** 15.85 - 25.12 9073056. ************** 25.12- 39.81 18701750. *************************** 39.81 - 63.10 643Ü334.ÜOO ********* 63.10- 100.00 747591.SOOO 100.00 158.49 31182.57000 158.49 251.19 0. 251,19 398.11 0. 398,11 630.96 0. 630.96 1000.00 0. CUM PORE A% VS
CON WIDTH (um) Tabela 5: DISTRIBUIÇÃO DE COUNT vs ANISOT
Carabridge Instruments QUANT1MET 970 QUIPS: V08.00 USER: ROUTINE : CONWID SPECIMEN : .6 OSY WW SB LAMINAI
Tocal ANISOT = 18.4000 Mean = 0,767 Std Dev = 0.0917 Undcrsize Couni + 0 Oversize Count — 0.
ANISOT (UNITS ) LIMlTS COUNT 0, - 0.10 0. 0.10- 0.20 0. 0.20 - 0.30 0. 0.30- 0.40 0. 0.40 - 0.50 0. 0.50- 0.60 1. 0.60- 0.70 4. ο.νυ - 0.80 10. 0.80- 0.90 8. 0.90- 1.00 1. 1.00- 1.10 0. 1.ΙΟ- 1.20 0. Ι.20- 1.30 0. 1.30- 1.40 0. 1.40- 1.50 0.
% OF FIBLDS vs ANISOTROPY
***
*********** * * ******* ******** * ***
AVHRAGH PORE 0.77534
ANISOTROPY (TAN THETA)
15
3 TOTAL
SCANNED AREA 0.52659 SQ CM
Tabela 6: DISTRIBUIÇÃO DE COUNT vs PERCAREA
Cambddge Iostmmems QÜANTJMET 970QUIPS/MX: VOS.OO USER: ROUTINE: CONWID SPECIMEN : 2.0 OSY PUB
Total PERCAREA - 978. Meau = 40.8 Std Dev = 7.18 Undcrsizc Coirat «· 0 Overstze Count = 0.
PERCAREA (% AREA )
LIMITS COUNT 0. - 6.00 0. 6.00 - 12.00 0. 12.00 - 18.00 0. 18.00 - 24.00 0. 24.00- 30.00 1. **** 30.00- 36.00 6. •φ***·******************** 36.00- 42.00 6. <τ*φ||ιφ«·φ*φφ·φ*φφ*φφ4ι«*φφφφ 42.00 - 48.00 8. *****»*********·*** ****** **********-** 48.00 - 54.00 2. ·ΦΦ**4***« Μ.υυ - 60.00 1. 60.00 - 66.00 0. 66.00 - 72.00 0. 72.00 - 78.00 0. 78.00 - 84.00 0. 84.00 - 90.00 0.
FIELD COUNT vs PERCENT .AREA HISTOGRAM
AVE %
AREA 40.665 Tabela 7: DISTRIBUIÇÃO DE FEATURE1 COUNT vs CALC.C
<table>table see original document page 28</column></row><table> Tabela 8: DISTRIBUIÇÃO DE FEATURE1 AREA vs CALC.C
Cambriiige Instruments QUANTÍMET 970 QUIPS: V08.00 USER ; ROUTINE: CONWÍD SPECIMEN : 2.0 OSY PUB
Total FEATURB1 AREA Std Dev = 15.7 Undersize Count =
402038S0.
Mean = 36.4
0
Gvcrsize Count * 0.
CALC.C UMlTS 1.00. 1.58 - 2.51- 3.98- 6.31-
10.00 -
15.85- 25.12 - 39.81 - 63,10 -
100.00
158.49
251.19
(MICRONS ) AREA
{SQ MICRONS)
1.58 2.51 3.98 6.31 ío.oo
15.85
25.12
39.81 63.10 100.00
158.49
251.19
398.11
398.11 630.96
630.96 1000.0 0
CUM PORE A% VS CON WIDTH (um) 0. 0. 0. 0.
49332.1600 0
578338.600 0
óómyu.
21962620, 8517650, 2U3692.00 0
257262.800 0
42126.7500 0 0. 0. Tabela 9: DISTRIBUIÇÃO DE COUNT vs ANISOT
Cambridge Mtruments QliANTIMET 970 QUIPS: V08.00 USER: ROUTINE : CONWID SPECMEN : 2.0 OSY PUB
Total ANISOT = 26.5500 Mean = 1.15 StdDev * 0.212 Undersize Count + 0 Ovcrsize Count = 1. ANlSOT (UNITS ) LMITS COUNT 0.- 0.10 0. 0.10- 0.20 0. 0.20- 0.30 0. 0.30- 0.40 0. 0.40- 0.50 0. 0.50- 0.60 0. 0.60- 0.70 1. ******** 0.70- 0.80 0. 0.80- 0.90 2. 0.90- 1.00 2. ****************** 1.00- 1.10 3. »******»***«»**·***«»****· 1.10 - 1.20 5. 1.20 - 1.30 5, 1.30- 1,40 1. 1.40- 1.50 4. *·*»**«««ψ***+***************
# OF FIELDS vs ANÍSOTROPY
AVERAGEPORE
ANÍSOTROPY (TÀN THETA) - 1.171
TOTAL
SCANNED AREA 0.52659 SQ CM
A largura convoluta (Conwid) de um poro no material não tramado, analisada usando-se a rotina C0NWID, é a largura média de um poro independente da convolução, do formato, da orientação ou da projeção das fibras ou de um outro elemento definindo o poro. A rotina CONWID provê análise e dados, incluindo histogramas, do número de poros,
e a cobertura média (%A) e os dados de largura de poro, ambos de contagem e área ponderadas. Por exemplo, na comparação das Tabelas 2 e 6, pode ser visto que o material laminado ligado por fiação tem uma área % média similar ao material PUB, mas que o material PUB tem um desvio padrão maior. Na comparação das Tabelas 3 e 7, pode ser visto que o material laminado ligado por fiação tem uma contagem de poro total muito maior (11064) versus o material PUB (2147) , e com apenas um tamanho de poro médio ligeiramente menor. Na comparação das Tabelas 4 e 8, pode ser visto que o material laminado ligado por fiação tem uma área de poro total ligeiramente menor do que o material PUB. Finalmente, as Tabelas 5 e 9 comparam as propriedades anisotrópicas do material laminado ligado por fiação e do material PUB, onde pode ser observado que o material PUB tem uma anisotropia média maior do que o material laminado ligado por fiação.
Como mostrado nas Tabelas 10 e 11, um teste de borda difusa, o qual é um teste de análise de imagem, foi usado para se analisar o material laminado ligado por fiação versus o material PUB. O teste de borda difusa mede a intensidade de projeção de fofura de fibra no comprimento de perímetro por comprimento de borda unitário.
Os dados de análise de imagem foram tomados a partir de duas placas de vidro feitas em um acessório. Cada placa tem uma amostra dobrada sobre a borda, com a amostra dobrada na direção CD e colocada sobre a placa de vidro. A borda é biselada para uma espessura de 1,59 mm. 0 método de teste e o equipamento são adicionalmente descritos e mostrados no Pedido Provisório U.S. N° 60/204.083, depositado em 12 de maio de 2000, cuja exposição inteira é desse modo incorporada aqui como referência. Por exemplo, em uma seqüência, as placas de vidro têm uma espessura de 6,35 mm, cada uma tendo uma borda biselada com uma espessura de 1,59 mm. Durante o teste, as amostras são colocadas sobre as bordas biseladas. Múltiplas imagens das bordas dobradas, então, são tomadas ao longo da borda. Trinta (30) arquivos de visualização são examinados em cada borda dobrada, para a provisão de um total de sessenta (60) arquivos de visualização. Cada borda tem cerca de 6,5 mm de altura. Cada visualização tem um valor de Borda Difusa (FOE) ou "PR/EL" medido antes e depois da remoção de fibras projetadas. Em particular, PR é o perímetro em torno das fibras projetadas, e EL é o comprimento da amostra medida. Os valores de PR/EL são ponderados e montados em um histograma, mostrado nas Tabelas 10 e 11. A análise é completada e os dados obtidos usando-se o Sistema de Análise de Imagem QUANTIMET 970, descrito acima, usando-se condições padrão com uma lente de 60 mm Micro-Mikkor. A rotina QUIPS para a realização deste trabalho é designada como FUZZlO e é estabelecida no Apêndice 2.
