BR0107774B1

BR0107774B1 - conjunto de agulha introdutora e catéter com proteção de agulha.

Info

Publication number: BR0107774B1
Application number: BRPI0107774-0A
Authority: BR
Inventors: Glade H Howell; Weston F Harding; Christopher N Cindrich; Timothy J Erskine
Priority date: 2000-11-21
Filing date: 2001-06-08
Publication date: 2012-11-27
Also published as: BR0107774A; CN1427731A; CN1817379B; CN1296105C; AU4150902A; BRPI0107774B8; WO2002045786A3; CN1817379A; WO2002045786A2; AU2002241509B2

Description

"CONJUNTO DE AGULHA INTRODUTORA E CATÉTER COM PROTEÇÃO DE AGULHA"

Este pedido é uma continuação em parte do pedi- do Número de Série 09/590.600 depositado em 9 de Junho de .200, que é uma continuação em parte do pedido Número de Série 09/312.335 depositado em 14 de Maio de 1999, que é uma continuação em parte do pedido Número de Série .09/057.718 depositado em 9 de Abril de 1998, agora U.S. .6.004.294. Este pedido também é uma continuação em parte do pedido Número de Série 09/499.331 depositado em 4 de Fevereiro de 200, que é uma continuação em parte do pedi- do Número de Série 09/312.335 depositado em 14 de Maio de .199, que é uma continuação em parte do pedido Número de Série 09/057.718 depositado em 9 de Abril de 1998, agora U.S. 6.004.294. Este pedido também é uma continuação em parte do pedido Número de Série 09/406.026 depositado em .24 de Setembro de 1999.

FUNDAMENTO DA INVENÇÃO

A presente invenção relaciona-se com um conjun- to de agulha introdutora e catéter que introduz uma pro- teção de agulha que irá de forma segura proteger aponta distai afiada da agulha introdutora após a agulha ter si- do utilizada para inserir o catéter em um paciente. Em adição, esta invenção inclui um mecanismo para conectar a proteção de agulha com o catéter até que a ponta distai afiada da agulha introdutora seja coberta pela proteção de agulha.

Os catéters e particularmente os catéters in- travasculares(IV), são utilizados para infundir fluido, tal como solução salina normal, vários medicamentos e nu- trição parenteral total, em pacientes, retirando sangue de uma paciente ou monitorando vários parâmetros do sis- tema vascular do paciente. Os catéters periféricos IV tendem a ser relativamente curtos e tipicamente são na ordem de cerca de 5,09 centímetros (duas polegadas) o me- nos em comprimento. 0 tipo mais comum de catéter IV é um catéter IV periférico sobre a agulha. Como seu nome se aplica, um catéter sobre a agulha é montado sobre uma a- gulha introdutora possuindo uma ponta distai afiada. Pe- lo menos aparte distai do catéter se encaixa de forma firme com a superfície externa da agulha para impedir o desgarramento do catéter e portanto facilitara inserção do catéter dentro do vaso sangüíneo. 0 catéter e a agu- lha introdutora são montados de modo que a ponta distai da agulha introdutora se estenda além da ponta distai do catéter com o bisel da agulha defrontando para cima longe da pele do paciente.

0 conjunto de agulha introdutora e catéter é inserido em um ângulo superficial através da pele do pa- ciente dentro de um vaso sangüíneo. Existem várias técni- cas para inserir tal conjunto de catéter e de agulha in- trodutora dentro de um paciente. Em uma técnica de in- serção, a agulha introdutora e o catéter são inseridos completamente dentro do vaso sangüíneo juntos. Em outra técnica, a agulha introdutora é parcialmente retirada dentro do catéter após a inserção inicial dentro do vaso sangüíneo. O catéter é então enfiado sobre a agulha e in- serido totalmente dentro do vaso sangüíneo.

De modo a verificar a colocação apropriada do catéter no vaso sangüíneo, o clínico confirma que existe um retrospecto de sangue em uma câmara de retrospecto. A câmara de retrospecto tipicamente é formada como parte do cubo da agulha. Uma vez que a colocação apropriada do catéter dentro do vaso sangüíneo é confirmada, o clínico aplica pressão junto ao vaso sangüíneo por pressionar pa- ra baixo a pele do paciente sobre o vaso sangüíneo distai da agulha introdutora e do catéter. A pressão do dedo oclui ou pelo menos minimiza o fluxo de sangue adicional através da agulha introdutora e do catéter. 0 clínico então retira a agulha introdutora, deixando o catéter no local e liga um dispositivo apropriado com o catéter. Tal dispositivo pode incluir um dispositivo de liberação de fluido, um PRN, uma tampa sem saída ou uma sonda de moni- toramento de pressão sangüínea. Uma vez que a agulha in- trodutora é retirada do catéter, a agulha introdutora é uma "agulha com sangue contaminado" e deve ser apropria- damente manipulada.

Recentemente, tem existido um grande consenso com relação a contaminação de clínicos com sangue de um nadas com sangue" devem ser dispostas para evitar uma cravamento acidental da agulha. Este consenso tem surgido por causa do advento de doenças atualmente incuráveis e fatais, tal como a Síndrome de Deficiência Imonosupressi- va Adquirida ("AIDS"), que pode ser transmitida pela tro- ca de fluidos corpóreos de uma pessoa infectada para ou- tra pessoa. Portanto, o contato com o fluido corpóreo de uma pessoa infectadas com AIDS deve ser evitado. Como ci- tado acima, se uma agulha introdutora tiver sido utiliza- da para colocar um catéter em um vaso sangüíneo de uma pessoa infectada com AIDS, a agulha introdutora, via a sua ponta distai afiada, é um veículo para a transmissão da doença. Apesar dos clínicos estarem cientes da neces- sidade de manipular de forma apropriada as "agulhas con- taminadas com sangue", infelizmente em certos ambientes médicos, tal como situações de emergência ou como resul- tado da falta de atenção ou negligência, cravamentos com agulha com uma agulha introdutora contaminada ainda ocor- rem.

Como resultado do problema dos cravamentos de agulha acidentais pela "agulhas contaminadas com sangue", várias proteções de agulha têm sido desenvolvidas. Ge- ralmente, tais proteção de agulha trabalham para seu pro- pósito pretendido mas poderiam ser aperfeiçoadas. Por exemplo, algumas proteções de agulha são volumosas, difí- ceis de utilizar, requerem características especiais ou técnica para serem operativas, ou podem deixar aponta distai afiada exposta após o uso até que o clínico manu- almente ative o mecanismo de proteção de agulha.

Em adição, algumas destas proteções de agulha podem ser facilmente dêsconectadas do cubo do catéter an- tes que a proteção de agulha cubra a ponta distai afiada da agulha introdutora. Um mecanismo para evitar esta desconexão prematura é uma pluralidade de dedos longitu- dinalmente se estendendo a partir da proteção de agulha com abas se estendendo radialmente para o interior a par- tir dos dedos que se encaixam com a flange na extremidade proximal do cubo do catéter. Os dedos e as abas mantém a proteção de agulha junto ao catéter. A configuração dos dedos e das abas é projetada de modo que a força necessá- ria para superar o encaixe entre os dedos e as abas e o cubo do catéter seja maior do que a força típica necessá- ria para mover a agulha introdutora de forma próxima den- tro da proteção e agulha. Entretanto, uma vez que a agu- lha introdutora tenha sido totalmente retirada de dentro da proteção de agulha, o clínico pode exercer uma força maior de forma próxima direcionada para remover a prote- ção de agulha do cubo do catéter. Portanto, a proteção de agulha permanece encaixada com o catéter até que a a- gulha introdutora tenha sido completamente removida do catéter e ficar seguramente protegida na proteção de agu- lha. Infelizmente, esta configuração não garante de for- ma consistente que a proteção de agulha permaneça conec- tada com o cubo do catéter até que a agulha introdutora seja travada na proteção de agulha. Isto pode ser indese- jável porque a agulha contaminada poderia então ser ex- posta aumentando as chances de um cravamento de agulha acidental.

SUMÁRIO DA INVENÇÃO

Portanto, é um objetivo desta invenção propor- cionar uma proteção de agulha que seja compacta.

É outro objetivo desta invenção proporcionar uma proteção de agulha que seja simples e fácil de utilizar.

É ainda outro objetivo desta invenção propor- cionar uma proteção de agulha que não requeira caracte- rísticas ou técnicas especiais para ser operativa.

É ainda outro objetivo desta invenção propor- cionar uma proteção de agulha que automaticamente proteja a ponta distante afiada da agulha introdutora quando da retirada da agulha introdutora do catéter.

É um objetivo adicional desta invenção propor- cionar um conjunto de agulha introdutora e catéter com uma proteção de agulha onde a proteção de agulha permane- ça conectada com o catéter até que a proteção de agulha cubra a ponta distai afiada da agulha introdutora.

0 conjunto de agulha introdutora e catéter com a proteção de agulha desta invenção inclui um catéter, uma agulha introdutora e uma proteção de agulha.

0 catéter possui uma extremidade distai e uma extremidade proximal conectada com a extremidade distai de um cubo do catéter. 0 catéter é coaxialmente disposto sobre a agulha introdutora e a parte distai do catéter se encaixa de forma firme com a superfície externa da agulha introdutora para impedir o desgarramento do catéter e portanto facilita a introdução do catéter dentro do vaso sangüíneo do paciente. Antes do uso, o catéter está loca- lizado ao redor da agulha introdutora, de modo que aponta distai afiada da agulha introdutora está distai da extre- midade distai do catéter.

A agulha introdutora possui uma ponta distai afiada e uma extremidade proximal conectada com a extre- midade distai de um cubo da agulha. Uma câmara de retros- pecto pode ser definida no cubo da agulha. Tipicamente, um tampão ventilado está localizado na extremidade proxi- mal aberta da câmara de retrospecto para permitir o ar escapar da câmara de retrospecto quando o sangue entra na câmara de retrospecto a partir da agulha introdutora. A agulha introdutora pode também definir, ao longo de uma parte distai da mesma, uma parte descontínua, que pode tomar uma série de formas diferentes. Por exemplo, uma fenda, ou uma parte com diâmetro aumentado formada na a- gulha introdutora pode ser utilizada. Se uma parte com diâmetro aumentado for utilizada, ela pode possuir uma parte proximal afunilada ou uma parte distai afunilada ou ambas. 0 afunilamento pode ser orientado em quase qual- quer ângulo com o eixo longitudinal da agulha introduto- ra. Em certas modalidades, a parte distai pode ser ori- entada geralmente perpendicular ao eixo longitudinal da agulha introdutora, Entretanto, o requerimento principal é que a parte descontínua possua qualquer configuração que coopere com uma trava associada com a proteção de a- gulha introdutora com respeito à proteção de agulha. Em outras palavras, aponta distai afiada não será novamente exposta a partir da extremidade distai da proteção de a- gulha uma vez que a ponta distai afiada tenha sido reti- rada de dentro da proteção de agulha após o uso. A parte descontínua pode também cooperar com um dispositivo para impedir o movimento proximal indesejado da agulha intro- dutora com respeito à proteção de agulha uma vez que a ponta distai afiada da agulha introdutora tenha sido re- tirada de forma próxima de dentro da proteção da agulha. Isto impede a nova exposição da ponta distai afiada da agulha introdutora a partir da extremidade proximal da proteção de agulha.

A proteção de agulha é definida por um aloja- mento possuindo uma cavidade interna através da qual a agulha introdutora se estende. Uma trava associada com a proteção de agulha impede o movimento distai indesejado da agulha introdutora uma vez que a agulha introdutora tenha sido retirada de forma próxima de dentro da prote- ção de agulha. Também associado com a proteção de agulha está um dispositivo para impedir o movimento proximal in- desejado da agulha introdutora uma vez que a ponta distai afiada da agulha introdutora tenha sido retirada de forma próxima de dentro da proteção de agulha.

Várias travas podem ser utilizadas para impedir o movimento distai indesejado da ponta distai afiada da agulha introdutora para fora da proteção de agulha uma ma próxima de dentro da proteção de agulha. Por exemplo, uma barreira transversal que corre ao longo o eixo da a- gulha a medida que a agulha introdutora é retirada de dentro da proteção de agulha e esta move-se na frente da ponta distai afiada uma vez que a ponta da agulha esteja próxima da barreira transversal pode ser utilizada. Em tal modalidade, nenhuma parte descontínua é necessária na agulha introdutora. Alternativamente, uma trava pode ser utilizada em conjunto com uma parte descontínua formada na agulha introdutora. Em tal modalidade, a trava permi- te que a parte descontínua da agulha introdutora mova-se passando pela trava em uma direção proximal mas impede o movimento da parte descontínua passando pela trava em uma direção distai. Tal trava pode tomar várias formas e po- de incluir uma porta de mola, uma mola de lâmina com uma ou uma pluralidade de pernas de trava, onde as pernas de trava possuem uma variedade e configurações, um tubo pos- suindo uma ou mais abas direcionadas de forma próxima e para o interior, uma chave automática com uma ou mais a- bas direcionadas de forma próxima e radialmente para o interior se estendendo a partir do corpo principal ou de uma chapa de retenção com uma ou mais abas radialmente direcionadas para o interior formadas ao redor do corpo principal.

A porta de mola possui uma configuração geral- mente em formato de U com um par de dentes separados. A agulha introdutora é disposta entre os dentes e é móvel longitudinalmente passando pelos dentes. Um mecanismo de inclinação força a porta de mola para cima em contato com a agulha introdutora. Com esta modalidade, a parte des- contínua da agulha de preferência é uma parte com diâme- tro aumentado. Uma parte afunilada imediatamente próxima da parte com diâmetro aumentado na agulha introdutora po- de ser utilizada para facilitar o movimento proximal da parte com diâmetro aumentado passando pela porta de mola. A parte com diâmetro aumentado poderia ser formada com um ombro defrontando-se de forma distante para proporcionar um encaixe positivo adicional com a porta de mola e mini- mizar a possibilidade de que um clínico poderia forçar a ponta distai afiada da agulha introdutora de foram dis- tante para fora da proteção de agulha durante o uso nor- mal e sob condições normais.

Quando a agulha introdutora é retirada de forma próxima de dentro da proteção de agulha, a agulha intro- dutora anda passando pelos dentes na porta de mola. A medida que a parte com diâmetro aumentado passa pelos dentes, a parte com diâmetro aumentado se encaixa com os dentes. Isto força a porta de mola a girar em direção à extremidade distai da agulha introdutora. A porta de mo- la também é forçada para baixo contra a tendência do me- canismo de inclinação. Este movimento pela porta de mola permite que a parte com diâmetro aumentado da agulha in- trodutora mova-se de forma próxima passando pela porta de mola. Uma vez que a parte com diâmetro aumentado está próxima da porta de mola, o mecanismo de inclinação força a porta de mola para cima e os dentes da porta de mola giram para a extremidade distai da agulha introdutora. Este movimento da porta de mola garante que a parte prin- cipal da agulha introdutora fique localizada no espaço entre os dentes da porta de mola de modo que os dentes se estendem para cima passando pela agulha introdutora. Nesta posição, a porta de mola confina com uma superfície proximal defrontando-se de um ombro ou parede no aloja- mento para impedir a rotação distai adicional da porta de mola. Portanto, se um clínico tenta avançar a agulha in- trodutora de forma distante, a parte com diâmetro aumen- tado encaixaria com os dentes da porta de mola. Em adi- ção, a porta de mola encaixaria com a parede ou com o om- bro no alojamento e impediria a agulha introdutora de ser movida de forma distante.

Outra trava que pode ser utilizada para impedir o movimento distai indesejado da agulha introdutora uma vez que a ponta distai afiada da agulha introdutora tenha sido retirada de forma próxima de dentro da proteção de agulha é uma mola de lâmina. Com a mola de lâmina, qual- quer configuração para a parte descontínua pode ser uti- lizada. Entretanto, de preferência, a parte descontínua é uma parte com diâmetro aumentado na agulha introdutora mola de lâmina é utilizada.

A mola de lâmina possui uma parede proximal, uma perna de suporte e pelo menos uma perna de travamen- to. De preferência, a perna de suporte e a perna de tra- vamento são configuradas de modo que a perna de travamen- to se estenda geralmente de volta para a extremidade pro- ximal da perna de suporte. Nesta configuração, a perna de suporte e a perna de travamento possuem um formato ge- ralmente e V, com o ápice do V defrontando-se de forma distante. Apesar desta configuração ser preferida, qual- quer outra configuração que tenda a perna de travamento em direção à agulha introdutora poderia ser utilizada. Por exemplo, a perna de travamento poderia ser geralmente perpendicular à perna de suporte ou orientada em algum outro ângulo menor do que 90 graus. Alternativamente, a perna de travamento poderia ser formada de modo que ela possua uma configuração geralmente em formato de U ou em formato de V com um par de dentes separados. Com tal configuração, as pernas de trava impedem o movimento dis- tai indesejado da agulha introdutora de uma maneira aná- loga à porta de mola discutida acima. Em adição, a parte da perna de travamento que anda ao longo do eixo da agu- lha introdutora poderia ser contornada para aproximar uma parte da circunferência da agulha introdutora para mini- mizar o atrito a media que a agulha introdutora anda pas- sando pela perna de travamento.

A configuração de mola de lâmina garante que a perna de travamento seja tendida em direção e confine com a parte principal da agulha introdutora. Entretanto, es- ta tendência ainda permite que a perna de travamento ande sobre a parte com diâmetro aumentado a medida que a agu- lha introdutora é movida de forma próxima para dentro da proteção de agulha. Uma vez que o ombro defrontando-se de forma distante da parte com diâmetro aumentado é movi- do de forma próxima da perna de travamento, a perna de travamento move-se para trás em contato com a parte prin- cipal da agulha introdutora. Depois disso, se a agulha introdutora for movida de forma distante, a perna de tra- vamento irá encaixar com o ombro defrontando-se de forma distante e impedir movimento distai adicional da agulha introdutora.

Amola de lâmina e o alojamento poderiam ser configurados para maximizar a força de encaixe mecânico entre a perna de travamento e a agulha introdutora. Por exemplo, a cavidade onde a trava está localizada poderia possuir uma seção transversal afunilada e a mola de lâmi- na poderia ser disposta na mesma de modo que ela poderia mover-se de forma distante dentro da seção transversal afunilada.

Nesta modalidade de mola de lâmina, a agulha introdutora seria retirada de forma próxima de dentro da proteção de agulha da mesma forma que nas modalidades an- teriores até que a parte descontínua esteja próxima da perna de travamento. Depois disso, se a agulha introdu- tora for movida de forma distante, a perna de travamento encaixa com a parte descontínua e causa que a trava mova- se de forma distante dentro da seção transversal afunila- da da cavidade. Isto causa que a mola de lâmina se en- caixe com a agulha introdutora com força crescente até que a seção transversal afunilada impeça o movimento dis- tante adicional da mola de lâmina. Neste ponto, a perna de travamento se encaixa de forma forte com a parte des- contínua impedindo o movimento distante da agulha intro- dutora .

De ordem a minimizar o atrito na agulha intro- dutora, a perna de travamento poderia ser inicialmente separada da agulha introdutora. Em uma modalidade alter- nativa, a perna de travamento poderia ser mantida fora de encaixe com a agulha introdutora por uma dispositivo de dedo e aba na mola de lâmina e no alojamento. A mola de lâmina é móvel de forma próxima com respeito ao alojamen- to pelo encaixe com a parte descontínua da agulha intro- dutora com a parede proximal da mola de lâmina de modo que o dedo e a aba podem ser movidos para fora de encaixe um com o outro. Isto permite que a perna de travamento mova-se em encaixe com a agulha introdutora pela tendên- cia para o interior da perna de travamento. Depois dis- so, o movimento distante indesejado é impedido como dis- cutido acima.

Em outra modalidade da mola de lâmina, a cavi- dade possui uma parte distai e uma parte proximal onde o diâmetro da parte distai é maior do que o diâmetro da parte proximal. A mola de lâmina é disposta na cavidade para o movimento próximo da parte distai até a parte pro- ximal . Quando a mola de lâmina é disposta na parte dis- tai, a perna de travamento não encaixa com a agulha in- trodutora. A medida que a agulha introdutora é retida de forma próxima de dentro da proteção de agulha, a parte descontínua da agulha introdutora encaixa-se com a parede próxima da mola de lâmina. Este encaixe causa que a mola de lâmina mova-se de forma próxima com a agulha introdu- tora para dentro da parte proximal da cavidade até que a parede proximal da mola de lâmina confine com a parede proximal do alojamento. Neste ponto, qualquer movimento próximo adicional da mola de lâmina e da agulha introdu- tora é impedido.

Quando a mola de lâmina está na parte proximal, as paredes definindo a cavidade forçam as penas de trava- mento para o interior em encaixe com a agulha introduto- ra. A mola de lâmina inclui dedos flexíveis se estendendo para o exterior. As paredes internas da parte proximal na cavidade definem fendas possuindo uma parede defron- tando-se de forma próxima para receber os dedos. Quando a mola de lâmina está na parte proximal de modo que a pa- rede proximal da mola de lâmina confina com a parede pro- ximal do alojamento, os dedos são localizados nas fendas de modo que eles estão próximos da parede defrontando-se de forma próxima. Portanto, o movimento distante da mola de lâmina é impedido pelo encaixe dos dedos com a parede defrontando-se próxima. Como resultado, quando a parte descontínua da agulha introdutora encaixa-se com a perna de travamento, o movimento distante da agulha introdutora é impedido.