Tabela 10: DISTRIBUIÇÃO DE COUNT vs PR0VEREL
<table>table see original document page 32</column></row><table>
AVB PR-OVER-EL (UM/UM) - 0.36932 TOTAL NUMBHR Ol7 PlELDS = 60. FIELD HEIGHT (UM) = 6.087
Total PROVEREL = 22.5000 Mcan = 0.375 Std Dev =
0.460
Undersizc Count ■ 0. Oversize Count = 0. PROVEREL (HM/MH
LlMITS COUNT 0. - 0.25 35. ************************* ********* 0.25 - 0.50 14. 0.50- 0.75 4. **** 0.75- 1.00 1. * 1.00- 1.25 2. ** 1.25 - 1.50 1. * 1.50- 1.75 1. * 1.75 - 2.00 0. 2.00- 2.25 2. ** 2.25- 2.50 0. 2.50 - 2,75 0 2.75- 3.00 0. 3.00- 3.25 0. 3,25 - 3,50 0. 3.50- 3.75 0. 3.75- 4.00 0. 4.00- 4.25 0. 4.25 - 4.50 0. 4.50- 4.75 0. 4.75 - 5.00 0. Tabela 11: DISTRIBUIÇÃO DE COUNT vs PROVEREL
Cambridge Instruments QUANTIMET 970 QUIPS: V08.O2USER RODTINE ; FUZZIO SPBC1MEN : 2.0 OSY PUB
AVE PR-OVER-EL (UMAJM) = 0.92355
TOTAL NUMBER OF FlELDS = 60.
FIELD HEIGHT (HM) = 6.0S7
Total PROVEREL = 55.500 Mean = 0.925 Std Dev= 0.614
Undcrsízc Count - 0. Oversize Count=0.
PROVEREL (UM/MH) LIMITS COUNT 0. - 0.25 5. *********** 0.25 - 0.50 9. ********************** 0.50- 0.75 11. T + * ***** 0.75 - 1.00 15. *********************************** 1.00- 1.25 4. *********** 1.25- 1,50 u. ****************** 1.50- 1.75 1. ** 1.75 - 2.00 1. * 2,00- 2.25 0. 2.25 - 2.50 2. ***** 2.50-. 2.75 0. 2,75 -' 3.00 0. 3.QO - 3.25 0. 3.25- 3.50 0. 3.50- 3.75 1, ** 3.75 - 4.00 0. 4.00- 4.25 0. 4.25 - 4.50 0. 4.50- 4.75 0. 4.75 - 5.00 0. Como pode ser visto quando se comparam as Tabelas 10 e 11, o PR/EL médio (0,37) para o material laminado ligado por fiação é menor do que o PR/EL médio (0,92) para o material PUB. Da mesma forma, o PR/EL total (22,5) para o laminado ligado por fiação foi menor do que o PR/EL total (55,5) para o material PUB. Preferencialmente, o material não tramado usado para os painéis de corpo terá um PR/EL médio de menos de 0,75, mais preferencialmente, menor do que 0,60 e, ainda mais preferencialmente, menor do que 0,50. Preferencialmente, o material não tramado usado para os painéis de corpo terá um PR/EL total menor do que 50,0, mais preferencialmente, menor do que 35,0 e, ainda mais preferencialmente, menor do que 25,0.
Com referência às FIG. 1 a 3, elementos de fixação ou lingüetas 42 são afixadas e se estendem lateralmente para dentro a partir da borda lateral externa 24 do painel de corpo dianteiro 4 a partir de um local de afixação 45. O painel de corpo dianteiro 4 inclui uma porção média 33, ou elemento de pouso, e porções laterais opostas 35. As linhas de fraqueza que se estendem longitudinalmente 37 separam a porção média de elemento de pouso das porções laterais opostas, de modo que as porções laterais sejam inicialmente afixadas de forma rompível a lados opostos da porção de elemento de pouso. As linhas de fraqueza 37 podem compreender uma perfuração ou outras séries de cortes que permitem que um usuário ou o fabricante separe as porções laterais da porção média. Por exemplo, o artigo de vestuário absorvente pode ser rompido após o artigo de vestuário ser aplicado ao usuário, ou de antemão. Preferencialmente, os elementos de fixação 42 são presos à superfície de lado de artigo de vestuário das porções laterais 35 entre a borda lateral 24 do painel de corpo dianteiro e a linha de fraqueza 35.
Deve ser compreendido que, em outras modalidades, os elementos de fixação podem ser presos ao painel de corpo traseiro e se encaixarem no painel de corpo traseiro, preferencialmente ao longo de pelo menos uma porção que não é elastifiçada. Preferencialmente, os elementos de fixação são presos de forma fixa à superfície externa de lado de artigo de vestuário dos painéis de corpo dianteiro e/ou traseiro, e se encaixam de forma liberável na superfície externa de lado de artigo de vestuário dos painéis de corpo dianteiro e/ou traseiro, embora deva ser compreendido que os elementos de fixação poderiam ser presos de forma fixa a uma superfície interna de lado de corpo de painéis de corpo dianteiro e/ou traseiro e se encaixarem de forma liberável em uma superfície interna de lado de corpo dos painéis de corpo dianteiro e/ou traseiro.
As bordas laterais opostas 24 do painel de corpo dianteiro 4 são unidas às bordas laterais opostas 28 do painel de corpo traseiro 6 para a formação de uma costura 39, a qual tem um comprimento longitudinal (SSL), o qual pode ser o mesmo ou menor do que os comprimentos (FPL) e (RPL) de um dos painéis de corpo dianteiro e traseiro. Desta forma, antes do rompimento da linha de fraqueza 37, o artigo de vestuário absorvente pode ser configurado como um artigo de vestuário tipo de calça, o qual pode ser vestido pelas pernas do usuário. Após o artigo de vestuário ser aplicado ao usuário, as linhas de fraqueza podem ser rompidas, se desejado, ou deixadas intactas, conforme os prendedores forem ajustados para se adaptar o artigo de vestuário ao usuário. Se desejado, as linhas de fraqueza podem ser rompidas antes da fixação do artigo de vestuário ao usuário, por exemplo, quando o usuário estiver na cama. Nesta configuração, o artigo de vestuário é deixado abaixo do usuário e preso ao usuário com as lingüetas de fixação. Pela provisão das porções laterais, e pela conexão das lingüetas de fixação ao painel dianteiro, ao invés de ao painel de corpo traseiro, as lingüetas estão localizadas na dianteira do usuário, de modo a não proverem desconforto para o usuário, quando ficar de costas e para permitir que os prendedores sejam mais facilmente vistos e ajustados pelo usuário.
Deve ser compreendido que os painéis de corpo dianteiro e traseiro podem ser feitos como um elemento unitário, que se estende ao longo do gancho da frente para trás e com os lados do mesmo conectados para formarem costuras laterais. Alternativamente, os painéis de corpo dianteiro e traseiro podem ser formados integralmente, por exemplo, como um painel que se estende em torno da cintura e dos quadris do usuário.
Preferencialmente, como mostrado nas FIG. 1 a 3, 10 e 11, os elementos de fixação 42 compreendem um elemento portador 43, que é formado em um formato de "U" geralmente lateral, com um elemento dê base se estendendo verticalmente 55 e um par de elementos de lingüeta espaçados longitudinalmente e se estendendo lateralmente 47. 0 elemento portador também poderia compreender um ou mais de dois elementos de lingüeta. Os elementos portadores, preferencialmente, são presos de forma fixa às porções laterais do painel de corpo 4 com ligações adesivas 49, ligações sônicas, ligações térmicas, pinos, costura por pontos ou outros tipos conhecidos de afixação, como mostrado, por exemplo, nas FIG. 2 a 6 e 11. Nas modalidades alternativas, os elementos de fixação podem ser presos de forma fixa ao painel traseiro, como mostrado na FIG. 9, ou a um ou ambos os painéis dianteiro e traseiro, por exemplo, na costura, como mostrado, por exemplo, na FIG. 10.
Cada elemento portador 43 tem um comprimento longitudinal (TL) . Cada um dos elementos de lingüeta 47 compreende uma porção de encaixe que tem um comprimento longitudinal (FTL) , como mostrado nas FIG. 10 e 11. O comprimento longitudinal combinado das porções de encaixe dos dois elementos de lingüeta é o definido como um comprimento de encaixe (ET) . Por exemplo, nas modalidades mostradas nas FIG. 9 a 11, ET = FTLl + FTL2. A porção de encaixe, preferencialmente, compreende um arranjo de ganchos, como explicado abaixo, mas, alternativamente, pode compreender outros adesivos, tais como adesivos sensíveis à pressão, botões, zíperes e outros dispositivos de fixação que podem ser presos e reafixados novamente.
Em uma modalidade, mostrada na FIG. 9, cada elemento de fixação 42 é compreendido por dois elementos de lingüeta longitudinalmente espaçados separados 47, cada um tendo um comprimento (TTL) e uma porção de encaixe tendo um comprimento (FTL), com TTL, preferencialmente, sendo substancialmente o mesmo que FTL. O comprimento do elemento de fixação (TL) é definido como a soma do comprimento dos elementos de lingüeta (TTL), e o comprimento de encaixe (ET) é igual à soma dos comprimentos das porções de encaixe FTL.
Em qualquer uma das modalidades, os dois ou mais elementos de lingüeta provêem um ajuste tipo de calça, que controla as aberturas de cintura e de perna na dianteira e na traseira do artigo de vestuário, e, também, permitem que o usuário adapte o ajuste do artigo de vestuário, sem desfazer totalmente o artigo de vestuário. Por exemplo, o usuário pode liberar um dos elementos de lingüeta e prendê- lo novamente, sem desfazer o outro elemento de lingüeta.
Com referência ás FIG. 9 a 11, a relação preferida do comprimento de encaixe ET para o comprimento de painel dianteiro FPL é pelo menos de cerca de 20% e, mais preferencialmente, o comprimento de encaixe ET é pelo menos de cerca de 30% do comprimento de painel dianteiro FPL e, mais preferencialmente, é pelo menos cerca de 40% do comprimento de painel dianteiro. Preferencialmente, o comprimento de encaixe ET é menor do que cerca de 90% do comprimento de painel dianteiro FPL e, mais preferencialmente, o comprimento de encaixe ET é menor do que cerca de 80% do comprimento de painel dianteiro FPL e, o mais preferencialmente, é menor do que cerca de 60% do comprimento de painel dianteiro.
Além disso, o comprimento de prendedor TL, preferencialmente, é de pelo menos 50% do comprimento de costura lateral SSL e, mais preferencialmente, é de pelo menos 70% do comprimento de costura lateral SSL e, o mais preferencialmente, é de pelo menos 90% do comprimento de costura lateral. O comprimento de prendedor TL também, preferencialmente, é de pelo menos cerca de 50% do comprimento de painel dianteiro FPL e, mais preferencialmente, é de pelo menos cerca de 70% do comprimento de painel dianteiro FPL e, o mais preferencialmente, é de pelo menos cerca de 90% do comprimento de painel dianteiro FPL. Da mesma forma, o comprimento de prendedor TL é, preferencialmente, de pelo menos cerca de 50% do comprimento da borda externa do painel de corpo traseiro RPL e, mais preferencialmente, é de pelo menos cerca de 70% do comprimento da borda externa do painel de corpo traseiro RPL e, o mais preferencialmente, é de pelo menos cerca de 90% do comprimento da borda externa do painel de corpo traseiro RPL.
Um elemento prendedor tipo de gancho 51, ou tira de gancho, é preso ao elemento portador 43 com adesivo, ligação ultra-sônica, costura por pontos ou outros dispositivo de afixação conhecidos. A porção de extremidade 53 ou ponta do elemento portador pode ser deixada descoberta pelo elemento prendedor 51, de modo que ele possa ser elevado ou flexionado e pego por um usuário, conforme eles se desencaixam ou descascam do elemento prendedor. Deve ser compreendido que o termo "gancho" como usado aqui significa qualquer elemento capaz de se encaixar em um outro elemento, e não se pretende limitar a forma dos elementos de encaixe, por exemplo, para incluir apenas "ganchos", mas, ao invés disso, engloba qualquer formato de forma de elemento de encaixe, seja unidirecional ou bidirecional. Várias configurações de gancho são descritas na Patente U.S. N0 5.845.375 de Miller et al., Patente U.S. N0 6.132.660 de Kampfer, Patente U.S. N0 6.000.106 de Kampfer, Patente U.S. N0 5.868.987 de Kampfer, Patente U.S. N0 4.894.060 de Nestegard e Patente U.S. N0 6.190.594 Bl de Gorman, cujas exposições inteiras são incorporadas aqui como referência. Alguns exemplos de prendedores de gancho são os vários prendedores de gancho CS600, incluindo o prendedor de ganho de Densidade de Pino 23 00 XKH-01-002 CS600 (N° de Catálogo XKH-01-002/60MM/SP#2628), fabricado pela Minnesota Mining and Manufacturing Co., St. Paul Minn.
Em uma modalidade preferida, uma tira de gancho tipo de cogumelo compreende uma parte traseira homogênea 57 de resina termoplástica e, integral com a parte traseira, um arranjo 59 de hastes verticais 61 distribuídas através de pelo menos uma face da parte traseira, cada uma tendo uma cabeça de cogumelo 63. 0 arranjo de ganchos em cada tira compreende uma porção de encaixe que tem um comprimento longitudinal (FTL). As hastes podem ter uma orientação molecular, como evidenciado por um valor de bi-refringência de pelo menos 0,001, e as cabeças de cogumelo tendo formatos de disco circulares com superfícies de extremidade geralmente plana opostas à parte traseira, cujas cabeças em formato de disco, preferencialmente, têm relações de diâmetro para espessura maiores do que cerca de 1,5 para 1.
As hastes 61 da tira de gancho podem ser orientadas de modo molecular como evidenciado por um valor de bi- ref ringência de pelo menos 0,001. Assim, elas têm uma rigidez significativamente maior e durabilidade, bem como uma maior resistência à tração e à flexão, do que o que seria obtenível sem essa orientação. Devido a essas qualidades, as porções das hastes não aquecidas por uma superfície de aquecimento, durante o processo de formação, permanecem flexíveis de forma resiliente, durante uma etapa de deformação, a qual, preferencialmente, envolve a aplicação de calor às pontas de haste por um contato com a superfície aquecida de um rolo de metal. Esse contato forma a ponta de cada haste em uma cabeça de cogumelo conformada de disco circular na ponta de cada haste, cuja cabeça tem uma superfície interna substancialmente plana que melhora seu poder de suporte, quando encaixada em um laço.
Se comparado com tiras de gancho que têm hastes não orientadas, a resistência melhorada dos ganchos da tira de gancho as torna menos propensas a romperem durante um desencaixe. Quando a tira de gancho é usada com o material não tramado descrito aqui, a resistência melhorada dos ganchos os torna menos propensos a romperem sob faixas de desencaixe do que as fibras do material, um atributo benéfico por pelo menos duas razões. Em primeiro lugar, os ganchos rompidos podem criar um resíduo, ao passo que uma fibra rompida, tipicamente, não o faz. Mais ainda, o material não tramado, tipicamente, contém mais fibras encaixáveis do que o que há de ganchos por unidade de área, desse modo permitindo um número maior de desencaixes, antes de um prendedor de gancho e laço se tornar inútil.
Embora as hastes da tira de gancho, preferencialmente, sejam de seção transversal geralmente circular, outras seções transversais adequadas incluem retangular e hexagonal. As hastes, preferencialmente, têm filetes em suas bases, para se melhorar a resistência e a rigidez e para facilitar a liberação de um molde no qual elas são formadas. Além disso, as hastes podem ser inclinadas, preferencialmente de uma seção transversal maior para uma menor, conforme se move da base para a cabeça.
As porções de haste, preferencialmente, estão em um ângulo de cerca de 90 graus a partir do substrato traseiro; entretanto, este ângulo pode variar de cerca de 80 a cerca de 100 graus, preferencialmente de 85 a cerca de 95 graus. A porção de cabeça de gancho é formada na extremidade distai da haste. A cabeça de gancho pode ser alongada em uma ou mais direções formando as porções de encaixe de fibra. Essas porções de encaixe de fibra se estendem para fora a partir da porção de haste em qualquer ângulo, de modo que elas possam se projetar para cima a partir da parte traseira de filme, em paralelo com a parte traseira de filme ou mesmo para baixo em direção à parte traseira de filme.