Alternativamente, a perna de travamento pode ser orientada de modo que seja geralmente perpendicular à perna de suporte e possa ser formada com um uma abertura com pequeno diâmetro na mesma. Esta abertura é muito pe- quena para permitir que a parte com diâmetro aumentado da agulha introdutora passe através da mesma mas é grande o suficiente para permitir que a parte principal da agulha introdutora passe através. A mola de lâmina é mantida em uma posição in- clinada pelo eixo da agulha introdutora. Portanto, a perna de travamento anda ao longo do eixo da agulha in- trodutora a medida que a agulha introdutora é retraída dentro da proteção de agulha. Uma vez que a extremidade distai da agulha introdutora tenha sido retraída dentro da proteção de agulha e esteja próxima da perna de trava- mento, a mola de lâmina retorna para sua posição não in- clinada. Como tal, a perna de travamento pode moer-se de modo que a abertura com diâmetro pequeno na perna de tra- vamento ficará alinhada com a ponta distai afiada da agu- lha introdutora. Portanto, se a agulha introdutora for movida de forma distante com respeito à mola de lâmina, a extremidade distai da agulha introdutora percorre através e passa pela abertura com diâmetro pequeno formada na perna de travamento. Entretanto, a agulha introdutora é impedia de ser movida de forma distante para fora da pro- teção de agulha quando a parte com diâmetro aumentado na agulha introdutora encaixa com a abertura de diâmetro pe- queno formada na perna de travamento.

De preferência, o alojamento inclui pelo menos uma parede mediai adicional adjacente à perna de trava- mento. Esta parede mediai inclui uma abertura na mesma para permitir que a parte principal da agulha introdutora se estenda através da parede mediai. Isto proporciona suporte adicional para a agulha introdutora e garante que a agulha introdutora está alinhada com a abertura de diâ- metro pequeno na perna de travamento quando a mola de lâ- mina retorna para sua posição não inclinada.

Uma variação da mola de lâmina citada acima in- clui uma abertura na perna de travamento com um diâmetro ligeiramente maior do que o diâmetro da parte com diâme- tro aumentado da agulha introdutora. A mola de lâmina também inclui uma parede proximal definindo uma abertura na mesma ligeiramente maior do que o diâmetro do eixo da agulha introdutora mas menor do que o diâmetro da parte com diâmetro aumentado. A mola de lâmina também é dispos- ta de forma corrediça no alojamento da proteção de agulha mas possui uma parte de extremidade da perna de travamen- to que é substancialmente mantida no local com respeito ao alojamento. Isto permite que a perna de travamento gire no alojamento.

Antes de utilizar, quando a ponta distai afiada da agulha introdutora se estende além da extremidade dis- tai da proteção de agulha, a perna de travamento está perpendicular ao eixo longitudinal da agulha introdutora. Nesta posição, a agulha introdutora se estende através da abertura na parede proximal e da abertura na perna de travamento. Desde que o diâmetro da abertura na perna de travamento é ligeiramente maior do que o diâmetro na par- te com diâmetro aumentado, ela pode ser retraída através da abertura na perna de travamento de modo que a parte com diâmetro aumentado fique próxima da perna de trava- mento .

Umas vez que a parte com diâmetro aumentado da agulha introdutora encaixa com a abertura na parede pro- ximal, a mola de lâmina move-se de forma próxima com a agulha introdutora até que a parede proximal da mola de lâmina confine com a parede próxima do alojamento. Pelo fato de uma extremidade da perna de travamento ser subs- tancialmente mantida no local com respeito ao alojamento, este movimento próximo da mola de lâmina causa que a per- na proximal gire no sentido dos ponteiros do relógio como visto nas FIGS. Isto altera a orientação da abertura na perna de travamento de modo que um plano definindo esta abertura não é mais perpendicular ao eixo longitudinal da agulha introdutora. Ao invés disso, a abertura fica an- gulada de modo que o diâmetro efetivo da abertura, isto é, a dimensão perpendicular da abertura, é menor do que o diâmetro da parte com diâmetro aumentado. Em adição, nesta posição, uma detenção associada com a mola de lâmi- na impede o movimento distante subsequente da mola de lâ- mina. Portanto, qualquer movimento distante subsequente da agulha introdutora é impedido desde que a parte com diâmetro aumentado não pode ser movida através da abertu- ra na perna de travamento.

Uma trava alternativa que impede o movimento distante da ponta distai afiada da agulha introdutora pa- ra fora da extremidade distante da proteção de agulha uma vez que a ponta distai afiada tenha sido retirada de for- ma próxima de dentro da proteção de agulha é um tubo for- mado no alojamento. Novamente, apesar de que a maioria das formas da parte descontínua poderiam ser utilizadas com esta modalidade, a parte descontínua de preferência é uma parte com diâmetro aumentado com um ombro defrontan- do-se forma distante. 0 tubo está localizado dentro do alojamento para permitir que a agulha introdutora passar através do mesmo e inclui pelo menos uma projeção ou aba lancetada móvel que se este de forma próxima e para o in- terior dentro do tubo. De preferência, a projeção ou aba lancetada é inclinada para o interior. Pelo fato da pro- jeção ou aba lancetada ser móvel, a parte com diâmetro aumentado da agulha introdutora com o ombro defrontando- se de forma distante pode mover-se de forma próxima pas- sando pela projeção ou aba lancetada. Uma vez que a agu- lha introdutora tenha sido retirada de forma proximal de dentro da proteção de agulha de modo que a projeção ou aba lancetada esteja distante do ombro defrontando-se de forma distante, o movimento distante indesejado da agulha introdutora será impedido quando o ombro defrontando-se de forma distante encaixar com a projeção ou aba lancetada.

Apesar da parte com diâmetro aumentado possuir um ombro defrontando-se de forma distante ser a modalida- de preferida para a parte descontínua, um entalhe formado na agulha introdutora poderia ser utilizado como a parte descontínua. Quando a agulha introdutora é retirada de forma próxima de dentro da proteção de agulha, uma das projeções ou abas lancetadas se estende para dentro do entalhe. Depois disso, o movimento distante da agulha introdutora é impedido quando a projeção ou aba lancetada encaixa com a borda próxima do entalhe.

Ainda outra trava que impede o movimento dis- tante da ponta distai afiada da agulha introdutora para fora da extremidade distai da proteção de agulha uma vez que a ponta distai afiada tenha sido retirada de forma próxima de dentro da proteção de agulha é um engate auto- mático que é adicionado ou formado no alojamento. 0 en- gate automático está localizado no alojamento e define um orifício direto e pelo menos uma aba de forma próxima o- rientada e radialmente para o interior adjacente ao ori- fício direto. 0 orifício direto deve ser ligeiramente maior do que o diâmetro da agulha introdutora para permi- tir que a parte principal da agulha introdutora passar através do mesmo. Pelo fato da aba ser orientada de for- ma próxima, a parte descontínua pode mover-se de forma próxima passando pela aba.

Uma vez que a agulha introdutora tenha sido re- tirada de forma próxima de dentro da proteção de agulha de modo que a aba esteja distante da parte descontínua, qualquer movimento distante da agulha introdutora será impedido quando a parte descontínua encaixa com a aba. Se a parte com o diâmetro aumentado for utilizada para a parte descontínua, seria desejável incluir um ombro de- frontando-se de forma distante na parte com o diâmetro aumentado para garantir o encaixe firme com a aba. Al- ternativamente, a parte descontínua pode ser um entalhe formado na agulha. Quando a agulha introdutora é retira- da de forma próxima de dentro da proteção de agulha, a aba cai para dentro do entalhe para por meio disso impe- dir qualquer movimento distante adicional da agulha quan- do a aba encaixa-se com a borda próxima do entalhe. Para evitar dificuldades em alinhar a aba com o entalhe, o en- gate automático poderia ser formado com uma pluralidade de abas, cada uma das quais é configurada para encaixar com o entalhe. Alternativamente, a agulha introdutora poderia ser formada com uma pluralidade de entalhes lon- gitudinalmente deslocados localizados ao redor da circun- ferência da agulha introdutora.

Em ainda outra modalidade da trava que impede o movimento distante da ponta distai afiada da agulha in- trodutora para fora da extremidade distai da proteção de agulha uma vez que a ponta distai afiada tenha sido reti- rada de forma próxima de dentro da proteção de agulha, uma chapa de retenção é localizada em uma face proximal de uma parede mediai formada no alojamento. A parede de- fine uma abertura na mesma que possui um diâmetro grande o suficiente para permitir que a agulha introdutora e a parte descontínua passem através da mesma. A chapa de retenção define pelo menos uma, mas de preferência uma pluralidade de abas direcionadas radialmente para o inte- rior. Uma parte externa de corte que possui um raio substancialmente igual ou ligeiramente maior do que o raio da parte principal da agulha introdutora mas menor do que o raio da parte com diâmetro aumentado é definida entre as abas. Nesta modalidade, a parte descontínua de preferência é uma parte com diâmetro aumentado com um om- bro defrontando-se de forma distante. A medida que a agu- lha introdutora é retida de dentro da proteção de agulha, a parte principal da agulha introdutora anda passando pe- la chapa de retenção com pouca ou nenhuma interferência. A medida que a agulha introdutora move-se de forma próxi- ma com respeito à proteção de agulha, a parte com diâme- tro aumentado da agulha introdutora encaixa-se com a cha- pa de retenção e as abas flexionam-se de forma próxima de modo que a parte com diâmetro aumentado pode percorrer de forma próxima passando pela chapa de retenção. Uma vez que a parte com diâmetro aumentado da agulha está próxima da chapa de retenção, as abas retornam para sua posição não flexionada e confinam com a face proximal da parede mediai. Qualquer movimento distante subsequente da agu- lha introdutora é impedido quando a parte com diâmetro aumentado encaixa com as abas da chapa de retenção desde que a parede do alojamento impede as abas de flexionarem- se de forma distante para fora para longe da parte com diâmetro aumentado.

0 dispositivo para impedir o movimento próximo adicional da agulha introdutora uma vez que a ponta dis- tai afiada da agulha introdutora tenha sido retirada de forma próxima de dentro da proteção de agulha pode tomar uma série de formas. Por exemplo, onde a parte descontí- nua é uma parte com diâmetro aumentado, o alojamento pode incluir uma abertura próxima que possui um diâmetro sufi- ciente para permitir que a parte principal da agulha in- trodutora se estenda através da mesma mas que seja muito pequena para permitir que a parte com diâmetro aumentado da agulha introdutora passe através da mesma. Alternati- vãmente, independente da configuração da parte descontí- nua da agulha introdutora ou de onde a parte descontínua é utilizada na agulha introdutora, uma corda conectada com o cubo da agulha e com a proteção de agulha poderia ser utilizada.

A proteção de agulha também de preferência in- clui um prendedor de mola que conecta a proteção de agu- lha com o cubo do catéter e que mantém esta conexão até que a ponta distai afiada da agulha introdutora tenha si- do retirada de dentro da proteção de agulha e travada no local. Este prendedor de mola pode tomar várias formas.

Em uma modalidade, a proteção de agulha inclui um prendedor de mola que possui um braço do prendedor que encaixa-se com o cubo do catéter. 0 prendedor de mola é inclinado até uma posição onde o braço do prendedor não encaixa com o cubo do catéter. 0 prendedor de mola é mantido em uma posição inclinada onde o braço do prende- dor encaixa-se com o cubo do catéter pelo eixo da agulha introdutora. Portanto, contanto que a agulha introdutora se estenda de forma distante passando pelo prendedor de mola, o braço do prendedor permanece encaixado com o cubo do catéter e o cubo do catéter permanece conectado com a proteção de agulha. Uma vez que a ponta distai afiada da agulha introdutora seja retirada de forma próxima passan- do pelo prendedor de mola, o braço do prendedor move-se para fora do encaixa com o cubo do catéter. Isto permite que o cubo do catéter seja separado da proteção de agu- lha. Esta configuração garante que a proteção de agulha permaneça encaixada com o catéter até que a agulha intro- dutora tenha sido completamente removida do catéter e es- teja de forma segura protegida na proteção de agulha.

0 prendedor de mola pode ser utilizado em com- binação com qualquer das travas discutidas acima para im- pedir o movimento distante indesejado da agulha introdu- tora com respeito à proteção de agulha. Em adição, o prendedor de mola pode ser formado de forma inteiriça ou de forma separada com quaisquer destas travas.

A configuração específica do prendedor de mola pode tomar várias formas diferentes e pode ser orientada no alojamento de vários modos diferentes. Por exemplo, o prendedor de mola pode possuir uma configuração em forma- to geralmente em V ou em U. Nesta modalidade, o prende- dor de mola está localizado no alojamento de modo que ele está perpendicular ao eixo longitudinal da agulha intro- dutora de modo que a configuração em V ou em U é pronta- mente aparente a partir de uma vista em seção transversal da proteção de agulha. Portanto, uma perna do V é manti- da em sua posição inclinada, adjacente à outra perna, por contato direto com o eixo da agulha introdutora. Nesta disposição, o prendedor de mola inclui um braço do pren- dedor que se estende geralmente paralelo ao eixo longitu- dinal da agulha introdutora e encaixa-se com uma detenção no cubo do catéter que está orientada geralmente perpen- dicular ao eixo longitudinal do braço do prendedor. Quando a agulha introdutora é retirada próxima ao prende- dor de mola, ele retorna para sua posição não inclinada de modo que o braço do prendedor move-se transversalmen- te, isto é, geralmente de forma perpendicular ao eixo longitudinal da agulha introdutora, fora de encaixe com o cubo do catéter.

Em uma modalidade alternativa, o prendedor de mola é geralmente reto e é flexionado dentro de sua posi- ção inclinada pelo eixo da agulha introdutora. Nesta mo- dalidade, o braço do prendedor possui uma configuração de gancho com uma perna do gancho se estendendo perpendicu- lar ao eixo longitudinal da agulha introdutora com o gan- cho defrontando-se de forma distante. Quando a agulha introdutora é movida próxima do prendedor de mola, ela retorna para sua posição não inclinada de modo que o bra- ço do prendedor move-se transversalmente para fora de en- caixe com o cubo do catéter.

0 prendedor de mola também pode ser geralmente em formato de V ou de U mas orientado no alojamento de modo que ele esteja alinhado com o eixo longitudinal da agulha introdutora de modo que em uma vista em seção transversal de cima da proteção de agulha, a configuração em V ou em U é aparente. Nesta configuração, o braço do prendedor se estende geralmente paralelo ao eixo longitu- dinal da agulha introdutora e diretamente se encaixa com o cubo do catéter. Entretanto, um braço de inclinação separado se estendendo geralmente perpendicular ao eixo longitudinal da agulha introdutora e conectado com cada uma das pernas do V ou do U é requerido de modo que a a- gulha introdutora pode inclinar o prendedor de mola em encaixe com o cubo do catéter. Cada braço de inclinação define uma abertura no mesmo e através da qual a agulha introdutora se estende para alcançar este requerimento de inclinação. Uma vez que a agulha introdutora seja movida próxima ao braço de inclinação, as pernas do prendedor de mola podem mover-se para sua posição não inclinada fora de encaixe com o cubo do catéter. Alternativamente, o prendedor de mola pode ser formado com somente uma perna de modo que o prendedor de mola possua uma configuração em formato geralmente de L.

Onde a mola de lâmina utiliza uma perna de tra- vamento que geralmente é perpendicular à agulha introdu- tora, o prendedor de mola pode ser associado com a perna de travamento. O prendedor de mola pode ser pivotalmente conectado com o alojamento da proteção da agulha de modo que ele é levado a ser pivotado entre uma posição presa e uma posição não presa pelo movimento da perna de trava- mento. Alternativamente, o prendedor de mola pode ser formado como um gancho se estendendo de forma distante a partir da perna de travamento de modo que o movimento da perna de travamento a partir da posição não protegida até a posição protegida causa que o gancho mova-se de uma po- sição presa até uma posição não presa.

Com as modalidades anteriores utilizando um braço de inclinação, um dispositivo para minimizar a fricção na agulha introdutora pode ser utilizado. Tal dispositivo é uma lingüeta ou dedo se estendendo a partir da abertura no braço de inclinação geralmente paralela ao eixo longitudinal da agulha introdutora. Alternativamen- te, onde dois braços de inclinação são utilizados, uma combinação de pino e corda pode ser utilizada. 0 pino se estendendo através dos braços de inclinação mantém as a- berturas em alinhamento apropriado de modo que a agulha introdutora não pode agarrar-se aos lados das aberturas. Uma corda conectada com o pino e com o cubo da agulha pu- xa o pino para fora dos braços de inclinação e permite que o prendedor de mola retorne para sua posição não in- clinada .

Onde dois braços de inclinação são utilizados, dedos de engate podem estar localizados nas extremidades dos braços de inclinação de modo que, uma vez que a agu- lha introdutora seja retirada próxima dos braços de in- clinação, os dedos de engate travem juntos para garantir que uma barreira transversal não invencível seja formada pelos braços de inclinação.

Em ainda outra modalidade do prendedor de mola, o prendedor de mola pode ser formado com uma configuração geralmente em formato de X. Nesta modalidade, o prende- dor de mola está orientado no alojamento de modo que o formato em X esteja alinhado com o eixo longitudinal da agulha introdutora de modo que em uma vista de seção transversal de cima da proteção de agulha, o formato em X do prendedor de mola seja aparente. Nesta modalidade, a agulha introdutora mantém a parte distante das pernas do X separadas de modo que elas encaixam-se com o lado inte- rior do cubo do catéter. Portanto, uma vez que a agulha introdutora seja retirada próxima da interseção das per- nas, a parte distante das pernas podem mover-se para o interior para fora de encaixe com o cubo do catéter.

Com todas as modalidades anteriores, o braço do prendedor pode ser configurado de modo que ele encaixe com o interior ou com o exterior do cubo do catéter. Em adição, o braço de prendedor pode ser configurado de for- ma friccional ou de forma mecânica para encaixar com o cubo do catéter. Se um encaixe mecânico for desejado, o braço de prendedor pode possuir uma detenção no mesmo que encaixa com uma detenção complementar formada no cubo do catéter. Detenções complementares podem incluir, por e- xemplo, uma fenda e um dedo, ou um pilar de qualquer for- mato geométrico. Independente da configuração específica utilizada, o requerimento principal é ter o braço do prendedor em encaixe com o cubo do catéter de modo que seja difícil para o clínico remover o cubo do catéter da proteção de agulha até que a ponta distante afiada da a- gulha introdutora esteja protegida na proteção de agulha.