Por exemplo, como mostrado na FIG. 8, a porção de cabeça de gancho tem uma porção de encaixe de fibra deformada que se projeta para baixo. Preferencialmente, a superfície inferior da porção de encaixe de fibra também se projeta para baixo a partir de uma curvatura entre a face interior da porção de encaixe de fibra e a porção de base de haste. Em uma modalidade preferida, as cabeças dos ganchos geralmente se projetam em um ângulo para baixo a partir das porções de topo de cabeça de gancho em direção â base. Este ângulo para baixo (medido a partir de uma linha de referência tomada a partir do topo da cabeça de gancho e em paralelo com a parte traseira) é geralmente de cerca de Oa cerca de 70 graus, preferencialmente, de cerca de 5 a cerca de 60 graus e, o mais preferencialmente, de cerca de 5 a cerca de 3 5 graus (definidos por uma extensão linear que corre de uma região central da porção de topo de cabeça de gancho até uma extremidade da porção de encaixe de fibra de cabeça de gancho).
O formato de cabeça com sua alta relação de diâmetro para espessura, e o pequeno tamanho e o espaçamento próximo de alta densidade de ganchos individuais, que são providos pela tira de gancho de acordo com a presente invenção, tornam possível facilmente se encaixar de forma liberável e firme materiais não tramados em cisalhamento, possivelmente porque as muitas cabeças finas podem se mover fator de aceitação na direção radial para encaixe com fibras bastante pequenas. Assim, a tira de gancho é particularmente útil para uma fixação de gancho e laço, quando os "laços" forem providos por materiais não tramados os quais não sejam particularmente adaptados para uso como as porções de laço de prendedores de gancho e laço, e os quais não são bem encaixados por tiras de gancho conhecidas do estado da técnica. Por exemplo, a tira de gancho é particularmente bem adequada para encaixe com materiais não tramados topograficamentè mais planos descritos acima, incluindo o material não tramado ligado por fiação, o qual tem fibras livres que se estendem para fora relativamente menos soltas do que os materiais de laço convencionais, mas ainda provê um número relativamente alto de poros, de tamanho suficiente, de modo que o material possa ser encaixado pelos ganchos. De fato, uma vez que os ganchos sejam recebidos nos poros, ou embutidos no material não tramado, as lingüetas de fixação provêem excelentes características de cisalhamento, de modo que o artigo de vestuário seja firmemente preso durante condições de desgaste normais.
Em geral, os ganchos são de altura uniforme, preferencialmente de cerca de 0,10 a cerca de 1,30 mm de altura e, mais preferencialmente, de cerca de 0,18 a 0,51 mm de altura; têm uma densidade na parte traseira, preferencialmente, de cerca de 60 a 1.600 ganchos por centímetro quadrado e, mais preferencialmente, de 125 a 690 ganchos por centímetro quadrado e, preferencialmente, maior
do que cerca de 150 ganchos por centímetro quadrado; têm um diâmetro de haste adjacente às cabeças dos ganchos preferencialmente de 0,07 a 0,7 mm e, mais preferencialmente, de cerca de 0,1 a 0,3 mm. As cabeças de gancho deformadas se projetam radialmente diante das hastes em pelo menos um lado, preferencialmente, por uma média de cerca de 0,01 a 0,3 mm e, mais preferencialmente, por uma média de cerca de 0,02 a 0,25 mm, e têm espessuras médias entre suas superfícies externa e interna (isto é, medidas em uma direção paralela ao eixo das hastes), preferencialmente, de cerca de 0,01 a 0,3 mm e, mais preferencialmente, de cerca de 0,02 mm a 0,1 mm. As cabeças de gancho têm uma relação de diâmetro médio de cabeça (isto é, medido radialmente do eixo das cabeças e hastes) para espessura de cabeça média, preferencialmente, de cerca de 1,5:1 a 12:1 e, mais preferencialmente, de 2,5:1 a 6:1.
Para a maioria dos usos de gancho e laço, os ganchos da tira de gancho devem ser distribuídos de modo substancialmente uniforme por toda a área da tira de gancho, usualmente em um arranjo quadrado ou hexagonal.
Para se ter boas flexibilidade e resistência, a parte traseira da tira de gancho, preferencialmente, tem de 0,02 a 0,5 mm de espessura e, mais preferencialmente, de 0,06 a 0,3 mm de espessura, especialmente quando a tira de gancho é feita de polipropileno ou de um copolímero de polipropileno e polietileno. Para alguns usos, uma parte traseira mais rígida poderia ser usada, ou a parte traseira pode ser revestida com uma camada de adesivo sensível à pressão em suas superfícies opostas aos ganchos, por meio do qual a parte traseira poderia ser aderida a um usuário, tal como o elemento portador 43, de modo que a parte traseira poderia confiar, então, na resistência do substrato para ajudar na ancoragem dos ganchos.
Virtualmente qualquer resina termoplástica passível de orientação, que seja adequada para uma moldagem por extrusão, pode ser usada para a produção da tira de gancho. As resinas termoplásticas que podem ser moldadas por extrusão e devem ser úteis incluem poliésteres, tais como poli(tereftalato de etileno), poliamidas, tais como náilon, poli(estireno-acrilonitrila), poli(acrilonitrila-butadieno- estireno), poliolefinas, tais como polipropileno, e cloreto de polivinila plastificado. Uma resina termoplástica preferida é um copolímero aleatório de polipropileno e polietileno contendo 17,5% de polietileno e tendo um índice de fluxo de fusão de 30, que está disponível como SRD7-463 da Shell Oil Company, Houston, Tex.
Com referência à FIG. 8, a tira de gancho é mostrada como tendo uma parte traseira plana substancialmente contínua 57 de resina termoplástica. É integral com a parte traseira um arranjo 59 de ganchos 65, que se projetam geralmente em ângulos retos com uma superfície maior da parte traseira. Cada um dos ganchos 65 tem uma haste 61 e, na extremidade da haste oposta à parte traseira, um tampão tipo de placa geralmente circular ou cabeça se projetando radialmente diante ou por cima da haste, de modo a se formar uma porção de encaixe de fibra 63, que se projeta para baixo. Preferencialmente, a superfície inferior da porção de encaixe de fibra 63 também se projeta para baixo a partir de uma curvatura entre a face inferior da porção de encaixe de fibra e a porção de base de haste. A haste 61 também pode ter um filete em torno de sua base.
Quando o artigo de vestuário absorvente é preso ao usuário, as lingüetas de fixação 42 presas às porções laterais dos painéis de corpo dianteiros 4 se encaixam de forma liberável ou, de outra forma, são conectadas à porção de elemento de pouso média dos painéis de corpo 4. Preferencialmente, pelo menos uma porção do arranjo de ganchos 65 se encaixa na área não elastificada da porção média. Em particular, as cabeças nos ganchos se encaixam nas fibras do material não tramado ligado por fiação, sem a necessidade de se proverem laços adicionais ou se alterar, de outra forma, o material. Deve ser compreendido, contudo, que uma porção dos arranjos de ganchos 65 pode se encaixar nas áreas elastifiçadas. Por exemplo, uma porção do arranjo
de ganchos no elemento de lingüeta superior pode se encaixar em uma porção da área elastificada ao longo da porção de cintura do painel dianteiro, enquanto uma porção dos ganchos no elemento de lingüeta inferior pode se encaixar em uma área elastificada ao longo da abertura de perna do artigo de vestuário. A porção de elemento de pouso do elemento de painel de corpo dianteiro também pode ser configurada com um material adicional, ou um retalho de pouso, preso ao lado de artigo de vestuário do mesmo, e o qual compreende um material de laço.