BREVE DESCRIÇÃO DOS DESENHOS

As modalidades preferidas são ilustradas nos desenhos nos quais números de referência iguais referem- se a elementos iguais e nos quais:

A FIG. 1 é uma vista em perspectiva de um con- junto de agulha introdutora e catéter padrão com a prote- ção de agulha desta invenção com o catéter em seção transversal parcial;

A FIG. 2 é uma vista em perspectiva de um con- junto de agulha introdutora e catéter integrado com a proteção de agulha desta invenção;

A FIG. 3A é uma vista em elevação aumentada da parte distai da agulha introdutora com uma modalidade da parte descontínua na mesma utilizada no conjunto de agu- lha introdutora e catéter com a proteção de agulha desta invenção;

A FIG. 3B é uma vista em elevação aumentada da parte distai da agulha introdutora com uma segunda moda- lidade da parte descontínua na mesma utilizada no conjun- to de agulha introdutora e catéter com a proteção de agu- lha desta invenção;

A FIG. 3C é uma vista em elevação aumentada da parte distai da agulha introdutora com uma terceira moda- lidade da parte descontínua na mesma utilizada no conjun- to de agulha introdutora e catéter com a proteção de agu- lha desta invenção;

A FIG. 3D é uma vista em elevação aumentada da parte distai da agulha introdutora com uma quarta modali- dade da parte descontínua na mesma utilizada no conjunto de agulha introdutora e catéter com a proteção de agulha desta invenção;

A FIG. 3E é uma vista em elevação aumentada da parte distai da agulha introdutora com uma quinta modali- dade da parte descontínua na mesma utilizada no conjunto de agulha introdutora e catéter com a proteção de agulha desta invenção;

A FIG. 3F é uma vista em elevação aumentada da parte distai da agulha introdutora com uma sexta modali- dade da parte descontínua na mesma utilizada no conjunto de agulha introdutora e catéter com a proteção de agulha desta invenção;

A FIG. 3G é uma vista em elevação aumentada da parte distai da agulha introdutora com uma sétima modali- dade da parte descontínua na mesma utilizada no conjunto de agulha introdutora e catéter com a proteção de agulha desta invenção;

A FIG. 4é uma vista em seção transversal da proteção de agulha com uma primeira modalidade da trava que impede o movimento distante indesejado da agulha in- trodutora e da parte distai da agulha introdutora com a ponta distai afiada da agulha introdutora estendendo-se da extremidade distai da proteção de agulha;

A FIG. 5 é uma vista em seção transversal da proteção de agulha com a primeira modalidade da trava que impede o movimento distante indesejado da agulha introdu- tora e da parte distai da agulha introdutora com a ponta distai afiada da agulha introdutora retirada de dentro da proteção de agulha;

A FIG. 6 é uma vista em seção transversal da proteção de agulha com a primeira modalidade da trava que impede o movimento distante indesejado da agulha introdu- tora e da parte distai da agulha introdutora com a ponta distai afiada da agulha introdutora travada na proteção de agulha;

A FIG. 7 é uma vista em perspectiva da porta de mola que é utilizada na primeira modalidade de trava a- presentada nas FIGS. 4 até 6 que impede o movimento dis- tante indesejado da agulha introdutora;

A FIG. 8 é uma vista em perspectiva da proteção de agulha com uma segunda modalidade da trava que impede o movimento distante indesejado da agulha introdutora e da parte distai da agulha introdutora com a ponta distai afiada da agulha introdutora se estendendo a partir da extremidade distante da proteção de agulha;

A FIG. 9 é uma vista em seção transversal da proteção de agulha com a segunda modalidade da trava que impede o movimento distante indesejado da agulha introdu- tora e da parte distai da agulha introdutora com a ponta distai afiada da agulha introdutora travada na proteção de agulha;

A FIG. 10 é uma vista em perspectiva da mola de lâmina que é a segunda modalidade da trava apresentada nas FIGS. 8 e 9 que impede o movimento distante indeseja- do da agulha introdutora;

A FIG. 11 é uma vista em perspectiva da prote- ção de agulha com uma terceira modalidade da trava que impede o movimento distante indesejado da agulha introdu- tora e da parte distai da agulha introdutora com a ponta distai afiada da agulha introdutora se estendendo a par- tir da extremidade distai da proteção de agulha;

A FIG. 12 é uma vista em seção transversal da proteção de agulha com a terceira modalidade da trava que impede o movimento distante indesejado da agulha introdu- tora e da parte distai da agulha introdutora com a ponta distai afiada da agulha introdutora travada na proteção de agulha;

A FIG. 13 é uma vista em perspectiva da mola de lâmina que é a terceira modalidade da trava apresentada nas FIGS. 11 e 12 que impede o movimento distante indese- jado da agulha introdutora;

A FIG. 14 é uma vista em seção transversal es- quemática da proteção de agulha com uma quarta modalidade da trava que impede o movimento distante indesejado da agulha introdutora e da parte distai da agulha introduto- ra com a ponta distai afiada da agulha introdutora se es- tendendo a partir da extremidade distai da proteção de agulha;

A FIG. 15 é uma vista em seção transversal es- quemática da proteção de agulha com a quarta modalidade da trava que impede o movimento distante indesejado da agulha introdutora e da parte distai da agulha introduto- ra com a ponta distai afiada da agulha introdutora trava- da na proteção de agulha; A FIG. 16 é uma vista em seção transversal es- quemática da proteção de agulha com a quinta modalidade da trava que impede o movimento distante indesejado da agulha introdutora e da parte distai da agulha introduto- ra com a ponta distai afiada da agulha introdutora se es- tendendo a partir da extremidade distai da proteção de agulha;

A FIG. 17 é uma vista em seção transversal es- quemática da proteção de agulha com a sexta modalidade da trava que impede o movimento distante indesejado da agu- lha introdutora e da parte distai da agulha introdutora com a ponta distai afiada da agulha introdutora se esten- dendo a partir da extremidade distai da proteção de agu- lha;

A FIG. 18 é uma vista em seção transversal es- quemática da proteção de agulha com a sexta modalidade da trava que impede o movimento distante indesejado da agu- lha introdutora e da parte distai da agulha introdutora com a ponta distai afiada da agulha introdutora travada na proteção de agulha;

A FIG. 19 é uma vista em seção transversal da proteção de agulha com uma sétima modalidade da trava que impede o movimento distante indesejado da agulha introdu- tora e da parte distai da agulha introdutora com a ponta distai afiada da agulha introdutora se estendendo a par- tir da extremidade distai da proteção de agulha;

A FIG. 20 é uma vista em seção transversal perspectiva da proteção de agulha com a sétima modalidade da trava que impede o movimento distante indesejado da agulha introdutora e da parte distai da agulha introduto- ra com a ponta distai afiada da agulha introdutora trava- da na proteção de agulha;

A FIG. 21 é uma vista em perspectiva da mola de lâmina que é a sétima modalidade da trava apresentada nas FIGS. 19 e 20 que impede o movimento distante indesejado da agulha introdutora; A FIG. 22 é uma vista em seção transversal es- quemática da proteção de agulha com uma oitava modalidade da trava que impede o movimento distante indesejado da agulha introdutora e da parte distai da agulha introduto- ra com a ponta distai afiada da agulha introdutora se es- tendendo a partir da extremidade distai da proteção de agulha;

A FIG. 23 é uma vista em seção transversal es- quemática da proteção de agulha com a oitava modalidade da trava que impede o movimento distante indesejado da agulha introdutora e da parte distai da agulha introduto- ra com a ponta distai afiada da agulha introdutora trava- da na proteção de agulha;

A FIG. 24 é uma vista da extremidade distai da mola de lâmina que é a oitava modalidade da trava que im- pede o movimento distante indesejado da agulha introduto- ra possuindo a orientação apresentada na FIG. 22;

A FIG. 25 é uma vista da extremidade distante da mola de lâmina que é a oitava modalidade da trava que impede o movimento distante indesejado da agulha introdu- tora possuindo a orientação apresentada na FIG. 23;

A FIG. 26 é uma vista em seção transversal da proteção de agulha com uma nona modalidade da trava que impede o movimento distante indesejado da agulha introdu- tora e da parte distai da agulha introdutora com a ponta distai afiada da agulha introdutora se estendendo a par- tir da extremidade distante da proteção de agulha;

A FIG. 27 é uma vista em seção transversal da proteção de agulha com a nona modalidade da trava que im- pede o movimento distante indesejado da agulha introduto- ra e da parte distai da agulha introdutora com a ponta distai afiada da agulha introdutora travada na proteção de agulha;

A FIG. 28 é uma vista em seção transversal perspectiva do tubo que é a nona modalidade da trava a- presentada nas FIGS. 26 e 27 para impedir o movimento distante indesejado da agulha introdutora;

A FIG. 29 é uma vista em seção transversal da proteção de agulha com uma décima modalidade da trava que impede o movimento distante indesejado da agulha introdu- tora e da parte distai da agulha introdutora com a ponta distai afiada da agulha introdutora se estendendo a par- tir da extremidade distai da travada na proteção de agulha;

A FIG. 30 é uma vista em seção transversal da proteção de agulha com a décima modalidade da trava que impede o movimento distante indesejado da agulha introdu- tora e da parte distai da agulha introdutora com a ponta distai afiada da agulha introdutora travada na proteção de agulha;

A FIG. 31 é uma vista em seção transversal da proteção de agulha com a décima modalidade da trava que impede o movimento distante indesejado da agulha introdu- tora e da parte distai da agulha introdutora apresentada na FIG. 3F com a ponta distai afiada da agulha introduto- ra travada na proteção de agulha;

A FIG. 32 é uma vista em perspectiva do engate automático que é a décima modalidade da trava apresentada nas FIGS. 29 até 31 para impedir o movimento distante in- desejado da agulha introdutora;

A FIG. 33 é uma vista em perspectiva aumentada de um catéter, da agulha introdutora e da proteção de a- gulha com uma décima primeira modalidade da trava que im- pede o movimento distante indesejado da agulha introduto- ra e de uma primeira modalidade do prendedor de mola que conecta a proteção de agulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha introdutora esteja travada na proteção de agulha;

A FIG. 34 é uma vista em seção transversal par- cial da proteção de agulha com a décima primeira modali- dade da trava que impede o movimento distante indesejado da agulha introdutora, da primeira modalidade do prende- dor de mola que conecta a proteção de agulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha intro- dutora esteja travada na proteção de agulha, de uma parte da agulha introdutora e da parte próxima do cubo do caté- ter com a ponta distai afiada da agulha introdutora se estendendo a partir da extremidade distai da proteção de agulha e da proteção de agulha conectada com o cubo do catéter;

A FIG. 35 é uma vista em seção transversal par- ciai da proteção de agulha com a décima primeira modali- dade da trava que impede o movimento distante indesejado da agulha introdutora, da primeira modalidade do prende- dor de mola que conecta a proteção de agulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha intro- dutora esteja travada na proteção de agulha, da parte distante da agulha introdutora e da parte proximal do cu- bo do catéter com a ponta distai afiada da agulha intro- dutora travada na proteção de agulha e a proteção de agu- lha desconectada do cubo do catéter;

A FIG. 36A é uma vista em perspectiva da pri- meira modalidade do prendedor de mola apresentado nas FIGS. 33 até 35 que conectada a proteção de agulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha introdutora esteja travada na proteção de agulha;

A FIG. 36B é uma vista em perspectiva de uma variação da primeira modalidade do prendedor de mola a- presentado na FIG. 36A que conecta a proteção de agulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha introdutora esteja travada na proteção de agulha;

A FIG. 36C é uma vista em perspectiva de ainda outra variação da primeira modalidade do prendedor de mo- la apresentado na FIG. 36 que conecta a proteção de agu- lha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha introdutora esteja travada na proteção de agu- lha;

A FIG. 37A é uma vista em perspectiva da chapa de retenção que é a décima primeira modalidade da trava apresentada nas FIGS. 33 até 35 que impede o movimento distante indesejado da agulha introdutora;

A FIG. 37B é uma vista esquemática, em seção transversal parcial, de uma variação da chapa de retenção apresentada na FIG. 37A confinando com a face próxima da parede mediai do alojamento para a proteção de agulha;

A FIG. 37C é uma vista esquemática, em seção transversal parcial, de ainda outra variação da chapa de retenção apresentada na FIG. 37A confinando com a face próxima da parede mediai do alojamento para a proteção de agulha;

A FIG. 38 é uma vista em seção transversal da proteção de agulha apresentada na FIG. 34 pega ao longo da linha 38-38 apresentando como o braço do prendedor do prendedor de mola moveria-se ao longo de uma rampa forma- da no alojamento;

A FIG. 39 é uma vista em seção transversal da proteção de agulha apresentada na FIG. 35 pega ao longo da linha 39-39 apresentado como o braço do prendedor do prendedor de mola moveria-se ao longo da rampa formada no aloj amento;

A FIG. 40 é uma vista em perspectiva esquemáti- ca de uma primeira modalidade do prendedor de mola com uma barreira transversal que conecta a proteção de agulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha protetora esteja travada na proteção de agulha e uma parte da agulha introdutora e uma parte do cubo do catéter onde a ponta distai afiada da agulha introdutora estaria se estendendo a partir da extremidade distai da proteção de agulha e a proteção de agulha estaria conec- tada com o cubo do catéter;

A FIG. 41 é uma vista em perspectiva esquemáti- ca do prendedor de mola apresentado na FIG. 40 onde a ponta distai afiada da agulha introdutora estaria travada na proteção de agulha e a proteção de agulha estaria des- conectada do cubo do catéter;

A FIG. 42 é uma vista em perspectiva aumentada de um catéter, da agulha introdutora, da corada e da pro- teção de agulha com uma segunda modalidade de um prende- dor de mola com uma barreira transversal que conecta a proteção de agulha com o cubo do catéter até que aponta distai afiada da agulha introdutora esteja travada na proteção de agulha;

A FIG. 43 é uma vista em seção transversal da proteção de agulha com a segunda modalidade do prendedor de mola com uma barreira transversal que conecta a prote- ção de agulha com o cubo do catéter até que a ponta dis- tai afiada da agulha introdutora esteja travada na prote- ção de agulha, de uma parte da agulha introdutora, da corda, da proteção de agulha e da parte proximal do cubo do catéter com a ponta distai afiada da agulha introduto- ra se estendendo a partir da extremidade distai da prote- ção de agulha e da proteção de agulha conectada com o cu- bo do catéter;

A FIG. 44 é uma vista em seção transversal com a segunda modalidade do prendedor de mola com uma barrei- ra transversal que conecta a proteção de agulha com o cu- bo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha in- trodutora esteja travada na proteção de agulha, da parte distai do cubo da agulha, da parte distai da agulha in- trodutora, da corda e da parte proximal do cubo do caté- ter com a ponta distai afiada da agulha introdutora tra- vada na proteção de agulha e da proteção de agulha desco- nectada do cubo do catéter;

A FIG. 46 é uma vista em perspectiva da segunda modalidade do prendedor de mola com uma barreira trans- versal apresentado nas FIGS. 42 até 44;

A FIG. 46 é uma vista em perspectiva aumentada de um catéter integrado, de uma agulha introdutora e da proteção de agulha com uma primeira modalidade de uma trava de prendedor integrada que conecta a proteção de agulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afia- da da agulha introdutora esteja travada na proteção de agulha e o que impede o movimento distante indesejado da agulha introdutora;

A FIG. 47 é uma vista em seção transversal par- cial perspectiva da proteção de agulha com a primeira mo- dalidade da trava prendedora integrada que conecta a pro- teção de agulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha introdutora esteja travada na proteção de agulha e que impede o movimento distante in- desejado a agulha introdutora, de uma parte da agulha in- trodutora e da parte proximal do cubo do catéter com a ponta distai afiada da agulha introdutora se estendendo a partir da extremidade distai da proteção de agulha e da proteção de agulha conectada com o cubo do catéter;

A FIG. 48 é uma vista em seção transversal par- cial em perspectiva da proteção de agulha com a primeira modalidade da trava de prendedor integrado que conecta a proteção de agulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha introdutora esteja travada na proteção de agulha e que impede o movimento distante in- desejado da agulha introdutora, da parte distai da agulha introdutora e da parte proximal do cubo do catéter com a ponta distai afiada da agulha introdutora travada na pro- teção de agulha e da proteção de agulha desconectada do cubo do catéter;

A FIG. 49 é uma vista em perspectiva da primei- ra modalidade da trava de prendedor integrado que é apre- sentada nas FIGS. 46 até 48 que conectada a proteção de agulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afia- da da agulha introdutora esteja travada na proteção de agulha e que impede o movimento distante indesejado da agulha introdutora;

A FIG. 50 é uma vista em perspectiva de uma terceira modalidade de um prendedor de mola com uma bar- reira transversal que conecta a proteção de agulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha introdutora esteja travada na proteção de agulha;

A FIG. 51 é uma visa em seção transversal par- cial em perspectiva de uma quarta modalidade de um pren- dedor de mola com uma barreira transversal que conecta a proteção de agulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha protetora esteja travada na pro- teção de agulha, de uma parte da agulha introdutora, de uma parte da corda e da parte proximal do cubo do catéter com a ponta distai afiada da agulha introdutora se esten- dendo a partir da extremidade distai da proteção de agu- lha e da proteção de agulha conectada com o cubo do caté- ter e de uma primeira modalidade de um engate que impede a derrota da barreira transversal;

A FIG. 52 é uma vista em seção transversal par- cial em perspectiva da proteção de agulha com a quarta modalidade do prendedor de mola com uma barreira trans- versal que conecta a proteção de agulha com o cubo do ca- téter até que a ponta distai afiada da agulha introdutora esteja travada na proteção de agulha, da parte distai da agulha introdutora, da parte distai da corda e da parte proximal do cubo do catéter com a ponta distai afiada da agulha introdutora travada na proteção de agulha e da proteção de agulha desconectada do cubo do catéter e de uma primeira modalidade de um engate que impede a derrota da barreira transversal; A FIG. 53 é uma vista em perspectiva da quarta modalidade do prendedor de mola com uma barreira trans- versai que é utilizado na proteção de agulha apresentado nas FIGS. 51 e 52 para conectar o protetor de agulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha introdutora esteja travada na proteção de agulha e de uma primeira modalidade de um engate que impede a derrota da barreira transversal;

A FIG. 54 é uma visa em seção transversal par- cial em perspectiva da proteção de agulha com uma primei- ra modalidade da trava de prendedor integrada que conec- tada a proteção de agulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha introdutora esteja travada na proteção de agulha e que impede o movimento distante indesejado da agulha introdutora, de uma parte da agulha introdutora e da parte proximal do cubo do catéter com a ponta distai afiada da agulha introdutora se estendendo a partir da extremidade distante da proteção de agulha e da proteção de agulha conectada com o cubo do catéter e de uma primeira modalidade de um disparador amarrado para desconectar o prendedor de mola do cubo do catéter;

A FIG. 55 é uma vista em seção transversal par- cial em perspectiva da proteção de agulha com a segunda modalidade da trava de prendedor integrada que conecta a proteção de agulha com o cubo do catéter até que a ponte distai afiada da agulha introdutora esteja travada na proteção de agulha e que impede o movimento distante in- desejado da agulha introdutora, de uma parte da agulha introdutora e da parte proximal do cubo do catéter com a ponta distai afiada da agulha introdutora se estendendo a partir da extremidade distante da proteção de agulha e da proteção de agulha conectada com o cubo do catéter;

A FIG. 56 é uma vista em seção transversal par- cial em perspectiva da proteção de agulha com a segunda modalidade da trava de prendedor integrada que conecta a proteção de agulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha introdutora esteja travada na proteção de agulha e que impede o movimento distante in- desejado da agulha introdutora, da parte distai da agulha introdutora e da parte proximal do cubo do catéter com a ponta distai afiada da agulha introdutora travada na pro- teção de agulha e da proteção de agulha desconectada do cubo do catéter; A FIG. 57 é uma vista em perspectiva da segunda modalidade da trava de prendedor integrada apresentada nas FIGS. 55 e 56 para conectar a proteção de agulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha introdutora esteja travada na proteção de agulha e para impedir o movimento distante indesejado da agulha intro- dutora ;

A FIG. 58 é uma visa em seção transversal par- cial em perspectiva da proteção de agulha com uma quinta modalidade de um prendedor de mola com uma barreira transversal que conecta a proteção de agulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha intro- dutora esteja travada na proteção de agulha, de uma parte da agulha introdutora, de uma parte da corda e da parte proximal do cubo do catéter com a ponta distai afiada da agulha introdutora se estendendo a partir da extremidade distai da proteção de agulha e da proteção de agulha co- nectada com o cubo do catéter;

A FIG. 59 é uma vista em seção transversal em perspectiva da proteção de agulha com uma sexta modalida- de do prendedor de mola com uma barreira transversal que conecta a proteção de agulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha protetora esteja tra- vada na proteção de agulha, de uma parte da agulha intro- dutora, de uma parte da corda e da parte proximal do cubo do catéter com a ponta distai afiada da agulha introduto- ra se estendendo a partir da extremidade distai da prote- ção de agulha com a proteção de agulha conectada com o cubo do catéter;

A FIG. 60 é uma vista em seção transversal em perspetiva da proteção de agulha com a sexta modalidade do prendedor de moa com uma barreira transversal que co- nectada a proteção de agulha com o cubo do catéter até que aponta distai afiada da agulha introdutora esteja travada na proteção de agulha, da parte distai da agulha introdutora, da parte distai da corda e da parte proximal do cubo do catéter com a ponta distai afiada da agulha introdutora travada na proteção de agulha e da proteção de agulha desconectada do cubo do catéter;

A FIG. 61 é uma vista em perspectiva de uma sexta modalidade do prendedor de mola com uma barreira transversal apresentado nas FIGS. 59 e 60 que conecta a proteção de agulha com o cubo do catéter até que ponta distai afiada da agulha introdutora esteja travada na proteção de agulha;

A FIG. 62 é uma vista esquemática de uma parte do braço do prendedor apresentando uma modalidade alter- nativa para o mecanismo de engate entre a proteção de a- gulha e o cubo do catéter;

A FIG. 63 é uma vista esquemática de uma parte do braço do prendedor apresentando outra modalidade al- ternativa para o mecanismo de engate entre a proteção de agulha e o cubo do catéter;

A FIG. 64 é uma vista em perspectiva de uma parte do braço de inclinação apresentando uma modalidade alternativa para o mecanismo de engate entre a agulha e o braço de inclinação;

A FIG. 65 é uma vista em perspectiva de uma parte do braço de inclinação apresentando outra modalida- de alternativa para o mecanismo de engate entre a agulha e o braço de inclinação;

A FIG. 66 é uma vista em perspectiva aumentada de um catéter, agulha introdutora e proteção de agulha integrados com a décima primeira modalidade da trava que impede o movimento distante indesejado da agulha introdu- tora e da segunda modalidade do prendedor de mola que co- necta a proteção de agulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha introdutora esteja prote- gida na proteção de agulha;