Com referência, novamente, às FIG. 1 a 4, o artigo de vestuário absorvente inclui um compósito absorvente 50, que tem uma primeira e uma segunda bordas de extremidade terminal longitudinalmente opostas 60, 62. 0 compósito absorvente inclui uma folha de topo substancialmente impermeável a líquido 68 ou cobertura externa. Uma porção de retenção 70 é disposta ou intercalada entre a folha de topo e a folha de fundo, as quais são conectadas. A folha de topo, a folha de fundo e outros componentes do compósito absorvente 50 podem ser unidos, por exemplo, com ligações adesivas 77, ligações sônicas, ligações térmicas, uso de pinos, costura por pontos e quaisquer outras técnicas de afixação conhecidas na técnica, bem como combinações dos mesmos. Por exemplo, uma camada contínua uniforme de adesivo, uma camada padronizada de adesivo, um padrão aspergido de adesivo ou qualquer arranjo de linhas, rodamoinhos ou pontos de ligações de construção podem ser usados para a junção da folha de topo e da folha de fundo, ou qualquer um dos outros componentes descritos aqui.
Camadas adicionais, incluindo, por exemplo, uma camada de ondulação 72, também são preferencialmente incorporadas no compósito absorvente. Preferencialmente, a camada de ondulação não corre por todo o comprimento do compósito absorvente e é mais curta do que a porção de retenção. A folha de topo pode ser unida indiretamente à folha de fundo por uma afixação da folha de topo a camadas intermediárias, tal como a camada de ondulação ou a porção de retenção, a qual, por sua vez, é afixada à folha de fundo.
A folha de fundo 68, preferencialmente, é impermeável a líquido, mas pode ser permeável a líquido, por exemplo, quando uma camada de barreira adicional for usada com a porção de retenção. Por exemplo, em uma modalidade, a folha de fundo pode ser feita a partir de um filme de plástico fino ou de um outro material substancialmente impermeável a líquido flexível. Como usado aqui, o termo "flexível" significa um material que é maleável e o qual prontamente se conformará ao formato e contorno geral do corpo do usuário. A folha de fundo impede que vários fluidos corpóreos e exsudatos umedeçam ou, de outra forma, contaminem vários artigos de cama ou outros artigos de vestuário usados pelo usuário sobre o artigo de vestuário absorvente. Em particular, a folha de fundo pode incluir um filme, tal como um filme de polietileno, tendo uma espessura de cerca de 0,012 mm a cerca de 0,051 mm.
Em várias construções, a folha de topo pode compreender vários materiais tramados e não tramados. Por exemplo, a folha de topo pode ser composta por uma trama soprada fundida ou ligada por fiação de fibras desejadas e, também, pode ser uma trama ligada cardada. Por exemplo, a folha de topo pode ser feita a partir de um material substancialmente hidrofóbico, e o material hidrofóbico pode ser tratado, opcionalmente, com um tensoativo ou de outra forma processado para se importar um nível desejado de capacidade de umedecimento e hidrofilicidade. Em uma modalidade particular da invenção, a folha de topo é um tecido de polipropileno não tramado ligado por fiação composto por fibras de cerca de 2,8 a 3,2 denier formadas com uma trama que tem um peso de base de cerca de 746,02 g/m2 e um peso específico de cerca de 0,06 g/cm3. 0 tecido pode ser tratado superficialmente com uma quantidade operativa de tensoativo, tal como um tensoativo Triton X- 102 a cerca de 0,28%. 0 tensoativo pode ser aplicado por quaisquer meios convencionais, tais como aspersão, impressão, revestimento com escovei ou similar.
Em várias construções, a folha de fundo pode compreender uma camada e trama de fibra tramada ou não tramada, a qual é tratada ou construída, parcial ou completamente, para se imprimirem os níveis desejados de impermeabilidade a líquido a regiões selecionadas que são adjacentes a ou próximas da porção de retenção de absorvente. Por exemplo, a folha de fundo pode incluir uma camada de tecido não tramado permeável a gás laminada em uma camada de filme de polímero, a qual pode ou não ser permeável a gás. Outros exemplos de materiais de folha de fundo tipo de tecido de fibra podem compreender um material laminado afinado por distensão ou de distensão térmica composto por um filme fundido de polipropileno de 0,015 mm de espessura e um material ligado por fiação de polipropileno de 23,8 g/m2 (fibras de 2 denier) . Um material deste tipo foi empregado para se formar a cobertura externa de uma Fralda Descartável HUGGIES® Ultratim, a qual estava comercialmente disponível a partir da Kimberly-Clark Corporation. A folha de fundo 68, tipicamente, prove a cobertura externa do artigo. Opcionalmente, contudo, o artigo pode incluir um elemento de componente de cobertura externa separado, o qual é adicional à folha de fundo. A cobertura externa pode ser unida, por exemplo, a um ou mais dentre o compósito absorvente e/ou painéis de corpo.
A folha de fundo pode incluir um material microporoso "respirável", o qual permite que gases, tais como vapor d'água, escapem do artigo de vestuário absorvente, enquanto substancialmente impede que exsudatos líquidos passem através da folha de fundo. Por exemplo, a folha de fundo respirável pode ser composta por um filme de polímero microporoso ou de um tecido não tramado, o qual foi revestido ou de outra forma modificado para se imprimir um nível desejado de impermeabilidade a líquido. Por exemplo, um filme microporoso adequado pode ser um material PMP-1, o qual está disponível a partir da Mitsui Toatsu Chemicals, Inc., uma companhia que tem escritórios em Tóquio, Japão; ou um filme de poliolefina XKO-8044 disponível a partir da 3M Company de Minneapolis, Minnesota. A folha de fundo também pode ser gravada ou provida de outra forma com um padrão ou um acabamento mate para apresentar uma aparência esteticamente mais agradável.
Em várias configurações da invenção, onde um componente, tal como uma folha de fundo, é configurado para ser permeável a gás, enquanto tem uma resistência e uma permeabilidade limitada a um líquido aquoso, o componente resistente a líquido pode ter uma construção a qual é capaz de suportar uma altura hidráulica selecionada de água substancialmente sem um vazamento através dele. Uma técnica adequada para a determinação da resistência de um material a uma penetração de líquido é a Norma de Método de Teste Federal FTMS 191 Método 5514, 1978, ou um equivalente da mesma.
Em uma modalidade preferida, a folha de fundo é suficientemente impermeável a líquido ou a materiais semilíquidos para substancialmente impedir o vazamento indesejado de materiais de dejeto, definidos como exsudatos, incluindo, por exemplo, urina e fezes. Por exemplo, o elemento de folha de fundo, desejavelmente, pode suportar uma altura hidráulica de pelo menos cerca de 45 centímetros (cm) substancialmente sem vazamento. O elemento de folha de fundo, alternativamente, pode suportar uma altura hidráulica de pelo menos cerca de 55 cm e, opcionalmente, pode suportar uma altura hidráulica de pelo menos cerca de 60 cm ou mais, para a provisão de benefícios melhorados.
A folha de fundo também pode ser extensível. Em uma modalidade preferida, a folha de fundo é capaz de prover um alongamento de pelo menos cerca de 1 cm, quando submetida a uma força de tração de 115,7 mN/cm e, ainda provê uma deformação substancialmente permanente de pelo menos cerca de 20%, quando submetida a uma força de tração de 193,2 mN/cm e, então, deixada relaxar sob uma tensão aplicada nula por um período de 1 minuto.
Por exemplo, a folha de fundo extensível pode ser composta por uma fibra estreitada, uma fibra encrespada, uma fibra micro-revestida, filmes de polímero ou similares, bem como combinações dos mesmos. Os tecidos podem ser materiais tramados ou não tramados, tais como tecidos ligados fiados. Um exemplo de um material extensível adequado é um ligado por fiação de polipropileno estreitado a 60% tendo um peso de base de cerca de 40,69 g/m2.
A folha de fundo também pode ser expansível, por exemplo, quando ela tiver uma ou mais dobras, por exemplo, uma ou mais dobras em ζ (não mostradas) , ou pode ser extensível e expansível. 0 termo expansível, como usado aqui, significa alargar ou aumentar a extensão ou a área, lateral e/ou longitudinal, da mesma, por exemplo, pelo desdobramento de uma ou mais dobras.
A porção de retenção 70 é feita, preferencialmente, de um material absorvente, o qual tende a inchar ou expandir conforme ele absorve o líquido excretado ou exsudado pelo usuário. Por exemplo, o material absorvente pode ser feito de compósitos formados a ar, depositados a ar e/ou depositados a úmido e materiais de alta absorvência, referidos como superabsorventes. Os superabsorventes, tipicamente, são feitos de ácidos acrílicos, tal como o FAVOR 880, disponível pela Stockhausen, Inc. de Greensboro, Carolina do Norte. As fibras podem ser materiais de polpa de felpa, tal como Alliance CR-1654, ou qualquer combinação de polpas de ligação cruzada, madeira dura, madeira macia e fibras sintéticas. As estruturas depositadas a ar e depositadas a úmido, tipicamente, incluem agentes de aglutinação, os quais são usados para a estabilização da estrutura. Além disso, várias espumas, filmes absorventes e tecidos superabsorventes podem ser usados como um material absorvente.
Em uma modalidade preferida, um material absorvente é feito de materiais absorventes de fibra, com uma integridade interna relativamente alta, incluindo, por exemplo, um feito com fibras de aglutinante termoplástico em absorventes depositados a ar, por exemplo, polpa, fibras de aglutinante de bicomponente e superabsorventes, os quais têm pesos específicos mais altos nas regiões dobradas. 0 peso específico mais alto e o tamanho capilar menor resultante nessas regiões promove uma melhor formação de mecha do líquido. Uma melhor formação de mecha do líquido, por sua vez, promove uma utilização mais alta do material absorvente e tende a resultar em um inchamento mais uniforme por todo o material absorvente, conforme ele absorve o líquido.
Vários tipos de material de fibra hidrofílico umedecível podem ser usados para a formação das partes componentes de absorvente e, particularmente, da porção de retenção 70. Os exemplos de fibras adequadas incluem fibras orgânicas de ocorrência natural compostas de um material intrinsecamente umedecível, tais como fibras de celulose; fibras sintéticas compostas por celulose ou derivados de celulose, tais como fibras de raiom; fibras inorgânicas compostas de um material inerentemente umedecível, tais como fibras de vidro; fibras sintéticas feitas de polímeros termoplásticos inerentemente umedecíveis, tais como fibras de poliéster ou poliamida em particular; e fibras sintéticas compostas por um polímero termoplástico não umedecível, tais como fibras de polipropileno, as quais foram hidrofilizadas por meios apropriados. As fibras podem ser hidrofilizadas, por exemplo, por um tratamento com sílica, um tratamento com um material o qual tenha uma porção hidrofíIica adequada e não seja prontamente removível da fibra, ou por embainhamento da fibra hidrofóbica não umedecível com um polímero hidrofílico, durante ou após a formação da fibra. Para as finalidades da presente invenção, é contemplado que misturas selecionadas dos vários tipos de fibras mencionadas acima também podem ser empregadas.
Como usado aqui, o termo "hidrofílico" descreve fibras ou superfícies de fibras as quais são umedecidas pelos líquidos aquosos em contato com as fibras. 0 grau de umedecimento dos materiais, por sua vez, pode ser descrito em termos dos ângulos de contato e das tensões superficiais dos líquidos e materiais envolvidos. 0 equipamento e as técnicas adequadas para a medição da capacidade de umedecimento de materiais de fibra em particular ou misturas de materiais de fibra podem ser providos por um Sistema Analisador de Força Superficial SFA-222 Cahn, ou por um sistema substancialmente equivalente. Quando medidas com esse sistema, as fibras tendo ângulos de contato menores do que 90° são designadas "umedecíveis", enquanto fibras tendo ângulos de contato maiores do que 90° são designadas "não umedecíveis".
Em arranjos particulares, a porção de retenção do absorvente pode compreender uma mistura de partículas de formação de hidrogel superabsorvente e fibras sopradas fundidas de polímero sintético, ou uma mistura de partículas superabsorventes com um material de co-forma de fibra compreendendo uma mistura de fibras naturais e/ou fibras de polímero sintéticas. As partículas superabsorventes podem ser misturadas de modo substancialmente homogêneo com as fibras hidrofílicas, ou podem ser misturadas de modo não uniforme. Por exemplo, as concentrações de partículas superabsorventes podem ser dispostas em um gradiente não em degrau através de uma porção substancial da espessura (direção z) da estrutura absorvente, com concentrações mais baixas em direção ao lado de corpo do compósito absorvente e concentrações relativamente mais altas em direção ao lado externo da estrutura absorvente. As configurações de gradiente z adequadas são descritas na Patente U.S. N° 4.699.823 emitida em 13 de outubro de 1987 para Kellenberger et al., cuja exposição inteira é incorporada aqui como referência de uma maneira que é consistente (não em conflito) com a presente descrição. Alternativamente, as concentrações de partículas superabsorventes podem ser dispostas em um gradiente não em degrau, através de uma porção substancial da espessura (direção z) da estrutura absorvente, com concentrações mais altas em direção ao lado de corpo do compósito absorvente e concentrações relativamente mais baixas em direção ao exterior da estrutura absorvente. As partículas superabsorventes também podem ser dispostas em uma camada geralmente discreta na matriz de fibras hidrofílicas. Além disso, dois ou mais tipos diferentes de superabsorvente podem ser seletivamente posicionados em locais diferentes na ou ao longo da matriz de fibra.
0 material de alta absorvência pode compreender materiais de formação de gel absorvente, tais como superabsorventes. Os materiais de formação de gel absorvente podem ser polímeros e materiais naturais, sintéticos e naturais modificados. Além disso, os materiais de formação de gel absorvente podem ser materiais inorgânicos, tais como géis de sílica, ou compostos orgânicos, tais como polímeros de ligação cruzada. 0 termo "de ligação cruzada" se refere a qualquer meio para efetivamente se tornarem materiais normalmente solúveis em água substancialmente insolúveis em água, mas passíveis de inchamento. Esses meios podem incluir, por exemplo, emaranhamento físico, domínios cristalinos, ligações covalentes, complexos iônicos e associações, associações hidrofóbicas ou forças de Van der Waals.
Os exemplos de polímeros de material de formação de gel absorvente sintéticos incluem os sais de metal alcalino e os sais de amônio de poli (ácido acrílico) e poli (ácido metacrílico), poli(acrilamidas), poli(éteres de vinila), copolímeros de anidrido maléico com éteres de vinila e alfa-olefinas, poli(vinil pirrolidona), poli(vinilmorfolinona), poli(álcool de vinila), e misturas e copolímeros dos mesmos. Os polímeros adicionais adequados para uso no compósito absorvente incluem polímeros naturais e naturais modificados, tais como amido enxertado com acrilonitrila hidrofilizado, amido enxertado com ácido acrílico, metilcelulose, quitosana, carboximetilcelulose, hidroxipropilcelulose, e gomas naturais, tais como alginatos, goma xantana, goma de feijão lacustre e similares. Misturas de polímeros absorventes naturais e total ou parcialmente sintéticos também podem ser úteis na presente invenção. Outros materiais de formação de gel absorvente adequados são mostrados por Assarsson et al. , na Patente U.S. N° 3.901.236, emitida em 26 de agosto de 1975, a qual, desse modo, é incorporada aqui como referência. Os processo para a preparação de polímeros de formação de gel absorvente sintéticos são discutidos na Patente U.S. N° 4.076.663 emitida em 28 de fevereiro de 1978 para Masuda et al. e na Patente U.S. N° 4.286.082 emitida em 25 de agosto de 1981 para Tsubakimoto et al., ambas as quais sendo desse modo incorporadas aqui como referência.
Os materiais de formação de gel absorvente sintéticos, tipicamente, são xerogéis, os quais formam hidrogéis quando umedecidos. 0 termo "hidrogel", contudo, tem sido comumente usado para se fazer referência a ambas as formas umedecida e não umedecida do material.
Como mencionado previamente, o material de alta absorvência usado no absorvente, geralmente, é na forma de partículas discretas. As partículas podem ser de qualquer formato desejado, por exemplo, em espiral ou semi-espiral, cúbicas, tipo de haste, poliédricas, etc. Os formatos tendo uma grande relação de maior dimensão / menor dimensão, como agulhas, flocos e fibras, também são contemplados para uso aqui. Os conglomerados de partículas de material de formação de gel absorvente também podem ser usados no absorvente. São desejadas para uso partículas tendo um tamanho médio de cerca de 20 mícrons a cerca de 1 milímetro. "Tamanho de partícula", como usado aqui, significa que as fibras hidrofílicas e as partículas de alta absorvência podem ser configuradas para a formação de um peso de base de compósito médio o qual está na faixa de cerca de 50 a 1500 g/m2. Em certos aspectos da invenção, o peso de base de compósito médio está na faixa de cerca de 200 a 1200 g/m2 e, alternativamente, está na faixa de cerca de 500 a 800 g/m2 para a provisão da performance desejada. Mais ainda, a proporção de partículas de alta absorvência pode variar de cerca de 0 a cerca de 100% e a proporção de material de fibra de cerca de 0 a cerca de 100%. Adicionalmente, fibras de alta absorvência podem ser usadas, tais como as fibras superabsorventes Oasis Tipo 121 e Tipo 122 disponíveis a partir da Technical Absorbent Ltd., Grimsby, Lincolnshire, Reino Unido.