A FIG. 67 é uma vista em seção transversal par- cial em perspectiva da proteção de agulha com a décima primeira modalidade da trava que impede o movimento dis- tante indesejado da agulha introdutora e da segunda moda- lidade do prendedor de mola que conecta a proteção de a- gulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha introdutora esteja protegida na proteção de a- gulha, de uma parte da agulha introdutora e da parte pro- ximal do cubo do catéter com a ponta distai afiada da a- gulha introdutora se estendendo a partir da extremidade distai da proteção de agulha e da proteção de agulha co- nectada com o cubo do catéter;

A FIG. 68 é uma vista em seção transversal par- cial em perspectiva da proteção de agulha com a décima primeira modalidade da trava que impede o movimento dis- tante indesejado da agulha introdutora e da segunda moda- lidade do prendedor de mola que conecta a proteção de a- gulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha introdutora esteja protegida na proteção de a- gulha, da parte distai da agulha introdutora e da parte proximal do cubo do catéter com a ponta distai afiada da agulha introdutora travada na proteção de agulha e da proteção de agulha desconectada do cubo do catéter;

A FIG. 69 é uma vista em perspectiva da segunda modalidade do prendedor de mola apresentado nas FIGS. 66 até 68 que conectada a proteção de agulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha introdu- tora esteja protegida na proteção de agulha;

A FIG. 70 é uma vista em perspectiva aumentada de um catéter, agulha introdutora e proteção de agulha integrados com uma sétima modalidade do prendedor de mola com uma barreira transversal que conecta a proteção de agulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afia- da da agulha introdutora esteja protegida pela proteção de agulha e de uma corda;

A FIG. 71 é uma vista em seção transversal par- cial em perspectiva da proteção de agulha com a sétima modalidade do prendedor de mola com uma barreira trans- versal que conecta a proteção de agulha com o cubo do ca- téter até que a ponta distai afiada da agulha introdutora esteja protegida pela proteção de agulha, de uma parte da agulha introdutora, da corda e da parte proximal do cubo do catéter com a ponta distai afiada da agulha introduto- ra se estendendo a partir da extremidade distai da prote- ção de agulha e da proteção de agulha conectada com o cu- bo do catéter;

A FIG. 72 é uma vista em seção transversal par- cial em perspectiva da proteção de agulha com a sétima modalidade do prendedor de mola com uma barreira trans- versal que conecta a proteção de agulha com o cubo do ca- téter até que a ponta distai afiada da agulha protetora esteja protegida pela proteção de agulha, da parte distai da agulha introdutora, da parte distai da corda e da par- te proximal do cubo do catéter com a ponta distai afiada da agulha introdutora travada na proteção de agulha e da proteção de agulha desconectada do cubo do catéter;

A FIG. 73 é uma vista em perspectiva da sétima modalidade do prendedor de mola com uma barreira trans- versal apresentado nas FIGS. 70 até 72, que conecta a proteção de agulha com o cubo do catéter;

A FIG. 74 é uma vista em seção transversal par- cial da proteção de agulha com uma oitava modalidade do prendedor de mola com uma barreira transversal que conec- ta a proteção de agulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha introdutora esteja protegi- da pela proteção de agulha e da parte distai da agulha introdutora e da parte proximal do cubo do catéter com a ponta distai afiada da agulha introdutora se estendendo a partir da extremidade distai da proteção de agulha com a proteção de agulha conectada com o cubo do catéter;

A FIG. 75 é uma vista em seção transversal par- ciai da proteção de agulha com a oitava modalidade do prendedor de mola com uma barreira transversal que conec- ta a proteção de agulha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha introdutora esteja protegi- da pela proteção de agulha e da parte distai da agulha introdutora e da parte proximal do cubo do catéter com a ponta distai afiada da agulha introdutora travada na pro- teção de agulha com a proteção de agulha desconectada do cubo do catéter;

A FIG. 76 é uma vista em seção transversal par- ciai em perspectiva da proteção de agulha com uma versão modificada da sétima modalidade da trava que impede o mo- vimento distante indesejado da agulha introdutora e da parte distai da agulha introdutora com a ponta distai a- fiada da agulha introdutora se estendendo a partir da ex- tremidade distai da proteção de agulha onde a proteção de agulha possui um prendedor que conecta a proteção de agu- lha com o cubo do catéter até que a ponta distai afiada da agulha introdutora esteja protegida pela proteção de agulha; e

A FIG. 77 é uma vista em seção transversal par- cial em perspectiva da proteção de agulha com a versão modificada da sétima modalidade da trava que impede o mo- vimento distante indesejado da agulha introdutora e da parte distai da agulha introdutora com a ponta distai a- fiada da agulha introdutora travada na proteção de agulha onde a proteção de agulha possui um prendedor que conecta a proteção de agulha com o cubo do catéter até que a pon- ta distai afiada da agulha introdutora esteja protegida pela proteção de agulha.

DESCRIÇÃO DETALHADA DA INVENÇÃO

Como utilizado aqui dentro, o termo "proximal" refere-se a uma localização no conjunto de agulha intro- dutora e catéter com a proteção de agulha desta invenção que, durante o uso normal, está mais próximo do clínico utilizando o dispositivo e mais longe do paciente em co- nexão com quem o dispositivo é utilizado. Inversamente, o termo "distai" refere-se a uma localização no conjunto de agulha introdutora e catéter desta invenção que, du- rante o uso normal, está mais longe do clínico utilizando o dispositivo e mais próximo do paciente em conexão com quem o dispositivo é utilizado.

Como utilizado aqui dentro, o termo "parte de cima", "para cima" ou "em direção para cima" refere-se a uma localização no conjunto de agulha introdutora e caté- ter com a proteção de agulha desta invenção que, durante o uso normal, está radialmente longe do eixo longitudinal do dispositivo e longe da pele do paciente. Inversamen- te, como utilizado aqui dentro, o termo "parte de baixo", "para baixo" ou "em direção para baixo" refere-se a uma localização no conjunto de agulha introdutora e catéter com a proteção de agulha desta invenção que, durante o suo normal, está radialmente longe do eixo longitudinal do dispositivo e em direção à pele do paciente.

Como utilizado aqui dentro, o termo "dentro" ou "para o interior" refere-se a uma localização com respei- to ao conjunto de agulha introdutora e catéter com a pro- teção de agulha desta invenção que, durante o suo normal, é para o interior do dispositivo. Inversamente, como u- tilizado aqui dentro, o termo "fora" ou "para o exterior" refere-se a uma localização com respeito ao conjunto de agulha introdutora e catéter com a proteção de agulha desta invenção que, durante o uso normal, é para o exte- rior do dispositivo.

Esta invenção é descrita aqui dentro utilizando números de referência iguais para elementos iguais nas diferentes modalidades. Apesar desta invenção ser des- crita aqui dentro em conexão com um catéter IV periférico típico bem como com um catéter IV periférico com um tubo de extensão integrado (um catéter "integrado'), é para ser entendido que esta invenção é aplicável a outros ca- téters. Por exemplo, esta invenção é aplicável junto a catéters com intervalo estendido requerendo que a agulha seja conectada com o cubo da agulha por um estilete bem como por outros dispositivos médicos onde se é desejável que a agulha seja protegida após o uso. Em adição, en- quanto esta invenção é satisfeita pelas modalidades em várias formas diferentes, são apresentadas nos desenhos e aqui dentro descritas em detalhes, modalidades preferidas da invenção com o escopo da invenção medidos pelas rei- vindicações anexas.

O conjunto de agulha introdutora e de catéter desta invenção é identificado geralmente pelo número 10 e define um eixo longitudinal se estendendo através dos mesmo. Ele inclui uma montagem de catéter 20 e uma monta- gem de agulha introdutora 30 que inclui uma proteção de agulha 40. Veja a FIG. 1. A montagem de catéter 20 pode incluir um tubo de extensão integrado 25. Veja a FIG. 2. Tal catéter integrado é descrito geralmente na U.S. .5.697.914. Como observado acima, é para ser entendido que a proteção de agulha 40 desta invenção pode ser uti- lizada em conexão com tal catéter integrado.

A montagem de catéter 20 inclui um catéter 21 que possui uma extremidade proximal, uma extremidade dis- tal e um cubo do catéter 24 afixado junto à extremidade proximal do catéter. Materiais adequados para o catéter .21 incluem, mas não estão limitados a estes, resinas ter- moplásticas tal como propileno etileno fluorinado (FEP), politetrafluoretileno (PTFE), poliuretano e semelhantes. De preferência, o catéter 21 é formado a partir de um po- liuretano hidrofílico de termoplástico que amacia-se com a exposição às condições fisiológicas presentes no corpo do paciente. Materiais adequados para o cubo do catéter .24 incluem, mas não estão limitados a estes, resinas po- liméricas termoplásticas tal como policarbonato, polies- tireno, polipropileno e semelhantes. 0 cubo do catéter .24 pode incluir uma aba radialmente se estendendo para o exterior, a qual é útil para avançar o catéter 21 dentro do vaso sangüíneo do paciente.

A montagem de agulha introdutora 30 inclui a agulha introdutora 31 possuindo uma ponta distai afiada .32 definida por um bisel e uma extremidade proximal co- nectada com um cubo da agulha 34. A agulha introdutora .31 de preferência é formada a partir de aço inoxidável e possui um eixo longitudinal que geralmente é paralelo ao eixo longitudinal do conjunto de agulha introdutora e ca- téter 10. 0 cubo da agulha 34 pode incluir uma câmara de retrospecto integrada possuindo uma extremidade proximal aberta. 0 cubo da agulha 34 pode ser formado a partir dos mesmos tipos de materiais que são utilizados para o cubo do catéter 24. Obviamente, outros materiais poderiam ser utilizados para formar o cubo da agulha 34. De pre- ferência, a extremidade proximal aberta é fechada para o fluxo de fluido por uma tampa ventilada 36 que permite ar mas não fluido fluir através da mesma.

A montagem de agulha introdutora 3 0 também in- clui a proteção de agulha 40, que inclui o alojamento 41 definindo uma cavidade interna 42 no mesmo. 0 alojamento 41 também define uma abertura proximal 43 e uma abertura distai 45 em comunicação com a cavidade interna 42. Isto permite que a agulha introdutora 31 se estenda longitudi- nalmente através do alojamento 41. Os diâmetros da cavi- dade 42, da abertura proximal 43 e da abertura distai 45 são pelo menos ligeiramente maiores do que o diâmetro da parte principal da agulha introdutora 31. Isto permite que a agulha introdutora 31 facilmente passe através da proteção de agulha 40. De preferência, a cavidade 42 e a abertura distai 45 são pelo menos ligeiramente maiores do que qualquer parte descontínua formada na agulha introdu- tora 31 como descrito daqui para frente. Isto permite que a parte distai da agulha introdutora 31 seja retirada de dentro do alojamento 41, mas impede a agulha introdu- tora 31 de ser retirada de forma próxima da proteção de agulha 40 como descrito daqui para frente.

Onde o prendedor de mola, como descrito daqui para frente, desta invenção não é utilizado, o alojamento .41 pode incluir uma flange se estendendo radialmente 46 e uma pluralidade de dedos se estendendo longitudinalmente .47. Os dedos 47 podem incluir projeções radialmente di- recionadas para o interior 48. Os dedos 47 e as proje- ções 48 se encaixam com o cubo do catéter 24 para manter a montagem de agulha introdutora 3 0 junto com o montagem de catéter 20. Tipicamente, o cubo do catéter 24 inclui uma rosca ou orelha 44 em sua extremidade proximal para facilitar a conexão de outro dispositivo com o mesmo. Isto proporciona uma parte do cubo do catéter 24 para os dedos 47 e para as projeções 48 se encaixarem de modo que o cubo do catéter 24 e a montagem de agulha introdutora .30 permanecem conectados até que a agulha introdutora 31 seja removida da montagem de catéter 20 e esteja protegi- da pela proteção de agulha 40.

A agulha introdutora 31 inclui uma parte des- contínua formada na mesma ao longo de uma parte distai da mesma. A parte descontínua pode tomar várias formas. Por exemplo, ela pode ser uma parte com diâmetro aumenta- do 38, veja as FIGS. 3A, 3B, 3C e 3G, ou um entalhe 39, veja as FIGS. 3D e 3G, ou uma combinação de uma parte com diâmetro aumentado 38 com um entalhe 39, veja as FIGS. 3E, 3F e 3G. Onde a parte descontínua 38 é uma parte com diâmetro aumentado, a parte proximal 38a pode ser afuni- lada e a parte distai 38b pode ser um ombro defrontando- se de forma distante orientado geralmente perpendicular ao eixo longitudinal da agulha introdutora 31. Veja, por exemplo, a FIG. 3A. Alternativamente, a parte distai 38b poderia ser afunilada. Veja, por exemplo, a FIG. 3C. Este afunilamento pode estar não inteiramente ao redor de qualquer ângulo entre quase paralelo até perpendicular ao eixo longitudinal da agulha introdutora. De preferência, a parte com diâmetro aumentado 38, tal como apresentado nas FIGS. 3A, 3C, 3F e 3G, é formada na agulha introduto- ra 31 por esmerilhamento sem centro de uma agulha intro- dutora com diâmetro maior. Apesar da parte com diâmetro aumentado 38 ser apresentada nas FIGS. como sendo circun- ferencialmente disposta ao redor do eixo da agulha intro- dutora 31, é para ser entendido que a parte com diâmetro aumentado 38 poderia ser formada assimetricamente ao re- dor do eixo da agulha introdutora 31. Por exemplo, a parte com diâmetro aumentado poderia ser formada como uma parte plissada na agulha introdutora 31. Veja as FIGS. .3B e 3E. Para evitar dívida, como utilizado aqui dentro, o termo diâmetro refere-se ao comprimento de uma linha reta passando através do centro de um objeto. Onde a parte descontínua 'utilizada para a agu- lha introdutora 31é a parte com diâmetro aumentado 38, ela deve possuir um diâmetro maior do que o diâmetro da abertura proximal 43 independente da configuração especí- fica utilizada para a parte com diâmetro aumentado 38. Isto proporciona um mecanismo para garantir que a agulha introdutora 31 não possa ser puxada em uma direção proxi- mal completamente fora da proteção de agulha 40. Isto é porque a parte com diâmetro aumentado 38 bloqueia o movi- mento proximal adicional da agulha introdutora 31 através da abertura proximal 43. Alternativamente, uma arruela .49 possuindo uma abertura na mesma com um diâmetro ligei- ramente maior do que o diâmetro da parte principal da a- gulha introdutora 31 mas menor do que o diâmetro da parte com diâmetro aumentado 38 pode ser colocada dentro da ca- vidade 42 confinando com a parede proximal da cavidade .42. Nesta posição, a abertura da arruela 40 fica alinha- da com a abertura proximal 43. Portanto, a arruela 49 impediria a parte com diâmetro aumentado 38 de passar a- través da abertura proximal 43.

Alternativamente, se o entalhe 39 fosse utili- zado como a parte descontínua ou se a parte descontínua fosse utilizada na agulha introdutora, uma corda 50 pode- ria ser utilizada para conectar a proteção de agulha 40 com o cubo da agulha 34. Veja por exemplo a FIG. 42. A corda 50 deve ser configurada de modo que seu comprimento efetivo não irá permitir que a ponta distai afiada 32 se- ja puxada de forma próxima completamente para fora da proteção de agulha 40.

0 diâmetro da parte com diâmetro aumentado 38 de preferência deve ser pelo menos cerca de 0,005 cm (0,002 polegadas) maior do que o diâmetro externo da par- te principal da agulha introdutora 31. Foi visto de for- ma surpreendente que esta dimensão é suficiente, no con- texto desta invenção, para impedir a ponta distai afiada .32 da agulha introdutora 31 de ser movida de forma dis- tante para fora da proteção de agulha 40 após a ponta distai afiada 32 ter sido retirada de forma próxima de dentro da proteção de agulha 40. Onde a parte com diâme- tro aumentado 38 é simetricamente disposta ao redor do eixo da agulha introdutora 31, de preferência o diâmetro da parte com diâmetro aumentado 38 deve ser cerca de .0,010 centímetros (0,004 polegadas) maior do que o diâme- tro da parte principal da agulha introdutora 31. Para ga- rantir que esta diferença no diâmetro seja alcançada, es- ta parte da agulha introdutora 31 imediatamente distai até a parte distai 38b pode ser formada com um afunila- mento aumentando ligeiramente a partir da parte distai .38b até a extremidade distai da agulha introdutora 31. Veja a FIG. 3A. 0 esmeri lhamento desta parte da agulha introdutora 31 pode formar este afunilamento imediatamen- te distai da parte distai 38b.

A trava que impede o movimento distai indeseja- do da ponta distai afiada 32 da agulha introdutora 31 pa- ra fora da extremidade distai da proteção de agulha 4 0 uma vez que a ponta distai afiada 32 tenha sido retirada de forma próxima de dentro da proteção de agulha 40 pode tomar várias formas. Como utilizado aqui dentro, a frase "movimento distai indesejado da agulha introdutora 31" significa o movimento distai da agulha introdutora 31, durante o uso normal do conjunto de agulha introdutora e catéter 10 e sob circunstância normais, de modo que ponta distai afiada 32 não seja novamente exposta a partir da abertura distai 45 da proteção de agulha 40 após a trava encaixar com a agulha introdutora 31.

Como apresentado nas FIGS. 4 até 7, a trava po- de ser na forma de uma porta de mola 100, que pode inclu- ir um mecanismo de inclinação separado 150, para travar a agulha introdutora 31 no local na proteção de agulha 40. Nesta modalidade para a trava, a parte descontínua de preferência é uma parte com o diâmetro aumentado 38.

A porta de mola 100 e o mecanismo de inclinação 150 estão localizados na cavidade 42 do alojamento 41 da proteção de agulha 40 e ao redor da agulha introdutora .31. A porta de mola 100 possui um par de dentes separa- dos 110 conectados por uma base 120. Os dentes 110 devem definir pelo menos uma parte possuindo uma distancia en- tre os mesmos que seja ligeiramente maior do que o diâme- tro da parte principal da agulha introdutora 31 e seja menor do que o diâmetro da parte com diâmetro aumentado .38. Isto permite que a parte principal da agulha intro- dutora 31 seja posicionada entre os dentes 110 e mova-se de forma próxima passando pelo dentes 110. A base 120 pode se estender geralmente perpendicular aos dentes 110 para proporcionar mais área de superfície para contato com o mecanismo de inclinação 150, descrito abaixo. Ape- sar da face da porta de mola 100 ser apresentada nas FIGS. como possuindo um formato geralmente em U, é para ser entendido que outros formatos poderiam ser utilizados para a face da porta de mola 100 contanto que o formato permita pelo menos um dente 110 encaixar com a parte com diâmetro aumentado 38. Por exemplo, a face da porta de mola 100 poderia possuir um formato em V ou um formato em L.

O mecanismo de inclinação 150 força a porta de mola 100 para cima em contato com a agulha introdutora 31 e garante que os dentes 110 e a base 120 permaneçam adja- cente à agulha introdutora 31. 0 mecanismo de inclinação .150 pode tomar qualquer forma apropriada. Por exemplo, ele pode ser uma mola helicoidal como apresentado nas FIGS. 4 até 6, ou ele pode ser uma material tipo borracha compreensível que atua como uma mola ou ele pode ser con- figurado como uma mola de lâmina. Além disso, o mecanis- mo de inclinação 150 e os dentes 110 poderiam ser inte- grados como um membro.

A medida que a agulha introdutora 31 é retirada de forma próxima de dentro da proteção de agulha 40, a parte principal da agulha introdutora 31 passa entre os dentes 110. Quando a parte com diâmetro aumentado 38 confina com os dentes 110, a porta de mola 110 é girada de forma próxima e forçada para baixo contra a tendência do mecanismo de inclinação 150 pelo movimento proximal da parte com diâmetro aumentado 38. Isto permite que a parte com diâmetro aumentado 38 passar de forma próxima passan- do pelos dentes 110. Compare as FIGS. 4 e 5. Uma vez que a parte com diâmetro aumentado 3 8 está proximal dos dentes 110, o mecanismo de inclinação 150 força a porta de mola 100 a girar no sentido do ponteiro do relógio, como visto nas FIGS, de volta para o encaixe com a agulha introdutora 31. Quando a parte com diâmetro aumentado 3 8 está proximal dos dentes 110, a ponta distai afiada 32 está próxima da abertura distai 45. Veja a FIG. 6. De forma similar, todas as modalidades reveladas aqui dentro são configuradas de modo que a ponta distai afiada 32 es- teja travada na proteção de agulha 40 próxima da abertura distai 45.

Subsequente, o movimento distai da agulha in- trodutora 31 é impedido pelo encaixe da parte com diâme- tro aumentado 38 com os dentes 110. Desde que os dentes .110 se encaixam com a parede distai da cavidade 42, os dentes 110 não podem ser movidos de forma distante pas- sando por esta parede distai. Portanto, se um clínico tentar avançar a agulha introdutora 31 de forma distante após o encaixe da parte com diâmetro aumentado 38 ter si- do movido proximal ao dentes 110, a parte com diâmetro aumentado 38 iria confinar contra os dentes 110 os quais por sua vez iriam confinar contra a parede distai da ca- vidade 42. O mecanismo de inclinação 150 garante que os dentes 110 permaneçam encaixados com a agulha introdutora .31. E como discutido acima, o movimento proximal adicio- nal da agulha introdutora 31 a partir da proteção de agu- lha 40 é impedido porque a parte com diâmetro aumentado .38 bloqueia o movimento proximal adicional da agulha in- trodutora 31 através da abertura proximal 43 ou da arrue- la 49. Alternativamente, uma corda 50 conectando a pro- teção de agulha 40 com o cubo da agulha 34 poderia ser utilizada para impedir o movimento proximal indesejado da agulha introdutora 31 para fora da proteção de agulha 40.

Uma segunda modalidade para a trava que impede o movimento distai indesejado da agulha introdutora 31 é uma mola de lâmina 200. Veja as FIGS 8 até 10. A mola de lâmina 200 possui uma parede proximal 210 definindo uma abertura 215 na mesma alinhada com a abertura proxi- mal 43 da cavidade 42. A parede proximal 210 é geralmente perpendicular ao eixo longitudinal da agulha introdutora .31. Onde a parte com diâmetro aumentado 38 é utilizada na agulha introdutora 31, de preferência a abertura 215 possui um diâmetro pelo menos ligeiramente maior do que o diâmetro da parte principal da agulha introdutora 31 mas menor do que o diâmetro da parte com diâmetro aumentado .38. Obviamente, não é necessário que a mola de lâmina .200 inclua a parede proximal 210 e a abertura 215 contan- to que a abertura proximal 43, a arruela 49 ou a corda 50 seja utilizada para impedir o movimento proximal da ponta distai afiada 32 para fora da proteção de agulha 40.

A mola de lâmina 200 também possui uma perna de suporte 220 e uma perna de travamento 230 orientada em um ângulo com a perna de suporte 220 de modo que a perna de travamento 230 esteja direcionada geralmente em direção à parede proximal 210 de modo que a perna de travamento 230 de preferência não esteja perpendicular à perna de supor- te 220. De preferência, os acessos da perna de travamen- to 230 sendo paralelos à perna de suporte 220. Como vis- to nas FIGS. 8 até 10, a perna de suporte 220 e a perna de travamento 230 de preferência são orientadas uma com a outra de modo que a mola de folha 200 possua uma formato geralmente em V situando-se em seu lado, com o ápice do V defrontando-se de forma distante. Esta configuração em formato de V garante que a perna de travamento 23 0 seja inclinada em direção à agulha introdutora 31 e seja ori- entada em um ângulo com a perna de suporte 220.

A perna de travamento 230 inclui um par de den- tes separados 240. Ao longo de pelo menos uma parte dos dentes 240, uma distância é definida entre os mesmos a qual é ligeiramente maior do que o diâmetro da parte principal da agulha introdutora 31 e menor do que o diâ- metro da parte com diâmetro aumentado 38. Isto permite que a parte principal da agulha introdutora 31 se estenda entre os dentes 240 e mova-se de forma próxima passando pelos dentes 240. Os dentes 240 de preferência são orien- tados na perna de travamento 230 de modo a assumir uma configuração geralmente em formato de V.

A medida que a agulha introdutora 31 é retirada de forma próxima de dentro da proteção de agulha 40, a parte principal da agulha introdutora 31 passa entre os dentes 240. Quando a parte com diâmetro aumentado 38 confina com os dentes 240, eles são girados no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio, como visto nas FIGS. Isto permite que a parte com diâmetro aumentado 38 mova-se de forma próxima passando pelos dentes 240. Uma vez que a parte com diâmetro aumentado 38 está próxima dos dentes 240, a tendência da mola de lâmina 200 causa que a perna de travamento 230 e os dentes 240 girem no sentido do ponteiro do relógio, como visto nas FIGS. de volta para o encaixe com a agulha introdutora 31. Se a agulha introdutora 31 for subseqüentemente movida de for- ma distante, a perna de travamento 230 e os dentes 240 irão continuar a girar no sentido do ponteiro do relógio, como visto nas FIGS. Isto força a agulha introdutora 31 para cima em encaixe firme com as paredes definindo a ca- vidade 42 da proteção de agulha 30 e impede a nova expo- sição da ponta distai afiada 32. Qualquer movimento dis- tai subsequente da agulha introdutora 31 é impedido e se uma força direcionada de forma distante suficiente for aplicada junto à agulha introdutora 31, poderia causar que a agulha introdutora envergasse e travasse de forma permanente a agulha introdutora 31 na proteção de agulha .40. Veja a FIG. 9.

0 movimento proximal adicional da agulha intro- dutora 31 é impedido pelo engate da parte com diâmetro aumentado 38 com a parede proximal 210. Novamente, se desejado, uma corda 50 conectando a proteção de agulha 40 com o cubo da agulha 34 poderia ser utilizado para impe- dir este movimento proximal indesejado da agulha introdu- tora 31 com respeito à proteção de agulha 40. Uma terceira modalidade para a trava que impede o movimento distai indesejado da agulha introdutora 31 é uma mola de lâmina 300. Veja as FIGS. 11 até 13. A mola de lâmina 300 possui uma parede proximal 310 definindo uma abertura 315 na mesma alinhada com a abertura proxi- mal 43 da cavidade 42. A parede proximal 310 é geralmen- te perpendicular ao eixo longitudinal da proteção de agu- lha 40. Onde a parte com diâmetro aumentado 38 é utili- zada na agulha introdutora 31, de preferência o diâmetro da abertura 315 é ligeiramente maior do que o diâmetro da parte principal da agulha introdutora 31 mas menor do que o diâmetro da parte com diâmetro aumentado 38. Obviamen- te, não é necessário que a mola de lâmina 300 inclua uma parede proximal 310 e a abertura 315 contanto que a aber- tura proximal 43, a arruela 49 ou a corda 50 seja utili- zada para impedir o movimento proximal da ponta distai afiada 32 para fora da proteção de agulha 40.

A mola de lâmina 300 também possui uma perna de suporte 320 e uma perna de travamento 330 orientada em um ângulo com a perna de suporte 32 0 de modo que a perna de travamento 330 é direcionada geralmente em direção à pa- rede proximal 310 e não está perpendicular à perna de su- porte 320. De preferência, os acesso da perna de trava- mento 330 sendo paralelos à perna de suporte 320. Como visto na FIG. 11, a perna de suporte 320 e a perna de travamento 330 de preferência são orientadas uma com a outra de modo que a mola de lâmina 300 possua um formato geralmente em V situando-se em seu lado, com o ápice do V defrontando-se de forma distante. Esta configuração em formato de V garante que a perna de travamento 330 seja inclinada em direção à agulha introdutora 31. Alternati- vamente, a perna de travamento 330 poderia ser orientada em um ângulo diferente com a perna de suporte 320. Por exemplo, a perna de travamento 330 poderia ser orientada em um ângulo com a perna de suporte 32 0 que se aproxima de 90 graus. Veja a FIG. 17 e compare a perna de suporte .62 0 e a perna de travamento 63 0. Na verdade, a perna de travamento 330 poderia de fato ser perpendicular à perna de suporte 320 ou poderia ser orientada em qualquer lugar entre ser paralela ou perpendicular à perna de suporte .320. 0 critério principal para a configuração da mola de lâmina 300 é ter a perna de travamento 330 inclinada em direção à agulha introdutora 31 de modo que ela encaixe com a parte com diâmetro aumentado 38.

Esta parte da perna de travamento 330 que con- fina com a agulha introdutora 31 pode ser contornada para formar uma seção transversal geralmente semicircular para se aproximar de uma parte da circunferência da parte principal da agulha introdutora 31. Isto minimiza o a- trito na agulha introdutora 31 a medida que sendo movida de forma próxima passando pela perna de travamento 330.

Nas modalidade das FIGS 11 até 13, a parte com diâmetro aumentado 38 apresentada na FIG. 3A de preferên- cia é utilizada. Esta modalidade inclui uma parte proxi- mal afunilada 38a e uma parte distai 38b que geralmente é perpendicular ao eixo longitudinal da agulha introdutora .31. Entretanto, é para ser entendido que outras modali- dades para a parte descontínua na agulha introdutora 31 poderiam ser utilizadas. Em adição, a extremidade da perna de travamento 330 que encaixa com a parte descontí- nua poderia ser configurada de forma apropriada para me- canicamente encaixar com a parte descontínua. Por exem- plo, se o entalhe 39 fosse utilizado como a parte descon- tínua, a parte da perna de travamento 330 que encaixa com o entalhe 39 incluiria uma aba para encaixar com o enta- lhe. Veja por exemplo, a aba na FIG. 31.

A perna de travamento 330 anda ao longo da par- te principal da agulha introdutora 31 a medida que a agu- lha introdutora 31 é retirada da forma próxima de dentro da proteção de agulha 40. A perna de travamento 330 tam- bém anda sobre a parte com diâmetro aumentado 38 a medida que ela é puxada de forma próxima passando pela perna de travamento 330. Ter uma parte proximal afunilada 38a fa- cilita o movimento da parte com diâmetro aumentado 38 passando pela perna de travamento 33 0 de modo que a parte com diâmetro aumentado 38 fica proximal da perna de tra- vamento 330. Se a agulha introdutora 31 for movida de forma distante após a parte com diâmetro aumentado 38 e a parte distai 38b serem movidas de forma próxima da extre- midade proximal da perna de travamento 330, a extremidade proximal da perna de travamento 330 irá encaixar com a parte distai 38b e impedir o movimento distai adicional da agulha introdutora 31. Em adição, tal força direcio- nada de forma distante aplicada junto à agulha introduto- ra 31 irá causar que a perna de travamento 330 gire no sentido dos ponteiros do relógio, como visto nas FIGS. Isto força a agulha introdutora 31 para cima em encaixe firme com as paredes definindo a cavidade 42 da proteção de agulha 40 e impede a nova exposição da ponta distai afiada 32.

0 movimento proximal adicional da agulha intro- dutora 31 é impedido pelo encaixa da parte com diâmetro aumentado 38 com a parede proximal 310. Novamente, se desejado, uma corda 50 conectando a proteção de agulha 40 com o cubo da agulha 34 poderia ser utilizada para impe- dir este movimento proximal indesejado da agulha introdu- tora 31 com respeito ã proteção de agulha 40.

Uma quarta modalidade para a trava que impede o movimento distai indesejado da agulha introdutora 31 é apresentada nas FIGS 14 e 15. A quarta modalidade é uma mola de lâmina 400 que inclui uma parede proximal 410 su- portando um par de pernas de suporte 420, cada uma das quais está conectada com uma perna de travamento 430. A parede proximal 410 define uma abertura 415 na mesma a- través da qual a agulha introdutora 31 pode se estender. A parede proximal 410, as pernas de suporte 420 e as per- nas de travamento 430 são configuradas de modo que as pernas de travamento sejam inclinadas em direção à parte principal da agulha introdutora 31. Nesta modalidade, a agulha introdutora 31 de preferência inclui uma parte com diâmetro aumentado 38 apresentada na FIG. 3A. Apesar de que, como anteriormente discutido, outras modalidades pa- ra a parte descontínua poderiam também ser utilizadas.

As pernas de travamento 430 podem ser orienta- das em uma ampla faixa de ângulos com as pernas de supor- te 420. De preferência, as pernas de travamento 430 são orientadas em um ângulo menor do que 90 graus com as per- nas de suporte. Independente do ângulo de orientação, as pernas de travamento 430 devem encaixar com a parte dis- tai 38b de modo a impedir o movimento distai indesejado da agulha introdutora 31.

As pernas de travamento 43 0 andam ao longo da parte principal da agulha introdutora 31 a medida que a agulha introdutora 31 é retirada de forma próxima de den- tro da proteção de agulha 40. As pernas de travamento .43 0 andam sobre a parte com diâmetro aumentado 38 a medi- da que ela é puxada de forma próxima passando pela pernas de travamento 430. A parte proximal afunilada 38a faci- lita o movimento da parte com diâmetro aumentado 38 pas- sando pelas pernas de travamento 430 de modo que a parte com diâmetro aumentado fique próxima das pernas de trava- mento 430. Se a agulha introdutora 31 for movida de for- ma distante após a parte com diâmetro aumentado 38 e a parte distai 38b serem movidas de forma próxima da extre- midade proximal das pernas de travamento 430, as extremi- dades das pernas de travamento 430 irão encaixar com a parte distai 38b e impedir o movimento distai adicional da agulha introdutora 31.

0 movimento proximal adicional da agulha intro- dutora 31 é impedido pelo encaixe da parte com diâmetro aumentado 38 com a parede proximal 410. Novamente, se de- sejado, uma corada 50 conectando a proteção de agulha 40 com o cubo da agulha 34 poderia ser utilizado para impe- dir este movimento proximal indesejado da agulha introdu- tora 31 com respeito à proteção de agulha 40.

Como apresentado nas FIGS. 14 e 15, a mola de lâmina 400 e o alojamento 41 podem ser configurados para acentuar o engate mecânico entre as pernas de travamento .430 e a parte com diâmetro aumentado 38. Isto é alcança- do por se permitir que a mola de lâmina 400 mova-se de forma distante na cavidade 42 após a parte com diâmetro aumentado 38 ter sido retirada de dentro da proteção de agulha 40 próxima das pernas de travamento 430. Nesta .modalidade, a cavidade 42 possui uma seção transversal afunilada. Este afunilamento é tal que o diâmetro inter- no da cavidade 42 diminui a partir de sua parte proximal em direção a sua parte distai. Este afunilamento deve ser suficiente para encaixar as pernas de suporte 420 e .forçar as pernas de suporte 420 em direção à agulha in- trodutora 31. De preferência, este afunilamento, como definido pelo ângulo entre a parede da cavidade 42 e o eixo longitudinal da agulha introdutora 31, deve ser me- nor do que 90 graus menos o ângulo de deslizamento está- .tico criado entre a superfície das pernas de suporte 420 e a parede da cavidade 42. Com esta configuração, qual- quer movimento distai subsequente da agulha introdutora .31 irá causar que a mola de lâmina 400 mova-se de forma distante com a agulha introdutora 31 até que as pernas de suporte 420 encaixem com as paredes afuniladas do aloja- mento 41. A medida que as pernas de suporte 420 encaixam com as paredes afuniladas, as pernas de travamento 43 0 são forçadas em contato firme com o eixo da agulha intro- dutora 31 e podem até mesmo ligarem-se dentro da superfí- cie da agulha introdutora 31. Este contato firme entre as pernas de travamento 430 e a parte distai 38b garante que a força necessária para superar o encaixe mecânico entre as extremidades das pernas de travamento 430 e a parte distai 38b será muito alta para um clínico utili- zando o conjunto de agulha introdutora e catéter 10 de uma maneira normal e em circunstâncias normais superar.

A quinta modalidade da trava que impede o movi- mento distai indesejado da agulha introdutora 31 é uma variação da quarta modalidade da trava que impede o movi- mento distai indesejado da agulha introdutora 31 e que minimiza o atrito na agulha introdutora 31 a medida que ela está sendo retirada de dentro da proteção de agulha .40. Veja a FIG. 16. A quinta modalidade é uma mola de lâmina 500 que inclui uma parede proximal 510 suportando um par de pernas de suporte 520, cada uma das quais está conectada com uma perna de travamento 530. A parede pro- ximal 510 define uma abertura 515 na mesma através da qual a agulha introdutora 31 pode se estender. A parede proximal 510, as pernas de suporte 520 e as pernas de travamento 530 são configuradas de modo que as pernas de travamento são inclinadas em direção ao eixo da agulha introdutora 31. Nesta modalidade, a agulha introdutora .31 de preferência inclui a parte com diâmetro aumentado .38 apresentada na FIG. 3A. Apesar de que, como anterior- mente discutido, outras modalidades para a parte descon- tínua poderiam também ser utilizadas.

Pelo menos uma, mas de preferência, cada perna de suporte 520, inclui um dedo de suporte 550 na mesma. Cada dedo de suporte 550 coopera com uma aba de suporte .560 formada no alojamento 41 para manter cada perna de suporte 520 longe do eixo da agulha introdutora 31. A mola de lâmina 600 é disposta na cavidade 42 de modo que a parede proximal 510 fique espaçada de forma distante da parede proximal da cavidade 42 para permitir o movimento proximal da mola de lâmina 500 quando a agulha introduto- ra 31 é retirada de dentro da proteção de agulha 40. Quando a parte com diâmetro aumentado 38 encaixa com a parede proximal 510 como um resultado do movimento proxi- mal da agulha introdutora 31, a mola de lâmina 500 será movida de forma próxima com o movimento proximal continu- ado da agulha introdutora 31. Isto permite que cada dedo de suporte 550 seja movido para fora de engate com as a- bas de suporte 560, as quais por sua vez permitem que as pernas de suporte 520 retornem para sua posição para o interior. Na posição para o interior, as pernas de tra- vamento 530 se encaixam com a parte principal da agulha introdutora 31. 0 movimento distai e proximal indesejado da agulha introdutora 31 é impedido de uma maneira simi- lar a que é realizada na quarta modalidade da trava. A sexta modalidade da trava que impede o movi- mento distai indesejado da agulha introdutora 31 é apre- sentada nas FIGS. 17 e 18. Nesta modalidade, a mola de lâmina 600 inclui uma parede proximal 610 suportando um par de pernas de suporte 620, cada uma das quais está co- nectada com uma perna de travamento 630. A parede proxi- mal 610 define uma abertura 615 na mesma através da qual a agulha introdutora 31 pode se estender. Nesta modali- dade, não é necessário que as pernas de travamento 630 sejam inclinadas em direção ao eixo da agulha introdutora .31. Na verdade, de modo a minimizar o atrito no eixo da agulha introdutora 31 a medida que ela é movida de forma próxima dentro da proteção de agulha 40, as extremidades das pernas de travamento 630 são de preferência separadas do eixo da agulha introdutora 31. Isto permite que agu- lha introdutora 31 seja facilmente retirada de dentro da proteção de agulha 40.

Nesta modalidade, a agulha introdutora 31 de preferência inclui a parte com diâmetro aumentado 38 a- presentada na FIG. 3A. Apesar de que, como discutido an- teriormente, outras modalidades para a parte descontínua poderiam também ser utilizadas.

A cavidade 42 possui uma parte proximal e uma parte distai onde o diâmetro da parte proximal é menor do que o diâmetro da parte distai. Quando a ponta distai afiada 32 está distante da extremidade distai da proteção de agulha 40 antes do uso ao inserir um catéter em um pa- ciente, a mola de lâmina 600 está localizada substancial- mente na parte distai da cavidade 42. A medida que a a- gulha introdutora 31 continua a ser movida de forma pró- xima dentro da proteção de agulha 40, a parte com diâme- tro aumentado 38 move-se de formam próxima das pernas de travamento 630 e subseqüentemente se encaixa com a parede proximal 610 e subseqüentemente puxa a mola de lâmina 600 para dentro da parte proximal da cavidade 42. O diâmetro menor para a parte proximal força as pernas de suporte .620 e portanto as pernas de travamento 630 em direção à parte principal da agulha introdutora 31 de modo que as pernas de travamento 630 podem se encaixar com a agulha introdutora 31 distante, mas adjacente à parte com diâme- tro aumentado 38.

A mola de lâmina 600 inclui pelo menos um e de preferência dois dedos inclinados radialmente para o ex- terior 650 se estendendo a partir das pernas de suporte .620. 0 alojamento 41 define uma fenda 660 para cada dedo .650, onde cada fenda 660 possui um ombro defrontando-se de forma próxima. A medida que a mola de lâmina 600 é puxada de forma próxima dentro da parte proximal da cavi- dade 42 pelo encaixe entre a parte com diâmetro aumentado .38 com a parede proximal 610, os dedos flexionam-se para o interior de seu contato com as paredes internas do alo- jamento 41. Entretanto, uma vez que os dedos 650 tornam- se alinhados com as fendas 660, os dedos 650 podem retor- nar para sua posição para o exterior e moverem-se dentro das fendas 660. 0 encaixe dos dedos 650 com o ombro de- frontando-se de forma próxima da fenda 660 impede qual- quer movimento distai subsequente da mola de lâmina 600 com respeito ao alojamento 41. Quando a mola de lâmina 600 está nesta posição no alojamento 41, as extremidades das pernas de travamento 630 confinam com a agulha intro- dutora 31 distante mas adjacente à parte com diâmetro au- mentado 38. Portanto, qualquer movimento distai indese- jado da agulha introdutora 31 é impedido pelo encaixe das extremidades das pernas de travamento 630 com a parte distai 38b.