A porção de retenção 70 tem bordas laterais lateralmente opostas 74 e, preferencialmente, pode ser feita de uma camada única ou dupla de material absorvente. A porção de retenção, preferencialmente, tem um formato de ampulheta com regiões de extremidade aumentadas. Alternativamente, a porção de retenção pode incluir uma configuração dobrada ou de camada múltipla. A porção de retenção, preferencialmente, tem um comprimento substancialmente igual a, ou ligeiramente mais curto do que, o comprimento do compósito absorvente. A porção de retenção pode incluir uma ou mais camadas de barreira afixadas ao material absorvente. Em uma modalidade, um substrato de tecido superior 88 é disposto adjacente à porção de retenção. Alternativamente, um substrato de tecido inferior pode ser disposto adjacente ao lado oposto da porção de retenção, ou o tecido pode envolver completamente a porção de retenção.
Com referência à FIG. 1, o lado oposto ao artigo de vestuário das regiões de extremidade 56, 58 do compósito absorvente e, em particular, a superfície de lado de artigo de vestuário externa da folha de fundo 68 é preso à superfície de lado de corpo das extremidades de gancho longitudinalmente opostas do primeiro e segundo painéis de corpo 4, 6. Deve ser compreendido que o compósito absorvente pode ser preso usando-se qualquer um dos métodos de afixação descritos acima, incluindo, por exemplo, vários adesivos 77, costura por pontos ou outros métodos de ligação. O compósito absorvente pode ser preso aos painéis de corpo com qualquer configuração de linhas de afixação, rodamoinhos, padrões, pontos, etc., ou pode haver uma afixação plena e contínua entre eles.
Embora a presente invenção tenha sido descrita com referência a modalidades preferidas, aqueles versados na técnica reconhecerão que mudanças podem ser feitas na forma e nos detalhes, sem se desviar do espírito e escopo da invenção. Assim, pretende-se que a descrição detalhada precedente seja considerada como ilustrativa, ao invés de limitativa e que sejam as reivindicações em apenso, incluindo todos os equivalentes das mesmas, as quais são pretendidas para a definição do escopo da invenção. Apêndice 1
Cambridge Instmnieats QUANT1MET 970QUIPS/MX: V08.00
USBR: ROUTUÍE : CONWID
NAME= DOES - HISTOGRAMS AUTH = DATE = DATE - COND = NO extension tubes:
CONWID
% AREA. CONVOLUTED WIDTH. & ANtSOTROPY
B. KRESSNER
17 FEB 85
18 MAY 2000. RECENT ADAPTATION OF MBPAS3 Cambridge MACROVIEWER: 50 mm EL-NIKOR Lens: 4 100-watt floods; f/8; scanner pole posa 43cm;
PIate (1/4 in.) glass ovar 4x5 Polaroid Photos
Enter specirnen iUenlily
Scanner (No. 2 Chalnicon LV = 0.00 SENS- 2.33 PAUSE)
Load Shading Corrcctor (pattern -MBLOWN)
Cãlibrâte USér SpêCffied (Cal Value = 2.962 IBlcrons per pixel)
SUBRTN STANDARD
TOT ANISOT
TOTFDELDS
PERCAREA
TOITERCAR
STAGEX
STAGEY 0. 0. 0. 0.
10000. 10000.
For MONTAGE
1 to 2
Stnge Move (STAGEX, STAGEY) Stagc Scan ( X Y)
scan OriKin STAGEX STAGEY
field size 85500.0 56667.0
no of fíclds 3 4 )
Scanner (No. 2 Chalnícon LV=O-OO SENS - 2.33 PAUSE)
For FlELD
Scanner (No. 2 Chalnicon AUTO-SENSITIVITY LV= 0.00) Imagc Fraxne is Rcotangle (X: 48, Y: 36, Wr 800, H: 622.) Live Fvame is Standard Live Frame Detect 2D (Darker than 32. Delín) AmctKf (OPEN by I)
Psuedo-Colour Setup - Load Binary A of LUT GREY
with colour (R O.G O1B 0) Measure field - Parametm into array FlELD ANISOT : = FIELD ANISOTROPY ANISOT i-l./ ANISOT Distribute COUNT vs ANISOT (Units UNITS )
into ANISOT from 0.00 to 1.50 tnto 15 bins, differential
TOTANISOT TOTFIE LDS PERCAREA TOTPERCAR
TOTANISOT + ANISOT TOTFIELDS + l. 100. * FTELD AREAFRACT TOTPECAR + PERCAREA
Distribute COUNT vs PERCAREA (Units % AREA )
iiiio GRAPHI from O.OO to 90.00 into 15 bins. differenttal Live Frame is Siatidard Live Frame
Mcasurc frature AMA PERJMETER LENGTH ROUNDNESS iuto array FEATUREl ( of 750 features and 7 pararoctcrs)
FEATURE1 CALC :*= «4. *AR1ÍA/PI)~Ü.5U00U) FEATUREl CALC.C := 0.9000 * ( < 4. · AREA / PERBffiTER) * ( 1. / ROUNDNESS) "0.25000)
FEATUREl CALC.C CALC.C / CAL.CONST
Accept FEATUREl CALC.C frora 3. to 1000.
FEATUREl CALC.C := CALC.C * CAL.CONST
Distribution of COUNT (Units COUNT ) ν CALC. C (Units MICRONS )
from FEATUREl in HISTOl frora 1.000 to 1000. in 15 bins (LOG)
Distribution of AREA (Units SQ MICRONS) ν CALC.C (Units MICRONS )
from FEATUREl in HIST04 from 1.000 to 1000. in 15 bins (LOG)
FEATUREl CALC : = CALC / CAL.CONST Acccpt FEATUREl CAl .C from 3. to 1000. FEATURES1 CAlX : = CALC * CAL.CONST
, n Distribution of COUNT (Units COUNT ) V CALC (Units
MICRONS )
from FEATUREl in HIST03 from 1.000 to 1000. in 15 bins (LOG)
Stagc Siep NeXJt FIELD Pause Message
PLEASE POSmON THE SECOND SET OF PHOTOS ]_ 5 Pause
Next
Priot" "
Pnnt Distribution ( GRAPH1, diffcrtiitia], bar chart, scaie = 0.00) Print -FIELD COUNT vs PERCENT AREA HISTOGRAM" Piiut " "
Print "AVE % AREA = " . TOTPERCAR / TOTFIELDS Prjnt" "
2 0 PrinC""
Print Distribution ( HISTOl, differential, bar chart, scale - 0.00 )
Print "PORE COUNT VS CON WIDTH (um)"
For LOOPCOUNT - 1 tô 15
Print" "
Next
Pause
Print Distribution ( HIST04, differential, bar chart, scale - 0.00) Print "CUM PORE A% VS CON WIDTII (um)" Print" " Print" "
Print Distribution ( ANISOT, differential, bar chart, scalc « 0.00) Print "# OF FfELDS vs ANISOTROPY" Print" " Print" *
Print "AVERAGE PORE ANISOTROPY (TANTHETA) - " . TOTANISOT / TOTFIELDS Print" "
Print "TOTAL SCANNED AREA = " , CL, FRAREA * FIELDNUM /(1. * 10. A8.). " SQ CM"
For LOOPCOUNT = 1 to 8 Print" " Next END OF PROGRAM
Apêndice 2
Cambridge Instruments QUANTIMET 970QUIPS/MX: V08.02 USER: ROUTINE: FUZZIO
NAME = FUZZB DOES -= PR/EL ON TISSUES; GETS HISTOGRAM AUTH = B.E. KRESSNER DATE = 10 DEC 97 COND - MACROVIEWER; DCI 12X12; FOLLIES PINK
FILTER; 3X3 MASK 60 MM MICRO-NIKKO,F/4; 20 MM EXTENSION TUBES; 2 PLATE (GLASS) FIXTURE MICRO-NIKKOR AT FULL EXTENSION FORMAX MAG!!!!