Uma sétima modalidade para a trava que impede o movimento distai indesejado da agulha introdutora 31 é apresentada nas FIGS. 19 até 21. Nesta modalidade, a mo- la de lâmina 700 inclui uma parede proximal 710 suportan- do uma perna de suporte 720 que por sua vez está conecta- da com uma perna de travamento 730. A parede proximal 710 define uma abertura 715 na mesma através da qual a agulha introdutora 31 pode se estender. De preferência, a perna de travamento 730 está substancialmente perpendicular à perna de suporte 720 e define uma abertura 735 na mesma. De preferência, o diâmetro da abertura 735 é ligeiramente maior do que o diâmetro da parte principal da agulha in- trodutora 31 mas é menor do que o diâmetro da parte com diâmetro aumentado 38. A parede proximal 710, a perna de suporte 720 e a perna de travamento 730 são configuradas de modo que a perna de travamento 730 seja inclinada em direção ã agulha introdutora 31. Obviamente, a orienta- ção da mola de lâmina 700 poderia ser em qualquer ângulo ao redor do eixo longitudinal da agulha introdutora 31 de = modo que a perna de suporte seja inclinada em direção à

agulha introdutora 31.

Nesta modalidade, a agulha introdutora 31 deve incluir a parte com diâmetro aumentado 38. De preferên- cia, a parte com diâmetro aumentado 38 apresentada na FIG. 3C é utilizada.

Na posição não travada e inclinada para a mola de lâmina 700, a ponta distai afiada 32 da agulha de in- trodução 31 está distai da extremidade distai da proteção de agulha 40 e a perna de travamento 730 está em contato e inclinada em direção à agulha introdutora 31. Veja a FIG. 19. A medida que a agulha introdutora 31 é retirada de forma próxima de dentro da proteção de agulha 40, a perna de travamento 730 anda sobre a superfície da agulha introdutora 31. A perna de travamento 730 pode incluir uma abada direcionada de forma próxima ou de forma dis- tante 738 que entra em contato com a agulha introdutora .31 para minimizar o atrito na agulha introdutora 31. uma vez que a ponta distai afiada 32 da agulha introdutora 31 é movida próxima da perna de travamento 730, a mola de lâmina 700 retorna para sua posição não inclinada, isto é, ativada, de modo que a abertura 735 está substancial- mente alinhada com o eixo longitudinal da agulha introdu- tora 31 e da abertura distai 45. Se a agulha introdutora .31 for depois disso movida de forma distante com respeito à proteção de agulha 40, a ponta distai afiada 32 da agu- lha introdutora 31 se estende através da abertura 735 até que a parte com diâmetro aumentado 38 encaixe com a aber- tura 735. O movimento distai indesejado da agulha intro- dutora 31 é portanto impedido de modo que a ponta distai afiada 32 não pode ser novamente exposta fora da proteção de agulha 40.

0 movimento proximal adicional da agulha intro- dutora 31 é impedido pelo encaixe da parte com diâmetro aumentado 38 com a parede proximal 710. Novamente, não é necessário que a mola de lâmina inclua a parede proximal .710 e a abertura 715. Contanto que a abertura proximal .43, a arruela 49 ou a corda 50 pudessem ser utilizadas ao invés disso para impedir este movimento proximal indese- jado da agulha introdutora 31 com respeito à proteção de agulha 40.

A perna de travamento 730 pode possuir uma con- figuração de funil 736 adjacente à abertura 735. Esta configuração de funil 736 atua como uma guia para a agu- lha introdutora 31 para garantir que ela passe através da abertura 735 se a agulha introdutora 31 for movida de forma distante após ela ter sido retirada de dentro da proteção de agulha 40. A configuração em funil 736 pode ser configurada de modo que ela seja complementar ao for- mato da parte distai afunilada 38b da parte com diâmetro aumentado 38 apresentada na FIG. 3C.

Uma oitava modalidade da trava que impede o mo- vimento distai indesejado da agulha introdutora 31 é a- presentada nas FIGS. 22 até 25. Nesta modalidade, a agu- lha introdutora 31 deve incluir a parte com diâmetro au- mentado 38. De preferência, a parte com diâmetro aumen- tado 38 apresentada na FIG. 3C é utilizada.

A trava desta modalidade é uma mola de lâmina .800 que inclui uma parede proximal 810, uma perna de su- porte 82 0 conectada com uma extremidade da parede proxi- mal 810 e uma perna de travamento 830 conectada com a perna de suporte 820. Em adição, a mola de lâmina 800 inclui um braço de travamento inclinado para o exterior .850 conectado com a outra extremidade da parede proximal .810. Uma abertura 815 é definida na parede proximal 810 e um abertura 835 é definida na perna de travamento 830. Ambas aberturas 815 e 835 permitem que a agulha introdu- tora 31 se estenda através das mesmas. A abertura 835 possui um diâmetro ligeiramente maior do que o diâmetro da parte com diâmetro aumentado 38, ao passo que a aber- tura 815 possui um diâmetro menor do que o diâmetro maior da parte com diâmetro aumentado 38.

A cavidade 42 define uma parte proximal, uma parte mediai e uma parte distai onde o diâmetro da parte mediai é menor do que os diâmetros da parte proximal e da parte distai. Como resultado desta configuração, a cavi- dade 42 define um ombro defrontando-se de forma próxima .860 e um ombro defrontando de forma distante 870. A mola de lâmina 800 está inicialmente localizada na parte medi- ai da cavidade 42 de modo que a perna de travamento 83 0 confina com o ombro defrontando-se de forma distante 870. Em adição, a mola de lâmina 800 está localizada na parte mediai da cavidade 42 de modo que ela é móvel de forma próxima com respeito ao alojamento 41. Antes do recolhimento da ponta distai afiada 31 dentro da proteção de agulha 40, a mola de lâmina 800 es- tá na posição apresentada na FIG. 22 de modo que a perna de travamento 830 está geralmente perpendicular ao eixo da agulha introdutora 31. A medida que a agulha introdu- tora 31 é movida de forma próxima dentro da proteção de agulha 40, a parte com diâmetro aumentado 38 passa atra- vés da abertura 835 da perna de travamento 830 até que a extremidade proximal da parte com diâmetro aumentado 38 engate com a parede proximal 810. Desde que o diâmetro da abertura 815 é menor do que o diâmetro maior da parte com diâmetro aumentado 38, o movimento proximal relativo continuado da agulha introdutora 31 com respeito à mola de lâmina 800 é impedido. Entretanto, o movimento proxi- mal continuado da agulha introdutora 31 causa que a mola de lâmina 800 se mova de forma próxima até que a parte proximal 810 confine com a parede proximal da cavidade .42. Neste ponto, o movimento proximal adicional da agu- lha introdutora 31 e da mola de lâmina 800 é impedido.

Desde que a perna de travamento 830 confina com o ombro defrontando-se de forma distante 870 no alojamen- to 41, o movimento proximal da mola de lâmina 800 com respeito ao alojamento 41 causa que a perna de travamento .830 gire. Como tal, a orientação da perna de travamento .830 com respeito à agulha introdutora 31 se altera de mo- do que a perna de travamento 830 não fica mais perpendi- cular à agulha introdutora 31. Compare as FIGS. 22 e 23. Em adição, o movimento proximal da mola de lâmina 800 causa que o braço de travamento 850 torne-se alinhado com a parte proximal com diâmetro maior da cavidade 42. Isto permite que o braço de travamento 850 mova-se para sua posição para o exterior, longe da agulha introdutora 31 dentro da parte proximal da cavidade 42 de modo que o braço de travamento 850 confina com o ombro defrontado-se de forma próxima 860. Nesta posição, qualquer movimento distai subsequente da mola de lâmina 800 com respeito ao alojamento 41 é impedido.

Quando a perna de travamento 830 não está mais perpendicular à agulha introdutora 31, a abertura 835 es- tá inclinada com respeito à parte com diâmetro aumentado .38. Portanto, nesta orientação, o diâmetro efetivo da abertura 835 é menor do que o diâmetro da parte com diâ- metro aumentado 38 e é aproximadamente igual ao diâmetro da parte principal da agulha introdutora 31. Como utili- zado aqui dentro, o termo "diâmetro efetivo" significa o diâmetro da imagem da abertura 835 quando ela é projetada sobre um plano perpendicular ao eixo longitudinal da agu- lha introdutora 31. Pelo fato do diâmetro efetivo da a- bertura 835 ser menor do que o diâmetro da parte com diâ- metro aumentado 38 na orientação apresentada nas FIGS. 23 e 25, a parte com diâmetro aumentado 38 é impedida de mo- ver-se de forma distante passando pela perna de travamen- to 830 e a ponta distai afiada 31 é efetivamente travada na proteção de agulha 40. Na verdade, a medida que a a- gulha introdutora 31 é movida de forma distante, a força de ligação entre a perna de travamento 830 e a agulha in- trodutora 31 aumenta tornando extremamente difícil para a parte com diâmetro aumentado 38 ser movida de forma dis- tante passando pela perna de travamento 830 e portanto derrotar esta trava.

Uma nona modalidade da trava que impede o movi- mento distai indesejado da agulha introdutora 31 é apre- sentada nas FIGS. 26 até 28 e é um tubo 900. Nesta moda- lidade, a parte descontínua na agulha introdutora 31 de preferência é uma parte com diâmetro aumentado. Igual- mente mais de preferência, a parte com diâmetro aumentado .38 apresentada na FIG. 3A é utilizada, apesar de que ou- tras modalidades para a parte com diâmetro aumentado 38 poderiam ser utilizadas.

O tubo 900 está localizado na cavidade 42 e in- clui pelo menos uma aba lancetada móvel 950 que se esten- de para o interior dentro do tubo 900 em uma direção pro- ximal . De preferência, duas tais abas 950 são formadas em lados opostos do tubo 900. A parte distai do tubo 900 possui um diâmetro interno maior do que o diâmetro da parte com diâmetro aumentado 38 para permitir que a agu- lha introdutora 31 mova-se livremente na mesma. Pelo fa- to das abas 950 serem móveis, a parte com diâmetro aumen- tado 38 pode mover-se passando pelas extremidades proxi- mal das abas 950 a medida que a agulha introdutora 31 é retirada de forma próxima dentro da proteção de agulha .40. Novamente, o movimento proximal da agulha introduto- ra 31 passando pelas abas 950 é facilitado pela parte proximal afunilada 38a. Uma vez que a agulha introdutora .31 tenha sido retirada de forma próxima de dentro da pro- teção de agulha 40 de modo que as abas 950 estão distais da parte distai 38b, qualquer movimento distai indesejado da agulha introdutora 31 será impedido pelo encaixe das extremidades proximal das abas 950 com a parte com diâme- tro aumentado 38. 0 movimento proximal adicional da agu- lha introdutora 31 é impedido pelo encaixe da parte com diâmetro aumentado 38 com as aberturas proximal 43. Al- ternativamente, a parte proximal do tubo 900 poderia ser formada com um diâmetro interno menor do que o diâmetro da parte com diâmetro aumentado 3 8 para impedir o movi- mento proximal indesejado da agulha introdutora para fora do tubo 900. Em adição, a arruela 49 ou a corda 50 pode- riam ser utilizadas para impedir o movimento proximal in- desejado.

Uma décima modalidade da trava que impede o mo- vimento indesejado da agulha introdutora 31 é apresentada nas FIGS. 29 até 32. Esta trava é uma chave automática .100, a qual define um orifício direto 1010 que possui um diâmetro ligeiramente maior do que o diâmetro da parte principal da agulha introdutora 31. Isto permite que a agulha introdutora 31 se estenda através da chave automá- tica 1000. A chave automática 1000 inclui pelo menos u- ma, mas de preferência, uma pluralidade de abas móveis .1020 se estendendo a partir da parte do corpo principal .1030 da chave automática 1000. As abas 1020 são inclina- das em direção à agulha introdutora de modo que elas são orientadas de forma próxima e se estendem para o interior em direção à extremidade proximal da agulha introdutora .31. As extremidades distai das abas 1020 estão conecta- das com a parte do corpo principal 1030 da chave automá- tica 1000, por exemplo, por uma dobradiça viva. Veja a FIG. 32.

Pelo fato das abas 1020 serem orientadas de forma próxima e móveis, a parte com diâmetro aumentado 38 pode mover-se facilmente passando pelas extremidades pro- ximal das abas 1020 a medida que a agulha introdutora 31 e retirada de forma próxima de dentro da proteção de agu- lha 40. Uma vez que a agulha introdutora 31 tenha sido retirada de forma próxima de dentro da proteção de agulha .40 de modo que as abas 1020 estejam distai da parte com o diâmetro aumentado 38, o movimento distai indesejado da agulha introdutora 31 será impedido pelo engate das ex- tremidades proximal das abas 1020 com a parte distai 38b da parte com diâmetro aumentado 38. A orientação geral- mente proximal das abas 1020 também causa que as abas .1020 penetrem dentro da superfície da agulha introdutora .31 para segurar a agulha introdutora 31 no local. 0 movi- mento proximal adicional da agulha introdutora 31 é impe- dido pelo encaixe da parte com diâmetro aumentado 38 com a abertura proximal 43 ou com a arruela 49. Novamente, a abertura proximal 43, a arruela 49 ou a corda 50 poderiam ser utilizadas para impedir este movimento proximal inde- sej ado.

Como apresentado na FIG. 31, a parte descontí- nua da agulha introdutora 31 pode ser a forma de um enta- lhe 39 tal como apresentado nas FIGS. 3E, 3F e 3G. Quan- do a agulha introdutora 31 e portanto o encaixe 39, é re- tirada através da chave automática 1000, pelo menos uma aba 1020 irá cair dentro do entalhe 39. Qualquer movi- mento distai subsequente da agulha introdutora 31 será impedido pelo encaixe da aba 1020 com a parte defrontan- do-se de forma distante, isto, a borda proximal, do enta- lhe 39. O uso de uma pluralidade de abas 1020 formadas ao redor da parte do corpo principal 1030 garante que pe- Io menos uma aba 1020 irá encaixar com o entalhe 39. Al- ternativamente, uma pluralidade de entalhes longitudinal- mente deslocados 39 localizados ao redor da circunferên- cia da agulha introdutora 31 poderiam ser utilizados para capturar as abas 1020.

Quando um entalhe 39 é utilizado como a parte descontínua da agulha 31, tal como apresentado na FIG. .3D, ao invés de uma parte com diâmetro aumentado 38, uma corda 50 conectando a proteção de agulha 40 com o cubo da agulha 34 pode ser utilizada para impedir o movimento proximal indesejado da agulha introdutora 31 com respeito à proteção de agulha 40. Além disso, como descrito aqui dentro, a corda 50 é um mecanismo para impedir a agulha introdutora de ser retirada de forma próxima para fora da parte proximal da proteção de agulha 40 ao invés do en- caixe da parte com diâmetro aumentado 38 com a abertura proximal 43 ou com a arruela 49.

Uma décima primeira modalidade da trava que im- pede o movimento distai indesejado da agulha introdutora .31 é apresentada nas FIGS. 33 até 35, 37A, 37B e 37C. Nesta modalidade, a trava é uma chapa de retenção 1100, a qual inclui as abas 1120 que não se estendem de forma próxima a partir da parte principal da chapa de retenção .1100. Veja especificamente a FIG. 37A. Entretanto, as abas 1120 ainda estão conectadas com a parte principal da chapa de retenção 1100 via qualquer mecanismo apropriado, tal como uma dobradiça viva, de modo que as abas 112 0 são móveis com respeito à parte principal da chapa de reten- ção 1100. As abas 1120 definem um orifício direto 1130 entre as extremidades de cada aba 1120 que possui um diâ- metro ligeiramente maior do que o diâmetro da parte prin- cipal da agulha introdutora 31 mas menor do que o diâme- tro da parte com diâmetro aumentado 38. A chapa de re- tenção 1100 está localizada adjacente à face proximal de uma parede mediai 1140 formada na cavidade 42 do aloja- mento 41. A parede mediai 1140 define uma abertura 1145 através da mesma que possui um diâmetro maior do que o diâmetro da parte com diâmetro aumentado 38.

A medida que a agulha introdutora 31 é movida de forma próxima para dentro da proteção de agulha 40, a parte com diâmetro aumentado 38 pode passar através da abertura 1145. Em adição, a parte com diâmetro aumentado .38 pode mover-se passando pelas abas 1120 desde que as abas 1120 irão mover-se de forma próxima para fora do ca- minho da parte com diâmetro aumentado 38. Entretanto, uma vez que a parte com diâmetro aumentado 38 seja movida proximal da chapa de retenção 1100, qualquer movimento distai subsequente da agulha introdutora 31 com respeito à proteção de agulha 40 é impedido. Isto é porque a par- te com diâmetro aumentado 38 não pode se estender de vol- ta através do orifício 1130 mas ao invés disso encaixa com a superfície das abas 1120 adjacente ao orifício .1130. Em adição, as abas 1120 não podem mover-se de for- ma distante para fora do caminho da parte com diâmetro aumentado 38 porque a parede mediai 1140 impede qualquer tal movimento distai das abas 1120. Qualquer movimento proximal adicional da agulha introdutora 31 é impedido pela abertura proximal 43, pela arruela 49 ou pela corda .50 .

As FIGS. 37B e 37C apresentam variações da cha- pa de retenção apresentada na FIG. 37A. Em ambos casos destas variações, as abas 1120 incluem os dedos de esten- dendo de forma distante adjacentes ao orifício 1130 de modo a definir o diâmetro do orifício 1130. Os dedos .1101 são apresentados na FIG. 37B e os dedos 1101' são apresentados na FIG. 37C. Na FIG. 37C, as partes externas dos dedos 1101' são afuniladas de modo que eles inclinam- se em direção à agulha introdutora 31 na direção distai e as paredes internas definindo a abertura 1145 possuem uma inclinação complementar. Os dedos 1101 e 1101' preenchem qualquer espaço em excesso na abertura 1146 na parede me- dial 1140 e garantem que o movimento distai indesejado da agulha introdutora 31. No caso da variação apresentada na FIG. 37C, os dedos 1101' proporcionam uma força de re- tenção maior para a agulha introdutora 31 para impedir o movimento distai indesejado da agulha introdutora 31. Is- to é porque a medida que a agulha introdutora 31 é movida de forma distante após a parte com diâmetro aumentado 38 ter sido movida proximal da chapa de retenção 1100, os dedos 1101' irão introduzir-se à força dentro da abertura .1145 tornando de forma significativa mais difícil mover a agulha introdutora 31 de forma distante.

As FIGS. 33 até 36C, 38 e 39 apresentam uma primeira modalidade de um prendedor de mola resiliente .1201 que é utilizado para conectar a proteção de agulha .40 com o cubo do catéter 24 até que aponta distai afiada .32 da agulha introdutora 31 tenha sido retirada de dentro da proteção de agulha 40. Um braço de mola 151 que é formado em uma configuração em formato de V define o prendedor de mola. 0 braço de mola 151 é disposto no alo- jamento 41 de modo que o ápice do V seja apontado para cima em direção a parte de cima do alojamento 41 e as pernas definindo o V montam no eixo longitudinal da agu- lha introdutora 31 quando o braço de mola 151 está em sua posição não inclinada. Neta orientação, o braço de mola .151 é adaptado para movimento transversal ao eixo longi- tudinal da agulha introdutora 31. Este movimento é ao longo de um caminho definido proporcionado por uma super- fície com rampa 159 no alojamento 41. Veja as FIGS . 38 e 39.

Obviamente, o braço de mola 151 poderia ser disposto no alojamento 41 de modo que o ápice seja orien- tado em outras posições em um círculo concêntrico com o eixo longitudinal da agulha introdutora 31. Tudo que é requerido é que o braço de mola 151 seja adaptado para movimento transversal ao eixo longitudinal da agulha in- trodutora 31. 0 ápice do formato em V facilita a flexão do braço de mola 151 para e a partir da condição inclina- da. Em adição, o ápice do formato em V poderia ser na forma de uma dobradiça viva.

Quando a ponta distai afiada 32 da agulha in- trodutora 31 está distai da proteção de agulha 40, a agu- lha introdutora 31 confina com o braço de mola 151 de mo- do a manter o braço de mola 151 na posição presa, não a- tivadas, inclinada. 0 braço de mola 151 inclui um braço de prendedor 152 que se estende geralmente paralelo ao eixo longitudinal da agulha introdutora 31, 0 braço de prendedor 152 de preferência possui um dedo 153 formado no mesmo, o qual é adaptado para engatar com a rosca 44 ou com uma detenção correspondente 26 formada no cubo do catéter 24 quando o braço de mola 151 está na posição presa. A detenção 26 pode ser a flange ou as orelhas de retenção Iuer 44 apresentadas na extremidade proximal do cubo do catéter 24. Alternativamente, a detenção 26 pode tomar a forma de um entalhe ou fenda, ou uma cavilha em pé. Apesar do uso do dedo 153 e da detenção 26 ser pre- ferido porque proporciona o engate mecânico positivo en- tre os mesmos, estes elementos não são necessários. Sem qualquer detenções, a força de engate entre o braço do prendedor 152 e o cubo do catéter 24 está limitada à for- ça de fricção que pode ser mais fácil de superar do que com o engate mecânico. Entretanto, em certas situações, esta força friccional pode ser suficiente.

Quando as ponta distai afiada 32 da agulha in- trodutora 31 é movida de forma próxima para dentro da proteção de agulha 30, de modo que a agulha introdutora .31 não confine mais com o braço de mola 151, o braço de mola 151 pode flexionar para sua posição não presa ativa- da, não inclinada, fora de engate com o cubo do catéter .24. Isto permite que o cubo do catéter 24 seja desconec- tado da proteção de agulha 40. O braço de mola 151 pode incluir um ladrilho se estendendo longitudinalmente 158 que minimiza a fricção na agulha introdutora 31 e a da parte com diâmetro aumentado 38, se houver, a medida que a agulha introdutora 31 está sendo movida de forma próxi- ma para dentro da proteção de agulha 40. Em adição, o braço de mola 151 pode incluir um braço 53 se estendendo a partir do mesmo e que define uma abertura no mesmo. Em uma modalidade, o braço 53 também inclui um trilho guia se estendendo longitudinalmente 51 que guia a agulha in- trodutora 31 em direção a abertura 52. Veja a FIG. 36B. 0 diâmetro da abertura 52 é ligeiramente maior do que o diâmetro da parte principal da agulha introdutora 31 mas é menor do que o diâmetro da parte com diâmetro aumentado .38. Portanto, o prendedor de mola 151 pode trabalhar para impedir o movimento distai indesejado da agulha introdu- tora 31 de uma maneira similar a da mola de lâmina 700 apresentada nas FIGS. 19 até 21. Em uma modalidade al- ternativa, uma abertura afunilada 54 pode ser ao invés disso utilizada. Veja a FIG. 36. Tudo que é requerido é que a abertura 54 defina uma parte que permita que a par- te principal da agulha introdutora 31 se estenda através da mesma e defina uma parte que não permita que a parte com diâmetro aumentado 38 se estenda através da mesma.

É para ser entendido que as várias modalidades dos prendedores de mola resilientes discutidas daqui para frente em conjunto com qualquer das modalidades anterio- res da trava que impede o movimento distai indesejado da ponta distai afiada 32 da agulha introdutora 31 para fora da extremidade distai da proteção de agulha 40 uma vez que a ponta distai afiada 32 tenha sido retirada de forma próxima de dentro da proteção de agulha 40. De preferên- cia, os prendedores de mola resilientes são formados de aço inoxidável. Entretanto, é para ser entendido que ou- tros materiais fortes, flexíveis, também poderiam ser u- tilizados para formar os prendedores de mola resilientes.

Como mencionado anteriormente, a configuração em formato de V do braço de mola 151 garante que ele pode flexionar-se entre uma posição presa, isto é, uma posição inclinada e não ativada e uma posição não presa, isto é, uma posição não inclinada e ativada. Na posição não ati- vada, o dedo 153 está posicionado em encaixe com o cubo do catéter 24. Veja a FIG. 34. Na posição ativada, o dedo 153 não está em encaixe com o cubo do catéter 24 . Veja a FIG. 35. De preferência, o alojamento 41 define uma rampa 159 se estendendo transversalmente ao eixo lon- gitudinal da agulha introdutora 31. Veja as FIGS. 38 e .39. A rampa 159 está localizada no alojamento 41 de modo que ela encaixa com o baço do prendedor 152. A rampa 159 atua como uma guia para o braço do prendedor 152 para ga- rantir que o braço do prendedor 152 e o dedo 153 não gi- rem ao redor do cubo do catéter 24, mas ao invés disso movam-se transversalmente ao eixo longitudinal da agulha introdutora 31 uma vez que a ponta distai afiada 31 seja retirada de forma próxima do braço de mola 151 fora de encaixe com o cubo do catéter 24.

Apesar desta configuração em formato de V para o prendedor de mola 1201 ser preferida, várias configura- ções diferentes podem ser utilizadas. Tudo que é requeri- do é que as orientação permita que o braço de mola 151 flexione-se de modo que o braço de mola 152 e o dedo 153 possam ser movidos em encaixe com o cubo do catéter 24 e possam mover-se para uma posição ativada fora de encaixe com o cubo do catéter 24.

Uma primeira modalidade de um prendedor de mola .1211 com uma barreira transversal pode ser vista nas FIGS. 4 0 e 41. 0 prendedor de mola 1211 é formado do braço de mola 191 e do braço do prendedor 192. Nesta mo- dalidade, o braço de mola 191 é um membro não curvado, resiliente e substancialmente reto. 0 braço de prendedor .192 define um orifício 195 através do qual a agulha in- trodutora 31 se estende. 0 braço de mola 191 é orientado geralmente perpendicular à agulha introdutora 31 de modo que as extremidades do braço de mola 191 sejam fixas jun- to ao alojamento 41. Portanto, na posição não inclinada, isto é, ativada não presa, o orifício 195 não está longi- tudinalmente alinhado com a agulha introdutora 31. Veja a FIG. 41. Apesar das FIGS apresentarem a agulha intro- dutora 31 acima do braço de mola 191, é para ser entendi- do que a agulha introdutora 31 poderia estar abaixo do braço de mola 191 e o braço de mola 191 poderia estar lo- calizado dentro do alojamento 41 de modo que ele se es- tenda através do diâmetro, em qualquer orientação, de um círculo concêntrico com o eixo longitudinal da agulha in- trodutora 31.

Quando a agulha introdutora 31 se estende atra- vés do orifício 195 e passa pela extremidade distante da proteção de agulha 40 e dentro do cubo do catéter 24, o braço de mola 191 confina com a agulha introdutora 31 e é impedido de mover-se para fora de encaixe com o cubo do catéter 24. Veja a FIG. 40. 0 braço de prendedor 192 de preferência se estende perpendicular ao braço de mola 191 e inclui um dedo 193 formado no mesmo. Em adição, o cubo do catéter 24 também inclui uma detenção 26 no mesmo para encaixe com o dedo 193. Como discutido acima, a detenção .26 pode ser uma flange ou orelhas de travamento Iuer na extremidade proximal do cubo do catéter 24. Alternativa- mente, a detenção 26 pode tomar a forma de um entalhe ou fenda, ou de uma cavidade em pé. Quando a agulha intro- dutora 31 se estende passando pelo braço de mola 191, o dedo 193 se encaixa com uma detenção 26 no cubo do caté- ter 24 para maximizar a força de retenção entre o braço do prendedor 192 e o cubo do catéter 24. Portanto, con- tanto que a agulha introdutora 31 se estenda de forma distante passando pelo braço de mola 191, o braço de prendedor 192 e a detenção 26 permanecem encaixadas de modo que o cubo do catéter 24 permanece conectado com a proteção de agulha 40. Uma vez que a ponta distai afiada .32 da agulha introdutora 31 é retirada de forma próxima passando pelo braço de mola 191, o braço de prendedor 192 retorna para sua posição não presa, não inclinada, ativa- da de modo que o dedo 193 pode mover-se para fora de en- caixe com a detenção 26. Isto permite que o cubo do ca- téter 24 seja separado da proteção de agulha 40.

0 prendedor de mola 1211 desta modalidade tam- bém inclui uma barreira transversal 196, a qual se esten- de perpendicular a um braço de mola de baixo 191 para im- pedir o movimento distai indesejado da agulha introdutora .31. Portanto, quando a ponta distai afiada 32 é movida de forma próxima passando pelo braço de mola 191, a bar- reira transversal 196 atua como uma barreira positiva pa- ra encaixar a ponta distai afiada 32 da agulha introduto- ra 31 para impedir o movimento distai indesejado da agu- lha introdutora 31. Com esta modalidade, nenhuma parte descontínua 38 é necessária na agulha introdutora 31 e uma corda 50 pode ser utilizada para impedir o movimento proximal indesejado da agulha introdutora 31.

Entretanto, se desejado, a parte descontínua 38 poderia ser utilizada na agulha introdutora para impedir o movimento distai indesejado da agulha introdutora 31. Neste caso, a barreira transversal 196 poderia ser forma- da com uma abertura 199 na mesma possuindo um diâmetro menor do que o diâmetro da parte com diâmetro aumentado .38. A abertura 199 portanto impediria o movimento distai indesejado da agulha introdutora 31 similar à mola de lâ- mina 700 apresentada nas FIGS. 19 até 21. Na verdade, todas as barreiras transversais discutidas aqui dentro poderiam ser modificadas se desejado para incluir uma a- bertura nas mesmas que não permitiriam a parte com diâme- tro aumentado 3 8 passar através da mesma.

Apesar das modalidades anteriores dos prendedo- res de mola se encaixarem com o lado externo do cubo do catéter 24, é para ser entendido que os prendedores de mola e a agulha introdutora 31 poderiam ser dispostos de modo que os prendedores de mola se encaixem com o lado interno do cubo do catéter 24. Por exemplo, os prendedo- res de mola poderiam ser dispostos com respeito à agulha introdutora 31 de modo que a agulha introdutora 31 empur- re os braços de travamento radialmente para o exterior. Uma vez que a ponta distai afiada 32 da agulha 31 seja movida de forma próxima passando pelos braços de mola, eles retornariam para sua posição não inclinada e moveri- am os braços de travamento para o interior em direção ao eixo longitudinal da agulha introdutora 40.

As FIGS. 42 até 45 apresentam uma segunda moda- lidade de um prendedor de mola 1212 com uma barrira transversal que conecta o cubo do catéter 24 com a prote- ção de agulha 40 até que a ponta distai afiada 32 tenha sido travada na proteção de agulha 40. O prendedor de mola 1212 desta modalidade é substancialmente o mesmo que o da modalidade para o prendedor de mola apresentado nas FIGS. 33 até 36C, 38 e 39, exceto pela adição da barreira transversal 296. Portanto, esta modalidade do prendedor de mola 1212 funciona para conectar o cubo do catéter 24 com a proteção de agulha 40 até que a ponta distai afiada .32 tenha sido travada na proteção de agulha 40 substanci- almente da mesma maneira que na modalidade apresentada nas FIGS. 33 até 36C, 38 e 39.

Quando a agulha introdutora 31 se estende atra- vés da proteção de agulha 40 de modo que a ponta distai afiada 32 esteja distai da abertura distai 45, o braço de mola 291 confina com o eixo da agulha introdutora 31 e é inclinado para mover a barreira transversal 296 em frente da ponta distai afiada 32. Uma vez que aponta distai a- fiada 32 seja movida de forma próxima passando pelo braço de mola 291, o braço de mola 291 move-se para sua posição não presa, não inclinada, ativada, de modo que a barreira transversal 296 está em frente da ponta distai afiada 32. Isto impede qualquer movimento distai indesejado da agu- lha introdutora 31.

Onde a barreira transversal 296 é utilizada, de preferência uma corda 50 é utilizada para conectar a pro- teção de agulha 4 0 com o cubo da agulha 34. A corda 5 0 impede o movimento proximal indesejado da agulha introdu- tora 31 com respeito à proteção de agulha 40. A corda 50 pode tomar várias formas diferentes tal como um cordão, um elemento plissado, um membro de luva envolvendo a agu- lha introdutora 31 ou uma pluralidade de membros encaixa- dos envolvendo a agulha introdutora 31. Alternativamen- te, onde a barreira transversal 296 é utilizada, o movi- mento proximal indesejado da agulha introdutora 31 pode ser impedido da mesma maneira que nas modalidades anteri- ormente discutidas. Como tal, a agulha introdutora 31 pode ser formada com a parte com diâmetro aumentado 38, o qual confinaria com a abertura proximal 43 ou com a arru- ela 49.

Onde a parte com diâmetro aumentado 38 é utili- zada na agulha introdutora 31, o prendedor de mola 1212 poderia ser formado como apresentado nas FIGS. 36B ou .36C. Como discutido acima, nestas modalidades, o prende- dor de mola é formado com um braço 53 se estendendo a partir do mesmo de forma similar à barreira transversal .296. Entretanto, o braço 53 define uma abertura 52 ou 54 no mesmo. A abertura 54 é afunilada a partir de uma par- te com diâmetro maior até uma parte com diâmetro menor. Em ambos os casos, a abertura 52 e 54 definem uma parte que possui um diâmetro que é menor do que o diâmetro da parte com diâmetro aumentado 38. Portanto, o prendedor de mola 1212 move-se da posição não presa, a abertura 52 e 54 irão estar substancialmente alinhadas com a agulha introdutora 31. Entretanto, o movimento distai indeseja- do da agulha introdutora 31 será impedido porque a parte com diâmetro menor da abertura 52 e 54 irá impedir a pas- sagem da parte com diâmetro aumentado 38 através das mes- mas. De foram similar, a abertura 199 apresentada na mo- dalidade da FIG. 45 pode cooperar com a parte com diâme- tro aumentado 38 para impedir o movimento distai indese- jado da agulha introdutora 31.

Uma primeira modalidade de uma trava de prende- dor inteiriça 1221 que conecta a proteção de agulha 40 com o cubo do catéter 24 e que impede o movimento distai indesejado da ponta distai afiada 32 da agulha introduto- ra 31 é apresentada nas FIGS. 46 até 49. Nesta modalida- de, a trava de prendedor inteiriça 1221 é formada com um braço de mola 2191 possuindo uma configuração substanci- almente em formato de U com duas pernas 2192 onde a base das pernas 2192 é formada como a chapa de retenção apre- sentada na FIG. 37A. 0 braço de mola 2191 é configurado de modo que ele seja inclinado para o exterior e possa se flexionar dentro e fora de encaixe com o cubo do catéter .24. De preferência, o braço de mola 2191 é orientado no alojamento 41 de modo que a base do U seja orientada em direção à parte proximal da proteção de agulha 40 e as pernas 2192 sejam orientadas geralmente paralelas ao eixo longitudinal da agulha introdutora 31. Como discutido em conexão com outras modalidades, a trava de prendedor in- teiriça 1221 poderia possuir uma única perna e uma confi- guração substancialmente em formato de L. Veja por exem- plo as FIGS. 55 até 57. Estendendo-se radialmente para o interior a partir de cada perna 2192 está um braço de in- clinação 2193. Um orifício 2194 é definido em cada braço de inclinação 2193 para permitir que a agulha introdutora .31 se estenda através dos mesmos, se desejado, uma aba .2199 está localizada adjacente a cada orifício 2194 se estendendo geralmente paralela à agulha introdutora 31. Estas abas 2199 poderiam tomar a forma de extremidades viradas nos braços de inclinação 2193 ou da parte de aba de corte dos braços de inclinação 2193 que são cortados para formar os orifícios 2194. As abas 2199 minimizam a fricção na agulha introdutora 31 a media que ela é reti- rada de foram próxima de dentro da proteção de agulha 4 0 através dos orifícios 2194.

Em adição, a parte distai de cada perna 2192 define um orifício 2195 através da mesma. Os orifícios .2195 são adaptados para encaixar com a detenção 26 forma- da na extremidade proximal do cubo do catéter 24. Como discutido acima, a detenção 26 pode possuir qualquer con- figuração adequada e a parte distai de cada perna 2192 poderia igualmente possuir qualquer configuração comple- mentar de modo que a detenção 26 e a parte distai de cada perna 2192 poderiam ser encaixadas.

Quando a ponta distai afiada 32 da agulha in- trodutora 31 se estende passando pela extremidade distai da proteção de agulha 40 dentro do cubo do catéter 24, a agulha introdutora 31 também se estende através dos ori- fícios 2194 dos braços de inclinação 2193. Isto puxa as pernas 2192 para o interior em direção ao cubo do catéter .24 de modo que os orifícios 2195 se encaixam com a deten- ção 26. Isto mantém a proteção de agulha 40 conectada com o cubo do catéter 24 contanto que a ponta distai afi- ada 32 da agulha introdutora 31 esteja distai dos braços de inclinação 2193. Uma vez que a agulha introdutora 31 é puxada proximal dos braços de inclinação 2193, as per- nas 2192 estão livres para retornar para sua posição não presa, ativada, não inclinada, onde os orifícios 2195 não mais encaixam com a detenção 26. Portanto, o braço de mola 2191 pode flexionar-se dentro e fora de encaixe com o cubo do catéter 24 .

A parte descontínua 38 da agulha introdutora 31 interage com a parede proximal como discutido acima para impedir o movimento proximal indesejado e da agulha in- trodutora 31 e com a chapa de retenção 1100 para impedir o movimento distai indesejado da agulha introdutora 31.

Alternativamente, onde se é desejado omitir a parte descontínua 38 da agulha introdutora 31, um dos braços de inclinação poderia ser formado com uma parte estendida que atua como uma barreira transversal. Veja a FIG. 50. Nesta terceira modalidade do prendedor de mola .1213 possuindo uma barreira transversal que conecta o cu- bo do catéter 24 com a proteção de agulha 4 0 até que a ponta distai afiada 32 tenha sido travada na proteção de agulha 40, a barreira transversal 396 impede o movimento distai subsequente da agulha introdutora 31 uma vez que a ponta distai afiada 32 seja retirada de forma próxima dos braços de inclinação 393. Em adição, nesta modalidade, uma corda 50 teria que ser utilizada para conectar a pro- teção de agulha 40 com o cubo da agulha 34 juntos para impedir o movimento proximal indesejado da agulha intro- dutora 31 com respeito à proteção de agulha 40 uma vez que a ponta distai afiada 32 fosse retirada de dentro da proteção de agulha 40. Esta modalidade do prendedor de mola 1213 opera substancialmente da mesma maneira que a parte do prendedor de mola da trava de prendedor inteiri- ça 1221 apresentada na modalidade anterior das FIGS. 46 até 49.

Como com a modalidade anterior, cada braço de inclinação 393 de preferência possui uma aba 399 locali- zada adjacente ao orifícios 394 se estendendo geralmente paralela à agulha introdutora 31. As abas 399 minimizam a fricção na agulha introdutora 31 a medida que ela é reti- rada de forma próxima de dentro da proteção de agulha 4 0 através dos orifícios 394.

Uma quarta modalidade do prendedor de mola 1214 possuindo uma barreira transversal que conecta o cubo do catéter 24 com a proteção de agulha 40 até que a ponta distai afiada 32 tenha sido travada na proteção de agulha .40 é apresentada nas FIGS. 51 até 53. Esta modalidade para o prendedor de mola 1214 opera substancialmente do mesmo modo que a modalidade apresentada na FIG. 50. A ú- nica diferença é que as extremidades dos braços de incli- nação 493 são formadas com os dedos de engate 497. Estes dedos 497 facilitam o travamento de cada braço de incli- nação 493 um com o outro uma vez que a ponta distai afia- da 32 da agulha introdutora 31 seja retirada de forma próxima de trás dos braços de inclinação 493. De prefe- rência, um dos braços de inclinação 493 inclui dois dedos espaçados 497 se estendendo a partir da extremidade do braço de inclinação enquanto o outro braço de inclinação inclui um dedo 4 97 se estendendo a partir do mesmo. Um primeiro dedo é adaptado para se estende através do espa- ço criado pelos dois dedos no primeiro braço de inclina- ção e os dois dedos se estendem para dentro do espaço em ambos os lados do primeiro dedo no segundo braço de in- clinação. Quando a agulha introdutora 31 não mais se en- caixa com os braços de inclinação 493, as extremidades dos braços de inclinação 493 movem-se separadas de modo que os dedos 497 podem se estende para dentro de seus respectivos espaços e sobreporem-se com as partes apro- priadas de cada outro e dos braços de inclinação 493. Com os braços de inclinação 493 travados juntos desse mo- do via os dedos de engate 497, uma barreira transversal é por meio disso formada pelos dedos de engate 497 para im- pedir o movimento distai indesejado da agulha introdutora31.

Uma segunda modalidade da trava de prendedor inteiriça 1222 que conecta a proteção de agulha 40 com o cubo do catéter 24 até que a ponta distai afiada 32 da agulha introdutora 31 esteja travada na proteção de agu- lha 4 0 e que impede o movimento distai indesejado da agu- lha introdutora 31 é apresentada na FIG. 54. Esta moda- lidade é substancialmente a mesma que a modalidade da trava de prendedor inteiriça 1221 apresentada nas FIGS.46 até 49, exceto que nesta modalidade um mecanismo é proporcionado para minimizar a fricção na agulha introdu- tora 31. Nesta modalidade, os orifícios 2294 são mantidos em alinhamento por um pino 2280 se estendendo através dos orifícios separados nos braços de inclinação 2293. Esta disposição de pino e orifício mantém os orifícios 2294 em alinhamento sem as bordas dos orifícios 2294 entrarem em contato com o eixo da agulha introdutora 31. Uma corda .2285 conecta o pino 2280 com o cubo da agulha 34. A cor- da 2285 possui um comprimento de modo que quando a agulha introdutora 31 foi movida de forma próxima de modo que a ponta distai afiada 32 da agulha introdutora 31 esteja proximal dos braços de inclinação 2293, a corda 2285 puxa o pino 2280 de forma próxima para fora dos braços de in- clinação 2293. Neste ponto, os braços de inclinação 2293 podem mover-se para o exterior para fora de encaixe com o cubo do catéter 24.