ROTATE CAM 90 deg SO THAT MAGE ON RIGHT SIDE!! ALLOWS TYPICAL PHOTO
Enter specimen identity Scanner (No. 1 Chalnicon LV= 0.00 SENS- 2.36 PAUSE) Load Shadíng Corrector(pattem - FUZZ7) Calibrate User Specified (Cal Value = 9.709 microns per pixel)
SUBRTIN STANDARD
TOTPREL := 0.
TOTFIELDS := 0.
PHOTO := 0.
MEAN:= 0.
IfPHOTO = 1. then
Pause Message
WANT TYPICAL PHOTO (1 YES; 0 NO)*
Input PHOTO
Endif
IfPHOTO = 1. then
Pause Message
INPUT MEAN VALUE FOR PR/EL
Input MEAN
Endif
For SAMPLE = 1 to 2
IfSAMPLE = 1. then STAGEX :- 36000. STAGEY := 144000. Stnge Move (STAGEX,STAGEY) Pause Message please position fixture
Pause STAGEX :=120000. STAGEY := 144000. Stage Move (STAGEX,STAGEY) Pause Message please focus Detect 2D (Darker than 54, Delin PAUSE) STAGEX := 36000. STAGEY := 144000. Endif
IfSAMPLE = 2. then STAGEX :=120000. STAGEY := 44000. Stage Move (STAGEX.STAGEY) Pause Message please focus
Detect 2D ( Darkcr than S4, Delin) STAGEX := 36000. STAGEY := 44000. Endif
StageMove (STAGEX,STAGEY) Stage Scan { X Y
scan orígin STAGEX STAGEY field size 6410.0 78000.0 noofííelds 30 1 )
For FIELD
If TOTFIELDS = 30. then
Scanner (No. 1 Chalnicon AUTO-SENSITIVITY LV=0.01) Endif
Livc Frame is Standard Image Frame Image Frame Ls Rectangle( X: 26, Y: 37, W: 823, Ht 627,)
Scanner (No. 1 ChaInicon AUTO-SENSITIV1TY LV = 0.01 ) Image Frame is Rectangle ( X; 48, Y: 37, W: 803, H: 627.) Deteci 2D (Darker than 54, Delin) Arnend ( OPEN by 0 )
Measure field - Parameters into array FIELD BEFOREPERI := FIELD PERIMETER
Amend (OPEN by 10)
Measure field - Parameters into array FIELD AFTPERIM; = FIELD PERIMETER
PROVEREL: = ( ( BEFORPERI - AFTPERIM ) / ( I.FRAME.H » CAL.CONST)) TOTPREL := TOTPREL + PROVEREL
TOTFIELDS: = TOTFIELDS + 1. IfPHOTO ~ 1. then
If PROVEREL > (0.95000 * MEAN ) then If PROVEREL < (1.0500 * MEAN) then
Scanner (No. 1 Chalnicon ÀUTO-SENSnTVITY LV = 0.01 PAUSE) Deiect 2D (Dailcer than 53 and Ughtcr than 10, Deliu PAUSE
Endif
Endif
Endif Distribute COUNT vs PROVERBL (Urnís MM/MM ) into GRAPH from 0.00 to 5.ÜU into2ü bms, dtfferential
Stagc Stqp Next FIELD Next
Print" "
Print "AVE PR-OVBR-BL (UMAJM)=", TOTPREL / TOTFJELDS Print""
Print "TOTAL NUMBER OF FIBLDS = *, TOTFIELDS Print" *
Print"FIELD HEIGHT (MNi) = MFRAME.H * CAL.CONST / 1000 Print" * Print" "
Print Distribution ( GRAPH, dtfterential, bar chart, scale» 0.00) For LOO PCO UNT = 1 to 26 Print " " Next

Claims (21)

1. Artigo de vestuário absorvente compreendeendo: um painel de corpo (4) que compreende uma camada de material não tramado ligado por fiação, em que o painel de corpo (4) possui uma área não elastifiçada (17) na qual o material ligado por fiação é não acumulado; e um elemento de prendedor tipo de gancho (51) , que compreende um arranjo de alta densidade de ganchos (65) com uma densidade de gancho de pelo menos 60 ganchos por centímetro quadrado, onde pelo menos uma porção do arranjo de ganchos é encaixada, quando o artigo de vestuário é usado por um usuário, com o material não tramado ligado por fiação na área não elastificada e não acumulada do painel de corpo (4) e caracterizado pelo fato de que: o material não tramado ligado por fiação tem um padrão de áreas ligadas discretas.
2. Artigo, de acordo com a reivindicação 1, caracterizado pelo fato de cada um dos elementos de gancho (65) incluir uma haste (61) e uma cabeça (63) em uma extremidade da haste.
3. Artigo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato da cabeça (63) ser um disco circular.
4. Artigo, de acordo com a reivindicação 2, caracterizado pelo fato do elemento prendedor tipo de gancho (51) ter uma base suportando uma extremidade oposta da haste (61), e onde a cabeça (63) tem uma superfície externa, pelo menos uma porção da qual sendo formada em um ângulo com uma superfície da base (43).
5. Artigo, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizado pelo fato do painel de corpo (4) ser um painel de corpo dianteiro e por compreender ainda um painel de corpo traseiro (6) , onde as bordas laterais opostas dos painéis de corpo dianteiro e traseiro são unidas para a formação de uma costura lateral (39).
6. Artigo, de acordo com a reivindicação 5, caracterizado pelo fato do elemento prendedor tipo de gancho (51) compreender um elemento portador (43) preso ao painel de corpo dianteiro (4) em frente à costura lateral (39).
7. Artigo, de acordo com a reivindicação 6, caracterizado pelo fato do painel de corpo dianteiro (4) compreender um par de porções laterais (35) que definem as bordas laterais opostas montadas para as bordas laterais opostas do painel de corpo traseiro (6) , e um elemento de pouso (33) que se estende entre as porções laterais.
8. Artigo, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato do elemento de pouso (33) e das porções laterais (35) não serem conectados.
9. Artigo, de acordo com a reivindicação 7, caracterizado pelo fato do elemento de pouso (33) e das porções laterais (35) serem separados por uma linha de fraqueza (37).
10. Artigo, de acordo com quaisquer das reivindicações -5 a 9, caracterizado por compreender ainda um compósito absorvente (50) que se estende entre e preso aos painéis de corpo dianteiro e traseiro (4, 6).
11. Artigo, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizado pelo fato do painel de corpo compreender uma pluralidade de elementos elásticos (36, 38) formando uma área elastifiçada.
12. Artigo, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato da área elastificada ser formada ao longo de uma porção de cintura superior do painel de corpo.
13. Artigo, de acordo com a reivindicação 11, caracterizado pelo fato da área elastificada ser formada ao longo de uma porção de perna inferior do painel de corpo.
14. Artigo, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizado pelo fato de entre 5% e 25% do material não tramado ligado por fiação compreender a área ligada.
15. Artigo, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizado pelo fato da camada de material não tramado ligado por fiação ser feita de 100% de polipropileno e ter um peso de base entre 10 g/m2 e 33 g/m2.
16. Artigo, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizado pelo fato da camada de material não tramado ligado por fiação formar e definir uma totalidade de uma superfície externa de lado de artigo de vestuário do painel de corpo.
17. Artigo, de acordo com a reivindicação 16, caracterizado pelo fato do elemento prendedor tipo de gancho (51) ser preso à superfície externa de lado de artigo de vestuário do painel de corpo.
18. Artigo, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizado pelo fato da camada de material não tramado ligado por fiação ter uma rugosidade média menor do que 100 um.
19. Artigo, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizado pelo fato da camada de material não tramado ligado por fiação ter uma borda difusa média de pelo menos 0,50, medido de acordo com o teste de borda difusa.
20. Artigo, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizado pelo fato da camada de material não tramado ligado por fiação ser um material ligado cardado.
21. Artigo, de acordo com qualquer reivindicação precedente, caracterizado pelo fato da camada de material não tramado ligado por fiação ter um peso de base entre -10 g/m2 e 33 g/m2.
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