Uma terceira modalidade de uma trava de prende- dor inteiriça 1223 é apresentada nas FIGS. 55 até 57. Nesta modalidade da trava de prendedor inteiriça 1223, o braço de mola resiliente 2391 é formado com somente uma perna 2392 de modo que ele possuiria uma configuração substancialmente em formato de L. De preferência, o bra- ço de mola 2391 está orientado no alojamento 41 de modo que a base esteja orientada em direção à parte proximal do alojamento 41 e a perna 2392 se estenda geralmente pa- ralela ao eixo longitudinal da agulha introdutora 31. Com somente uma perna 2392, somente um braço de inclina- ção 2393 necessita ser utilizado. 0 braço de inclinação .2393 define um orifício no mesmo através do qual a agulha introdutora 31 se estende. Esta modalidade para o braço de mola 2391 opera de uma maneira similar a da modalidade apresentada nas FIGS. 46 até 49 e a parte distai da perna2392 pode ter a mesma configuração das pernas 2192. Quando a agulha introdutora 31 se estende através do ori- fícios no braço de inclinação 2393, a perna 2392 é puxada para o interior em direção e encaixa-se com o cubo do ca- téter 24 contanto que a ponta distai afiada 32 da agulha introdutora 31 esteja distai do braço de inclinação 2393. Uma vez que a agulha introdutora 31 seja puxada proximal dos braços de inclinação 2393, a perna 2392 está livre para retornar para sua posição não presa, não inclinada, ativada. Portanto, o braço de mola 2391 pode flexionar- se para dentro e para fora de encaixe com o cubo do caté- ter 24.

Uma quinta modalidade do prendedor de mola 1215 com uma barreira transversal 596 é apresentada na FIG.58. Nesta modalidade, o braço de mola 591 é formado com somente uma perna 592 de modo que ele possui uma configu- ração substancialmente em formato de L. Com somente uma perna 592, somente um único braço de inclinação 593 é u- tilizado. Este braço de inclinação único 593 é formado com uma parte estendida que atua como uma barreira trans- versal 596 para impedir o movimento distai subsequente da agulha introdutora 31 uma vez que a ponta distai afiada32 seja retirada de forma próxima dos braços de inclina- ção 593. Esta modalidade do prendedor de mola 1215 opera substancialmente da mesma maneira que a parte de prende- dor de mola da trava de prendedor inteiriça 1223 apresen- tada nas FIGS. 55 até 57. Uma sexta modalidade do prendedor de mola 1216 possuindo uma barreira transversal é apresentada nas FIGS. 59 até 61. Nesta modalidade, o prendedor de mola 1216 é formado com um par de pernas cruzadas 692 para proporcionar uma configuração substancialmente em formato de X. o prendedor de mola 1216 de preferência é orienta- do no alojamento 41 de modo que a base 691 esteja orien- tada em direção à parte proximal do alojamento 41. Cada perna 692 define uma parte de corte ou abertura 694 na mesma. Estas partes de corte 694 permitem que a agulha introdutora 31 se estenda através das mesmas e proporcio- nam um mecanismo para permitir que as pernas 692 cruzem uma com a outra. A parte distai de cada perna 692 é in- clinada para o interior e define uma cavilha 690 na mes- ma. As cavilhas 690 são adaptadas para encaixar com as detenções 26 formadas no lado interno do cubo do catéter 24. Quando a agulha introdutora 31 se estende passando pela extremidade distai da proteção de agulha 40 para dentro do cubo do catéter 24, a agulha introdutora 31 também se estende através das partes de corte 694. Esto empurra as pernas 692 para o exterior em direção ao cubo do catéter 24 de modo que as cavilhas 690 se encaixam com as detenções 26. Isto mantém a proteção de agulha 40 co- nectada com o cubo do catéter 24. Uma vez que a agulha introdutora 31 seja puxada proximal para fora das partes de corte 694, as pernas 692 estão livres para retornar para sua posição para o interior não presa, não inclinada onde as cavidades 690 não mais encaixam com a detenção .26. Portanto, o prendedor de mola 1216 pode flexionar pa- ra dentro e para fora de encaixe com o cubo do catéter24 .

Uma corda 50 poderia ser utilizada em conjunto com o prendedor de mola 1216 para impedir o movimento proximal indesejado da agulha introdutora 31. Alternati- vamente, a parede proximal 691 do prendedor de mola 1216 poderia ser formada como a chapa de retenção apresentada na FIG. 37A. Portanto, a agulha introdutora 31 poderia ser formada com a parte com diâmetro aumentado 38 e pode- ria cooperar com a chapa de retenção da maneira anterior- mente discutida para impedir o movimento distai indeseja- do da agulha introdutora 31.

Como discutido acima, a configuração da parte do prendedor de mola em todas as modalidades anteriores que se encaixa com o cubo do catéter 24, bem como com a detenção 26, poderia possuir uma ampla variedade de con- figurações. Por exemplo, a detenção 26 poderia ser na forma de uma fenda e um dedo radialmente se estendendo para o interior poderia ser disposto na parte do prende- dor de mola que encaixa com a detenção 26. Veja a FIG. .62. Alternativamente, a detenção 26 poderia ser na forma de um poste, o qual poderia ser retangular ou ter algum outro formato geométrico e os orifícios, os quais poderi- am ser terminados abertos, poderiam ser formados na parte do prendedor de mola que encaixa com a detenção 26. Veja a FIG. 63. Em adição, a configuração dos orifícios nos braços de inclinação que encaixam com a agulha introduto- ra poderiam ser extremidades abertas tal como apresentado nas FIGS. 64 e 65.

Uma segunda modalidade para o prendedor de mola12 02 que conecta a proteção de agulha 4 0 com o cubo do catéter 24 é apresentada nas FIGS. 66 até 69. Nesta mo- dalidade, o prendedor de mola 1202 é formado como uma pe- ça separada da chapa de retenção 1100 apresentada na FIG.37. o prendedor de mola 1202 é formado com um braço de mola 251 e com um par de braços do prendedor inclinados para o exterior 252. 0 braço de mola 251 está orientado no alojamento 41 de modo que as pernas do U montam no ei- xo longitudinal da agulha introdutora 31. De preferên- cia, a parte fechada do U está orientada em direção à parte de cima do alojamento 41. Entretanto, é para ser entendido que o braço de mola 251 poderia estar em qual- quer orientação rotacional no mesmo plano como um círculo concêntrico ao eixo longitudinal da agulha introdutora31. Cada braço do prendedor 252 se estende geralmente pa- ralelo ao eixo longitudinal da agulha introdutora 31. Obviamente é para ser entendido que somente um braço do prendedor 252 necessita ser utilizado. Um braço de incli- nação 253 se estende a partir de cada extremidade do bra- ço de mola 251. Os braços de inclinação 253 são geral- mente perpendiculares ao braço de mola 251 e ao eixo lon- gitudinal da agulha introdutora 31. Cada braço de incli- nação 253 define um orifício 254 através do mesmo para permitir que a agulha introdutora 31 se estenda através do mesmo. Cada braço do prendedor 252 define um orifício .255 adjacente à sua extremidade distai. Os orifícios 255 são adaptados para encaixar com a detenção 26 formada na extremidade proximal do cubo do catéter 24. Quando a a- gulha introdutora 31 se estende passando pela extremidade distai da proteção de agulha 40 para dentro do cubo do catéter 24, a agulha introdutora 31 também se estende a- través dos orifícios 254. Isto puxa os braços de incli- nação 253 juntos e portanto puxa os braços do prendedor252 para o interior em direção ao cubo do catéter 24 de modo que os orifícios 255 se encaixam com as detenções26. Isto mantém a proteção de agulha 40 conectada com o cubo do catéter 24. Uma vez que a agulha introdutora 31 seja puxada proximal dos braços de inclinação 253, o bra- ço de prendedor 251 retorna para sua posição não presa, não inclinada, onde os braços do prendedor 252 são libe- rados do cubo do catéter 24 de modo que os orifícios 255 não mais encaixam com a detenção 26. Obviamente, como discutido acima, a configuração das extremidades distai dos braços do prendedor 252 e da detenção 26 poderia ser alterada. Por exemplo, a detenção 26 poderia ser retan- gular ou possuir algum outro formato geométrico. Alter- nativamente, a detenção 26 poderia ser uma fenda e um de- do radialmente se estendendo para o interior poderia ser disposto na extremidade distai dos braços de prendedor252 para mecanicamente encaixar com a detenção 26. A ope- ração da chapa de retenção 1100 é a mesma que a discutida acima com a modalidade da FIG. 37.

Uma sétima modalidade para o prendedor de mola .1217 com uma barreira transversal que impede o movimento distai indesejado da agulha introdutora 31 uma vez que a ponta distai afiada 32 da agulha introdutora 31 tenha si- do retirada de forma próxima de dentro da proteção de a- gulha 40 é apresentada nas FIGS. 70 até 73. Nesta moda- lidade, nenhuma parte com diâmetro aumentado 38 é neces- sária na agulha introdutora 31. Ao invés disso, o pren- dedor de mola 1217 inclui uma barreira transversal 796 que encaixa com a ponta distai afiada 32 da agulha intro- dutora 31 para impedir o movimento distai indesejado da agulha introdutora 31. Quando a agulha introdutora 31 se estende através da proteção de agulha 4 0 de modo que a ponta distai afiada 32 está distai da abertura distai 45, a agulha introdutora 31 também se estende através dos o- rifícios 794. Isto puxa os braços de inclinação 798 jun- tos e portanto puxa os braços do prendedor 792 adjacentes ao cubo do catéter 24. Uma vez que a ponta distai afiada seja movida de forma proximal através dos orifícios .794, o braço de mola 791 move-se para sua posição não in- clinada, não presa, de modo que a barreira transversal .796 está em frente da ponta distai afiada 32. Isto impe- de qualquer movimento distai indesejado subsequente da agulha introdutora. Obviamente, os braços de inclinação .798 poderiam ser formados com os dedos de engate como re- velado na modalidade das FIGS. 51 até 53.

Utilizando a corda 50 para conectar a proteção de agulha 40 com o cubo da agulha 34 impede-se o movimen- to proximal indesejado da agulha introdutora 31 com res- peito à proteção de agulha 40. Como discutido acima, a corda 50 pode tomar várias formas diferentes tal como um cordão, um elemento plissado, um membro de luva envolven- do a agulha introdutora 31 ou de uma pluralidade de mem- bros encaixados envolvendo a agulha introdutora 31.

Uma oitava modalidade para o prendedor de mola1218 possuindo uma barreira transversal que conecta a proteção de agulha 40 com o cubo do catéter 24 até que a ponta distai afiada 32 seja protegida na proteção de agu- lha 40 é apresentada nas FIGS. 74 e 75. Nesta modalida- de, o prendedor de mola 1218 inclui um braço do prendedor892 que é articuladamente conectado com a proteção de a- gulha 40. 0 braço do prendedor 892 inclui um dedo 899 para mecanicamente encaixar com a flange 44 do cubo do catéter 24. Com esta oitava modalidade do prendedor de mola 1218, uma mola de lâmina com uma barreira transver- sal 896 para encaixar com a ponta distai afiada 32 da a- gulha introdutora 31 é utilizada para impedir o movimento distai indesejado da agulha introdutora 31. Na posição apresentada na FIG. 74, a barreira transversal 896 é man- tida em sua posição para o exterior pelo encaixe da ex- tremidade da barreira transversal 896 com o eixo da agu- lha introdutora 31. Isto mantém o prendedor de mola 1218 na posição presa. Quando a agulha introdutora 31 é re- traída, a barreira transversal 896 não está mais cons- trangida pelo eixo da agulha introdutora 31 e portanto move-se para o interior. Nesta posição, a barreira transversal 896 está distai da ponta distai afiada 32 e portanto trava a agulha introdutora 31 na proteção de a- gulha 40. Desde que a abarreira transversal 896 não está mais mantendo o braço do prendedor 892 em posição, ela pode girar para fora de encaixe com o cubo do catéter 24. Veja a FIG. 75. Portanto, o cubo do catéter 24 pode ser removido da proteção de agulha 40. Obviamente, é para ser entendido que o prendedor de mola 1218 desta modali- dade também pode ser utilizado em conjunto com a mola de lâmina revelada nas FIGS. 19 até 21. Tudo que é requerido é um mecanismo para girar o braço do prendedor 892 para dentro e para fora da posição com respeito ao cubo do ca- téter 24 .

Out ra modalidade para o prendedor de mola 799 que conecta a proteção de agulha 40 com o cubo do catéter24 até que a ponta distai afiada 32 esteja protegida na proteção de agulha 40 é apresentada nas FIGS. 76 e 77. A trava para impedir o movimento distai indesejado da agu- lha introdutora 31 pode ser a modalidade apresentada nas FIGS. 19 até 21. Quando a ponta distai afiada 32 da agu- lha introdutora 31 está distai da extremidade distai da proteção de agulha 40, a perna de travamento 730 entra em contato e é inclinada em direção à agulha introdutora 31 e ao prendedor de mola 799, o qual atua como um gancho, e encaixa-se com a flange 44 do cubo do catéter 24. Veja a FIG. 76. A medida que a agulha introdutora 31 é retirada de foram próxima de dentro da proteção de agulha 40, a perna de travamento 730 anda sobre a superfície da agulha introdutora 31. A perna de travamento 730 pode incluir uma aba direcionada de forma proximal ou de forma distai738 que entra em contato com a agulha introdutora 31 para minimizar a fricção na agulha introdutora 31. Uma vez que a ponta distai afiada 32 da agulha introdutora 31 é movida proximal da perna de travamento 730, a mola de lâ- mina 700 retorna para sua posição não inclinada, isto é, ativada, não presa, de modo que a abertura 735 está subs- tancialmente alinhada com o eixo longitudinal da agulha introdutora 31. Nesta posição, o prendedor de mola 799 não encaixa mais com a flange 44 do cubo do catéter 24 de modo que o catéter pode ser desconectado da proteção de agulha 40. Veja a FIG. 77. Se a agulha introdutora 31 for depois disso movida de forma distai com respeito à proteção de agulha 40, a ponta distai afiada 32 da agulha introdutora 31 se estende através da abertura 735 até que a parte com diâmetro aumentado 38 encaixe com a abertura735. O movimento distai indesejado da agulha introdutora31 é desse modo impedido de modo que a ponta distai afi- ada 32 não pode ser novamente exposta fora da proteção de agulha 40.

A perna de travamento 730 pode possuir uma con- figuração de funil 736 adjacente à abertura 735. Esta configuração de funil 736 atua como uma guia para a agu- lha introdutora 31 para garantir que ela passe através da abertura 735 se a agulha introdutora 31 for movida de fo- ram distai após ela ter sido retirada de dentro da prote- ção de agulha 40. A configuração em funil 736 pode ser configurada de modo que ela seja complementar ao formato da parte distai afunilada 38b da parte com diâmetro au- mentado 38 apresentada na FIG. 3C. Alternativamente, a perna de travamento 730 pode ser substituída por uma dis- posição de barreira transversal, tal como apresentado nas FIGS. 74 e 75.

De modo a colocar o catéter 21 em um vaso san- güíneo do paciente, o clinico substancialmente longitudi- nalmente alinha a agulha introdutora 31 e o catéter 31 com o vaso sangüíneo desejado. O bisel da ponta distai afiada 32 deve estar defrontando-se substancialmente lon- ge da superfície da pele durante a venipuntura. O clíni- co insere a agulha introdutora 31 e o catéter 21 em um ângulo superficial, de preferência menor do que cerca de 35 graus, dentro da pele de modo que a ponta distai afia- da 32 entre no vaso sangüíneo desejado. O clinico então de preferência observa um retrospecto de sangue na câmara de retrospecto do cubo da agulha 34.

Após confirmar a colocação da agulha introduto- ra 31 e do catéter 21 no vaso sangüíneo desejado, o cli- nico avança o catéter 21 de foram distai axialmente ao longo da agulha introdutora 31 em posição no vaso sangüí- neo. Em certas técnicas, a agulha introdutora 31 pode ser parcialmente retirada de dentro do catéter 21 antes do catéter 21 estar completamente avançado em posição no vaso sangüíneo. Após a colocação apropriada do catéter 21 ser alcançada, o clinico coloca um dedo de sua outra mão na pela do paciente sobre o vaso sangüíneo aproxima- damente sobre a extremidade distai do catéter 21. Por colocar seu dedo na pele do paciente e aplicar pressão suficiente na pele, o clinico desse modo substancialmente oclui ou pelo menos minimiza o fluxo de sangue através do catéter 21. 0 clinico então retira a agulha introdutora31 completamente do catéter 21 por mover o cubo da agulha34 de foram proximal. Este movimento causa que a agulha introdutora 31 mova-se de forma proximal para dentro da proteção de agulha 40.

Onde uma das modalidades do prendedor de mola reveladas aqui dentro para conectar a proteção de agulha40 com o cubo do catéter 24 até que a ponta distai afiada32 da agulha introdutora 31 tenha sido retirada de dentro da proteção de agulha 40 é utilizada, a proteção de agu- lha 40 permanece encaixada com o cubo do catéter 24 du- rante este movimento proximal da agulha introdutora 31. Uma vez que a ponta distai afiada 32 da agulha introduto- ra 31 tenha sido retirada de dentro da proteção de agulha4 0 de modo que a trava encaixa com a agulha introdutora31 para impedir o movimento distai da ponta distai afiada32 da agulha introdutora 31 para fora da extremidade dis- tai da proteção de agulha 40, a proteção de agulha 40 po- de ser desconectada do cubo do catéter 24. Após a agulha introdutora 31 e a proteção de agulha 40 terem sido remo- vidas do cubo do catéter 24, o clinico pode então ligar um dispositivo de liberação de fluido, um PRN, uma tampa sem saída ou algum dispositivo de monitoramento de sangue junto ao cubo do catéter 24 e começar o tratamento plane- jado. A agulha introdutora 31 e a proteção de agulha 4 0 podem então ser dispostas de acordo com o protocolo de disposição da instalação.

Portanto, é visto que um conjunto de agulha in- trodutora e de catéter com a proteção de agulha é propor- cionado, o qual é compacto, simples e fácil de utilizar, o qual não requer nenhuma característica ou técnica espe- cial para ser operativo, o qual automaticamente protege a ponta distai afiada da agulha introdutora quando da reti- rada da agulha introdutora do catéter e onde a proteção de agulha permanece conectada com o catéter até que a proteção de agulha cubra a ponta distai afiada da agulha introdutora.

Claims

1. Conjunto de agulha introdutora e catéter, CARACTERIZADO pelo fato de compreender: um cateter (21) possuindo um extremidade proxi- mal e uma extremidade distai; um cubo de cateter (24) em comunicação fluida com o cateter e possuindo uma extremidade proximal e uma extremidade distai conectadas a extremidade proximal do cateter; uma agulha introdutora (31) disposta no cateter e possuindo uma extremidade proximal e uma extremidade distai e um eixo se estendendo a partir da extremidade proximal para a extremidade distai; e uma proteção de agulha (40) possuindo uma parte proximal e uma parte distai e incluindo um prendedor re- sidente (1201) adaptado para se flexionar entre uma po- sição inclinada e uma posição não-inclinada em um plano substancialmente perpendicular ao eixo da agulha introdu- tora ; em que, na posição inclinada, o prendedor engata o cubo de cateter e, na posição não-inclinada, o prende- dor desengata o cubo de cateter; em que quando a extremidade distai da agulha in- trodutora se estendo a partir da parte distai do protetor de agulha, o prendedor é mantido em um lado da agulha in- trodutora de modo que ela seja flexionada para a posição inclinada e quando a extremidade distai afiada da agulha introdutora é retirada da proteção da agulha, o prendedor se flexiona para a parte não-inclinada fora do engate com o cubo de cateter.

2. Conjunto de agulha introdutora e cateter, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o prendedor (1201) inclui um braço de mola (151) e pelo menos um braço de prendedor (152) que se estende a partir do braço de mola.

3. Conjunto de agulha introdutora e cateter, de acordo com a reivindicação 2, CARACTERIZADO pelo fato de que o braço de prendedor inclui um dedo (153) sobre o mesmo.

4. Conjunto de agulha introdutora e cateter, de acordo com a reivindicação 3, CARACTERIZADO pelo fato de que o dedo (153) engata mecanicamente o cubo do cateter (24) para segurar o cubo do cateter à proteção da agulha (4-0-) quando a agulha introdutora faz contato com o pren- dedor .

5. Conjunto de agulha introdutora e cateter, de acordo com a reivindicação 4, CARACTERIZADO pelo fato de que o cubo do cateter (24) inclui um elemento de engate (44) que é mecanicamente engatado pelo dedo quando a agu- lha introdutora faz contato com o prendedor, de modo que o cubo de cateter é conectado à proteção de agulha até que a extremidade distai da agulha introdutora é retirada de dentro da proteção de agulha.

6. Conjunto de agulha introdutora e cateter, de acordo com a reivindicação 5, CARACTERIZADO pelo fato de que o elemento de engate (44) é um fio ou um detentor.

7. Conjunto de agulha introdutora e cateter, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o prendedor (1201) inclui uma barreira transversal (196) se estendendo a partir do mesmo que atua como uma barreira mecânica para prevenir movimento distai indese- jado da agulha introdutora com relação à proteção da agu- lha.

8. Conjunto de agulha introdutora e cateter, de acordo com a reivindicação 1, CARACTERIZADO pelo fato de que o prendedor possui uma configuração geralmente em forma de V.